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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	EVENTO A	�
62.2	EVENTO B	�
82.3	EVENTO C	�
92.4	EVENTO D	�
112.5	EVENTO E	�
143	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
143.1.1	Questão reflexiva 1 (evento A)	�
153.1.2	Questão reflexiva 2 (evento B)	�
163.1.3	Questão Reflexiva 3 (evento C)	�
183.1.4	Questão Reflexiva 4 (evento D)	�
193.1.5	Questão reflexiva 5 (evento E)	�
21REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO	
A produção textual interdisciplinar irá contemplar os conteúdos das disciplinas: Contabilidade Comercial, Mercado Financeiro e Capital, Contabilidade de Custos e Industrial, Teoria da Contabilidade e Noções de Atuária. Elas vão ser abordadas com o caso da empresa Desentendida Modas S.A., que produz e comercializa roupas masculinas e femininas, estando pensando em expandir seus negócios, como a abertura do capital, que exige elementos informacionais como os relatórios gerencias e outras informações importantes para a tomada de decisão.
A Contabilidade exerce um fundamental papel que é de controlar, onde esse controle é feito através de coleta, armazenamento e processamento das informações geradas pelos fatos que alteram a situação patrimonial (PADOVEZE, 2007).
Faremos nesta produção uma atividade de 5 eventos, no desenvolvimento da produção que consiste em avaliar a abertura de capital, as práticas de governança corporativa, o cálculo da taxa de retorno mínima, a apuração dos impostos federais (PIS e COFINS) pelo regime não cumulativo, o cálculo de ponto de equilíbrio contábil e econômico, a discursão sobre risco inerentes a empresa e a relação entre risco e incerteza, por fim, com base no CPC 00 (R1) que trata sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro apresentar os conceitos de ativo, passivo, patrimônio líquido, receitas e despesas. Além disso, haverá a reflexão nas considerações finais dos pontos tratados no desenvolvimento.
DESENVOLVIMENTO
EVENTO A
Quando uma empresa vende ações para o público pela primeira vez ela faz uma IPO (Initial Public Offering), ou seja, uma Oferta Pública Inicial (ou OPI). O processo de abertura de capital demora mais ou menos 1 ano e custa mais de R$ 2 milhões em taxas, honorários e outras despesas. A maioria das empresas designam uma pessoa da equipe para ser o gerente de projeto. Em seguida é montada a equipe de IPO, que consiste em: banqueiro de investimento; advogados; contadores; especialista da CVM no Brasil (Comissão de Valores Mobiliários).
Uma vez que o time foi montado, o próximo passo é começar a juntar a informação financeira requerida. Isso inclui a identificação, a venda ou exclusão dos ativos não rentáveis e encontrar áreas onde o fluxo de caixa pode ser aumentado. Algumas empresas também buscam uma nova gestão e um novo conselho de administração para conduzir a nova empresa pública.
O processo funciona da seguinte forma: entre 8 há 10 meses antes da data que o IPO está previsto, as empresas montam o prospecto e o divulgam para comentários. Esse prospecto inclui um histórico das demonstrações financeiras de três anos. Em seis meses os contratos de transição de propriedade devem ser escritos. Em seguida, as demonstrações financeiras são realizadas e submetidas à auditoria. Três meses antes do IPO, o conselho se reúne e analisa a auditoria. A empresa é listada na bolsa de valores onde vai emitir suas ações.
No último mês a companhia deposita seu prospecto junto à CVM, emite o comunicado de imprensa e finalmente vende as ações. Além das taxas iniciais, as empresas pagam cerca de R$1.000.000,00 por ano em taxas apenas por ser uma empresa pública.
Todas as solicitações pretendidas pela abertura de capitais devem estar dentro das exigências listadas na lei nº 6404/76, bem como seus respectivos requerimentos feitos por órgãos competentes.
O projeto que a Desentendida Modas S.A. tem para abertura de capital ao analisar as ações de outras que atuam no mesmo segmento de mercado, foi percebido um nível de risco, ou seja, um valor de beta em torno de 1,2. É considerando a taxa para aplicações em renda fixa (RF) de 6% ao ano, com retorno do mercado girando em torno de 10,5% ao ano. 
