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Patologia do Esôfago

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Patologia do Esôfago
Atresias
Acalásia
Divertículos
Hérnia de Hiato
Esofagites
Refluxo Gastroesofágico
Esôfago de Barret
Neoplasias
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Anatomia
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Histologia
1- Epitélio pavimentoso
2- Muscular da mucosa
3- Submucosa
4- Muscular própria
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Histologia
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Histologia
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Atresias
ATRESIA: estreitamento, levando a estenose esofagiana.
Anormalidade congênita mais comum e importante .
Atresia pura (sem fístula esôfafotraqueal)
Atresia com fístula
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9%
<1%
85 a 90%
Atresias
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Heterotopia
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Heterotopia
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Divertículos
Divertículo de Zenker - superior
Divertículo médio esofágico - médio
Divertículo Epifrênico - inferior
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Divertículos
São dilatações da parede esofágica podendo ser congênita ou adquirida.
ZENKER → próximo ao EES
 Mais comum
 Mais frequente nos idosos
 homen > mulheres
 O divertículo de Zenker é considerado um pseudo-divertículo (de pulsão), pois é formado pela herniação da mucosa hipofaríngea através de uma área frágil entre as fibras oblíquas dos músculos faríngeo inferior e cricofaríngeo, em combinação com altas pressões intraluminais.
 A disfunção motora cricofaríngea com ou sem doença de refluxo gastroesofágico
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Divertículo de Zenker
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Divertículos
EPIFRÊNICO → acima de EEI
Raro
Relacionado a Acalásia
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Divertículos
DIVERTÍCULO DE TRAÇÃO OU EPIBRÔNQUICO
Terço médio
Raro
Decorre de aderências periesofágicas
Secundário a processos inflamatórios
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Hérnia de Hiato
Passagem de parte do conteúdo abdominal para a cavidade torácica através do hiato diafragmático.
 Mais comum em mulhes após os 45 anos.
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Acalásia
Tônus (EEI) “ Dificuldade para relaxar “
CARACTERÍSTICAS: TRÍADE
Relaxamento parcial ou incompleto do EEI;
Aumento do tônus basal do EEI.
Alteração do peristaltismo;
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Acalásia
Idiopática- Há uma falha nos neurônios inibitórios esofágicos distais.
Doença de Chagas – destruição do plexo mioentérico.
Doenças que acometem os núcleos motores dorsais: poliomielite, neuropatia autonômica diabética, tumores malignos, amiloidose e sarcoidose.
 
Ocorrendo na maioria dos casos como um distúrbio primário de etiologia obscura.
Causas: 
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Morfologia - Acalásia
Dilatação progressiva do esôfago.
Ocorrendo acima do nível do EEI.
A parede pode ter espessamento, face a hipertrofia da camada muscular.
Pode estar adelgaçada devido a dilatação.
Em geral há desaparecimento dos gânglios mioentéricos do corpo de esôfago.
A mucosa pode não estar afetada (inflamação, ulceração, espessamento fibroso).
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 Acalásia
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Clínica - Acalásia
Disfagia progressiva
Regurgitação noturna
Aspiração de alimentos não digeridos
Tem risco de desenvolver CEC ( 5% )
Esofagite
Diverticulo esofágico inferior
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Varizes Esofagianas
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Esofagites
Lacerações
Infecciosa
Cândida
Citomegalovírus
Herpes
Bactérias
Química – alcool, ácidos, álcalis corrosivos, fluidos quentes, cigarros.
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ESOFAGITES - Lacerações
Dilacerações de Mallory-Weiss – próximo a junçao esôfago gástrica.
Vômitos intensos relacionados ao alcoolismo.
Hematêmese
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Sídrome de Mallory-Weiss
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Esofagite por Cândida
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Esofagite por Herpes
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Esofagite por Herpes
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Doença do Refluxo Gastroesofágico - DRGE
Patogenia: ação do suco gástrico e bile.
 tônus do EEI: álcool, cigarro, obesidade, depressivos do SNC, gravidez, hernia de hiato, atraso do esvazimento gástrico, aumento do volume gástrico. 
Morfologia: hiperemia, hiperplasia de zona basal e infiltrado inflamatório.
Clínica: Disfagia, pirose, regurgitação.
