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História do Pensamento Econômico - Slides de Aula Unidade II

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Unidade II 
 
 
 
 
 
 
 
 
HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO 
 
 
 
 
 
Prof. Maurício Manzalli 
Objetivos da disciplina 
 Visão panorâmica dos desenvolvimentos teóricos das 
Ciências Econômicas. 
 Período do pré-capitalismo industrial até a atualidade. 
 Apresentação das teorias em um quadro cronológico. 
 Diferentes etapas da formação e consolidação do capitalismo. 
Temas da Unidade I 
 Pressupostos metodológicos da concepção historiográfica. 
 Degradação do sistema feudal. 
 Novas atividades econômicas. 
 Influência do iluminismo. 
Temas da Unidade II 
Escola clássica: 
 Contexto científico do período. 
 Adam Smith. 
 Thomas Malthus. 
 David Ricardo. 
 Bentham, Say, Senior, Stuart Mill. 
Escola clássica: contexto científico do período 
Ano 1776: 
 Publicação do livro de Adam Smith, “A riqueza das nações”. 
 Estabelecimento da escola clássica a partir de duas grandes 
revoluções: científica e industrial. 
Revolução científica: ideias de Newton e de Galileu. 
Revolução industrial: 
 expansão econômica e ascensão da indústria. 
 compreensão da transição de economia com baixa 
produtividade para economia moderna. 
Escola clássica: contexto científico do período 
Principais dogmas da economia clássica: 
1. combate à fisiocracia e ao mercantilismo; 
2. mínima intervenção do governo; 
3. comportamento econômico de autointeresse; 
4. harmonia de interesses; 
5. importância de todos os recursos e atividades econômicas; 
6. leis econômicas. 
Escola clássica: contexto científico do período 
 Longo prazo: economia clássica atende toda a sociedade 
porque a aplicação de suas leis promovia o acúmulo 
de capital e o crescimento econômico. 
 Importância ao empresariado, aos mercadores e sua busca 
por lucros. 
 Estímulo ao comércio, à industrialização e ao lucro. 
 Crença no laissez-faire. 
Interatividade 
No contexto histórico em que se desenvolve o pensamento 
clássico, prevalece: 
a) A concorrência perfeita. 
b) A consolidação dos monopólios. 
c) A oligopolização de setores industriais. 
d) A consolidação do feudalismo. 
e) A hegemonia da igreja católica. 
Escola clássica: Adam Smith 
 Adam Smith. 
 Escocês. 
 Primeira obra em 1753: “A teoria dos sentimentos morais”. 
 Voltado à filosofia. 
 Obra de maior importância 1776: “A riqueza das nações”. 
 Tratado de economia, precursor nos estudos da economia, 
como ciência. 
 Influenciado por Locke, Mandeville, Petty, Cantillon, Turgot, 
Quesnay e Hume, entre outros. 
Escola clássica: Adam Smith 
 Obra de Smith. 
 Considerado por alguns como obra prima mas não 
como ineditismo. 
 Obra em que se consegue, de forma simples, explicar a 
complexidade das relações econômicas daquele tempo. 
 Questionamento das leis econômicas capitalistas quando 
o sistema ainda não está consolidado. 
Escola clássica: Adam Smith 
 A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza 
e sobre suas causas. 
 Obra dividida em cinco livros: 
 Divisão do trabalho, da teoria do valor e da distribuição 
da renda; 
 Dinheiro e acumulação; 
 Digressão sobre a história das instituições e a economia 
desde a queda do Império romano; 
 Doutrinas mercantilistas e os princípios fisiocráticos; 
 Despesas e receitas públicas. 
Escola clássica: Adam Smith 
A divisão do trabalho 
 Fonte de riqueza de uma nação: trabalho do homem, 
trabalho da sociedade tomada em conjunto. 
 Desta constatação surge a noção da divisão do trabalho. 
 Especialização e produtividade do trabalho como fonte 
de riqueza. 
 Explanação do que acontece na fábrica de alfinetes. 
 Vantagens: rapidez; 
 Desvantagens: rotineirização. 
 O que determina a divisão do trabalho? Trocas. 
Escola clássica: Adam Smith 
Teoria do valor e da troca 
 Distinção entre valor de uso e valor de troca. 
 Uso (utilidade); troca (poder de compra). 
 Paradoxo da água e do diamante. 
 Variabilidade de preços em diferentes mercados. 
 Escassez. 
Escola clássica: Adam Smith 
Lucro e renda da terra 
