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Aula 07 - Teoria do Conflito e Teoria dos Jogos

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Métodos Consensuais de Resolução de Conflitos (Mediação e Conciliação Judicial)
AULA 7
TEORIA DO CONFLITO
CONCEITO DE CONFLITO:
“Processo ou estado em que duas ou mais pessoas divergem em razão de metas, interesses ou objetivos individuais percebidos como mutuamente incompatíveis.”
Em geral é relacionado como um fenômeno negativo nas relações sociais, que proporciona perda para pelo menos uma das partes envolvidas.
Primeira ideia que vem a mente quando se fala em conflito:
GUERRA
BRIGA
DISPUTA
AGRESSÃO
TRISTEZA
VIOLÊNCIA 
RAIVA 
PERDA 
PROCESSO
TEORIA DO CONFLITO
Reações fisiológicas, emocionais e comportamentais ao conflito:
Atuação abundante do hormônio ADRENALINA, que provoca estas reações.
TRANSPIRAÇÃO
TAQUICARDIA
RUBORIZAÇÃO
ELEVAÇÃO VOZ
IRRITAÇÃO
RAIVA
HOSTILIDADE
DESCUIDO VERBAL
TEORIA DO CONFLITO
Práticas adotadas pelas partes em um conflito:
REPRIMIR COMPORTAMENTOS
ANALISAR FATOS
JULGAR
ATRIBUIR CULPA
RESPONSABILIZAR
POLARIZAR RELAÇÃO
ANALISAR PERSONALIDADE
CARICATURAR COMPORTAMENTOS
TEORIA DO CONFLITO
Mas do conflito podem surgir mudanças e resultados positivos? A doutrina entende que SIM.
Na moderna TEORIA DO CONFLITO, a partir do momento que se percebe o conflito como um fenômeno natural entre os seres vivos, é possível perceber o CONFLITO de forma POSITIVA.
GUERRA
BRIGA
DISPUTA
AGRESSÃO
TRISTEZA
VIOLÊNCIA
RAIVA
PERDA
PROCESSO
PAZ
ENTENDIMENTO
SOLUÇÃO
COMPREENSÃO
FELICIDADE
AFETO
CRESCIMENTO
GANHO
APROXIMAÇÃO
TEORIA DO CONFLITO
Caso concreto: Surgimento de um conflito entre mediador e advogado durante a mediação. O mediador pode reagir ao conflito de forma negativa ou de forma positiva:
O mediador, reagindo ao conflito de forma positiva, percebe o conflito como uma oportunidade.
Naturalmente ocorre o mecanismo de “luta ou fuga” ou resposta de estresse agudo, que consiste na teoria que os animais reagem a ameaças com uma descarga do sistema nervoso simpático impulsionando a lutar ou a fugir.
TRANSPIRAÇÃO
TAQUICARDIA
RUBORIZAÇÃO
ELEVAÇÃO DA VOZ
IRRITAÇÃO
RAIVA
HOSTILIDADE
DESCUIDO VERBAL
MODERAÇÃO
EQUILÍBRIO
NATURALIDADE
SERENIDADE
COMPREENSÃO
SIMPATIA
AMABILIDADE
CONSCIÊNCIA VERBAL
TEORIA DO CONFLITO
O mecanismo de “luta ou fuga” consiste em uma resposta que libera adrenalina que causa as reações negativas ao conflito.
Caso se perceba o conflito de forma positiva, o mecanismo de “luta ou fuga” tende a não se desencadear, porque ausente a percepção de ameaça, que facilita as reações positivas ao conflito.
DESPOLARIZAÇÃO: O ato ou efeito de não perceber um diálogo ou um conflito como se houvesse duas partes antagônicas ou dois polos distintos (um certo e outro errado).
