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Trabalho de artes - DANCA

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Atividade Metodologia do Ensino de Artes
Linguagem: DANÇA
 
São Paulo
2018
Introdução
Para falar sobre a dança "movimento", é importante lembrar-se do feto, que mesmo na barriga já responde com chutes ao toque da mãe. No primeiro mês de vida o bebê exercita seus reflexos aprimorando seu sistema motor, com isso  traduzem seus desejos e necessidades. Ao movimentar-se e expressar-se no espaço físico, a criança traduz, com sua linguagem gestual, seus sentimentos, emoções, angústias, pensamentos.
As palavras inexistem por um momento e, em silêncio, esta criança encontra no movimento outra maneira de falar de si mesma aos demais, aos brinquedos e aos objetos que a cercam.
Este movimento não se limita à dança, mas a toda e qualquer manifestação e expressão facial de alegria, tristeza, exploração do papel através de desenhos, corridas, pulos, chutes, gesticulações, ampliando as possibilidades e potencialidades de seu corpo. O incentivo dessas práticas educativas leva a criança a inúmeras descobertas e fascínio ao perceber o significado de seus gestos pelo retorno na interatividade com seus pares.
Dentro do exposto, teve-se como objetivo principal demostrar a importância da dança como expressão artística através do movimento e do lúdico na educação infantil.
Histórico da Arte
Pés batendo no chão, braços erguidos, mãos espalmadas, movimentos dos quadris e dos ombros. Na praça de uma aldeia, no palco de um teatro ou sobre a areia do deserto…
Em todos os lugares e em todos os tempos, homens e mulheres dançam: ouvem o ritmo, marcam o tempo e, então, seu corpo inteiro descreve e expressa a alegria, a beleza, a vida. Assim começa a História da Dança!
A dança é uma das expressões artísticas mais antigas. Na pré-história dançava-se pela vida, pela sobrevivência, o homem evoluiu e a dança obteve características sagradas, os gestos eram místicos e acompanhavam rituais. Na Grécia, a dança ajudava nas lutas e na conquista da perfeição do corpo, já na Idade Média se tornou profana, ressurgindo no Renascimento. A dança tem história e essa história acompanha a evolução das artes visuais, da música e do teatro.
Dança Primitiva
A dança nasceu associada às práticas mágicas do homem, com o desenvolvimento da civilização, o rito separou-se da dança. O homem dançava pela sobrevivência, dançava para a natureza em busca de mais alimentos, água e também em forma de agradecimento. A dança era quase um instinto e esses acontecimentos registrados nas paredes de cavernas em forma de desenhos, ficaram conhecidos como arte rupestre. 
O homem primitivo pintava nas paredes das grutas, cavernas e galerias subterrâneas cenas de caça e rituais que representavam a caçada. Pareciam acreditar ser possível, pela representação pictórica, alcançar determinados objetivos, como abater um animal, por exemplo.
Danças Milenares
Egito: A dança no antigo Egito era ritualística e tinha características sagradas. Dançava-se para os Deuses, em casamentos e funerais.
Grécia: A dança originou-se de rituais religiosos, os gregos acreditavam no seu poder mágico, assim os vários deuses gregos eram cultuados de diferentes maneiras. As danças preparavam fisicamente os guerreiros e sempre eram feitas em grupos. A dança era muito difundida na Grécia Antiga, importante no teatro, a dança se manifestava por meio do coro.
Roma: A dança entra em decadência, pois nunca foi privilegiada e só vai recuperar sua importância no Renascimento.
Idade Média: Nesse período, a dança, como todos os outros movimentos artísticos, sofreu um retrocesso. A dança, pelo fato de se utilizar do corpo como expressão, foi considerada profana, porém, continuou sendo praticada pelos camponeses.
	
Dança de camponeses no século XV
Renascimento: A dança ressurge, é apreciada pela nobreza adquirindo um aspecto social e tornando-se mais complexa, passa a ter estudos específicos feitos por pessoas e grupos organizados sendo conhecida como balé. Até essa época a dança era algo improvisado, só a partir do Renascimento passa de atividade lúdica, de divertimento, para uma forma mais disciplinada, surgindo repertórios de movimentos estilizados. O uso do termo balé, na época balleto, significava um conjunto de ritmos e passos. A moda do balleto na Itália se espalhou também pela França durante o século XVI. 
