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T3 Est. Docencia em Ed. Infantil

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência 
de Educação Infantil 
 
 
EEEEEEEEEEEE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
 
2015 
 
 2 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência de Educação Infantil 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório exigido como parte dos requisitos para 
conclusão da disciplina de Prática de Ensino e Estágio 
Supervisionado em Docência de Educação Infantil, sob a 
orientação da Prof.ª MARIA CRISTINA DE LIMA. 
 
 
 
 
 
 
Curso: Pedagogia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
 
2015 
 
 3 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiramente agradeço a Deus. 
 
Agradeço ao Centro Educacional Tia Norma e todo seu corpo docente por, mais 
uma vez, ter me dado à oportunidade de fazer parte dessa instituição, me ajudando, 
aconselhando, orientando e avaliando dia-a-dia minha evolução nesse meu 
importante desenvolvimento acadêmico. Aos alunos da turma do Pré-I, em especial, 
agradeço pela colaboração e aceitação de minha presença. 
 
Deixo meus sinceros agradecimentos ao meu marido kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk 
e meu pai jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj que como sempre financiaram não só monetariamente 
mais psicologicamente meus passos para a minha tão sonhada formatura. 
 
E por último gostaria não só de agradecer, mas demonstrar todo meu amor ao 
meu filho pppp, que mesmo aos 9 anos, me foi fiel e amável, mostrando compreensão 
e maturidade em minha ausência nos dias em que tive estagiando. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO pg 05 
 
CAPÍTULO 1 - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO COTIDIANO pg 06 
1.1 – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA pg 06 
1.2 – CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR pg 08 
 
CAPITULO 2 - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBERVADAS 
E REALIZADAS pg 11 
2.1 – CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DAS ATIVIDADES OBSERVADAS pg 11 
2.2 – ATIVIDADES REALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO pg 15 
 
CAPÍTULO 3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS pg 17 
 
REFERÊNCIAS pg 18 
 
ANEXOS pg 19 
ANEXO I - PROJETO PEDAGÓGICO DO ESTÁGIO pg 20 
ANEXO II - FICHA DE APRECIAÇÃO DE AULA pg 22 
ANEXO III - FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO – UNIVERSIDADE pg 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 
INTRODUÇÃO 
 
Este relatório tem a finalidade de apresentar o meu Estágio Supervisionado de 
Docência de Educação Infantil para a Universidade Estácio de Sá – Campus Cabo 
Frio no meu quinto período de Pedagogia, foi realizado no Centro Educacional Tia 
Norma, localizado na Estrada Botafogo, 1350 – Pavuna – Rio de Janeiro, R.J, na 
turma do Pré-I da educação infantil, turma a qual consiste em ter 12 alunos com idades 
entre 03 (três) e 04 (quatro) anos. 
Neste trabalho estarei fazendo minhas colocações, observações e 
questionamentos sobre a turma e relatando as expectativas e experiências obtidas 
durante o estágio, o trabalho terão 02 (dois) tópicos que serão divididos para melhor 
organização e compreensão. 
O primeiro tópico estará descrito um relatório sobre as minhas considerações 
e observações gerais quanto à estrutura escolar e o cotidiano da turma do Pré-I da 
educação infantil desta unidade, levando em consideração sua organização, 
relevância e coerência da orientação e se esta orientação segue o que fora descrito 
em seu Projeto Político Pedagógico (PPP). Além de descrever a turma onde pelo 
tempo de meu estágio pude fazer parte. 
O Segundo tópico abordará as atividades feitas dentro da sala de aula onde 
participei ativa ou passivamente, nele estarão meus aprendizados, minha análise 
quanto às matérias abordadas e todo o processo de elaboração feito pela professora 
e orientadora dentro do contexto escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
CAPITULO 1 - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO COTIDIANO 
 
As sessenta e seis horas deste Estágio Supervisionado Prática de Docência da 
Educação Infantil foi realizado no Centro Educacional Tia Norma, escola pequena, 
porém, bem distribuída e adequada para alunos do ensino infantil e fundamental I, sua 
carga horária atende a 02 (dois) turnos, manhã e tarde, comportando todos os alunos 
que tem o conforto de salas espaçosas, climatizadas e ambiente favorável ao 
aprendizado. 
 
