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Visícula biliar

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Exames radiológicos da vesícula biliar
e do ducto biliar
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Colecistograma Oral
 	O contraste é ingerido para o colecistograma, e assim esse procedimento é denominado um Colecistograma Oral.
	Uma maneira comum de introduzir o contraste no sistema biliar é por via oral. Esse tipo de colecistografia é feito após a ingestão de comprimidos ou cápsulas durante a noite precedente ao exame. Esses contrastes orais para a visualização da vesícula biliar são denominados colecistopacos.
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PROPÓSITO DO ESTUDO
		O propósito do colecistograma oral é estudar radiograficamente a anatomia e a função do sistema biliar. O colecistograma oral avalia o seguinte:
A capacidade funcional do fígado de remover da corrente sangüínea o contraste administrado por via oral e de excreta-lo juntamente com a bile
(2) A permeabilidade e as condições dos ductos biliares
(3) A capacidade de concentração e de contração da vesícula biliar
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INDICAÇÕES CLÍNICAS
Várias condições anormais podem ser demonstradas durante o colecistograma oral. Estas incluem:
Colelítiase ou cálculos biliares 
Colecistite aguda ou crônica
Neoplasias
Estenose biliar
- Anomalias congênitas 
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CONTRA-INDICAÇÕES
As contra-indicações da colecistografia são poucas, mas incluem as seguintes:
Doença hepatorrenal avançada, especialmente aquelas com comprometimento renal (por exemplo, falência aguda ou crônica do fígado, insuficiência renal e doença hepatocelular).
2. Doença gastrointestinal ativa, como vômitos, diarréia grave ou síndrome de má absorção, as quais impediriam a absorção do contraste oral.
3. Hipersensibilidade a compostos contendo iodo.
4. Gravidez, a qual exige encaminhamento para ultra-sonografia.
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PREPARO DO PACIENTE
	Os laxativos são evitados num período de 24 horas antes do exame.A sua utilização fica à critério médico.
	A refeição na véspera do exame deve ser leve e não conter quaisquer gordura ou alimentos frios.
Contraste: o paciente deverá ingerir de 3 a 6 gramas de ácido iopanóico ou ácido iocetâmico, que equivalem à 6 comprimidos de Telepaque tomados no almoço e 6 comprimidos na janta.
Estes comprimidos devem ser ingeridos, após a mastigação, com intervalos de 5 minutos entre si, tanto no almoço como no jantar, de 15 a 20 horas antes do exame.
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ENTREVISTA DO PACIENTE
Antes da radiografia panorâmica, o paciente tem de ser questionado quanto à tomada do contraste:
 Primeiro- pergunte ao paciente quantos comprimidos foram ingeridos e em que horário.
Segundo- pergunte ao paciente se houve alguma reação da pílula. Náuseas seguidas por vômitos impediriam a absorção adequada, bem como diarréia ativa. Quaisquer reações a hipersensibilidade devem ser notificadas. 
Terceiro- confirmar que o paciente não tomou o desjejum.
Quarto- certificar-se de que o paciente ainda tem a vesícula biliar. O colecistograma não é necessário se o paciente já teve a vesícula bilíar removida cirurgicamente. 
Quinto- questionar as mulheres em idade fértil quanto a uma possível gravidez com as mesmas precauções tomadas para outros exames radiográficos abdominais.
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MÉTODO IMAGENOLOGICO
 
Aproximadamente 15 h após à administração do contraste, o paciente deverá ser examinado com uma radiografia da região biliar em projeções AP., OPD. ou OAE.
Caso a vesícula biliar não tenha sido contrastada devido a fatores como obstrução do canal cístico.
Sendo observada nítida imagem da vesícula biliar e ducto cístico na primeira radiografia e não visualizando imagens sugestivas de cálculos, solicita-se ao paciente ingerir algumas substâncias gordurosas, como: iogurte natural, creme de leite ou 3 gemas de ovos, conhecida como prova de Boyden, a qual forçará a vesícula a excretar o sulco biliar, ativando sua função motora, onde serão realizadas radiografias com 20, 40 e 60 minutos, após a ingestão da substância gordurosa.
A prova de Boyden poderá ser realizada em pacientes com cálculo tipo "porcelana", quando os cálculos forem do tipo múltiplos, mistos, é aconselhável não realizar a prova de Boyden e sim as provas de Kirklin, que consiste em posicionar o paciente em Dec. Lat. Direito com raios horizontais e a prova de Arkelund, onde o paciente será examinado em ortostático e receberá uma compressão no corpo da vesícula biliar. 
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VARIAÇÃO DA POSIÇÃO DA VESÍCULA BILLAR
A posição habitual da vesícula biliar varia de acordo com o biotipo do paciente.
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Outras técnicas radiológicas para avaliar as vias biliares 
 Estas três técnicas de diagnóstico usam uma substância de contraste radiopaca para delinear o trato biliar nas radiografias. 
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Colecistograma oral
1- Fundo da vesícula biliar
2- Corpo da vesícula biliar
3- Colo da vesícula biliar
4- Infundíbulo ( bolsa de Hatmann) da vesícula biliar
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 1- Fundo da vesícula biliar
2- Corpo da vesícula biliar
3- Colo da vesícula biliar
4- Infundíbulo ( bolsa de Hatmann) da vesícula biliar
5- Ducto cístico
6- Ducto hetático comum
7- Ducto colédoco
8- Ducto pancreático
9- Ducto pancreático acessório
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Colangiografia pelo dreno de Kehr.
1- Duodeno ( alça descendente)
2- Papila duodenal ( Ampola de vater
3- Ducto colédoco
4- Ducto hepático esquerdo
5- Ducto hepático direito
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Colecistectomia
O endoscópio é inserido no umbigo, e o cirurgião avança para a região da vesícula biliar. Uma vez que a vesícula biliar é visualizada, o cirurgião pode usar uma ferramenta endoscópica especial para separar a vesícula biliar doente, aspirando-a e cauterizando. 
Sucção e proporcionar passagem para outros instrumentos dentro da cavidade abdominal.
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Colangiografia Operatória 
A colangiografia operatória ou imediata é feita durante a cirurgia, geralmente uma colecistectomia. O cirurgião pode suspeitar de que cálculos residuais estão localizados em um dos ductos biliares.
Depois que a vesícula biliar é removida, um pequeno cateter é inserido na porção restante do ducto cístico, um contraste iodado é injetado, e radiografias 
convencionais são tomadas. 
 
1- Ducto colédoco
2- Ducto cístico
3- Ducto hetático comum
4- Papila duodenal ( Ampola de vater
5- Duodeno
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Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada (CPER)
 Esse instrumento, quando introduzido no duodeno através da boca, esôfago e estômago, proporciona um amplo ângulo lateral de visão que é útil para localizar e cateterizar a pequena abertura do esfíncter de Oddi no duodeno, 
alcançando o ducto biliar comum e o ducto pancreático principal. 
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Colangiografia Trans-hepática Percutânea
É outro tipo de colangiografia 
que revela os ductos biliares. Ela também é geralmente realizada no departamento de radiologia, sendo mais invasiva do que as outras formas de colangiografia, 
entretanto, dá ao radiologista mais opções no diagnóstico e ao tratamento de condições biliares.
A CTP envolve a punção direta dos ductos biliares com uma agulha passando através do fígado. Uma vez dentro do ducto, é injetado contraste iodado sob controle fluoroscópico.

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