De acordo com a fórmula do CAPM (Capital Asset Pricing Model), criado por Sharpe e Lintner amplamente utilizado na precificação de ativos. Este método relaciona o retorno que um investidor pode esperar com base no risco do investimento. Abaixo a fórmula e o modo de calcular o CAPM do exercício.
Ke = (Rf + Beta) * (Rm - Rf)
Ke = 0,06 + 1,2 * (0,105 - 0,06)
Ke = 0,06 + 1,2 * 0,045
Ke = 0,114 (11,40%)
A taxa de retorno mínima exigida pelos investidores para comprarem ações da “Desentendida Modas S.A” será de 11,40%.
A companhia tem que ter compromisso, com regras rígidas de governança corporativa, prezar pela transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. 
Com a adoção de práticas de governança corporativa em relação ao que é exigido pela legislação brasileira e pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), além das obrigações impostas pela legislação brasileira em vigor, precisa adotar as seguintes práticas:
Emitir somente ações ordinárias, com direito de voto em assembleia;
Assegurar que as ações da companhia, representativas de, no mínimo, 25% do capital total, estejam em circulação;
Adotar procedimentos que favoreçam a dispersão acionária;
Cumprir padrões de divulgação trimestral de informações;
Seguir políticas mais rígidas de divulgação com relação às negociações realizadas pelos acionistas controladores da companhia, conselheiros e diretores envolvendo valores mobiliários de sua emissão;
Submeter quaisquer acordos de acionistas e programas de opção de compra de ações existentes à BM&FBOVESPA;
Disponibilizar aos acionistas um calendário de eventos societários;
Adotar exclusivamente as normas do regulamento de arbitragem da BM&FBOVESPA, pelas quais a BM&FBOVESPA, a companhia, o acionista controlador, os administradores, e os membros do conselho fiscal da companhia, se instalado, comprometem-se a resolver toda e qualquer disputa ou controvérsia relacionada ao regulamento de listagem por meio de arbitragem;
Realizar, pelo menos uma vez ao ano, reunião pública com analistas e quaisquer outros interessados, para divulgar informações quanto à sua respectiva situação econômico-financeira, projetos e perspectivas;
Deve ser administrada pelo conselho de administração e pela diretoria. Sendo, os membros do conselho de administração eleitos em assembleia geral, e os membros da diretoria eleitos pelo conselho de administração. Os conselheiros serem eleitos para um mandato de dois anos, sendo permitida a reeleição. O conselho de administração deve ser composto de 3 a 9 membros titulares e seus respectivos suplentes. A diretoria dá rumo deve ser composta de, no mínimo, três e, no máximo, oito membros, indicados para um mandato de dois anos, permitida a reeleição. Os diretores da companhia devem ser responsáveis pela administração ordinária das operações da Desentendida Modas S.A. o compromisso com as melhores práticas de governança deve ser ratificado futuramente pelo estatuto social da companhia;
Contar com uma área de relações com investidores composta por profissionais qualificados para oferecer um atendimento personalizado aos investidores e analistas, 
Fornecer informações transparentes, fidedignas e tempestivas, tendo em vista da importância de manter um bom relacionamento com o mercado. 
Manter o site constantemente atualizado;
Investir em importantes canais de comunicação.
O respeito às boas práticas de governança faz-se ainda mais imperativo para o sucesso de longo prazo da companhia Desentendida Modas S.A, mantendo responsabilidade institucional com o desenvolvimento dos mercados que administra. As práticas de governança corporativa permitem a companhia se estruturarpara atender a um mercado tão exigente com normas e regulamentos, pois precisa oferecer aos usuários as melhores informações. 
EVENTO B
A comercialização de roupas de outono e inverno pela Desentendida Modas S.A exige que se tenha o cuidado na contabilização dos impostos federais e estaduais. 
 De acordo com a legislação tributária brasileira, todas as empresas que sejam optantes ou são obrigadas ao Lucro Real, devem apurar os impostos federais (PIS e COFINS) pelo regime não cumulativo. Nesse regime, a empresa deve reconhecer e apropriar o crédito dos respectivos impostos sobre suas compras, mas também deve apurar o valor dos débitos desses mesmos impostos a cada venda efetuada. 
 O mesmo acontece com o ICMS, que é um dos impostos da esfera estadual, no qual todas as empresas comerciais e industriais estão obrigadas a efetuar o seu recolhimento, sempre obedecendo a legislação específica do estado da federação onde a empresa está estabelecida. 