 Preços das mercadorias não mais explicados pelas trocas 
diretas e pelos tempos de sua produção. 
Preços das mercadorias explicados, agora: 
 Pelo nível dos salários; 
 Pelo lucro dos capitalistas; 
 Pela renda dos proprietários de terra. 
 O que determina cada uma destas categorias? 
Escola clássica: Adam Smith 
Salário 
 Rendimento necessário para que o trabalhador sobreviva 
e perpetue a oferta de trabalho. 
Diferenciais de salários: 
 Agradabilidade do trabalho; 
 Custo de aquisição do conhecimento; 
 Regularidade do emprego; 
 Grau de confiabilidade e responsabilidade; 
 Probabilidade de sucesso; 
 Situações de mercado: demanda e oferta de trabalho. 
Escola clássica: Adam Smith 
Lucros 
 Parcela do preço de venda que se destina a quem arriscou 
seu capital na indústria. 
Renda da terra 
 Rendimento da propriedade da terra é a diferença entre o valor 
da colheita (de um lado) e os salários e o produto ligado ao 
uso do capital de exploração (de outro lado). 
Interatividade 
Com base em Smith, é possível distinguir valor de troca de uma 
mercadoria por valor de uso. Sobre isto, considere as seguintes 
assertivas e responda o solicitado. 
I. Valor de troca diz respeito à capacidade de uma mercadoria comprar 
uma quantidade de outras mercadorias no mercado. 
II. Valor de uso diz respeito à capacidade de uma mercadoria comprar 
uma quantidade de outras mercadorias no mercado. 
III. Valor de uso refere-se às qualidades físicas do objeto que permitem 
satisfazer necessidades humanas. 
É possível afirmar que: 
a) Todas as assertivas estão corretas, exceto a I. 
b) Todas as assertivas estão corretas, exceto a II. 
c) Todas as assertivas estão corretas, exceto a III. 
d) Todas as assertivas estão corretas. 
e) Todas as assertivas estão incorretas. 
Escola clássica: Thomas Malthus 
 Inglês. 
 Principal obra 1798: “Ensaio sobre o princípio da população”. 
Presenciou dois grandes marcos históricos: 
 Revolução Industrial: sacrifícios para a classe operária. 
 Conflito de classes devido ao Parlamento Inglês. 
Escola clássica: Thomas Malthus 
Efeitos da Revolução Industrial 
 Aumento da urbanização. 
 Aumento da pobreza. 
 Aumento do desemprego. 
 Custo social da industrialização para a classe operária. 
 Tirania do relógio. 
 Antagonismos entre as classes econômicas inglesa da época: 
agricultura ou industrialização? 
Escola clássica: Thomas Malthus 
O progresso da população e da riqueza 
 Divergência entre potencial de crescimento populacional 
e aumento da produção de alimentos. 
 População: crescimento em progressão geométrica. 
 Alimentos: crescimento em progressão aritmética. 
 Razão da pobreza e do sofrimento: falta de alimentos 
e paixão entre os sexos. 
 Solução: controle populacional preventivo e positivo. 
 O que são? 
Escola clássica: Thomas Malthus 
O progresso da população e da riqueza 
 Controle preventivo. 
 Questão moral da população: condições de sustentar filhos. 
 Vicio: reprovado por Malthus. 
 Controle positivo. 
 Fome, miséria, praga e guerra. 
 Males necessários para limitar a população. 
 Punição para as pessoas que não tinham praticado 
a restrição moral. 
Escola clássica: David Ricardo 
 Inglês 
 Principal obra 1817: “Princípios de economia política e 
tributação”. 
 Principal desenvolvedor das ideias da escola clássica, 
assim como Smith. 
 Período de 1815-1848: pensamento econômico inglês 
dominado pelas ideias de Ricardo. 
 Considerado o teórico mais rigoroso entre os economistas 
clássicos. 
Escola clássica: David Ricardo 
 De qual forma o pensamento dedutivo e lógico de Ricardo 
foifavorecido? 
 Vivenciou o desenvolvimento do capitalismo de forma rápida. 
 A riqueza das nações como referência. 
Escola clássica: David Ricardo 
Valor de troca 
 O valor de uma mercadoria, ou a quantidade de qualquer outra 
pela qual pode ser trocada, depende da quantidade relativa de 
trabalho necessário para sua produção, e não da maior ou 
menor remuneração que é paga por esse trabalho 
(Ricardo, 1996, p. 23). 
 Determinante do valor relativo das mercadorias: o trabalho. 
 Trabalho em Smith: medida invariável de valor. 
