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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

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3. Sistema Financeiro Nacional
3.1 Estrutura do SFN
3.2 Subsistema normativo
3.3 Subsistema de intermediação
3.4 Títulos públicos negociados no MF
3.5 Principais papéis privados negociados no MF
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3.1 - Estrutura do SFN
Conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários.
Órgão normativo máximo: CMN
Lei de Reforma Bancária de 1964
Lei do Mercado de Capitais de 1965
Lei de criação dos Bancos Múltiplos de 1988
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Estrutura do SFN
SISTEMA
FINANCEIRO
NACIONAL
(SFN)
SUBSISTEMA
NORMATIVO
SUBSISTEMA DE
INTERMEDIAÇÃO
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Estrutura do SFN
B.B.
BNDES
CEF
Comissões
Consultivas
Responsável pelo
funcionamento do 
mercado financeiro e
de suas instituições.
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Estrutura do SFN
Composto pelas instituições
bancárias e não bancárias
que atuam em operações de
intermediação financeira.
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CMN
FINALIDADE PRINCIPAL: FORMULAÇÃO DE TODA A POLÍTICA
DE MOEDA E DO CRÉDITO, OBJETIVANDO ATENDER AOS 
INTERESSES ECONÔMICOS E SOCIAIS DO PAÍS.
Fixar diretrizes e as normas da política cambial
Regulamentar as operações de câmbio
Controlar a paridade da moeda e o equilíbrio do Balanço de Pagamentos
Regulamentar as taxas de juros
Regular a constituição e o funcionamento das instituições financeiras
Fixar índices de encaixe, capital mínimo e normas de contabilização
Acionar medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios
Disciplinar o crédito e orientar na aplicação dos recursos
Regular as operações de redesconto e as operações no mercado aberto
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CMN
Composto por:
Ministro da Fazenda	
Ministro de Planejamento
Presidente do Banco Central
Comissões Consultivas: assessoram em assuntos tais como:
Assuntos Bancários
Mercado de Capitais e Mercados Futuros
Crédito Rural
Crédito Industrial
Política Monetária
Política Cambial
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BACEN
Executor das políticas traçadas pelo CMN e órgão fiscalizador do SFN.
Banco fiscalizador e disciplinador do MF.
Banco que aplica penalidades, na intervenção e na liquidação extrajudicial de instituições financeiras.
Banco gestor do SFN ao expedir normas e autorizações e promover o controle das instituições financeiras.
Banco executor da política monetária.
Banco do Governo.
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Atribuições do BACEN
Fiscalizar as instituições financeiras.
Autorizar o funcionamento, instalação e transferência de sedes, fusões e incorporações das IF.
Realizar e controlar operações de redesconto e as de empréstimo no âmbito das IF bancárias.
Emitir dinheiro e controlar a liquidez do mercado.
Controlar o crédito, os capitais estrangeiros e receber os depósitos compulsórios dos bancos.
Efetuar operações de compra/venda de títulos públicos e federais.
Supervisionar o sistema de compensação de cheques.
Receber depósitos compulsórios das IF e executar operações de política monetária.
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Funções Básicas da CVM
Incentivar a poupança no mercado acionário.
Estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado acionário.
Assegurar a lisura nas operações de compra/venda de valores mobiliários.
Promover a expansão dos negócios do mercado acionário.
Proteger aos investidores do mercado acionário.
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Atuação da CVM
CVM
Instituições Financeiras
do Mercado
Companhias de
Capital Aberto
Investidores
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Banco do Brasil
Sociedade Anônima de capital misto, controlada pela União. Até 1986 foi considerada uma autoridade monetária, atuando na emissão de moeda. O privilégio foi revogado por decisão do CMN.
Agente financeiro do Governo Federal: na execução de sua política creditícia e financeira sob a supervisão do CMN.
Banco Comercial: pode exercer atividades próprias dessas instituições.
Banco de Investimento e Desenvolvimento: financia atividades rurais, industriais, comerciais e de serviços, além de fomentar a economia de diferentes regiões.
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BNDES
Empresa pública vinculada ao Ministério do Planeja-mento, principal instrumento de médio e longo prazo de execução da política de financiamento do Governo Federal.
Objetivo: reequipar e fomentar empresas de interesse ao desenvolvimento do país.
Atua através de agentes financeiros, pagando uma comissão chamada del credere.
Esses agentes são co-responsáveis na liquidação da dívida junto ao BNDES.
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BNDES
FINAME
Agência Especial
de Financiamento
Industrial
EMBRAMEC
Mecânica
Brasileira S.A.
FIBASA
Insumos Básicos
S.A. - Financiam.
e Participações
IBRASA
Investimentos
Brasileiros S.A.