 Levando em consideração o contexto apresentado, em 09/2018 ocorreram alguns fatos na empresa Desentendida Modas S.A durante o mês de novembro: 
Requer que os impostos das compras e das vendas sejam calculados, os quais são aplicando as alíquotas sobre as compras e sobre as vendas:
Cálculo dos impostos sobre a COMPRA, no valor de R$ 250.000,00
	
	Valor da compra bruto
	R$ 250.000,00
	(-)
	PIS (1,65%)
	R$ 4.125,00
	(-)
	COFINS (7,60%)
	R$ 19.000,00
	(-)
	ICMS (18%)
	R$ 45.000,00
	(=)
	Valor da compra líquido dos impostos.
	R$ 181.875,00
	Cálculo dos impostos sobre VENDA, no valor de R$ 600.000,00
	
	Valor da compra bruto
	R$ 600.000,00
	(-)
	PIS (1,65%)
	R$ 9.900,00
	(-)
	COFINS (7,60%)
	R$ 45.600,00
	(-)
	ICMS (18%)
	R$ 108.000,00
	(=)
	Valor da venda líquida dos impostos.
	R$ 436.500,00
Lançamentos contábeis das operações ocorridas no período para a compra e para a venda:
Lançamentos referente à COMPRA:
D – Estoque de mercadorias		R$ 181.875,00
D – PIS a Recuperar			R$ 4.125,00
D – COFINS a Recuperar			R$ 19.000,00
D – ICMS a Recuperar			R$ 45.000,00
C – Caixa/Bancos				R$ 250.000,00
Lançamentos referente à VENDA:
Pela venda de mercadorias 
D – Caixa/Bancos					R$ 600.000,00
C – Vendas de Mercadorias (Receitas)		R$ 600.000,00
Lançamentos dos impostos não cumulativos:
D – ICMS s/ Vendas (Crédito/Receita)		R$ 108.000,00
C – ICMS a Recolher (Passivo/Circulante)	R$ 108.000,00
D – PIS s/ Faturamento (CR)			R$ 9.900,00
C – PIS a Recolher (PC)				R$ 9.900,00
D – COFINS (CR)					R$ 45.600,00
C – COFINS a Recolher (PC)			R$ 45.600,00
EVENTO C
A tabela a seguir, são dados que refere ao exercício encerrado no ano 2018:
	O cálculo e análise do ponto de equilíbrio é fundamental para avaliar as políticas de preços, verificar a estrutura de custos e compreender a lucratividade da empresa. Sabendo que esta análise é fundamental, o Controller que fossem calculados:
Calcule o ponto de equilíbrio em quantidade e em valores monetários para o Produto A, considerando somente seus custos fixos identificados. 
A fórmula utilizada para determinar o Ponto de Equilíbrio Contábil (em quantidade) é:
PEC = Custos Fixos / Margem de Contribuição Unitária (MCu), onde:
MCu = Preço de Venda - Custos Variáveis Unitários
Aplicando a fórmula do PEC para o produto A:
PEC = 500.000 / (100 - 50)
PEC = 500.000 / 50 = 10.000 unidades
Em termos monetários o valor no PEC é:
10.000 x 100 = R$ 1.000.000
Qual o volume de vendas para o Produto B no ponto de equilíbrio, considerando somente seus custos fixos identificados, para obter uma margem de $ 400.000?
Neste item é preciso encontrar o Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE), cuja fórmula é: 
PEE = 	Custos e despesas fixos (+) custos de oportunidade 
Pv unitário (-) custos e despesas variáveis unitários
Aplicando os valores, temos:
PEE = (300.000 + 400.000) / (90 - 40)
PEE = 700.000 / 50
PEE = 14.000 unidades
Caso a empresa deixe de vender o Produto B (Primavera), qual seria volume de vendas no ponto de equilíbrio contábil para o Produto A (Verão)? 
Se a Desentendida Moda S.A. deixar de vender o produto B, todos os seus custos fixos comuns aos dois produtos se tornariam apenas do produto A, então:
PEC = (500.000 + 600.000) / (100 - 50)
PEC = 1.100.000 / 50
PEC = 22.000
Isso caracteriza que a Desentendida Moda S.A. terá que vender bem mais unidades do produto A para pagar os seus custos fixos.