 Trabalho em Ricardo: trabalho varia de valor de acordo com 
o valor de troca de qualquer outro bem. 
Escola clássica: David Ricardo 
Valor da troca 
 Qual a base para a relação de trocas entre as mercadorias? 
 Valor de uso: a utilidade. 
 E o que determina o valor de troca de um valor de uso? 
 A escassez. 
 A quantidade de trabalho exigida para obtê-las. 
Escola clássica: David Ricardo 
Salários, lucros e renda da terra 
 Ricardo procura entender as leis que regulavam a distribuição 
da renda entre trabalhadores, capitalistas e proprietários 
de terras. 
 Preocupação com a distribuição funcional da renda. 
Economia analisada por Ricardo: 
 dois setores: agricultura e indústria 
 três classes sociais: trabalhadores, capitalistas e proprietários 
de terras. 
 três categorias de remuneração: salários, lucros e rendas. 
Escola clássica: David Ricardo 
Salários 
 correspondem ao consumo de subsistência dos trabalhadores 
empregados nos processo produtivo. 
 Rendas e lucros. 
 Correspondem ao excedente, parte do produto da qual pode 
dispor-se uma vez que se tenham reconstituído os estoques 
iniciais dos meios de produção e dos meios de subsistência 
para os trabalhadores empregados na produção. 
Escola clássica: David Ricardo 
Comércio internacional e mecanismos comparativos 
 Comércio exterior sem restrições beneficia os países envolvidos. 
 Teoria das vantagens comparativas. 
 O comércio internacional é vantajoso quando permite que 
um país obtenha uma mercadoria de um país estrangeiro a um 
custo – em termos de mercadorias exportadas – menor que 
o necessário para produzi-la internamente. 
Interatividade 
Acerca do pensamento de David Ricardo, assinale a alternativa 
correta. 
a) Não é influenciado por Smith. 
b) Funda a escola clássica. 
c) Preocupa-se exclusivamente com a produção e acumulação. 
d) Assume rendimentos decrescentes de escala na agricultura. 
e) Não influenciou economistas posteriores. 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
Características fundamentais do capitalismo que modificam 
o comportamento humano: 
 Especialização do trabalho e isolamento. 
 Caráter competitivo e egoísta da natureza humana. 
 Dependência completa. 
 Criação e acumulação de ferramentas e novas formas 
complexas de trabalho. 
 Plena concorrência entre capitalistas. 
 Diante de tais características, permitem novas formulações 
teóricas. 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
 Jeremy Bentham. 
 Inglês. 
 Considerado o pai do utilitarismo. 
 Principal obra 1780: 
“Uma introdução aos princípios da moral e da legislação”. 
 Princípio da motivação humana: desejo de maximizar 
a utilidade. 
 Fundamentado nas ideias hedonistas: homens procuram o 
que lhe oferecem prazer buscando distanciar-se do que lhe 
gera dor e sofrimento. 
 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
Jeremy Bentham 
 Na teoria econômica, a ideia principal do utilitarismo 
é a de que os seres humanos sempre buscam maximizar 
a utilidade no sentido em que buscam o máximo prazer 
(elevação do consumo) e, ao mesmo tempo, o mínimo 
de dor (privação do consumo). 
 Mas como medir o grau de utilidade e de satisfação 
de um ser humano? 
 John Stuart Mill tratará de investigar tal questão, influenciado 
também por outros economistas. 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
 Jean-Baptiste Say. 
 Francês. 
 Principal obra 1803: “Tratado de economia política”. 
 Explicar como as riquezas são criadas, distribuídas 
e consumidas. 
 Divide a economia em produção, distribuição e consumo. 
 Produção: criação de utilidades. 
 Crente no livre mercado, afirma que a grande dificuldade que 
o processo produtivo enfrenta é a venda, não a produção. 
 Lei maior: Lei de Say: a oferta cria sua própria procura. 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
 Nassau William Senior. 
 Inglês. 
 Principal obra 1836: “Esboço da ciência de economia política”. 
 Procura formalizar a diferença entre economia positiva 
e economia normativa. 
Procura explicar, pelo método dedutivo, os postulados 
em que a economia é baseada: 
 Continua... 
 
