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Prof a. Ângela do Valle (ECV/CTC/UFSC) e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC) 52 CEN TR O UNIVE RSITÁ RIO UN A B H - CAM PUS LIN HA VE RD E VIGAS GERBER A- Aplicações principais – Pontes; Surgiram por motivos de ordem estrutural e de ordem construtiva; C- Vigas Gerber Isostáticas serão decompostas nas diversas vigas isostáticas que as constituem: - Vigas com estabilidade própria; - Vigas que se apoiam sobre as demais; Exemplos de Decomposição: Os algarismos romanos I, II, III e IV indicam a ordem de resolução, para obtenção das reações de apoio. Começa-se a resolver as vigas sem estabilidade sem estabilidade própria; Os diagramas podem ser traçados separadamente, juntando-os em seguida; As rótulas transmitem forças verticais e horizontais, mas não transmitem momento; V Basta que um dos apoios resista a forças horizontais na viga Gerber. Apenas as cargas verticais provocam esforço cortante e momento fletor nas vigas, portanto, na decomposição não é necessário distinguir apoios do 1o ou 2o gênero. Usaremos apenas: � I II I II III PROF. CLÁUDIO MÁRCIO RIBERO - UNA TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof a. Ângela do Valle (ECV/CTC/UFSC) e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC) 53 CEN TR O UNIVE RSITÁ RIO UN A B H - CAM PUS LIN HA VE RD E I II IV III V PROF. CLÁUDIO MÁRCIO RIBERO - UNA TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof a. Ângela do Valle (ECV/CTC/UFSC) e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC) 54 CEN TR O UNIVE RSITÁ RIO UN A B H - CAM PUS LIN HA VE RD E Esforços Internos – Diagramas – Exemplos: 1. 6tf 4tf/m A B C D E F 2m 3m 2m 3m 3m 4tf/m 6tf 6tf 6tf 4tf/m 6tf 6tf 4tf/m 36 tf.m A B C D E F 9,33 tf 22,67 tf 18 tf PROF. CLÁUDIO MÁRCIO RIBERO - UNA TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof a. Ângela do Valle (ECV/CTC/UFSC) e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC) 55 14 -6 CEN TR O UNIVE RSITÁ RIO UN A B H - CAM PUS LIN HA VE RD E MA = 0 6 3,33 -6 -8,67 -20 -18 -36 DEC (tf) -12 4,5 4,5 2 DMF (tf.m) A B C D E 4,5 F 4,5 MBesq = -6 x 2 = -12 MCesq = -6 x 5 + 9,33 x 3 – 12 x 1,5 = -20 MDesq = -6 x 7 + 9,33 x 5 – 20 x 2,5 + 22,67 x 2 = -0,01 0 OK O momento fletor na rótula é sempre nulo, a não ser que haja um binário aplicado na rótula. MEdir = -36 + 18 x 3 – 12 x 1,5 = 0 OK MFdir = -36 Quando na rótula não há força concentrada: Vdesq = Vddir Veesq = Vedir PROF. CLÁUDIO MÁRCIO RIBERO - UNA TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof a. Ângela do Valle (ECV/CTC/UFSC) e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC) 56 2m 2m CEN TR O UNIVE RSITÁ RIO UN A B H - CAM PUS LIN HA VE RD E 2. 4 tf 3 tf 2 tf/m 3 tf/m 8 tf A B C D E F G H I J 3m 1m 1m 2m 2m 2m 2m 3 tf 2 tf/m 3 tf/m 3 tf 3 tf 3 tf 3+3 = 6 tf 4 tf Transfere-se a força de 6 tf: 3 tf 2 tf/m 3 tf 6 tf 12 6 8 tf 2+4+3+2= 11 tf 11 tf 4+6+3 = 13 tf 4-3= 1 tf PROF. CLÁUDIO MÁRCIO RIBERO - UNA TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof a. Ângela do Valle (ECV/CTC/UFSC) e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC) 57 CEN TR O UNIVE RSITÁ RIO UN A B H - CAM PUS LIN HA VE RD E 6 5 7 3 2 3 DEC (tf) -1 -3 -2 -3 -5 -6 -6 -12 -4 -4 DMF (tf.m) 2,25 1,5 2 4 A B C D E F G H I J Pela esquerda: MA = 0 MB = 0 MA/Besq = (q l2) / 8 = (2.32) / 8 = 2,25 MCesq = - 3.1.- 2.0,5 = - 4 MDesq = -4+ (2.42)/8 + (4.4)/4 = 4 Pela direita: MJ = 0 MIdir = 1.2 = 2 MHdir = 1.4 – 8.2 = -12 MG = 0 MF/G = (q l2) / 8 = (3.22)/8 = 1,5 MF = 0 PROF. CLÁUDIO MÁRCIO RIBERO - UNA TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof a. Ângela do Valle (ECV/CTC/UFSC) e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC) 58 CEN TR O UNIVE RSITÁ RIO UN A B H - CAM PUS LIN HA VE RD E 2.2.3. Vigas Inclinadas Independente do valor de b, as reações verticais serão iguais (= q.a / 2) 1. q B S (q.a)/2 b A x (q.a)/2 a x/2 x q.x M N S V (q.a)/2 Esforços Internos: Seção S (a x do apoio A) (para fins de momento fletor a viga se comporta como se fosse horizontal) PROF. CLÁUDIO MÁRCIO RIBERO - UNA TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof a. Ângela do Valle (ECV/CTC/UFSC) e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC) 59 CEN TR O UNIVE RSITÁ RIO UN A B H - CAM PUS LIN HA VE RD E Diagramas: q.a.(sen /2 (+) DEN (-) - q.a.(sen /2 DEC q.a.(cos /2 (-) (+) - q.a(cos /2 DMF q.a²/8 PROF. CLÁUDIO MÁRCIO RIBERO - UNA TEORIA DAS ESTRUTURAS I
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