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As Transformações da Sociedade da Capitalista no Século XXI

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AS TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE CAPITALISTA
NO SÉCULO XXI
INTRODUÇÃO 
Faz-se necessário, devido ao trago a testilha, apresentar de forma sucinta o que será abordado.
Em parâmetros iniciais, a pesquisa realizada para a produção da resenha, mostrou que, seria ineficaz abordar apenas as reportagens sem trazer uma breve luz do motivo a qual levou as pessoas e ou países, a tomar inúmeras decisões cambiais em parâmetros mundiais e Interestatais. Devido ao mesmo, usando de pesquisas mais avançadas sobre a história do direito cambial, o abordado na resenha, demonstrará de forma sucinta a origem da movimentação econômica e o impacto trago com ela, aos dias atuais, no mundo e principalmente no Brasil. 
Com o exposto, a resenha tem o objetivo especifico de mostrar a origem do direito cambial, o impacto da relações cambiais, a divisão de verba para a população, e o reflexo dos feitos para os dias atuais. 
DA HISTÓRIA 
As movimentações de compra e venda como vemos nos dias atuais nem sempre foram como na atualidade, inicialmente para aquisição de mercadorias não produzidas pelo homem a qual desejava, a forma de aquisição se mantinha do escambo, este que por sua vez, constava de trocas de mercadoria de valores “nem sempre” similares. 
Contudo, com o passar dos anos a necessidade para aquisição de bens alheios a própria produção levou a produção de uma moeda “na antiguidade era ouro” e a partir desta, o valor para aquisição de bens foi determinado com base no ouro, que no decorrer, tornou-se o papel moeda, que até os dias atuais, consiste simplesmente na representação da produção do seu trabalho como forma de trocas e aquisição de mercadorias. 
A SOCIEDADE INDUSTRIAL E A DEMOCRACIA
O grande impacto para as relações financeiras e a valorização da moeda estatal de determinado país, como é visto atualmente, teve realmente seu início com a sociedade industrial e a Revolução Francesa. 
A revolução Francesa foi um marco histórico para todos os povos daquela época (1789-1799), está teve o referido prestigio devido a revolta e conquista dos direitos do povo, frente a monarquia. O povo se deparando com tamanha desigualdade de classes, questionou e lutou, por direitos e maior divisão de capital, tal esforço resultou na conquista de direitos que seriam de extremo valor até os dias atuais, tais como; O respeito pela dignidade da pessoa humana, Direito a propriedade, Liberdade de pensamento e opinião, etc.
Contudo sua maior conquista “ao meu humilde vislumbre” foi o direito ao voto, com isso, a democracia. A democracia para o povo foi uma forma de eleger seu representante e administrador dos impostos pagos, porém, ressalta-se que a classe que realmente conquistou com isto, foi a burguesia, pois neste instante foi o marco principal que deu a mesma poder para atos públicos, com a concordância da população. Este foi o fator principal que deu autonomia para o Estado efetuar as movimentações financeiras visando o bem da população de forma indireta.
Séculos se passaram e as movimentações do capital pelos representantes eleitos democraticamente, começaram a surtir forte efeito na população, a economia passou a ter laços interligados de países e suas produções. Lembrando sempre que, dinheiro é a representação da produção do homem, tende-se disto que a principal forma de produzir e fazer a economia circular são os fatores de produção. Tais quesitos evidenciavam que os fatores de produção conjuntamente com os bens de consumo estão interligados, fazendo destes fortes fatores influenciadores da economia.
Um exemplo notório da ligação dos fatores de produção e do consumo é trago com o breve relato do inicio do século XX nos Estados Unidos. Com o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918 e o cenário mundial de grande destruição, principalmente na Europa, ocorreu nos EUA o que foi chamado de GRANDE BOOM da economia americana, o referido acontecimento fez com que o pais fosse um modelo de forma de vida, isto, pois a produção e o poder de aquisição detinham um patamar de ampla circulação de capital, ou seja, a população tinha poder para adquirir bens, a produção para o mercado internacional estava a todo vapor e a oportunidade de emprego era alta.