Considerando a totalidade dos custos fixos, calcule o ponto de equilíbrio global em termos de quantidade para a empresa. Observação.: quando o ponto de equilíbrio é calculado considerando apenas os custos fixos identificados, o volume obtido pelo cálculo do ponto de equilíbrio para o produto X não cobrirá os custos fixos comuns.
Temos que:
Custos fixos totais: 500.000 + 600.000 + 300.000 = 1.400.000
Preço de venda total: 100 + 90 = 190
Custos variáveis unitários: 50 + 40 = 90
Então temos que o PEC global é:
PEC = 1.400.000 / (190 - 90)
PEC = 1.400.000 / 100
PEC = 14.000 unidades
EVENTO D
A expansão da empresa Desentendida Modas S.A, a coloca em alta competição, sujeita a riscos, que podem influenciar seus projetos. Então deverá ser pesquisado, referenciado e discutido algumas questões relevantes sobre risco e explicado aos gestores que a Desentendida Modas S.A. pode estar sujeita a tais risco, e é preciso este conhecimento para contribuir nas decisões da direção da empresa e se prevenir. 
A definição básica de risco é que são fatores ou eventos incertos que quando acontecem ocasiona impactos a empresa, modificando, dificultando ou impossibilitando o cumprimento dos objetivos da Empresa.
Além dos riscos mencionados nas orientações, alguns outros riscos sujeitos as empresas e suas atividades foram publicadas no GERDAU são:
Riscos estratégicos são aqueles que afetam o atingimento dos objetivos do negócio, bem como sua correta execução.
Riscos operacionais são as ocorrências de perda resultante de falha, deficiência ou inadequação de quaisquer processos internos envolvendo pessoas e sistemas relacionados diretamente à operação
Risco regulatório é a capacidade da companhia acompanhar, interpretar e antecipar-se às leis e regulamentos nos mercados em que atua.
Risco financeiro é aquele relacionado ao desempenho econômico. Estão ligados às finanças corporativas como, por exemplo, rentabilidade, endividamento, retorno, liquidez, índices etc.
Risco político é o decorrente de decisões, eventos ou condições político-econômicas que podem afetar significativamente a lucratividade ou valor esperado.
Risco tecnológico pode estar relacionadas a ataques cibernéticos, vazamento de dados, obsolescência dos sistemas que suportam os processos administrativos e operacionais.
Risco ambiental é a exposição das operações a impactos no meio ambiente, seja pela extração de recursos naturais ou pelo efeito causado pelos processos produtivos. 
Risco de corrupção são decorrentes de descumprimento de práticas legais e não aderentes às políticas e diretrizes da companhia, resultando de atitudes internas ou externas para favorecimentos ilícitos. 
Risco reputacional: decorrentes de danos à imagem da empresa, por evento adverso, mesmo sem culpa pela empresa.
ROSE (2001) com base nos estudos do americano F. Knight (1875-1972) estudou sobre a relação entre risco e incerteza, onde o autor apresenta uma contribuição quando distingue ‘risco’ e “incerteza” à teoria econômica ligando aspectos de microeconomia e macroeconomia ao estabelecer uma clara conceituação de ‘risco’ e o seu papel na formação do lucro. Ao senso comum, risco e a incerteza são casos semelhantes, onde não é possível prever o futuro. Mas Knight em 1921 limitou o uso do termo ‘risco’ àqueles casos em que fatos futuros acontecem com probabilidade mensurável, já a “incerteza” somente quando a condição de eventos futuros é indefinida ou não-calculável. Esta comparação possibilitou oautor definir que ‘risco’ não gera lucro nem é responsável pela imperfeição do mercado, pois, cabendo antecipação e mensuração, todos os empreendedores podem fazer arranjos de seguro, convertendo “riscos” em “certezas”.
EVENTO E
Para o relatório gerencial, é preciso elaborar com base no CPC 00 (R1) que trata sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, os conceitos de ativo, passivo, patrimônio líquido, receitas e despesas.
Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Estes são definidos como segue:
(i) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade;
(ii) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;
(iii) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade, antes deduzidos todos os seus passivos.