O século XVII é considerado o grande século do balé, saindo dos salões e transferindo-se para os palcos, provocando mudanças na maneira de se apresentar surgindo, assim, os espetáculos de dança.
A partir do século XVIII o drama-balé-pantomima é executado nos palcos dos teatros por verdadeiros profissionais de ambos os sexos. A dança adquire todo o seu esplendor, com ricos e belos cenários e figurinos. O balé passa a contar uma história com começo, meio e fim.
Romantismo: O termo Romantismo é absorvido pelo balé que, até aquela época, falava de histórias de fadas, bruxas e feiticeiras. Procurou recuperar a harmonia entre o homem e o mundo. É nessa época, século XVIII, que os bailarinos começam a usar sapatilhas, completando a revolução do balé.
Na segunda metade do século XIX uma mulher novamente iria revolucionar toda a dança, era Isadora Duncan, provocando uma imensa renovação com uma dança mais livre, mais solta, mais ligada à vida real.
Dança Moderna: A dança moderna é uma negação da formalidade do balé. Os bailarinos trabalham mais livres, porém não rompem completamente com a estrutura do balé clássico. Os movimentos corporais são muito mais explorados, existe um grande estudo das possibilidades motoras do corpo humano. Solos de improvisação são bastante frequentes. a dança moderna vem produzir uma estética de movimentos baseada nas ações cotidianas do homem contemporâneo, considerando seu histórico sociocultural e afetivo.
Um dos grandes teóricos na época foi Rudolf Von Laban.
No início do século XX, Rudolf Von Laban (1879-1958), lança as bases de uma nova dança, elaborando os componentes essenciais do movimento corporal: espaço, tempo, peso e fluência. Ele propôs um espaço tridimensional diferente daquele plano limitado pela plateia, servindo de referência para o dançarino, organizando o movimento em volume com diversas direções, em forma de um icosaedro. Em sua teoria, o espaço é concebido a partir do corpo do bailarino e dos limites do seu entorno, desta forma o dançarino poderia se movimentar livremente no espaço, independente do seu deslocamento, guiando-se, então, pela kinesfera, que é a demarcação dos limites de extensões dos membros do corpo humano em relação ao próprio eixo. Seu estudo possibilitou desvencilhar o movimento corporal da arte dramática, da música e das demais possibilidades de passos preestabelecidos. Laban define duas formas de ações corporais básicas, em que todo movimento as possui, estas formas são: Recolher e Espalhar. O movimento de Recolher parte da periferia do corpo para o seu centro, denominado movimento centrípeto, e, o movimento de Espalhar, que parte do tronco para as extremidades é denominado movimento centrífugo. Laban influenciou artistas como Mary Wigman e Kurt Jooss.
Dança Contemporânea: A arte contemporânea é complicada de se compreender. Por quê? É algo que não é previsível, é o novo, é a ruptura com aquilo que conhecemos como arte. Na dança, a contemporaneidade fica mais evidente, pois ela deixa de ter uma estrutura clara, preocupando-se mais com a transmissão de conceitos, ideias e sentimentos do que com a estética. 
A dança contemporânea surgiu na década de 1960, como uma forma de protesto ou rompimento com a cultura clássica. Depois de um período de intensas inovações e experimentações, que muitas vezes beiravam a total desconstrução da arte, finalmente - na década de 1980 - a dança contemporânea começou a se definir, desenvolvendo uma linguagem própria. Os movimentos rompem com os movimentos clássicos e os movimentos da dança moderna modifica o espaço, usando não só o palco como local de referência.
A dança contemporânea é uma explosão de movimentose criações, o bailarino escreve no tempo e no espaço conforme surgem e ressurgem ideias e emoções. Os temas refletem a sociedade e a cultura nas quais está inserida, uma sociedade em mudança, são diversificados, abertos e pressupõem o diálogo entre o dançarino e o público numa interação entre sujeitos comunicativos. O corpo é mais livre, pois é dotado de maior autonomia.
Usa métodos como Laban, Contato-Improvisação, além de técnicas somáticas e de conscientização do corpo e movimento como Eutonia, Feldenkrais, Movimento Autêntico, Klauss Vianna (no Brasil) entre outras. Relaciona-se fortemente com o teatro e seus elementos, além de usar vídeo, fotografia e outras formas de comunicação.·.