Contudo, a falta de regulação e sendo possível a livre produção sem limites o respeito a mínimos parâmetros, e a recuperação da Europa Pós-guerra, levou os Estados Unidos a mais devastadora crise econômica do século. Entre os anos de 1920 e 1929 os EUA passaram por uma forte crise, esta teve varias causas para seu acontecimento, mas tem sua base inicialmente na larga produção e falta de procura. Com a recuperação da Europa que era seu principal comprador pós-guerra, os americanos detinham naquele instante, uma larga contratação de empregados, em inúmeras fabricas, detinha material para produção e consumo, mas não conseguiam pessoas dispostas a compra. Tais motivos levaram a demissão de inúmeras pessoas, deixando famílias e mais famílias sem empregos, empresários que faliram por abrirem uma empresa recentemente acreditando certamente no seu lucro, bancos falidos pela falta de pagamentos, etc.
Do exposto entende-se que os fatores de produção e seus consumidores devem sempre ser verificados e balanceados, tornando portando a produção e consumo, favoráveis a circulação de capital, movimentado a economia.
4. O SÉCULO XXI
O século XXI, este talvez seja um dos principais séculos a qual a economia tenha sido mais estudada e movimentada, isto devido a fatores tais como; a ampliação da variedade dos produtos de consumo, a propagação da internet a todos os lugares, a melhora tecnológica para produtos e pesquisas de relação direta de produção, etc.
	
Mas nem tudo são rosas, juntamente com os avanços tecnológicos, veio a facilidade de conhecimento do povo, a qual via e lutava em busca sempre de menores desigualdades sociais. Tais manifestos, feitos atualmente por meios eletrônicos ou não, surtiram efeito, fazendo com que seus representantes descem a população formas de ajuda direta, com programas sociais, descontos em empréstimos, etc.
Um dos fatores que trouxe grande instabilidade a economia mundial foi o ataque de 11 de setembro de 2001, não somente pelo ataque, mas pela forma de amenizar o dano “sentimental e moral” dos americanos. Estes por sua vez que, se sentiram acuados e com medo de gastar, cogitando uma possível guerra ou ato similar, levou ao enfraquecimento da economia e fez com que o governo americano estimulasse e facilitasse a forma de aquisição de crédito em bancos e instituições financeiras, contudo tais ações levaram a efeitos desastrosos em 2008. Com a facilidade para obtenção de crédito, principalmente no ramo imobiliário, o americano começou a comprar e fazer a circulação do capital ficar a todo vapor, contudo o crédito disponibilizado, não tinha o mínimo de base e risco, o dinheiro era emprestado a pessoas com inúmeras dividas, empregos temporários, etc., essas pessoas foram conhecidas como subprime, pois detinha pouca possibilidade para efetuar o pagamento de seus empréstimos, este fato levou a conhecida “Crise da bolha imobiliária”, evidenciada pelo empréstimo de dinheiro “representação de produção” a pessoas que não produziam o suficiente para pagar, ou seja, os bancos que forneciam credito a essas pessoas, pediram a bancos e instituições maiores empréstimos, e assim subsequentemente, o que levou o inadimplemento de todas, um verdadeiro efeito dominó. O ocorrido se alastrou em praticamente todos os países desenvolvidos, por pegarem empréstimos também com muitos destes bancos. Com o exposto é possível ver a interligação da democracia com a economia mundial.
Na atualidade, quanto em contexto nacional, quanto em contexto internacional, não se difere tanto do ocorrido em anos atrás, tendo em vista em parâmetros nacionais que a má administração está levando o país a recessão (não crescimento econômico), ainda levando a uma inflação (aumento de preços de produtos básicos superior a valorização da força de produção) acima doestabelecido pelo banco central, estes decorreram de inúmeros fatores, não somente administrativos, outros quesitos que exercem forte mudança para a economia são, a produção energética, a valorização de combustíveis, o clima, visão sócio econômica, dentre outros. 
O que ocorreu no Brasil foi uma união conjunta de inúmeros fatos desfavoráveis à economia, dos que depreende da administração pública, podemos citar, a má gestão para distribuição de verba em programas sociais, como o “bolsa família” que aumenta o valor a ser recebido pelo beneficiário de acordo com o numero de filhos e sua renda familiar. Tais fatos levaram a um mau uso do referido programa, fazendo com que muitas famílias ficassem estagnadas vivendo do beneficio do programa.
