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Estrutura Teórica - Jung

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Complexos – ​Grupo organizado ou constelação de sentimentos, pensamentos, percepções                   
e memórias. 
Arquétipos – ​É um depósito permanente, dinâmico e autônomo, de uma experiência que foi                           
constantemente repetida durante muitas gerações, em outras palavras, é basicamente uma                     
herança “biopsíquica”; o indivíduo acumulou experiências durante sua evolução e essas                     
experiências solidificadas tomaram esta forma. Eles podem interagir (e interagem; se                     
misturam) entre si para formar uma imagem na mente das pessoas. Ele penetra na mente                             
através de mitos, sonhos, visões, etc. Alguns arquétipos se tornaram independentes e                       
formaram os conceitos de Persona, Anima e Animus, e Sombra. 
Ego – ​Mente consciente, sua constituição é feita de memórias, pensamentos, ​ethos e                         
sentimentos conscientes. Nos dá a ideia de identidade e individualidade. 
Persona – ​É a mascara social do indivíduo, na qual ele constrói a forma como é enxergado                                 
pelos outros e que dará abertura para que os outros, dentro de sua individualidade, o                             
construa ou defina as características de sua máscara. Por vezes ela dissimula a real                           
natureza do indivíduo, o que o Jung considera relativamente negativo, pois o humano se                           
torna meramente o reflexo da sociedade na qual vive, perdendo sua autonomia e                         
características que o diferenciam. 
Animus e Anima – ​O humano é considerado, a nível fisiológico, como um animal bissexual.                             
Entretanto, a nível psicológico, segundo Jung, isto possui, cada um, arquétipos que                       
conceituam feminino (anima) e masculino (animus). São arquétipos influenciáveis pela                   
genética e características sexuais e que foram construídos na convivência de ambos os                         
gêneros, em outras palavras, são [arquétipos] formados a partir de uma construção conjunta                         
do corpo e da cultura. 
Sombra – ​É o lado do humano que revela sua natureza animal. É o responsável por inferir,                                 
na consciência e no comportamento, ações socialmente desagradáveis passíveis de                   
reprovação. Sua função é considerada de aperfeiçoamento, dando uma imagem de ser                       
ainda em construção “psico­sócio­biológica”, reforçando a ideia de que existe uma teleologia                       
do humano. Se assemelha ao conceito de ID [isso] de Freud. 
Self – ​Ponto central da personalidade, formador das constelações. Conceito que produz um                         
efeito de integração no humano, ou seja, faz com que ele busque aglutinar­se com o mundo.                               
É uma expressão mais religiosa do humano e, para Jung, uma expressão plena que                           
raramente é alcançada, pois pressupõe uma necessidade de amadurecimento. 
Inconsciente Individual – ​É o depósito de experiências individuais reprimidas, suprimidas,                     
esquecidas ou ignoradas ou ainda de experiências não impressionantes. 
Inconsciente Coletivo – ​É o depósito de traços de memória racial humana e pré­humana. É                             
uma espécie de memória genética que carrega informações de interações feitas pelos                       
nossos ancestrais; é semelhante a um comportamento automático observado em outros                     
animais. É dito que todos os humanos o têm igual ou muito parecido. Jung postula que a                                 
estrutura da personalidade tem sua base neste conceito. 
Atitudes – ​São divididas em duas orientações: Extroversão ou Introversão. É dito que todos                           
têm as duas e apenas uma “sobe a superfície”, ou seja, se o Ego for mais introvertido o                                   
inconsciente individual será introvertido e vice­versa. A extroversão expõe a personalidade                     
para fora, no mundo objetivo e a introversão para dentro, no mundo subjetivo.

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