ATIVOS: O benefício econômico futuro incorporado a um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para a entidade. Tal potencial pode ser produtivo, quando o recurso for parte integrante das atividades operacionais da entidade. Ou, ter a forma de conversibilidade em caixa ou equivalentes de caixa ou pode ainda ser capaz de reduzir as saídas de caixa, como no caso de processo industrial alternativo que reduza os custos de produção.
Os benefícios econômicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para a entidade de diversas maneiras. Por exemplo, o ativo pode ser:
(i) usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de serviços a serem vendidos pela entidade;
(ii) trocado por outros ativos;
(iii) usado para liquidar um passivo; ou
(iv) distribuído aos proprietários da entidade.
PASSIVOS: Uma característica essencial para a existência de passivo é que a entidade tenha uma obrigação presente. Uma obrigação é um dever ou responsabilidade de agir ou de desempenhar uma dada tarefa de certa maneira. As obrigações podem ser legalmente exigíveis em consequência de contrato ou de exigências estatutárias. Esse é normalmente o caso, por exemplo, das contas a pagar por bens e serviços recebidos. Entretanto, obrigações surgem também de práticas usuais do negócio, de usos e costumes e do desejo de manter boas relações comerciais ou agir de maneira equitativa. Desse modo, se, por exemplo, a entidade que decida, por questão de política mercadológica ou de imagem, retificar defeitos em seus produtos, mesmo quando tais defeitos tenham se tornado conhecidos depois da expiração do período da garantia, as importâncias que espera gastar com os produtos já vendidos constituem passivos.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Embora o patrimônio líquido seja definido como algo residual, ele pode ter subclassificações no balanço patrimonial. Por exemplo, na sociedade por ações, recursos aportados pelos sócios, reservas resultantes de retenções de lucros e reservas representando ajustes para manutenção do capital podem ser demonstrados separadamente. Tais classificações podem ser relevantes para a tomada de decisão dos usuários das demonstrações contábeis quando indicarem restrições legais ou de outra natureza sobre a capacidade que a entidade tem de distribuir ou aplicar de outra forma os seus recursos patrimoniais. Podem também refletir o fato de que determinadas partes com direitos de propriedade sobre a entidade têm direitos diferentes com relação ao recebimento de dividendos ou ao reembolso de capital.
A constituição de reservas é, por vezes, exigida pelo estatuto ou por lei para dar à entidade e seus credores uma margem maior de proteção contra os efeitos de prejuízos. Outras reservas podem ser constituídas em atendimento a leis que concedem isenções ou reduções nos impostos a pagar quando são feitas transferências para tais reservas. A existência e o tamanho de tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam informações que podem ser importantes para a tomada de decisão dos usuários. As transferências para tais reservas são apropriações de lucros acumulados, portanto, não constituem despesas.
RESULTADO: Os elementos de receitas e despesas são:
(i) receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais;
(ii) despesas são decréscimos nos benefícios econômicos do período contábil, sob a forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido, e que não estão relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos patrimoniais.
RECEITAS: O conceito de receita abrange tanto receitas propriamente ditas quanto ganhos. A receita surge no curso das atividades usuais da entidade e é designada por uma variedade de nomes, tais como vendas, honorários, juros, dividendos, royalties, aluguéis. Consequentemente, não são considerados como elemento separado nesta Estrutura Conceitual.
DESPESAS: O conceito de despesas abrange tanto as perdas quanto as despesas propriamente ditas que surgem no curso das atividades usuais da entidade. As despesas que surgem no curso das atividades usuais da entidade incluem, por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. Geralmente, tomam a forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado.
Perdas representam outros itens que se enquadram na definição de despesas e podem ou não surgir no curso das atividades usuais da entidade, representando decréscimos nos benefícios econômicos e, como tais, não diferem, em natureza, das demais despesas. Consequentemente, não são consideradas como elemento separado nesta Estrutura Conceitual.