História da Dança no Brasil
No Brasil a dança tem muitas expressões. Na cultura popular, nas danças indígenas e folclóricas e nas formas mais eruditas, que foram introduzidas por renomados bailarinos europeus por volta dos anos 1930 com as primeiras escolas de balé.
A Dança Indígena: Há relatos de autos produzidos pelos jesuítas no século XVI, que ensaiavam os indígenas para apresentarem danças. As danças mais conhecidas são o toré, no Nordeste e o kuarup, realizado pelos indígenas do Alto Xingu, no Mato Grosso.
Por outro lado, a dança indígena de forma semelhante à dança primitiva, tem aspectos rituais e religiosos, pode ser para celebrar acontecimentos, para marcar a puberdade, em rituais fúnebres ou para espantar doenças.
A dança tem importante papel social, está relacionada à vida e aos costumes. Podem ser realizadas em grupo ou individualmente, as mulheres não participam de danças sagradas.
São comumente usados diversos instrumentos musicais, além de totens, amuletos e imagens, e também algumas máscaras, de acordo com o motivo do ritual.
A história do Balé no Brasil
Segundo consta, o primeiro balé teria sido apresentado no Rio de Janeiro em 1813, no Real Theatro de São João, hoje João Caetano.
Um impulso importante ao balé brasileiro deve-se à visita de algumas companhias renomadas, como a de Diaghilev. Em 1913 e 1917 veio Nijinsky e depois Pavlova (1918 e 1919), que se apresentaram no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Maria Olenewa, primeira-bailarina da Companhia de Pavlova, acabou por se instalar no Rio de Janeiro. Conseguiu criar uma escola de balé clássico sob sua direção no Teatro Municipal, oficializada em 1930. Outra escola foi fundada nesse período em Curitiba, por Tadeuz Morozowicz, a primeira do sul do país. Nessa época vários bailarinos vindos de importantes companhias europeias se instalaram no Rio de Janeiro.
Os Balés Brasileiros: Os primeiros balés brasileiros buscaram criar identidade usando temas indígenas em suas apresentações. Assim como aconteceu em outras áreas, como o indianismo na literatura.
O espetáculo "Arirê e o Pássaro Ferido", assinado por Naruna Corder nos anos de 1930, foi um dos primeiros no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Nesse período, as escolas de balé não buscavam a excelência na dança, como nas escolas europeias. A ideia era introduzir uma atividade física e até mesmo dar noções de etiqueta às alunas (a maioria era da alta sociedade carioca).
Os espetáculos eram uma forma de apresentar o trabalho desenvolvido e ao mesmo tempo educar o público pouco acostumado com o bailado.
Características da Linguagem - DANÇA
A dança é uma das linguagens artísticas mais antigas até pela sua pouca exigência quanto a aparatos tecnológicos e mesmo formação acadêmica para ser realizada ainda que em um nível muitas vezes rudimentar. Entretanto, desde as formas de dança mais eruditas como o Balé Clássico até as danças populares como o Frevo e a Quadrilha, em todas há elementos que as constroem como manifestações artísticas e corporais. Segundo a pesquisadora Judith Lynne Hanna, os elementos da linguagem da dança, que combinados permitiriam a compreensão da dança de acordo com o estilo, a escola ou mesmo a função, são:
• Espaço: direção, nível, amplitude, foco, ordem e forma.
• Ritmo: tempo, duração, ênfase e compasso.
• Dinâmica: força, energia, tensão, relaxamento e fluxo.
• Forma: relação estabelecida entre quem dança com o outro, com o espaço e com objetos.
• Locomoção: caminhar, correr, saltar, rolar, estirar-se, rodopiar, etc.
• Gesto: movimentos como rotação, flexão, extensão e vibração.
• Frase corporal: movimentos em sequência capazes de denotar uma afirmação específica.
• Motivo: parte do movimento apresentada de maneiras distintas: rápido ou lento, forte ou suave, etc.
Dentre as muitas possibilidades de se abordar a classificação dessa forma de arte tão dinâmica, quanto multifacetada, faz sentido pensá-la sob várias perspectivas que alcancem vários elementos constituintes e conceituadores, eis alguns deles:
Quanto aos envolvidos no processo da dança:
- dança solo (ex.: solista no balé, algumas coreografias do sapateado, break, o passista do frevo e o da escola de samba, etc.).