 
1.1 – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 
 
O Centro Educacional Tia Norma é uma escola particular localizada no centro 
da Pavuna - Estrada Botafogo, 1350, dispõe de fácil acesso devido ao seu 
posicionamento dentro do bairro e em relação aos transportes públicos. A Instituição 
leva o nome de sua diretora fundadora Norma de Moura Castro, tem em seu currículo, 
Ensino Normal, Licenciatura em História, Pedagogia e Direito, com registro na OAB, 
e especialização em direito criminal, teve seu início a 35 (trinta e cinco) anos com a 
proposta de trazer ensino de qualidade aos alunos das séries iniciais, sua proposta 
foi tão bem aceita que expandiu sua educação para o Fundamental I. 
A infraestrutura da escola é bem dividida, arejada e adaptada para idade série 
dos alunos, os corredores são amplos e com bebedouros de 02 (dois) tamanhos, 
possui dois pavimentos divididos em: 05 (cinco) salas de aula climatizadas em cada 
andar, 01 (uma) sala de informática com uma pequena biblioteca, 01 (uma) sala para 
vídeos com brinquedoteca, 01 (uma) sala de reuniões anexa à secretaria, banheiros 
nos 02 (dois) andares para educandos e outros para educadores e funcionários, a 
turma de Pré-I tem banheiro separado dentro da sala de aula, ainda conta com: 
parquinho, quadra poliesportiva fechada que também funciona como salão 
multiatividades, inclusive festivas, os espaços mencionados são protegidos e 
adaptados para segurança dos educandos e como a escola utiliza os serviços de 
seguro escolar está sempre se preocupando quanto ao bem estar dos alunos e 
funcionários. Tem um corpo de funcionários divididos em: 07 (sete) auxiliares, 01 
(uma) servente, 01 (uma) inspetora que coordena a entrada e saída dos alunos, 01 
(uma) auxiliar administrativa, 01 (uma) orientadora pedagógica, 01 (uma) secretária, 
 7 
02 (duas) monitoras, 11 (onze) professores com alguns em dois turnos e a própria 
fundadora é a diretora e orientadora educacional. 
Iniciou o ano letivo com um total de 236 (duzentos e trinta e seis) alunos em 
02 (dois) turnos de 10 (dez) turmas cada turno, sendo: 
No turno da manhã, 01 (uma) turma de Pré-I, 1º e 5º ano Fundamental, 02 
(duas) turmas de 3º e 4º anos do Ensino Fundamental e 03 (três) turmas de 2º ano 
Fundamental. 
A tarde conta com 01 (uma) turma de Pré-I e 1º, 2º, 3º, 4º, 5º anos do Ensino 
Fundamental e 02 (duas) turmas de Pré-II e Pré-III da Educação Infantil, todas com 
no máximo 15 (quinze) alunos por turma. Por causa da demanda não abriu turma de 
creche, já que a procura era para o tempo integral e a escola não possui este período. 
Os alunos durante o horário acadêmico recebem todo apoio de profissionais 
competentes e atualizados quanto as suas necessidades, os professores estão 
constantemente participando de capacitações e cursos ao nível de extensão 
curricular, a direção abre sua instituição para promover palestras e também incentiva 
seus funcionários administrativos a se aprimorarem intelectualmente em suas 
funções, a escola é participativa quanto aos pais, inclusiva e adaptada para alunos 
com necessidades especiais, com rampasde acesso, portas largas tanto nas salas 
quanto nos banheiros, os alunos especiais assim como os demais são alocados nas 
classes de acordo com suas idades ou nível de escolarização e ainda contam com 
apoio extraclasse. 
Além da inclusão por necessidades especiais também dispõe de inclusão 
social, onde a escola disponibiliza para alunos que se destacam em instituições 
públicas a chance de uma bolsa de estudos integral por meio de provas anuais e 
também bolsas parciais podendo chegar até 40% do valor da mensalidade nesse 
segundo caso é concedida somente para alunos de instituições públicas ou bolsistas 
de outras unidades particulares. 
Sua Metodologia de ensino está coerente a sua proposta pedagógica que 
consiste em pesquisa e investigação como forma de conhecimento, os professores 
na parte de pesquisa promovem o senso crítico das crianças, levam conhecimento 
de uma forma natural e divertida onde todos participam, as atividades estimuladas 
em grupo incentivam o educando como ser social promovendo a igualdade e respeito 
à diversidade. A investigação estimula a curiosidade, sempre feita de forma pratica 
os educadores promovem atividades internas e externas que envolvam feiras livres, 
 8 
parques, museus, teatros, feiras de ciências, maquetes, exposições, sempre com 
supervisão e orientação os alunos discutem problemas atuais como meio ambiente, 
alimentação e operações matemáticas relacionadas. Os professores dispõem de total 
conhecimento quanto ao Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola e são 
constantemente orientados e supervisionados pela equipe pedagógica e direção 
desta instituição. 
Além de todo o conteúdo mínimo que é exigido pelo MEC a escola conta com 
aulas de Educação Física obrigatória para os alunos do fundamental I que estuda as 
atividades corporais tais como música e teatro e atividades com jogos e brincadeiras 
onde eles aprendem a respeitar as culturas tanto da sua região quanto de outras e 
representam o real de forma imaginária. Esse ano a escola firmou extraclasse uma 
parceria com professores de ballet e capoeira, onde, fora do horário escolar, os 
alunos que quiserem participar terão que pagar um acréscimo na mensalidade e 
poderão praticá-la duas vazes na semana. 
 