Perdas incluem, por exemplo, as que resultam de sinistros como incêndio e inundações, assim como as que decorrem da venda de ativos não circulantes. A definição de despesas também inclui as perdas não realizadas. Por exemplo, as que surgem dos efeitos dos aumentos na taxa de câmbio de moeda estrangeira com relação aos empréstimos da entidade a pagar em tal moeda. Quando as perdas são reconhecidas na demonstração do resultado, elas são geralmente demonstradas separadamente, pois sua divulgação é útil para fins de tomada de decisões econômicas. As perdas são, em regra, reportadas líquidas das respectivas receitas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo colaborou para a formação acadêmica e profissional do futuro contador mostrando a forma como essas definições e ferramentas interdisciplinares são aplicáveis em uma empresa que pretende fazer abertura de capital e estar em expansão. Fazendo do contador, um profissional qualificado, que é aquele que consegue atender às necessidades empreendedoras e da empresa comercial e em expansão.
Questão reflexiva 1 (evento A)
A abertura de capital para uma empresa é um importante elemento para que os investidores sejam atraídos, quando uma empresa opta por fazer a abertura de um capital ela busca ter mais liquidez ou dinheiro em mãos, pois tal situação é feita através da venda destas ações publicamente aonde o valor recebido pode ser usado conforme as necessidades da empresa.
É uma modalidade confiável tendo em vista que basta emitir ações da empresa e ver um capital de terceiros entrando na contabilidade, e um retorno rápido mais não é tão fácil e simples como parece, pois, a empresa vai precisar ser cadastrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a CVM que é uma autarquia pública, que faz parte do Sistema Financeiro Nacional e filiada ao Ministério da Fazenda. E dependendo de seu objetivo existem outras nuances como éno caso da oferta pública de ações, que para tal finalidade deve ser cadastrado na Bolsa de Valores, mercadorias e futuros aonde são negociadas por ela de forma organizada as ações das companhias de capital aberto, de acordo com as regras preestabelecidas pela CVM. Todas essas organizações atuam de forma conjunta na compra e venda de valores imobiliários. Separamos algumas vantagens e desvantagens na abertura do capital, de acordo com Grinblatt e Titman (2005):
Fonte: Compilado de Grinblatt e Titman (2005).
Questão reflexiva 2 (evento B)
A empresa precisa se preocupar com a gestão e controle do estoque independente do seu porte ou atividade operacional, pois somente assim conseguirão maximizar os seus lucros, tendo um regular estoque mínimo para as suas atividades, levando em consideração as sazonalidades de mercado e também buscar forte relacionamentos e maiores oportunidades de negociação com os fornecedores. 
Neste sentido, no que diz respeito ao tema sobre controle de estoques de empresas comerciais, será discorrido sobre os principais métodos de controle de estoque e apresentado suas definições, refletindo sobre a diferença entre eles.
Os principais métodos de controle de estoque são:
PEPS – Primeiro que entra, primeiro que sai: é um dos métodos mais utilizados, por oferecer condições de maior controle de validade do produto e logística. Em que os produtos mais antigos saem com o custo de cada produto ao seu custo real, pois o cálculo é elaborado a partir dos produtos mais velhos para os mais novos.
UEPS – Último que entra, primeiro que sai: ao contrário do PEPS, a lógica é invertida, nele o último produto a entrar no estoque será o primeiro disponibilizado para as vendas. Com este método os gestores precisam estar mais atentos a rotatividade dos produtos e o preço é determinado de acordo com os produtos mais novos do estoque.
CUSTO MÉDIO – Média ponderada: nesta metodologia o preço do estoque é determinado a cada entrada do produto do estoque. O preço do produto no estoque é determinado com somatório do valor dos novos e o valor dos antigos divido pelo número total de produto no estoque.
JUST IN TIME – No momento exato: Nesta metodologia, o nível de estoque é mantido o mínimo possível para atender somente ao número de demanda. O que exige um grau de responsabilidades alto de acompanhamento das vendas e nível de estoque para não ocorrer de ter demanda e não ter estoque suficiente, para isso é bom ter fortes relacionamentos com fornecedores para aquisição de mercadorias.
CURVA ABC – Giro, faturamento e lucratividade: esta metodologia é eficaz no ajustamento dos processos de compras: a letra “A” representa produto que tem um razoável giro e alta lucratividade para a empresa e precisam ser mantidos em escala adequada no estoque; a letra “B” representa a maior parte do estoque, com giro alto, porém não alcançam lucros tão altos quanto os da letra “A”; a letra “C” possuem pouco giro e pouca parte de contribuição no faturamento.
