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Direito do consumidor

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Prescrição e decadência
Diferença:
a prescrição é a perda da pretensão (de reivindicar esse direito por meio da ação judicial cabível), a decadência é a perda do direito em si por não ter sido exercido num período de tempo razoável.
Decadência: 
art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;
II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
Contagem
§ 1° Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.
§ 3° Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.
Causa obstativa
§ 2° Obstam a decadência:
I - a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa correspondente, que deve ser transmitida de forma inequívoca;
III - a instauração de inquérito civil, até seu encerramento.
Reclamação no procon? Quando você deixa claro o vício e todos os detalhes
Suspensão ou interrupção
Interrupção: volta a contar desde o início
Oferta e publicidade
Antes de ter uma relação contratual. Ex: quando tem uma oferta na TV e o produto já não está no valor que dizia na propaganda.
oferta - feita por qualquer meio de comunicação (pode até ser oral)
publicidade – fornecedor torna publico, de forma que toda coletividade fica sabendo. A publicidade é uma espécie de oferta.
Contrato
É um processo acontecendo em várias fases
Contato social – se torna uma fonte de obrigação de consumo
Princípio da boa-fé: o simples não cumprimento da boa fé já enseja a indenização, não precisando ter má fé. A boa fé é OBJETIVA
Oferta
ato unilateral – independe da aceitação do consumidor.
Espécies de marketing para tornar seu produto público
Precisa conter todas informações suficientes, vinculando o fornecedor
OBS: distribuição de amostra grátis se encaixa
oferta ≠ proposta
a oferta não precisa ser direta
Função: veicular o produto/ serviço, trazendo ele para o mercado de consumo
Quando não tem mercado de consumo, não há oferta, não se encaixa em relação de consumo. Ex: advocacia
Art. 30. Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.	
A oferta pode ser pela internet!
A oferta é irrevogável? Não. Pode ser revogada e até retificada. Ex: mando e-mail com oferta com o preço errado. Se eu mandar um outro e-mail com uma errata está revogado, mas até eu fazer isso vou ter que arcar com o prejuízo. A RETIFICAÇÃO SE CHAMA CONTRAPROPAGANDA
Requisitos
Conhecimento público	
a oferta pode ser individual ou coletiva	
precisa, trazendo todas informações, prazos... art. 31 A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.
Características da oferta	
abrange toda informação	
obriga o fornecedor	
integra o contrato
O fornecedor fala que o produto dura 6 meses, e dura 4, mas isso era um vício oculto
Responsabilidade
Art. 34. O fornecedor do produto ou serviço é solidariamente responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos.
Recusa
Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:	
I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;	
II - aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;	
III - rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.
Publicidade
Publicidade ≠ propaganda	
na propaganda você está distribuindo informações, conhecimentos, ideias. 
a propaganda pode ter um fim ideológico ouproprio, e ainda ter objetivos religiosos, políticos ou cívicos. Ex: campanha de vacinação – propaganda com fim cívico
As propagandas podem ser publicidades
Publicidade ≠ informação	
Ex: slogan de outdoor é uma publicidade	
A informação necessita ser precisa
Princípio da identificação: art. 36 A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.
Princípio da vinculação: art. 30 Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.
Princípio da transparência: art. 36, parágrafo único. O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem.
Publicidade enganosa	
art. 37, p. ú. É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.
Fantasia – não quer dizer que a propaganda é enganosa	
ex: carro que se transforma em robô
Não precisa ter dolo, cabe perdas e danos igual
Basta a potencialidade de induzir o consumidor ao erro para caracterizar a propaganda enganosa
Pode ser:	
* omissiva: ex. o produto só funciona junto com outro, mas não divulgo isso.
* comissiva
Publicidade abusiva	
art. 37 §2º. É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
Ex:pôneis malditos – assustava as crianças
Saúde e meio ambiente – art. 220, §4º, CF 	
§ 4º A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.
Responsabilidade
Art. 38. O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina.