As reações negativas e positivas ao conflito seriam da seguinte forma:
REPRIMIR COMPORTAMENTOS
ANALISAR FATOS
JULGAR
ATRIBUIR CULPA
RESPONSABILIZAR
POLARIZAR RELAÇÃO
JULGAR O CARÁTER/PESSOA
CARICATURAR COMPORTAMENTOS
COMPREENDER COMPORTAMENTOS
ANALISAR INTENÇOES
RESOLVER
BUSCAR SOLUÇÕES
SER PROATIVO PARA RESOLVER
DESPOLARIZAR RELAÇÃO
ANALISAR PERSONALIDADE
GERIR SUAS PRÓPRIAS EMOÇÕES
TEORIA DO CONFLITO
CONFLITOS E DISPUTAS
Maioria da doutrina entende que CONFLITOS e DISPUTAS são conceitos diversos (Douglas Yarn, Dictionary of Conflict Resolution).
CONFLITOS: Refere-se a um desentendimento e é necessário para a articulação de uma demanda.
DISPUTAS: Quando um pretensão é rejeitada integral ou parcialmente, tornando-se parte de uma lide quando envolve direitos e recursos que podem ser deferidos ou negados em juízo, ou seja, uma disputa existe depois de uma demanda ser proposta.
Uma DISPUTA não existe sem um CONFLITO, mas um CONFLITO pode existir sem uma DISPUTA.
CONFLITO DEMANDA DISPUTA 
Se o CONFLITO for visto de uma forma positiva ele não vai gerar uma DISPUTA.
Prof. Morton Deutsch trata os dois termos como sinônimo.
TEORIA DO CONFLITO
ESPIRAIS DE CONFLITOS (Rubin e Kriesberg)
Escalada progressiva nas relações conflituosas resultante de um círculo vicioso de ação e reação.
Cada reação causada pela ação que a precedeu tornar-se mais severa e cria uma nova questão de disputa.
As causas originárias do conflitos tornam-se secundárias progressivamente, pois os envolvidos se preocupam mais em responder a uma ação que antecedeu sua reação.
Ambos envolvidos tornam-se vítima e ofensor no conflito.
Exemplo: Conflito no trânsito e briga de casal.
TEORIA DO CONFLITO
PROCESSOS CONSTRUTIVOS E DESTRUTIVOS (Morton Deutsch)
O processo rende muito menos que deveria em função dos defeitos procedimentais, com lentidão e altos custos, fazendo com que as partes o abandonem quando possível. (Zamora e Castillo).
O processo judicial aborda o conflito como se fosse um fenômeno jurídico, tratando os interesses juridicamente tutelados, e excluindo aspectos que são tão ou mais importantes dos que os juridicamente tutelados.
PROCESSOS DESTRUTIVOS: 
Ocorre enfraquecimento ou rompimento da relação processual preexistente à disputa em razão pela forma com que é conduzida, com tendência de o conflito se expandir ou acentuar-se no desenvolvimento da relação processual.
O conflito torna-se independente de suas causas iniciais, ficando competitivo, em que as partes buscam vencer a disputa, com a concepção que os interesses das partes não podem coexistir.
A relação processual termina com maior animosidade decorrente desta forma ineficiente de tratar o conflito.
TEORIA DO CONFLITO
PROCESSOS CONSTRUTIVOS: 
Partes concluem a relação processual com fortalecimento da relação social preexistente, com fortalecimento do conhecimento mútuo e empatia.
Características:
Capacidade de estimular as partes para desenvolverem soluções criativas que permitam a compatibilização de interesses aparentemente contrapostos;
Capacidade das partes ou do condutor do processo motivarem os envolvidos para que resolvam as questões sem atribuição de culpa;
Desenvolvimento de condições que permitam a reformulação de questões diante de eventuais impasses;
Disposição das partes ou do condutor do processo de abordar as questões não juridicamente tuteladas que influenciem a relação social das partes.
TEORIA DO CONFLITO
PROCESSOS CONSTRUTIVOS E DESTRUTIVOS (Morton Deutsch)
CONCLUSÃO:
O conflitos permeiam todas as relações humanas e tem um potencial de contribuir positivamente nestas relações.
Se conduzido construtivamente, pode proporcionar crescimento pessoal, profissional e organizacional e um meio de conhecimento, amadurecimento e aproximação de seres humanos.
O ordenamento jurídico processual, quando emite um sentença de guarda ou de alimentos de filho, além de não resolver a situação conflituosa, cria novas dificuldades para pais e filhos.
Em muitos casos os conflitos não pode ser resolvidos por abstrata aplicação da técnica de subsunção, deixando de lado o componente fundamental do conflito e sua resolução.