- dança em dupla (ex.: tango, salsa, valsa, maxixe, lambada, o mestre-sala e a porta-bandeira de escolas de samba, etc.).
- dança em grupo (ex.: danças de roda, maracatu, maculelê, etc.).
Quanto à razão:
- dança folclórica (ex.: catira, carimbó, reisado, etc.).
- dança cerimonial ou religiosa (ex.: danças indianas, dança sufi, etc.).
- dança étnica (ex.: dança árabe, danças indígenas, etc.).
- dança terapêutica (ex.: auxílio no tratamento de doentes psiquiátricos, etc.).
- dança erótica (ex.: can can, striptease, etc.).
- dança cênica ou performática (ex.: balé, Danças Contemporânea e Moderna, etc.).
- dança social (ex.: dança de salão, axé, samba etc.).
A arte na educação
CARINA
Conclusão
Com tudo o que foi exposto, não há como opor-se que a dança contribui no processo ensino aprendizagem. Por meio dessa arte adquire-se um desenvolvimento gradativo, com melhora no rendimento escolar, mudança positiva no comportamento, entre muitos outros aspectos, devido à dança ser uma atividade completa que exercita corpo, mente e alma. Por isso é necessário a introdução dessa arte nas escolas, a fim de que as crianças tenham acesso à arte e à cultura.
A dança é fundamental como recurso pedagógico, visto que ela ajuda a construir no aluno um indivíduo mais confiante, reforçando sua autoestima, fazendo com que ele se sinta proveitoso, capaz. Enfim, a dança auxilia no desenvolvimento da autonomia do aluno.
Fica claro que a dança enquanto processo de aprendizagem, possibilita o aluno aprender pelas experiências do próprio corpo, a compreender o ponto de vista do próximo, a desenvolver habilidades e a expressar sua criatividade. Logo, a dança possibilita que a aprendizagem ocorra de forma prazerosa, através da prática, estimulando a todo instante o aluno.
Nessa perspectiva, a dança contribui para uma educação motora consciente e global, proporcionando diversos benefícios no que se refere aos aspectos físicos, sociais e intelectuais.
O trabalho com a dança também possibilita a descoberta do próprio corpo, o reconhecimento de que cada indivíduo possui diferentes maneiras de se movimentar, o que resultará na conscientização do aluno com relação ao respeito à individualidade dos seres humanos.
 	É perceptível a contribuição da dança como recurso pedagógico, visto que auxilia em diversas áreas que são de suma importância para que o aluno construa o seu conhecimento. Nesta questão, é importante salientar que a dança, enquanto prática pedagógica favorece o desenvolvimento do aluno, tornando-o um sujeito capaz de pensar de maneira criativa, de expressar e se comunicar com o mundo que o envolve de forma espontânea. O que também nos faz observar a dança como uma forma natural de comunicação através da expressão corporal.
O aprendizado por meio de atividades como a dança, possibilita uma melhora significativa no comportamento social dos alunos, além de desenvolver os aspectos cognitivos e motor, resultando na formação de um cidadão ético, formador de suas opiniões e ideias.
Portanto, o educador deve ter uma atitude consciente na busca de uma práticapedagógica mais coerente com a realidade, como a dança, que leva o indivíduo a desenvolver sua capacidade criativa numa descoberta pessoal de suas habilidades, contribuindo de maneira decisiva para a formação de cidadãos críticos autônomos e conscientes de seus atos, visando a uma transformação social.
Espera-se que essas reflexões levem a novas ideias e discussões, sobretudo, do aprofundamento da dança, nos espaços escolares enquanto um conteúdo importante para auxiliar o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem.
Referências
http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=102 Pesquisa realiza 28/10 as 11:00
https://www.meusresumos.com/artes/historia-da-danca/ pesquisa realizada 28/10 ás 11:15
LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone. 1990.
https://www.todamateria.com.br/historia-da-danca-no-brasil/ Pesquisa realizada 28/10 as 11:35
https://www.centrodeestudoseformacao.com.br/blog/curso-online-arte-educacao - pesquisa realizada dia 04 às 22h15
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141989000300010 – pesquisa realizada dia 04.11.18 ás 22h18
http://obviousmag.org/archives/2014/01/para_que_serve_a_arte_na_escola_e_na_educacao.html
Pesquisa realizada dia 04.11.18 às 22h22

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