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Ana Flávia Motta Sylvia da matta Vinícius martins Desenvolvimento pós-embrionário em Maxillopoda Classificação Reino: Animalia Filo: Arthropoda Subfilo: Crustacea Classe: Maxillopoda Classificação Dados Gerais Grande parte marinha, porém existem espécies semi-terrestres (em musgos e filme de água) Dominante em Plânctons- em número de indivíduos São um elo importante entre produtores e consumidores Subclasse Copepoda http://sunsite.ualberta.ca/Projects/Aquatic_Invertebrates/?Page=29 Morfologia Tórax fundido com a cabeça Segmentos torácicos com apêndices birremes; Não há apêndices típicos no abdômen; Carapaça presente ou reduzida; Olho náuplio; Ausência de brânquias Segmento genital – último segmento toráxico Morfologia Subclasse Copepoda Maior números de espécies; São pequenos (poucos mm) alongados e afilados posteriormente; Carapaça ausente e retém olho mediano, simples, naupliar nos adultos; São parasitas, principalmente, de peixes – porem podem parasitar qualquer organismo, inclusive outros Copepoda Seu ambiente é praticamente o mesmo em todos o ciclo de vida Não há modificação adaptativa, tanto larval como no adulto Algumas copépodes podem ser transitório em seus hábitos entre uma vida livre e uma de parasitismo Reprodução Durante o acasalamento os machos utilizam o primeiro par de antenas para agarrar a fêmea Com os membros torácicos o macho transfere um saco de espermatozóides para abertura genital da fêmea Os ovos podem ser colocados na água, ou, em algumas espécies armazenadas em uma bolsa ligada na fêmea Reprodução Os ovos eclodem em larvas nauplius, que consistem em uma cabeça com uma pequena cauda , mas sem tórax ou abdômen verdadeiro As mudas de Nauplios ocorrem cinco ou seis vezes, antes de emergir como uma "larva copepodito” Copepodito ( genero Cyclops ) Esta fase se assemelha ao adulto, mas tem um abdômen simples não segmentado e apenas três pares de pernas torácicas. Depois de mais cinco “mudas”, o copépode assume a forma adulta. Todo o processo desde a eclosão até à idade adulta pode levar de uma semana a um ano, dependendo da espécie. Desenvolvimento pós embrionário Figuras A – típico Nauplius Figura B,C,D – Corpo se alonga Figura E – Adicionado cinco pares de apêndice,alem de mandíbulas e dois pares de pernas Figura F – Começa a formar estruturas de adulto Figura G – Sexualmente maduro 15 Snodgrass, Crustacean Metamorphose, Smithsonian Miscellaneous Collections, Vol 131, Num. 10 Brusca & Brusca, Invertebrados, Cap 16 https://www.youtube.com/watch?v=UqCOoeojGjo http://www.biologia.ufrj.br/LIZI/cat.zoo/Copepoda/Copepoda.html http://www.researchgate.net/profile/William_Newman4/publication/229713646_Origin_of_Maxillopoda/links/00b7d5165f2b950930000000.pdf
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