PREÇO ESPECÍFICO: é o mais simples de todos; nele, o gestor responsável determina o preço específico de cada uma das unidades estocadas. Através do preço específico ocorre o processo de baixa dos produtos de cada venda executada, onde o somatório dos custos específicos dos itens estocados representa o valor total final do estoque.
Questão Reflexiva 3 (evento C)
São vários os tipos de equilíbrio, então para que a empresa Desentendida Modas S.A. tenha o conhecimento para diferenciar entre ponto de equilíbrio contábil, ponto de equilíbrio econômico e ponto de equilíbrio financeiro, considerando às situações em cada uma delas, que se propõem para demonstrar o ponto de equilíbrio, será discorrido sobre eles. Mas, antes será trazido um conceito simplicista do ponto de equilíbrio, de acordo com SANTOS (2011), em seu livro: Contabilidade e Análise de Custos que caracteriza como uma expressão empregada para estabelecer o equilíbrio entre o faturamento de vendas e os custos totais, equivalente ao lucro zero. A partir do ponto de equilíbrio (Break even point) é que as operações de uma empresa começam a gerar lucro. A figura abaixo traz uma caracterização sobre o ponto de equilíbrio:
FIGURA 1- CARACTERIZAÇÃO DO PONTO DE EQUILÍBRIO.
Fonte: Martins (2003) - (Adaptado).
Agora, como explicado existem três pontos de equilíbrio que, de acordo com BORNIA (2002, p. 79): 
Os três pontos de equilíbrio fornecem importantes subsídios para um bom gerenciamento da empresa. O ponto de equilíbrio financeiro informa o quanto a empresa terá de vender para não ficar sem dinheiro e, consequentemente, ter de fazer empréstimos, prejudicando ainda mais os lucros. Se a empresa estiver operando abaixo do ponto de equilíbrio financeiro, ela poderá até cogitar uma perda temporária nas atividades. O ponto de equilíbrio econômico mostra a rentabilidade real que a atividade escolhida traz, confrontando-a como outras opções de investimento.
A empresa quando encontra o Ponto de equilíbrio contábil - PEC ou operacional, não tem prejuízo, pois atingiu o valor para cobrir custos de mercadorias vendidas ou serviços executados, as suas despesas variáveis e fixas, que pode ser calculado pela fórmula: 
PEC= Despesa fixa / Margem de contribuição
A fórmula é o quociente simples da divisão utilizado para analisar e auxiliar na tomada de decisão, levando em consideração os custos e despesas fixas referentes as atividades da empresa. 
Já para ser encontrado o Ponto de equilíbrio econômico - PEE é preciso considerar as despesas e as receitas financeiras, acrescidas do saldo da correção monetária, ou seja, o valor é encontrado por meio do cálculo do somatório dos custos e despesas fixas com o valor de um lucro mínimo estimado que atenda às exigências dos diretores e o resultado dividido pela margem de contribuição. Ele é principalmente usado para gerar informações aos investidores em relação ao retorno do capital investido, ou seja, diz qual quantidade a empresa precisará vender para recuperar o investimento, conforme rentabilidade almejada. Ele é diferente dos outros por incluir em sua fórmula a variável “Lucro desejado”:
PEE = 	Custos e despesas fixos (+) custos de oportunidade 
Pv unitário (-) custos e despesas variáveis unitários
Ponto de equilíbrio financeiro - PEF é mais completo por possibilitar análises detalhadas, utilizando valores intrínsecos aos custos e despesas fixas totais, apropriados sem o desembolso respectivo; como exemplo, tem-se a depreciação. A fórmula do PEF é: 
PEF =		Custos e despesas fixos (- ) depreciação 
		Pv unitário (-) custos e despesas variáveis unitários 
No cálculo é posto em consideração a diferença dos custos fixos e despesas fixas totais com os valores sem desembolso de numerário, dividida pelo preço de venda unitária menos os custos e despesas variáveis.
Nos três exemplos, o ponto de equilíbrio, apenas deve ser considerado conforme a atividade e situação específica da empresa, avaliando os prós e contras antes de usá-los na tomada de decisões. Wernke (2001, p.56) afirma que:
Os gerentes devem ficar atentos com relação às limitações apresentadas na utilização do ponto de equilíbrio. O autor enfatiza que tal técnica só deve ser utilizada em gestão de curto prazo, e faz ainda o seguinte comentário: “não se pode pensar num planejamento de longo prazo para empresas que não deem resultado positivo e não remunere os detentores de suas fontes de recursos.