Outro fator, de extrema importância foi a descoberta de INÚMEROS esquemas de corrupção no país, não é necessário procurar muito para descobrir o mesmo em nosso país, a corrupção esta enraizada nos costumes dos brasileiros, mas, talvez esta, tenha sido o maior dos esquemas descobertos, por se tratar da maior empresa petrolífera do país, sendo a mesma uma empresa estatal e uma das maiores do mundo. O esquema levou a descoberta de operações fraudulenta por parte de seus administradores em valores na casa dos BILHÕES, o que levou ao desapontamento dos investidores, e com isso a queda do valor da MAIOR EMPRESA DO PAÍS, o referido faz com que afete os cofres públicos para reposição de verba para sustento da mesma empresa, que atualmente é uma das mais INDIVIDADAS do mundo. 
E os gastos da administração pública não param por aqui, o mal uso do TRILHÕES DE REAIS pagos de impostos “maus distribuídos”, levaram ainda a ser feito um ajuste fiscal, devido o governo ter gastado mais do que arrecadado, como consta em reportagem do G1;
Para tentar salvar as finanças do governo em 2015, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, prometeu arrumar as contas públicas até o fim do ano.Criou a meta de superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), que equivale a uma economia de R$ 66,3 bilhões, destinados a pagar os juros da dívida pública. Na prática, o ajuste fiscal consiste em duas ações: cortar despesas do governo (como gastos da Previdência Social) e elevar a arrecadação (pelo aumento de impostos e outras receitas). Algumas dessas medidas, ao entrarem em vigor após aprovação do Congresso, podem afetar diretamente a população.
Infelizmente a “possibilidade” virou certeza, e as medidas de ajustes fiscais levaram a altos acertos de contas pela população, trazendo consigo uma alta crise para todos os brasileiros, principalmente para os recém-entrados na “nova classe média”, que sofrem fortemente com a alta de preços e seus atuais costumes. 
A descoberta também do xisto butanol (fonte energética) levou a uma forte queda do preço do barril do petróleo, fato que colaborou a depreciação do valor das ações da Petrobras.
Não obstante, o CLIMA foi outro grande fator que influenciou na economia do país, a falta de chuvas devido a uma massa de ar quente que posicionou-se na região mais populosa do pais, evitou as chuvas de verão na localidade sudeste do pais, este fator levou a queda de produção na matriz energética desta localidade, fazendo com que a para total produção energética necessária no país, fosse usadas usinas nucleares e termoelétricas, que são gastos superiores as hidroelétricas. 
Não obstante podemos ver a maior das precariedades no sistema agrícola, como visto na reportagem da pagina Campo Grande News, com a reportagem, Sojicultores colhem 10% da safra e esperam chuva moderada no fim, que relata; 
	 Em todo o Estado, a colheita de soja alcançou 10% dos 2,3 milhões de hectares plantados, mas alguns municípios já estão mais avançados, como Caarapó e Amambaí, com 20% da oleaginosa colhida, segundo levantamento realizado pela Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul). Os produtores esperam que as chuvas dos próximos dias seja moderada para não prejudicar os grãos.(CAMPO GRANDE NEWS. p. Rural).
Isto fez com que a conta dos brasileiros aumentasse de forma exorbitante, pois os fatores para a produção e distribuição de praticamente todos os produtos consistem no valor do combustível e da energia elétrica. O que leva ao povo brasileiro dar prioridade ao pagamento de produtos essenciais deixando muita das vezes grande parte da população endividada, fazendo com que a circulação de capital não seja constate e leve inúmeras micro e pequenas empresas a falência, e quando isto ocorre a demissão dos trabalhadores que contribuem na empresa levando, portanto ao alto desemprego.
Frente ao exposto, conclui-se que a economia consiste na ramificação de inúmeros fatores que levam esta a ser favorável ou não a população e/ou estado, sendo estes, o consumismo, o clima, a visão social da administração nacional, a produção de meios energéticos, o desemprego, a gestão de renda, a tecnologia, etc. Com as palavras do ilustre filósofo e cientista Karl Marx pode-se ver o prefácio da caracterização de economia, frente os parâmetros estabelecidos pela atual administração pública federal.
O que caracteriza a economia política burguesa é que ela vê na ordem capitalista não uma fase transitória do progresso histórico, mas a forma absoluta e definitiva da produção social. (MARX, Karl O CAPITAL, pg. 162).
	 
REFERENCIAS:
<https://www.youtube.com/watch?v=WN8WUypulz8 > Crise de 1929 - Mundo História – ENEM.

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