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Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 1 NA.2:GÊNERO BRACHIÁRIA Bovino em pastagem de Brachiária. GÊNERO BRACHIÁRIA PRINCIPAIS GRAMÍNEAS - GÊNERO BRACHIÁRIA B. decumbens (brachiarinha) cv. Basilisk cv. Ipean B. Brizantha cv. Marandu cv. Xaraés: Xaraés (Embrapa), MG 5 ou Vitória (Matsuda) cv. MG 4 (Matsuda) cv. Piatã B. humidicula humidicola espetudinha quicuio da Amazônia B. ruziziensis capim congo, ruziziensis B. mutica ou B. purpurascens var. angolinha var. angolão capim angola ou capim fino B. radicans Tanner grass ou Brachiária de brejo B dictyoneura mesmo que humidicola (pouco utilizada) B. plantagínea capim marmelada (pouco uso fins forrageiros) Brachiária decumbens, Stapf. Nome científico: Brachiária decumbens, Stapf. Comum: Capim brachiária, braquiarinha Origem: África do Sul. Características de origem: é uma planta de ocorrência espontânea em altitudes acima de 800m, foi introduzida no Brasil pelo IPEAN atualmente EMPRAPA CPATU em 1952, e a partir 1965, ocorreu a sua disseminação. Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 2 Características da planta: é uma planta perene, com folhas pubescentes (coberta com pelos finos), que saem inicialmente eretas, apresenta forte enraizamento nos estolões, e por isto apresenta excelente cobertura de solo, apresenta boa resistência a pisoteio, e caules rizomatosos, nós glabros (sem pêlos) e bainha recoberta de pêlos. Exigências: em relação a clima e solos: é indicada para áreas com precipitação pluviométrica variável entre 800-1200 mm. Apresenta tolerância geada, e razoável a seca, nestes períodos (secas) as folhas amarelecem (amarronzadas), possui alta capacidade de adaptar-se bem a diversos solos, (alta plasticidade), é responsiva quando introduzida em solos férteis, tolera solos pobres, não é tolerante à má drenagem do solo, desenvolvendo-se melhor em solos bem drenados, apresenta como principal vantagem sobre o capim colonião a menor exigência em níveis de fertilidade do solo. Altura: pode atingir entre 50 - 70 cm de altura, apresentando-se prostrada ou decumbente, pode emitir raízes adventícias (estolonífera), a inflorescência apresenta em média de 1 - 5 racemos, sendo mais freqüente 3 racemos, são plantas que florescem várias vezes ao ano, e neste sentido exigem mais atenção no manejo. Rendimento: a produção média da B. decumbens é variável de 50 - 60 t/MV e de 15 - 18 t/MS/ha/ano. Utilização: é mais utilizada como pastagem e pode ser utilizada na fenação nos períodos de maior produção de forragem (primavera,verão), apresenta boa palatabilidade nas águas, controla bem erosão do solo, é um pasto de recomendação de manejo baixo, comporta maior taxa de lotação animal no período das águas, apresenta boa cobertura do solo e dificuldade no consórcio com outras plantas. Restrições: a mais comum é a ocorrência da praga cigarrinha, Zulia entreriana, este problema se agrava em circunstâncias onde a planta é cultivada exclusivamente. Animais quando em pastejo exclusivo podem apresentar problemas de fotossensibilidade especialmente bovinos com pelagem clara, tendo como causa provável o fungo (Phytomyces chartarum). Em pastagens mantidas altas o surgimento do fungo é favorecido. É uma planta que apresenta rejeição elevada por animais eqüinos. Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 3 Manejo: a recomendação de manejo é à entrada dos animais com as plantas aos 40 cm de altura e a saída aos 20 cm, sendo o período de descanso médio desta forrageira de 30-35 dias. Cigarrinha: na ocorrência da Zulia entreriana recomenda-se o controle biológico com aplicação do fungo Metarrizium anisopliae. Multiplicação: é feita por sementes ou mudas Densidade de plantio: pode ser utilizado de 3 - 10 kg/ha sementes a lanço em função do valor cultural. Principais Problemas: as sementes da B. decumbens apresentam dormência média de 6 meses (a quebra de dormência é realizada com ácido sulfúrico durante 15m) esta forma aumenta a germinação das sementes. As mudas podem ser plantadas em covas com espaçamento de 0,5 a 1,0m em função da disponibilidade, e necessidade de utilização da pastagem. Capacidade de suporte: a B. decumbens suporta em média 2 UA/ha/ano, sendo 1,5 U.A/ha águas e 0,7 U.A/ha secas. Composição