TEORIA DO CONFLITO
QUESTÕES:
O que são processos construtivos?
Enumere três características dos processos construtivos.
Qual a importância do mecanismo de luta e fuga em processo de resolução de disputa?
O que são espirais de conflito?
Qual a importância em compreender a escalada de conflitos?
BIBLIOGRAFIA: MANUAL DE MEDIAÇÃO DO CNJ. Disponível em www.cnj.jus.br
TEORIA DOS JOGOS
O QUE É A TEORIA DOS JOGOS
Um dos ramos da matemática aplicada e da economia que estuda situações estratégicas em que os participantes analisam suas decisões baseando sua conduta na expectativa do comportamento da pessoa com quem se interage.
O seu objeto de estudo é o CONFLITO quando atividades incompatíveis ocorrem.
O CONFLITO, nesta teoria , é entendido como um situação na qual duas pessoas tem que desenvolver estratégias para maximizar seus ganhos, de acordo com regras pré-estabelecidas.
Em síntese, a TEORIA DOS JOGOS é uma análise matemática de situações que abrangem interessesem conflito, com o objetivo de apontar as melhores opções para se alcançar um objetivo. 
É uma abordagem teórica que oferece subsídios para entender por que e como a mediação funciona e quais as vantagens e desvantagens em relação à heretocomposição.
Compreensão da autocomposição de conflitos por um prisma de análise matemática.
TEORIA DOS JOGOS
COMO FOI CRIADA A TEORIA DOS JOGOS
Início do século XX com trabalhos do francês Émile Borel, com os jogos de pôquer, em especial ao “blefe” e as inferências que um jogador deve fazer sobre as possibilidades de jogada do adversário.
Um jogador baseia suas ações no pensamento que ele tem da jogada do adversário e este por sua vez, baseia suas ideias nas possibilidades do jogo do oponente: “eu penso que você pensa que eu penso que você pensa...”.
Ocorre uma argumentação ad infinitum.
O objetivo é encontrar uma estratégia ótima para levar o jogador à vitória.
Em 1944 o americano John von Neumann sistematizou e formulou os principais arcabouços teóricos da TEORIA DOS JOGOS, no livro Theory of games and Economic Behavior. 
A teoria de Newman foi voltada a jogos de soma zero, nos quais um competidor ganha e o outro é derrotado, sendo uma teoria não-cooperativa.
TEORIA DOS JOGOS
COMO FOI CRIADA A TEORIA DOS JOGOS
Na década de 50, o americano John Forbes Nash trouxe novo conceito para a TEORIA DOS JOGOS baseado no conceito de equilíbrio, rompendo com seu mestre Neumann e com os conceitos do economista Adam Smith. 
Na concepção de Adam Smith a regra básica das relações é a competição, sendo que se cada um lutar pelo melhor para si, os competidores mais qualificados ficarão com um maior quinhão.
Assemelha-se à Teoria das de Charles Darwin, A Origem das Espécies, ou seja, a seleção natural dos melhores competidores.
A Teoria de Neumann foi baseada nas concepção de Darwin e Smith.
John Nash partiu de outro pressuposto contrário a ideia de competição de Neumann, introduzindo a ideia de COOPERAÇÃO.
Para Nash, a COOPERAÇÃO traz a noção de que é possível maximizar ganhos individuais, cooperando com o adversário, visando dois ângulos: o individual e o coletivo: “Se todos fizerem o melhor para si e para os outros, todos ganham. 
TEORIA DA COMPETIÇÃO X TEORIA DA COOPERAÇÃO
TEORIA DOS JOGOS
APLICAÇÃO DA TEORIA DOS JOGOS: O DILEMA DO PRISIONEIRO 
Dois homens, suspeitos de terem violado conjuntamente a lei, são interrogados simultaneamente (e em salas diferentes) pela polícia. A polícia não tem evidências para que ambos sejam condenados pela autoria do crime, e planeja recomendar a sentença de um ano de prisão a ambos, se eles não aceitarem o acordo. 
