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ATPS - EDUCAÇÃO ESPECIAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA	
CURSO DE PEDAGOGIA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
DANIELE 
SIMONE 
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Educação Especial”, sob a orientação do Professor (a)-tutor presencial --.
	
SUMÁRIO
O que é inclusão?........................................................................ 3
A escola inclusiva ........................................................................ 4
Projeto coleção coletiva de tampinhas ..................................... 9
Considerações finais .................................................................. 15
Referências bibliográficas ........................................................ 16
O que é inclusão?
A inclusão é um tema cada vez mais atual, e muitas vezes ainda definido de maneira não totalmente clara, já que se busca a participação e acolhimento efetivo de pessoas com necessidades especiais, junto a seus familiares, contemplando os direitos e lugar na sociedade. Na verdade, a palavra “inclusão” abarca a busca de qualidade para todas as pessoas, com os sem necessidades especiais, garantindo o espaço de todos , por meio de serviços de qualidade em saúde, educação, moradia e trabalho
Quando falamos em inclusão, já colocamos implícito a ideia de exclusão, pois só é possível incluir alguém que já foi excluído. Ao se pensar em uma sociedade inclusiva,deve-se pensar em um sistema que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade.
Esse vem sendo uma luta ao longo dos anos : garantir o acesso e a permanência dos alunos com necessidades especiais no ensino regular. No entanto, muitos desafios ainda são colocados em evidência , já que a segregação, o preconceito e a deficiência de um modelo que contemple a todos ainda se faz bastante presente nas escolas. Além disso, falta ainda um preparo para os profissionais que recebem tais pessoas nas escolas.
A escola inclusiva
Faz-se necessário pensar qual o papel da escola e do professor diante dessa situação, e diferenciar também os termos “integração” e “inclusão”, uma vez que no primeiro tudo depende do aluno, ele deve ser aquele que se adapta ao ambiente e às condições, buscando por conta alternativas para isso, ao contrário da inclusão, em que o ao redor deve se modificar e estar preparado para receber esse aluno
Ainda nos dias de hoje, essa tarefa não é fácil, visto que na história observamos uma tendência da sociedade em eliminar os mais fracos e menos favorecidos, aqueles considerados diferentes do que se colocava como padrão : dessa maneira, acreditava-se que o problema estaria eliminado.
A partir de 1690, Locke apontou que “a experiência é o fundamento de todo saber”, defendendo que toda criança poderia ser capaz de aprender,com os seu deficiência, e a partir de então, com Itard, inicia-se um trabalho dentro da educação especial, visando essa clientela.
As primeiras escolas de Educação Especial se direcionaram para os deficientes sensoriais, porque, à época, eram comuns os cegos e surdos ilustres, assim como era relativamente fácil encontrar cegos com memória excepcional, que cantavam, que conheciam música, que faziam uma série de maravilhas.
Em meados do século XX (1950), observa-se um movimento que tende a aceitar as pessoas portadoras de deficientes e a integrá-las tanto quanto possível à sociedade.
            Surge,portanto, a primeira ideia de integração, que vem com o objetivo de acabar com a prática da exclusão social,definido "  como aquele que tem por objetivo incorporar física e socialmente as pessoas portadoras de deficiência, afim de usufruírem dos bens socialmente produzidos, habilitando-as, oferecendo-lhe os instrumentos contemporâneos para o exercício da cidadania  (Freire, 1997 apud Machado, 1988, p. 13)." Dessa maneira, pensa-se na pessoa com deficiência que deve se adaptar ao meio, e claro, anulando o fracasso da escola diante da impossibilidade de fazê-lo, cabendo a culpa ao aluno que não atinge tal objetivo.
É dessa maneira, portanto, que em 1990, na Conferência Mundial sobre Educação para Todos, as nações unidas pensam verdadeiramente a democratização da educação, independentemente das diferenças particulares dos alunos, dando aí espaço para a educação inclusiva. Nessa conferência, de fato se tem como objetivo "promover a Educação para Todos, analisando as mudanças fundamentais de políticas necessárias para favorecer o enfoque da educação integradora, capacitando realmente as escolas para atender todas as crianças, sobretudo as que têm  necessidades especiais.  (Declaração de Salamanca, 1994, p.5)."
           Como se percebe,o termo integração é, cada vez mais, deixado de lado, tendo como meto, portanto, a inclusão verdadeira do aluno no espaço escolar, considerando cada necessidade em particular.A escola inclusiva vem para atender a esse novo conceito, abando a ideia inicial de integração , e adaptando seu espaço e funcionários para essa demanda não tão nova, mas antes deixada de lado. Em uma das entrevistas com os professores, três palavras chaves são colocadas como essenciais para que essa inclusão seja efetiva : o estar, o participar e a obtenção do conhecimento : deve-se garantir, portanto, que o aluno, com qualquer deficiência que seja, esteja na escola, mas também possa participar e fazer parte dela, a partir de atividades que possa desenvolver e que ainda ,a partir dessas e daquilo que também traz de prévio, possa obter e construir o conhecimento.
Ainda em uma das entrevistas, observa-se que isso é uma tarefa árdua para os professores, mas também prazerosa e estimuladora, que deve ser subsidiada por outros agentes educacionais, promovendo a efetiva participação de todos o conjunto . O artigo 208 da Constituição brasileira especifica que é dever do Estado garantir "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino", condição que também consta no artigo 54 da ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). A legislação também obriga as escolas a terem professores de ensino regular preparados para ajudar alunos com necessidades especiais a se integrarem nas classes comuns ,para que a criança portadora de necessidades especiais não tenha que procurar uma escola especializada, e o gestor da escola e as Secretarias de Educação e administração é que precisam requerer os recursos para ISS, garantido até mesmo o atendimento escolar especial com um profissional adequado se necessário,além da modificação de espaços como rampas, elevadores (se necessário), corrimões e banheiros adaptados. No vídeo, a luz da Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da educação inclusiva, alguns projetos que visam à transformação das escolas em busca da qualidade de seu ensino exemplificam esse cenário aqui narrado.
www.blogopovo.com.br. Acesso em 18 de maio de 2015
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141365382011000400010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18 de maio 2015.
MANTOAN, Maria T. E; PRIETO, Rosângela G; AMORIM, Valéria. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. 4. ed. São Paulo: Summus, 2006.
	
PEREIRA, Olívia et al. Educação especial: atuais desafios. Rio de Janeiro : Interamericana, 1980. Cap. 1, p.1-13: Princípios de Normalização e de Integração na educação dos excepcionais.
  
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão, construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
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