química: apresenta de 4 - 7,5 % de PB na MS e um coeficiente de digestibilidade de 50 - 55% (DIVMS). Consórcio: é uma planta que apresenta dificuldade em consorciação, pela boa cobertura no solo. Para consorciar deve-se rebaixar a área com a utilização de roçadeira ou mesmo realizando um superpastejo, (pastejo com uma taxa de lotação acima da capacidade de suporte da pastagem) na fase anterior a introdução ou plantio das leguminosas em covas ou sulcos, sendo recomendadas à soja perene e a leucena. Cultivares: são duas principais a IPEAN de origem (África) conhecida como a B. decumbens Africana e a cultivar Basilisk ou B. decumbens Australiana. TABELA 1. Produção de Matéria Seca de B. decumbens e B. ruziziensis, submetidas a diversos níveis de nitrogênio em Latossolo Amarelo, textura média. Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 4 NÍVEIS DE N kg/ha/ano B. decumbens B. ruziziensis 0 20.000 10.900 100 21.800 13.400 150 22.200 16.500 200 22.500 18.100 TABELA 2. Produção de Matéria Seca/ha de B. decumbens em solo Latossolo Roxo Álico - CNPGC - Campo Grande (MS) - média de 2 cortes. NÍVEIS DE FÓSFORO kg/ P2O5/ha. COM CALCÁRIO kg/ MS/ha. SEM CALCÁRIO kg/MS/ha. MÉDIA kg/MS/ha. 0 2.123 1.413 1.700 75 4.558 3.208 3.883 150 3.460 4.621 4.041 300 4.821 4.470 4.646 Brachiária brizantha Nome Cientifico: Brachiária Brizantha (Hochst) Stapf. Comum: Brizantha Origem: África Tropical Características: Porte mais ereto, adaptando-se bem ao clima tropical úmido, perene, cespitosa e rizomatosa, apresenta colmos finos, eretos e uma altura média entre 1,0 – 1,2m (touceiras) podem atingir até 2,5m. As folhas apresentam bainha coberta pêlos na lâmina foliar e pilosidade percebida com a lupa. Exigência: não é muito exigente em fertilidade de solo, é uma planta responsiva a adubação e em solos de fertilidade mediana. A pluviosidade requerida é acima de 1000 mm Utilização: a principal forma de utilização é pastagem, Plantio: pode ser feito por sementes ou haste, apresenta bom desenvolvimento em solos secos ou úmidos. Porte e Hábito: mais ereta do que a B. decumbens e forma touceira com altura média de 1,0 a 1,2m, sendo menos vigorosa do que a B. decumbens, é uma planta Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 5 não estolonífera, rizomatosa perene, a panícula apresenta 2-12 racemos sendo em média 4 - 6 racemos cv. Marandu. Produtividade média: 30 t/MS/ha/ano Composição química: níveis médios de 9 -11% PB MS pode atingir até 16% com coeficiente de digestibilidade entre 50-60% (DIVMS). Plantio: pode ser feito por mudas ou sementes (apresentam menor poder germinação) densidade de plantio 3 kg/ha. sementes em função do valor cultural. Cultivar: Marandu, comum Brachiarão, Brizantão, é a Brachiária mais difundida nos últimos anos nas criações de bovinos corte e em menor escala nas criações de bovinos de leite. Capacidade de suporte: até 6 U.A/ha águas 1,8 UA Secas 0,9 U.A Manejo: entrada dos animais 50-60 cm saída 25 a 30 cm, com período de descanso médio 35dias. Tabela 3: Ganho de peso diário (g/animal/dia), taxa de lotação (novilhos/área) e produtividade animal, anual em três cultivares de B. Brizantha. Média de três anos de avaliação. Campo Grande, MS. Brachiária Brizantha (Hochst) Stapf Nome Cientifico: Brachiária Brizantha (Hochst) Stapf. Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 6 Comum: cv. Xaraés, Vitória ou MG5 Brachiária Xaraés, MG5 ou Vitória. Origem: Burundi,África, avaliada CIAT introduzida no Brasil pela Matsuda Sementes como MG5 ou Vitória em (2001) e pela Embrapa em (2002) sendo lançada como cv. Xaraés. É uma cv. mais produtiva que cv. marandu pode atingir 1,6m altura, é uma planta perene e forma touceiras decumbentes. Produtividade: GPV 240g no período das secas e 760g/dia nas águas (EMBRAPA Gado de Corte), 15-20t/MS/ha/ano. Composição química: apresenta valor nutritivo semelhante, mas uma taxa de lotação 60% maior do que a cv. marandu floresce em maio junho (tardio) Marandu floresce cedo (fevereiro) média de 9-11% de PB. Tolerância: mais tolerante a seca do que a cv. marandu e a MG4, tolera frio, não tolera encharcamento, mediana a cigarrinha e sombreamento. Precipitação acima de 750 mm. Indicações: as principais são pastejo e fenação. Brachiária brizanta cv. Xaraés Brachiária Brizantha (Hochst) Stapf