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trabalho II 3°avp

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Disc.: DIREITO DO TRABALHO II   
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Acertos: 0,4 de 0,5
	Início: 26/04/2019 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201704210933)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC 2018) O aviso prévio
		
	
	é devido na proporção de 50% na despedida indireta, havendo expressa disposição legal neste sentido.
	 
	é direito irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador de serviço obtido novo emprego. 
	
	não é devido o aviso prévio na despedida indireta, havendo expressa disposição legal neste sentido. 
	
	indenizado, não possui como integrante de sua base de cálculo horas extras habituais. 
	
	será de cinco dias quando o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior. 
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201704236414)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Acerca do aviso prévio marque a opção correta:
I - O aviso prévio é devido nas dispensas por justa causa do empregado.
II - A cada ano de contrato de trabalho o aviso prévio é acrescido em 3 dias até o limite máximo de 90 dias. 
III - O aviso prévio é irrenunciável, exceto se o empregado comprovar que obteve um novo emprego.
IV - É lícito o pagamento de horas extras em substituição da redução da jornada no aviso prévio trabalhado pelo empregado. 
		
	
	I, III e IV
	
	I e III
	
	III e IV
	 
	II e III
	 
	I e IV
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201704240827)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quanto ao adicional de insalubridade marque a alternativa que julgar incorreta:
		
	 
	O percentual pago ao empregado a título de adicional de insalubridade equivale a 30% do salário mínimo nacional.
	
	O adicional de insalubridade será concedido àqueles que laboram em ambiente insalubre. 
	
	O adicional de insalubridade integra a remuneração, mas não a ela se incorpora.
	
	Para a concessão judicial de adicional de insalubridade é obrigatória a realização de perícia.
	
	O adicional de insalubridade é sempre calculado sobre o salário mínimo.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201704238990)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Maria do Carmo era balconista da loja Amor e Alegria quando foi dispensada sem justa causa. Após sete dias, pediu ao seu empregador a liberação do cumprimento de seu aviso prévio, pois já havia obtido novo emprego, comprovando sua alegação com uma declaração do novo empregador informando que a mesma havia sido aprovada em processo seletivo e deveria comparecer ao serviço no dia seguinte munida de sua CTPS e documentos pertinentes para o imediato registro. Diante do narrado, o proprietário da loja Amor e Alegria deverá:
		
	
	descontar das verbas rescisórias de Maria do Carmo o período do aviso prévio que deixou de ser cumprido pela mesma, ocasionando prejuízos à loja.
	 
	pagar as verbas rescisórias de Maria do Carmo, excluindo o valor equivalente aos dias faltantes do prazo do aviso prévio.
	
	pagar as verbas rescisórias com a integração do período do aviso prévio integral, uma vez que se trata de instituto irrenunciável pelo trabalhador.
	
	deixar de pagar nas verbas rescisórias da empregada o aviso prévio integral, operando-se a renúncia do mesmo quando da comprovação de novo emprego.
	
	pagar as verbas rescisórias apenas pela metade, com a inclusão do período faltante do cumprimento do aviso prévio, tendo se operado a culpa recíproca das partes.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201704240512)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Lúcia é funcionária da empresa Celemi Ltda. há 5 anos. Na última semana, descobriu que está grávida. Imediatamente ela procurou uma advogada que lhe informou sobre os direitos previstos na Consolidação das Leis Trabalhistas.
 
São direitos da funcionária, EXCETO
		
	 
	Ela tem estabilidade no emprego, o que significa que, do momento da confirmação da gravidez até cento e oitenta dias após o parto, a gestante não poderá ser demitida sem justa causa. 
	
	Ela poderá se ausentar do trabalho sem necessidade de justificativa para consultas médicas e demais exames complementares (em número de seis consultas) como o pré-natal, apresentando o atestado médico posteriormente. 
	
	Se a atividade desempenhada pela mulher grávida ou lactante oferecer riscos a sua saúde ou à do bebê, ela pode pedir a mudança de cargo ou transferência de setor a qualquer momento.  
	
	Nenhuma das alternativas
	
	Ela terá direito a cento e vinte dias de repouso, sem prejuízo do emprego e do salário.

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