BNDES Participações S.A. - BNDESPAR
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BNDESPAR
OBJETIVO: PROMOVER A CAPITALIZAÇÃO DA EMPRESA
NACIONAL POR MEIO DE PARTICIPAÇÕES ACIONÁRIAS
ALTERNATIVAMENTE AO FINANCIAMENTO, O BNDESPAR
COMPRA AÇÕES DAS EMPRESAS, INJETANDO RECURSOS
PRÓPRIOS (NÃO EXIGÍVEIS) PARA FINANCIAR SEUS
INVESTIMENTOS. APÓS CONSOLIDADO O INVESTIMENTO,
O BANCO VENDE AS AÇÕES ADQUIRIDAS NO MERCADO.
OUTRA FORMA DE ATUAÇÃO É A GARANTIA OFERECIDA NO
LANÇAMENTO PÚBLICO DE NOVAS AÇÕES E FINANCIAMENTO
PARA QUE OS ACIONISTAS VENHAM A SUBSCREVER O 
AUMENTO DE CAPITAL DA EMPRESA.
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CEF
As caixas econômicas são instituições financeiras públicas, autônomas e que apresentam um claro objetivo social.
A CEF executa atividades características dos bancos comerciais e múltiplos.
A CEF é o principal agente do SFH, atuando no financiamento da casa própria.
O SFH foi criado em 1964 e , com a extinção do BNH, a CEF se transformou no seu órgão executivo.
Os recursos para o SFH são originados pelo FGTS, cadernetas de poupança e fundos próprios dos agentes financeiros.
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CEF
Outros objetivos da CEF:
Administrar com exclusividade os serviços de loterias federais
Constituir-se no principal arrecadador do FGTS
Ter o monopólio das operações de penhor, que são empréstimos garantidos com bens de valor e alta liquidez como jóias, metais preciosos, pedras preciosas, etc..
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3.3 - Subsistema de Intermediação
Composto pelas instituições
bancárias e não bancárias
que atuam em operações de
intermediação financeira.
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Instituições Financeiras Bancárias
Bancos Comerciais: 
Constituídas em forma de S.A.
Executam operações de crédito de curto prazo
Capacidade de criar moeda
Tendência a concentração via fusões
Prestação de serviços, pagamento de cheques, cobranças, transferências, ordens de pagamentos, aluguel de cofres, custódia de valores, operações de câmbio
Classificação:
Bancos de varejo: trabalham com muitos clientes
Bancos de negócios: voltados a grandes operações
Private bank: atende pessoas físicas de renda/patrimônio elevado
Personal bank: atende pessoas físicas de renda elevada e pequenas e médias empresas
Corporate bank: atende pessoas jurídicas de grande porte 
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Instituições Financeiras Bancárias
Bancos Múltiplos: formados com base nas atividades (carteiras) de quatro instituições: banco comercial, banco de investimento e desenvolvimento, sociedade de crédito, financiamento e investimento e sociedade de crédito imobiliário.
Para ser configurada como Banco Múltiplo, uma instituição deve operar pelo menos duas das carteiras mencionadas, sendo uma delas a de Banco Comercial ou Banco de Investimento.
Sua criação foi uma evolução do mercado, que mostrava que a segregação de operações impunha restrições ao setor financeiro com grandes disponibili-dades em algumas IF e déficits em outras.
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Instituições Financeiras não Bancárias
Não têm capacidade de criação de moeda.
Bancos de Investimento: grandes fornecedores de créditos de médio e longo prazo, suprindo os agentes carentes de recursos com fundos para capital de giro e capital fixo.
Realizam operações de maior escala como repasse de recursos oficiais e recursos do exterior.
Avais, fianças, custódias, administração de carteiras de títulos e valores
mobiliários, etc.
Usam recursos de terceiros provenientes da colocação de CDB, vendas de cotas de fundos de investimento, empréstimos contratados no país e no exterior.
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Instituições Financeiras não Bancárias
Não têm capacidade de criação de moeda.
Bancos de Desenvolvimento: instituições públicas estaduais que visam promover o desenvolvimento econômico e social da região de atuação.
Apoiam o setor privado da economia por meio de empréstimos, financiamentos e arrendamento mer-cantil.
Sua constituição e funcionamento dependem de autorização do Banco Central.
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Instituições Financeiras não Bancárias
Não têm capacidade de criação de moeda.
Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento: conhecidas como financeiras, dedicam-se a financiar bens duráveis às pessoas físicas por meio do mecanismo de crédito direto ao consumidor (CDC).
Além dos recursos próprios, a fonte de recursos destas IF, consiste no aceite e colocação de LC no mercado.
As LC são emitidas pelo devedor e aceitas pela IF.