Brachiária cv. Piatã Nome Cientifico: Brachiária Brizantha (Hochst) Stapf. Comum: Piatã ou Brachiária cv. Piatã Origem: Etiópia foi lançada pela EMBRAPA em 2007 Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 7 Características: crescimento cespitoso com a formação de touceiras com média de 0,85 a 1,10m de altura. Apresenta colmos finos e lâminas foliares pilosas comprimento médio de 45 cm e largura média de 18 cm. Exigência: precipitação pluviométrica acima de 900 mm Tolerância: seca por um período máximo 5m, tolerante ao encharcamento temporário. Apresenta maior GPV animal do que a cv. marandu apresenta resistência a cigarrinha maior do que a Brachiária Xaraés. Composição Química: Níveis de proteína bruta médios de 11,3% PB na MS e coeficiente de digestibilidade 58% DIVMS. Brachiária Brizantha, cultivar MG4 Nome Cientifico: Brachiária Brizantha (Hochst) Stapf. Comum: Brizantha, cultivar MG4. Origem: foi avaliada e lançada por Matsuda Sementes. Características: Forma touceiras com altura média de 0,75m a 2,1m. perene decumbente. As folhas são pilosas com coloração verde intensa, e um tamanho médio de folhas 16-40 cm comprimento e 1,0-2,0 cm de largura média, com racemos de coloração arroxeada. Exigência: precipitação anual acima de 800 mm, boa tolerância frio e a seca, mais exigente em fertilidade do solo do que a B. decumbens. Produtividade: com Gado de corte atingiu médias de 650g dia com 2,5 U.A/ha no período das águas, e 150g dia com 1,5 U.A/ha no período das secas, muito adotada em plantio no Norte de MG. Tolerância: tolerante a seca e ao frio, sendo pouco atacada por cigarrinhas e lagartas (tolerância mediana). Composição química: média de 9-11% PB na MS. Brachiária humidicola (Rendie) Schw Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 8 Nome Cientifico : Brachiária humidicola (Rendie) Schw Comum: capim agulha, Quiquio da Amazônia, brachiaria espetudinha, brachiaria do talo roxo, arenito e talo roxo. Origem: África Equatorial foi introduzida no Brasil em 1973 na Amazônia Brasileira. Exigência: baixa em fertilidade do solo e maior do que 900 mm em pluviosidade anual. Tolerância: Baixa a geada Características: Planta ereta pode atingir em média 1 –1,5m de altura é perene e rizomatosa, estolonífera, com panícula c/ 2 a 5 racemos. Apresenta como vantagens sobre a decumbens a maior apetência, sendo menos rejeitada pelos eqüinos, apresenta maior resistência à cigarrinha do que a B. decumbens, e vêm substituindo a B. decumbens na Amazônia. Multiplicação: pode ser feita por sementes e mudas. As sementes apresentam dormência de 1 ano. A densidade média de 2- 6 kg/ha. conforme o valor cultura das sementes ou com mudas com 0,45m sendo o plantio realizado em covas espaçadas de 1m. Composição química: níveis médios de 5 – 7% PB na MS e coeficiente de digestibilidade entre 45 – 50%DIVMS. Principal Problema: é apontada como causadora da osteomalacea em eqüinos. Capacidade de suporte: nas águas 1,2 U.A/ha. e 0,6 UA nas secas. Manejo: recomendado a entrada dos animais com altura média de 25 cm altura e a saída com 10 cm sendo o período de descanso médio 30 dias. Brachiária dictioneura Nome Científico: Brachiária dictioneura (Fig. e Mot) Stapf. Na verdade trata-se de uma variedade da B. humidicola Origem: África Zimbábue foi introduzida no Brasil em 1978 proveniente da Colômbia – CIAT. Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 9 Exigência: baixa em fertilidade do solo, não tolerante a seca prolongada, precipitação acima de 1200 mm. Rendimento: é bem semelhante a B. decumbens em áreas de boa fertilidade chega atingir entre 40 a 50 t/MV/ha. Características: é uma planta perene, que pode atingir entre 1- 1,2m, de altura sendo estolonífera, apresenta colmos finos e eretos, e panícula com 4-10 racemos. Composição química: apresenta em média de 8-12% PB na MS Plantio: densidade de 20 kg/sementes/ha. Manejo: recomendado a entrada dos animais com 25-30 cm de altura média e a saída com 10-15 cm altura. Cultivares: Llanero e IAPAR 56 Brachiária ruziziensis Germain et Everad Nome cientifico: Brachiária ruziziensis Germain et Everad Comum: Brachiária ruziziensis ‘ruzi grass’ capim congo Exigências: apresenta pouca exigência em fertilidade solo Características: semelhante a B. decumbens, atinge altura média de 1 a 1,5m, é perene, estolonífera, apresenta panícula com 3 a 6 racemos, com uma forte pigmentação avermelhada, as plantas tem coloração verde amareladas, com bainha e folhas cobertas com pêlos finos, é mais palatável que a B. decumbens. Tolerância: Pouca resistência a geadas e as secas, suporta bem o pastejo, e tem maior rendimento por área do que a decumbens. Precipitação exige maior que 1000 mm. Multiplicação: pode ser por mudas e sementes, as sementes apresentam dormência, 12 meses após a colheita, a planta floresce uma vez por ano (abril). Composição química: médio de 4 -11% PB, relatos de 12-13%PB. Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 10 Rendimento: produção média de 80 t/ha/ano/MV ou 9-12 ton/MS. Sendo uma produção 10-20% menor em MS e mais palatável do que a B. decumbens. Tabela 4: Produção e distribuição estacional de matéria seca (MS) de gramíneas avaliadas na região do sul de Minas Gerais Fonte: Botrel et al. 1999 Brachiária mutica (Forsk) Stapf ou Brachiária purpurascens (Ladd) Herr Nome Científico: Brachiária mutica (Forsk) Stapf, atualmente é conhecida cientificamente como a Brachiária purpurascens (Ladd) Herr. Nome Comum: Capim angola, Capim fino, Bengo, Capim de muda, Capim de boi, ‘paragrass’. Origem: África e América tropical (Colômbia) Manejo: pode ser utilizada em pastejo controlado, com uma capacidade de suporte média de 1-2UA/ha. Multiplicação: pode ser feita por mudas em sulcos espaçados a cada 0,7m ou por sementes com densidade de 6-8 kg/ha. Rendimento: 30-40 t/ha/ano MV. Variedades: var. angolinha apresenta colmos finos e eretos, e var. angolão com folhas maiores e mais largas e colmos grossos arroxeados. Brachiária radicans (Napper) Nome Científico: Brachiária radicans Napper Comum: Tanner Grass, Brachiária de brejo. Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 11 Exigência: apresenta baixa exigência em fertilidade do solo, tendo boa adaptação em solos úmidos, mal drenados, encharcados. Rendimento: 9 t/MS/ha./ano. Características: é uma planta rizomatosa, estolonífera, com hastes finas flexíveis e prostradas, e folhas lisas verdes brilhantes, apresenta panículas com 6 -12 racemos. Composição química: em média 4 – 7% PB na MS. Multiplicação: vegetativa feita por mudas Principais Problemas: é causador da intoxicação de animais em pastejo exclusivo, os sintomas são: hematúria causa provável nitrato e nitrito, com a alternância do pastejo não há continuidade dos sintomas, hospedeiro do Blissus leucopterus percevejo das pastagens podeprovocar danos as gramíneas. A disseminação desta forrageira é proibida pela portaria MA 822/76, não sendo recomendada ao plantio. Brachiária plantagínea (Link) Hitch. Nome científico: Brachiária plantagínea (Link) Hitch. Comum: capim marmelada ou capim papuã, doce. Características: é uma planta anual e não apresenta expressão como pastagem sendo opção de uso nos meses de novembro a março. A planta morre após o corte, é tratada como planta invasora de culturas, sendo uma planta prostrada radicante, as sementes apresentam boa germinação no solo com temperatura e umidade adequadas, a panícula apresenta de 3 a 8 racemos. Referencias Bibliográficas AGUIAR, A P. A e DRUMOND, L. C. D. Pastagens Irrigadas. In: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DA PASTAGEM. Apostila. Uberaba:FAZU, 2001. BRASIL. Ministério da Agricultura. Regras para análise de sementes. Brasília : SNDA, 365 p.1992. EVANGELISTA, A.R.; ROCHA, G.P. Forragicultura. Lavras, UFLA/FAEPE, 1998. HODGSON, J. Nomenclature and definitions in grazing studies. Grass and Forage Science v. 34, p. 11-18, 1979. Forragicultura e Pastagens – IFMG/2011/ Campus Bambuí – Notas de Aula 2 12 LAMBERS, H., CHAPIN, FSIII & PONS T. Plant Physiological Ecology. Springer Verlag. p. 352, 1998. MOURA ZANINE, A.; MAURO SANTOS, E.; JESÚS FERREIRA, de D. Principais terminologias utilizadas em forragicultura e pastagem. Revista Electrónica de Veterinaria REDVET ®, ISSN 1695-7504, Vol. VII, nº 03, Marzo/2006, PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras. Campinas: ICEA, 2000. RADÜNZ, E. A estrutura de gramíneas do gênero Cynodon e o comportamento ingestivo de eqüinos. Dissertação. Curso de Pós-graduação em Ciências Veterinárias. UFPR. 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