Complicações: esôfago de Barret
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ESOFAGITES
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Esôfago de Barret
Substituição do epitélio escamoso normal do terço distal do esofago por epitélio colunar metaplásico do tipo intestinal.
Classificação endocópica
Segmento longo > 3cm da JEG
Segmento curto < 3cm da JEG
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Esôfago de Barret
Doença do refluxo gastroesofágico - DRGE
- Eficácia diminuída do EEI
- Hérnia hiatal de deslizamento
- Depuração esofágica lenta
- Esvaziamento gástrico demorado
- Incapacidade da reparação da mucosa
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Esôfago de Barret
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http://www.nature.com/nrc/journal/v3/n9/fig_tab/nrc1166_F5.html
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NEOPLASIAS MALIGNAS DE ESÔFAGO
Brasil 2010 (INCA):
10.630 casos - 7.890 em homens e 2.740 mulheres.
No Brasil: 60 -70% região distal e média do esôfago.
Alterações Genéticas:
Mutações P53, RB
Amplificação dos genes c-ERB-B2, Ciclina D1 e Ciclina E
Expressão aumentada dos genes dependentes do FNT e do FN (fator nuclear) – sugere que a inflamação crônica pode contribuir para a progressão neoplásica.
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> 45 anos
4 H:1 M
Irã, China central, Hong Kong, Brasil e Africa do Sul.
Alcoolismo
Tabagismo
Esofagite caústica
Acalásia
Síndrome de Plummer-Vinson
Tilose
Bebida quente
Radiação prévia
HPV (regiões de alto risco)
Outros: Hidrocarbonetos policíclicos, nitrosaminas,
 LOCALIZAÇÃO:
Terço Médio
> 45 anos
7 H:1 M
EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália, Holanda e Brasil
Esôfago de Barret
Alcoolismo
Tabagismo
Esofagite caústica
Acalásia
Síndrome de Plummer-Vinson (hipotrofia de faringe, esofagite, anemia ferropriva, disfagia)
Tilose
Bebida quente
LOCALIZAÇÃO:
Terço Distal
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MORFOLOGIA
Displasia → Carcinoma “in situ” → Carcinoma Invasor
Áreas de espessamento → placas
Lesões polipóide ou exofíticas
Úlcerações
Infiltrativas gerando estreitamento luminal – estenose
Micro: habitual ou variações sarcomatóides, basaloides
LOCALIZAÇÃO: Terço Médio
MORFOLOGIA
Esôfago de Barret → Displasia → Adenocarcinoma “in situ” → Adenocarcinoma Invasor.
Áreas de espessamento → placas
Lesões polipóide ou exofíticas
Micro: Células produtoras de mucina, e menos frequente células em anel de sinete com padrão infiltrativo. 
LOCALIZAÇÃO: Terço Distal
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NEOPLASIA MALIGNA DE ESÔFAGO
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
Início incidioso
Odinofagia
Disfagia
Obstrução
Perda de peso
Hemorragia
Fístula traqueoesofágica – aspiração de alimentos
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NEOPLASIAS MALIGNAS
Carcinoma escamocelular (epidermóide)
Adenocarcinoma
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NEOPLASIA DE ESÔFAGO
FATORES DE RISCO
Ingestão de alimentos e bebidas quentes
DRGE – esôfago de Barret
Consumo de álcool
Fumo
Ambiente urbano
Esofagite crônica
Acalásia
Síndrome de Plummer-Vinson (hipotrofia de faringe, esofagite, anemia ferropriva, disfagia)
Deficiência de vitaminas A,C,riboflavina, tiamina,piridoxina
Deficiência de zinco
Fungos(contaminação de alimentos)
Doença celíaca crônica e tilose
Predisposição racial em descendência africana
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Adenocarcinoma de Esôfago
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Adenocarcinoma de Esôfago
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Adenocarcinoma de Esôfago
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Prognóstico
Sobrevida em 5 anos – 75% se superficial
Sobrevida geral em 5 anos – 9%
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Outras Neoplasias
BENIGNAS
Papilomas
Lipomas
Hemangiomas
Leiomiomas
MALIGNAS:
Melanoma
Sarcoma
Linfoma
Tumor do estroma gastrointestinal
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Tumor do estroma gastrointestinal - GIST
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Leiomioma
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Melanoma
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I
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