De outro lado, oferece a cada um dos suspeitos um acordo: se ele testemunhar contra o outro suspeito, ficará livre da prisão, enquanto o outro deverá cumprir a pena de três anos. Ainda há uma terceira opção: se os dois aceitarem o acordo e testemunharem contra o companheiro, serão sentenciados a dois anos de prisão.
PRISIONEIRO A
REJEITA O ACORDO
PRISIONEIRO A
INCRIMINA B
PRISIONEIRO B
REJEITA O ACORDO
PRISIONEIRO B
INCRIMINA A
1 ANO; 1 ANO
3 ANOS, LIBERDADE
A INCRIMINA B LIBERDADE; 3 ANOS
2 ANOS; 2 ANOS
TEORIA DOS JOGOS
O DILEMA DO PRISIONEIRO 
TEORIA DOS JOGOS
APLICAÇÃO DA TEORIA DOS JOGOS: O DILEMA DO PRISIONEIRO 
Dois jogadores absolutamente racionais rejeitariam o acordo com a polícia, porque assim garantiriam apenas 1 ano de prisão, sendo a solução mais frequente as partes não cooperarem.
O EQUILÍBRIO DE NASH
 “a combinação de estratégias que os jogadores preferencialmente devem escolher é aquela na qual nenhum jogador faria melhor escolhendo uma alternativa diferente dada a estratégia que o outro escolhe. A estratégia de cada jogador deve ser a melhor resposta às estratégias dos outros”. 
Par de estratégias em que cada uma é melhor resposta à outra.
Ponto em que nenhum dos jogadores arrepende dadas as estratégias escolhidas.
Ponto no qual os jogadores não teriam remorsos em uma análise posterior do jogo considerando a jogada da outra parte. 
Na autocomposição utiliza-se o Equilíbrio de Nash para prever um resultado.
TEORIA DOS JOGOS
O EQUILÍBRIO DE NASH
 
TEORIA DOS JOGOS
O EQUILÍBRIO DE NASH
Em 1984, estudos estatísticos do Prof. Owen Fiss sugeriu que as mulheres obtém valores mais elevados de alimentos no processo judicial (heterocompositivo), do que na conciliação, que seria mais prejudicial a elas. 
Outros estudos, de Flood e Dresher, concluem que em relações continuadas o equilíbrio de Nash está presente apenas em ações cooperativas, e as soluções mais proveitosas para as partes decorrem de ações cooperativas, tomadas com o objetivo de otimizar o ganho individual, cooperando um com o outro. 
Em processos de divórcio com filhos e alimentos, a postura das partes é competitiva, criando uma discussão infinita. 
“Da mesma forma, poder‑se‑ia imaginar um processo de divórcio (com filhos) como uma dinâmica continuada. O ex‑marido percebe na sua antiga companheira uma postura competitiva (“D”) quando ela fala mal dele perante terceiros; ele por sua vez responde com outros comentários pejorativos a terceiros sobre sua ex‑mulher (“D”). Ela responde reclamando do pai dos seus filhos para eles (“D”); ao ouvir tais comentários dos filhos, o ex‑marido comenta o motivo de ter decidido se divorciar (“D”). Esta sequência pode se estender por muito tempo em razão do elevado envolvimento emocional dos participantes e em razão destes perceberem a dinâmica como uma competição.”
TEORIA DOS JOGOS
O EQUILÍBRIO DE NASH
Neste caso as partes encontram-se em uma relação continuada, mas não conseguem sozinhos vislumbrar uma solução que atenda mais de perto suas necessidades, e se engajam em desgastantes e contraproducentes interações competitivas.
O papel no MEDIADOR, neste caso, é de auxiliar as partes para encontrar a solução mais eficiente para suas questões, ou seja, otimizar os ganhos e não deixar de ganhar ou perder. 
COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO 
Desde a infância fomos ensinados culturalmente a agir de forma competitiva, tanto nas atividades escolares como nos esportes, o que vence é sempre o melhor.
No processo de MEDIAÇÃO as partes são estimuladas pelo mediador a ponderarem sobre suas opções e estratégias de otimização de ganho individual. 
Em relações não continuadas o Equilíbrio de Nash consiste na não cooperação ou competição entre as partes. 
BIBLIOGRAFIA: MANUAL DE MEDIAÇÃO DO CNJ. Disponível em www.cnj.jus.br

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