Crédito com interveniência: a IF compra os créditos comerciais de uma loja. A empresa comercial emite as LC e a financeira as aceita. 
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Instituições Financeiras não Bancárias
Não têm capacidade de criação de moeda.
Sociedades de Arrendamento Mercantil: realizam operações de leasing de bens nacionais, adquiridos de terceiros e destinados ao uso dos arrendatários.
Os recursos são levantados pela emissão de debêntures e empréstimos no país e no exterior.
Os principais tipos de leasing são:
Operacional: similar a um aluguel, realizado pelas empresas fabricantes dos bens.
Financeiro: realizado por bancos múltiplos e sociedades de arrendamento mercantil. No final do prazo pode ser exercido o direito de compra pelo valor residual.
Lease - back: venda e aluguel automático de um bem.
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Instituições Financeiras não Bancárias
Não têm capacidade de criação de moeda.
Cooperativas de Crédito: voltadas a viabilizar créditos a seus associados, além de prestar determinados serviços.
Sociedades de Crédito Imobiliário: voltam-se ao financiamento de operações imobiliárias, que envol-vem compra e venda de imóveis. Prestam apoio a outras operações do setor imobiliário como loteamen-tos, incorporações, etc. Os recursos são levantados por meio de letras imobiliárias e cadernetas de poupança.
Associações de Poupança e Empréstimo: IF que atuam também na área habitacional, por meio de financia-mentos imobiliários.
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SBPE
CEF
Sociedades
de
Crédito
Imobiliário
Associações
de 
Poupança e
Empréstimo
Bancos
Múltiplos
A CAPTAÇÃO DE RECURSOS DESTAS INSTITUIÇÕES
É FEITA ATRAVÉS DAS CADERNETAS DE POUPANÇA
E DOS FUNDOS PROVENIENTES DO FGTS
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INSTITUIÇÕES
AUXILIARES
Bolsas
de
Valores
Sociedades 
Corretoras
de Valores
Mobiliários
Sociedades
Distribuidoras
de Valores
Mobiliários
Agentes
Autônomos
de
Investimento
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Bolsas de Valores
Proporcionam liquidez aos títulos negociados, atuando por meio de pregões contínuos.
Têm responsabilidade pela fixação de preços justos, formados pelo mecanismo da oferta e da procura.
Obrigam-se a divulgar todas as operações realizadas no menor tempo possível.
Atuam em diversos tipos de mercados:
A vista
A termo
Opções
Futuros
Mercado de Balcão: resume operações realizadas 
 com diversos papeis, sem necessidade de registro
em bolsa. Não possui lugar físico.
As Caixas de Liquidação (clearing) atuam nos
pregões e têm a função de registrar, liquidar e
compensar as diversas operações.
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Sociedades Corretoras
Instituições que efetuam, com exclusividade, a inter-mediação financeira nos pregões das bolsas de valo-res, das quais são associadas, por meio da compra de um título patrimonial.
Promovem ou participam de lançamentos públicos de ações.
Administram e custodiam carteiras de títulos e valores.
Organizam e administram fundos e clubes de investimento.
Efetuam a intermediação em títulos e valores mobiliários.
Efetuam compra/venda de metais preciosos.
Operam em bolsas de mercadorias e futuros.
Operam em câmbio.
Prestam assessoria técnica em assuntos inerentes ao mercado financeiro.
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Outras Instituições Auxiliares
Sociedades distribuidoras: também intermediam em títulos e valores mobiliários, assemelhando-se seus objetivos aos das corretoras.
Intermediação em títulos e valores mobiliários de renda fixa e variável.
Operações no mercado aberto.
Participação em lançamento público de ações.
Agentes autônomos de investimentos: são pessoas físicas credenciadas pelas IF intermediadoras para atuarem na colocação de títulos e valores mobiliários e outros serviços, pelo recebimento de uma comissão. 
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Instituições não Financeiras
Sociedades de Fomento comercial: conhecidas como empresas de factoring, são empresas comerciais que operam por meio da compra de duplicatas, cheques e outros títulos, de forma similar ao desconto bancário. A empresa de factoring assume o risco do título negociado. 
Seus recursos são empréstimos bancários ou fundos próprios.
Companhias Seguradoras: são consideradas no sistema financeiro porque têm a obrigação de aplicar parte de suas reservas no mercado de capitais.
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3.4 -Títulos Públicos negociados 
no Mercado Financeiro
São títulos federais, estaduais e municipais.
Os títulos federais são adquiridos no mercado primário por meio de leilões promovidos pelo BC e podem, posteriormente, ser negociados no mercado secundário para outras instituições financeiras ou não financeiras.
Consecução da política monetária do Governo, regulando o fluxo dos meios de pagamento da economia.