 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
 Nassau William Senior. 
 Primeiro postulado: todas as pessoas procuram obter com 
o menor sacrifício possível um montante maior possível de 
artigos de riqueza. 
 Segundo postulado: a população está limitada pelos males 
morais ou físicos ou pelo medo da falta daqueles artigos de 
riqueza que os hábitos de cada grupo de habitantes o levam 
a exigir. 
 Continua... 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
 Nassau William Senior. 
 Terceiro postulado: os poderes da mão de obra e dos outros 
instrumentos que produzem a riqueza podem ser aumentados 
indefinidamente ao usar seus produtos como meios para 
produzir mais. 
 Quarto postulado: existência de rendimentos decrescentes de 
escala na agricultura em relação à quantidade de mão de obra. 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
John Stuart Mill 
 Inglês. 
 Obra principal 1848: “Princípios de economia política”. 
 Efetua crítica ao utilitarismo mas não o rejeita. 
 Está entre o classicismo e novas modificações 
no desenvolvimento do pensamento econômico. 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
John Stuart Mill 
 Positivismo e a busca pelo estatuto de Ciências Positiva. 
 Influenciado por Comte. 
 Estudos de economia sobre os princípios ricardianos. 
 Procurou investigar o meio social e político do qual foram 
tiradas as generalizações ricardianas. 
 Procurou distinguir economia pura de economia aplicada. 
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill 
John Stuart Mill 
 Leis de funcionamento da produção e distribuição da riqueza. 
 Leis que governam a produção: imutáveis, fixas pelas 
natureza e pela tecnologia. 
 Leis que governam a distribuição: são parcialmente 
instituição humana, resultantes de mecanismos sociais 
e institucionais. 
 O intuito principal de Mill estava em abordar questões de 
justiça social em bases diferentes da eficiência produtiva. 
Interatividade 
Acerca do pensamento utilitarista, indique a alternativa correta. 
a) Não é influenciado pelos principais expoentes clássicos. 
b) Aprofunda ainda mais o caráter filosófico da economia 
política. 
c) Prevalece a economia normativa. 
d) Procura distanciar-se do papel filosófico da economia, 
admitido até então. 
e) É base para o desenvolvimento somente do marxismo. 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Objetivos da disciplina
	Temas da Unidade I
	Temas da Unidade II
	Escola clássica: contexto científico do período
	Escola clássica: contexto científico do período
	Escola clássica: contexto científico do período
	Interatividade
	Resposta
	Escola clássica: Adam Smith
	Escola clássica: Adam Smith
	Escola clássica: Adam Smith
	Escola clássica: Adam Smith
	Escola clássica: Adam Smith
	Escola clássica: Adam Smith
	Escola clássica: Adam Smith
	Escola clássica: Adam Smith
	Interatividade
	Resposta
	Escola clássica: Thomas Malthus
	Escola clássica: Thomas Malthus
	Escolaclássica: Thomas Malthus
	Escola clássica: Thomas Malthus
	Escola clássica: David Ricardo
	Escola clássica: David Ricardo
	Escola clássica: David Ricardo
	Escola clássica: David Ricardo
	Escola clássica: David Ricardo
	Escola clássica: David Ricardo
	Escola clássica: David Ricardo
	Interatividade
	Resposta
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 45

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