Pelas limitações do ponto de equilíbrio é recomendado apenas o uso para tomada de decisões em gestão de curto prazo. Também é preciso que a diretoria esteja atenta para não comprometer retorno financeiro e a continuidade de empresa; tem que desenvolver um bom controle das despesas fixas e variáveis para que, caso haja necessidade de cortar despesas desnecessárias, aja do melhor modo possível, sem diminuir a qualidade dos produtos. Com isso, é necessário que a empresa saiba como o mercado funciona, de modo que seus produtos/serviços possam ser suficientes para cobriros custos e despesas totais, oferecendo resultados positivos.
Questão Reflexiva 4 (evento D) 
O contador, o economista, o administrador, o matemático, o estatístico, o atuário, enfim, muitos profissionais podem atuam em atividades similares no que se refere à gestão de risco e os principais conhecimentos necessários envolvidos com a quantificação e mensuração dos riscos são: matemáticos na resolução dos cálculos simples (ou utilização de tecnologia para cálculos complexos); lógicos para auxiliar a capacidade de raciocinar na avaliação dos riscos e estatísticos para a analisar os dados e elaboração de modelos que contribuam para a previsão dos resultados.
A área atuarial é a área ampla, em especial no que se refere à matemática e à estatística, pois é vista dentro das organizações e no governo (parte econômica e financeira).
Questão reflexiva 5 (evento E) 
O CPC criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, objetiva “o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais”.
Enquanto, que as Normas Brasileiras de Contabilidade não se resumem aos CPC (estes são transformadas em NBC TGs por meio de Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade. As editadas pelo CPC são chamadas de Normas Completas). Sua inobservância caracteriza infração disciplinar sujeita às penalidades previstas nas alíneas de “c” a “g” do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º 12.249/10, e ao Código de Ética Profissional do Contador.
A Contabilidade possui usuários internos e externos em geral, mas, ela é primariamente destinada aos usuários externos, como investidores, credenciadores, dentre outros, não havendo hierarquia dentre estes para a tomada de informações das Demonstrações Contábeis. Assim, os pronunciamentos Contábeis são estruturas conceituais a serem seguidas na Ciência Contábil. O Pronunciamento Técnico CPC 00, traz em seu contexto toda a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro e assim são os outros.
Pode haver um conflito entre o CPC 00 e um outro pronunciamento, entre o CPC 00 e uma interpretação, entre o CPC 00 e uma orientação. Nesses casos, as exigências do Pronunciamento Técnico da interpretação ou da orientação específicos devem prevalecer sobre essa estrutura conceitual. Entretanto, a medida em que futuros pronunciamentos técnicos e orientações sejam desenvolvidos ou revisados, tendo como norte esta estrutura, o número de casos de conflitos tende a diminuir. Então, no caso entre conflito entre o CPC 00 e outra norma específica, vai prevalecer a Norma específica.
No Princípio da Continuidade: As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade (going concern assumption) e irá manter-se em operação por um futuro previsível. Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas operações. Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas em bases diferentes, as quais deve ser divulgada.
O princípio da competência caracteriza pelo fato de que as receitas e as despesas são incluídas na apuração do resultado da organização quando acontecem, independentemente de recebimento ou pagamento sempre registradas simultaneamente quando se correlacionam.
As contribuições acadêmicas e profissionais que foram viabilizadas por meio da realização da Produção Textual Interdisciplinar, um procedimento metodológico de ensino aprendizagem, que favoreceu a aprendizagem, estimulou a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz, promoveu o estudo dirigido a distância e direcionou o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação intelectual. 
REFERÊNCIAS
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Ciências Contábeis
ALUNOS
Produção Textual em Grupo (PTG) 
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2019
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Trabalho apresentado às disciplinas: Contabilidade Comercial,Mercado Financeiro e Capital, Contabilidade de Custos e Industrial, Teoria da Contabilidade e Noções de Atuária em Ciências Contábeis – UNOPAR
Tutor à Distância: 
Professores: André Juliano Machado, Cleverson Neves, Eric Ferreira dos Santos, Joenice Leandro Diniz dos Santos e Regis Garcia.
Cidade
2019

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