Financiar o déficit orçamentário e de caixa do Governo.
Prover fundos ao Governo para investimentos públicos.
Os títulos estaduais e municipais atendem os mesmos objetivos, exceto o de gestão monetária.
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Títulos Públicos negociados no Mercado Financeiro
Os Títulos da Reforma Agrária, foram criados para indenizar proprietários de terras desapropriadas pelo Governo Federal, conforme a política de Reforma Agrária. Têm pouca credibilidade e se negociam com deságio.
Os Certificados de Privatização foram emitidos pelo Tesouro Nacional para promover a adquisição de ações de empresas estatais em seu processo de privatização. Foram colocadas compulsoriamente nas IF privadas, companhias de seguros e de assistência privada. Negociados com deságio.
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3.5 - Principais papéis privados negociados no MF
Ações
Depositary Receipts
Commercial Papers e Export Notes
Debêntures
Letras de Câmbio
Certificados de Depósitos Bancários (CDB)
Recibos de Depósitos Bancários (RDB)
Certificados de Depósitos Interfinanceiros (CDI)
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Principais papéis privados negociados no MF
Ações: menor parcela do capital social de uma S.A. Têm valores negociáveis e são distribuídos aos subscritores de acordo com sua participação monetária. Podem ser emitidas com e sem valor nominal.
Ações ordinárias: direito a voto. Dividendo obrigatório fixado por lei ou o indicado nos estatutos.
Ações Preferenciais: sem direito a voto.
Preferência no recebimento dos dividendos
Preferência no reembolso do capital
Ações de Gozo ou Fruição: montante em ações, que caberia aos acionistas em caso de dissolução da companhia.
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Vantagens dos investidores em ações
Dividendos: parte dos resultados da empresa, pago aos acionistas em dinheiro no final de cada exercício social.
Bonificação: emissão e distribuição gratuita aos acionistas, em quantidades proporcionais ao capital, de novas ações resultantes de aumento de capital pela incorporação de reservas.
Valorização: valorização das ações no mercado.
Direito de subscrição: direito que cabe aos atuais acionistas de serem previamente consultados em todo aumento de capital.
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Principais papéis privados negociados no MF
Depositary Receipts: são recibos de depósitos de ações depositadas em custódia em uma instituição financeira custodiante,
responsável por manter a guarda dos títulos. O DR é emitido com base nesse lastro de ações, por um banco depositário no exterior.
ADR: American Depositary Receipt, são recibos lançados em Estados Unidos.
IDR: Internacional DR, são recibos emitidos em outros países.
BDR: recibos representativos de valores mobiliários emitidos no país, por empresas sediadas no exterior e negociados no Brasil.
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Principais papéis privados negociados no MF
Commercial Papers: nota promissória de curto prazo emitida por sociedade tomadora de recursos para financiar seu capital de giro. A garantia do título é o desempenho da empresa e os títulos podem ser adquiridos pelas IF para sua própria carteira ou para repasse aos seus clientes. 
Export Notes: representa a cessão de créditos de contratos de exportação de empresas brasileiras. O exportador transfere a um investidor, por este título, seus direitos sobre uma exportação realizada recebendo em troca o pagamento em moeda nacional. Este título é negociável no MF.
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Principais papéis privados negociados no MF
Debêntures: títulos de crédito emitidos por sociedades anônimas, tendo por garantia seus ativos. Os recursos gerados por esta emissão se usam para o financiamento do capital de giro e o capital fixo das empresas. 
Oferecem juros, participação nos lucros e prêmios de reembolso. Se emitidas com cláusula de conver-sibilidade, por opção do debenturista, a debênture é resgatada no vencimento em dinheiro ou em seu equivalente em ações.
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Principais papéis privados negociados no MF
Letras de Câmbio: são emitidas pelos financiados dos contratos de crédito. Após do aceite, a LC é vendida a investidores através do MF. São a principal fonte de recursos para financiar bens duráveis (CDC), utilizadas pelas Sociedades Financeiras.
Certificados de Depósitos Bancários (CDB): é uma obrigação de pagamento futura de um capital aplicado em depósito a prazo fixo em IF. Transferível.
Recibos de Depósitos Bancários (RDB): similar ao anterior, intransferível, obrigatoriamente nominativos.
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Principais papéis privados negociados no MF
Certificados de Depósitos Interfinanceiros (CDI): títulos emitidos pelas instituições que participam do mercado financeiro.
As taxas negociadas não sofrem normalmente intervenções oficiais diretas, refletindo as expec-tativas do mercado com relação ao comporta-mento das taxas de juros da economia.
A taxa CDI pode ser entendida como taxa básica do mercado financeiro que influencia a formação das demais taxas de juros.

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