As empresas que fazem as propagandas respondem?	
1ª corrente: não	
2ª corrente: cabe responsabilidade solidária quando há culpa (erro muito absurdo)
Práticas abusivas	
condutas comerciais que não condiz com os padrões da pratica de consumo
padrões mercadológicos	
o que fere a boa-fé, ordem publica, bons costumes	
bem-estar dos consumidores
Classificação
processo econômico	
produtivas: processo de elaboração do produto em si	
comerciais: praticas de venda. MAIORIA
Momento:
pré-contratual. ex: propaganda abusiva	
contratual. Ex: cobrança de juros abusivos	
pós-contratual. Ex: ao comprar produto durável- tem o dever de fornecer peças
Elenco
Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.
Art. 18. § 6° São impróprios ao uso e consumo:
        I - os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos;
        II - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normasregulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;
        III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam.
Art. 32. Os fabricantes e importadores deverão assegurar a oferta de componentes e peças de reposição enquanto não cessar a fabricação ou importação do produto.
Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.
Art. 37.  § 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
   Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
        Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável.
 Art. 43. O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86, terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes.
Fornecimento não solicitado – você precisa passar um orçamento primeiramente. Se não fizer, pose se enquadrar como amostra grátis. Se cobrarem mais que o que estava no orçamento você só precisa pagar até o limite desse
Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
        I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;
        II - recusar atendimento às demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes;
        III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço;
        IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços;
        V - exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;
        VI - executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes;
        VII - repassar informação depreciativa, referente a ato praticado pelo consumidor no exercício de seus direitos;
        VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho 
        IX - recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de intermediação regulados em leis especiais;  
        X - elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços.  
        XII - deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação ou deixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo critério
        XIII - aplicar fórmula ou índice de reajuste diverso do legal ou contratualmente estabelecido.  
Cobrança de dívida	
Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
        Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável.
Limite da pessoa do inadimplente. Não posso ligar para a família, exceto para procurar a pessoa, mas isso sem entrar no assunto da ligação
Práticas proibidas
Proibições absolutas:	
ameaça + amplo (gravidade do mal)
Pode haver acumulo com sanção penal
Coação e constrangimento
Emprego de artifícios para induzir ao erro
Consequencias:
penal
administrativa
cível
Proibições relativas:	
exposição ao ridículo de maneira injustificada	
interferência no trabalho, descanso e lazer
Sanções:
Administrativas:
cassação de licença	
interdição
suspensão da atividade	
intervenção administrativa
Penais:
multa
detenção
Cíveis:
indenização é uma consequência, não sanção
Repetição indébito
Culpa: engano injustificável	
clausulas abusivas
Banco de dados	
 Art. 43. O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86, terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes.
        § 1° Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos.
        § 2° A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo deverá ser comunicada por escrito ao consumidor, quando não solicitada por ele.
        § 3° O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias úteis, comunicar a alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas.
        § 4° Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, os serviços de proteção ao crédito e congêneres são considerados entidades de caráter público.
        § 5° Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
Banco x Cadastro	
quanto a origem:	
cadastro- do próprio consumidor, dados pessoaisbanco: quem passa a informação é o fornecedor
quanto ao destino	
cadastro: manter contato com o consumidor	
banco: avaliação de outros fornecedores
Relevância do banco: é permitido. Função de circulação de riquezas
É para fazer controle – direitos de personalidade (faz restrição ao nome)	
Só informações precisas
Sanções
adm
penais
cíveis
Responsabilidade objetiva	
quem é responsável?	
art. 7º Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo.
Proteção contratual	
detectar cláusulas abusivas	
lealdade, transparência
Buscar o equilíbrio contratual – isonomia material
Contexto histórico	
Período Romano	
cobranças absurdas, até trazendo lesão corporal	
através do pacto tinha a obrigação natural	
necessidade de uma pacificação social
Idade média	
a vontade é fonte de obrigações	
Estado trazendo limites na vontade humana
Estado Liberal	
o Estado tem dever de desenvolvimento econômico, sendo o contrato indispensável
Revolução Francesa	
ausência de preocupação com justiça
Estado Social: poder limitado	
direitos individuais, políticos, sociais e econômicos	
intervenção nas 3 esferas	
Principios liberais
Liberdade contratual	
pacta sunt servanda	
relatividade dos efeitos – pode surtir efeitos entre as partes
Principios sociais
Função social do contrato	
boa-fé objetiva	
equilíbrio econômico entre as partes
Importancia da fase pré-contratual	
vedação de praticas abusivas	
dever de informação
Contrato de adesão
  Art. 54. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo. 
Características:
unilateral
preestabelecidas
rigidez
uniformidade
abstração
Regras de validade:	
objetivas:apresentação do produto/serviço
 § 3o  Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, cujo tamanho da fonte não será inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor.( 
§ 4° As cláusulas que implicarem limitação de direito do consumidor deverão ser redigidas com destaque, permitindo sua imediata e fácil compreensão.
Subjetivas:
conteúdo e resultado do contrato	
clausula abusiva
    Art. 47. As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor.
Arrependimento
Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
Motivo: não precisa comprovar	
meio: compra pela internet, televisão, telefone...	
devolução:
Clausulas abusivas	
art. 51
Caracterização
objetiva: paradigmas contratuais	
subjetiva: abuso de direito
Invalidação ou conservação	
 § 2° A nulidade de uma cláusula contratual abusiva não invalida o contrato, exceto quando de sua ausência, apesar dos esforços de integração, decorrer ônus excessivo a qualquer das partes.
Quando há hipossuficiência deve haver o ônus da prova
Crédito e financiamento
     Art. 53. Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se nulas de pleno direito as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado.
Faculdade da defesa dos consumidores
princípios basilares
- adequação
- boa-fé
- vulnerabilidade
Ônus x obrigação
ônus - conduta prevista na legislação - é uma faculdade
obrigação - obrigado a cumprir - consequência ilícita
Regra do ônus da prova: 
Art. 333. O ônus da prova incumbe:
I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;
II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.
CDC: critério de julgamento - o juíz decide
Inversão do ônus da prova
Ope judicis - art. 6, VIII, CDC	
critérios:
hipossuficiencia - ligada a vulnerabilidade. critério econômico, de conhecimento	
verossemelhança - veracidade dos fatos
Ope legis	
art 12, §3º - precisa comprovar o dano	
art 14, §3º - precisa comprovar o dano	
art. 38
Momento da inversão 
despacho inicial	
juiz vai mandar citar e já avisa que terá inversão, assim ele dá chance do contraditório e do consumidor apresentar provas. 	
Ponto negativo: não tem os pontos controvertidos fixados
Saneamento do processo	
Sentença 
STJ - fase instrutória e sentença
Para ter inversão do onus da prova precisa haver decisao justificada, fundamentada
Efeito
os fatos alegados são juris tantum *tidos como verdadeiros desde que não se prove o contrário)
Mesmo que haja inversão do ônus da prova o fornecedor vai arcar com as provas
Sistema nacional de defesa do consumidor
Art. 105 - SINDEC
art. 106 - DPDC
Ministério Público	
coloca em prática as políticas nacionais	
pode promover ações coletivas	
promotor deslocado exclusivo para questões consumeristas	
termos de ajustes de conduta
Defensoria Pública	
orientar os consumidores
Delegacia
especializadas
vinculada da Pol Civil	
a criação não é obrigatória
Procon - CAI NA PROVA	
art. 55- 60	
auxiliar na conciliação das partes	
aplicar multas	
sanções adms	
-pecuniárias
-objetivas - se caracterizam do próprio produto. Ex: não tem selo do INMETRO - retira os produtos
-subjetivas - ligada a atividade. Ex: suspensão da atividade
Cadastro de fornecedores		
entram as reclamações fundamentadas
Órgãos fornecedores - agências reguladoras

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