 
1.2 – CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR 
 
Comecei meu estágio no início do ano letivo, pois, gostaria de vivenciar o 
período de adaptação das crianças, no primeiro contato com uma unidade escolar, 
nessa etapa as crianças ficaram num horário reduzido e com seus responsáveis 
dentro da escola para qualquer eventualidade, percebi certo desconforto por partes 
das mães em escutar seus filhos chamando por elas sem poderem nada fazer, porém 
apesar da dificuldade da separação, todos entraram em sala, esse processo é de 
suma importância para ambientação delas, onde além de deixar sua zona de conforto 
é inserida em um grupo totalmente desconhecido, a professora se mostrou paciente 
com o desafio e tentou de todo jeito puxar a atenção dos alunos para brinquedos e 
brincadeiras, conforme o tempo foi passando a maioria das crianças se encontravam 
cansadas e começaram a se voltar para a professora, algumas pegavam brinquedos, 
outras enquanto a tia cantava, batiam palmas e uma delas que ainda assim ficou 
acuada num canto mesmo depois de várias tentativas a ajudante então a levou para 
mãe e essa foi liberada um pouco antes do horário para não gerar uma fobia em 
relação ao colégio. Nesse dia o que mais chamou minha a atenção foi à serenidade 
da professora mediante a tanto desconforto em sala, confesso que no início fiquei um 
 9 
pouco atordoada e sem saber o que fazer, mais vendo como aquela profissional agia 
diante daquilo tudo, fui me acalmando e aos poucos me soltando dentro de sala, 
aprendi muito sobre a postura do educador diante dos desafios. 
Durante todo período de acolhimento escolar a entrada dos alunos era sempre 
tensa, era visível que as separações entre os familiares ainda abalavam o emocional 
das crianças mais aos poucos eles iam esquecendo suas separações e conseguindo 
visualizar todo aquele mundo novo e divertido que se encontravam ao seu redor, a 
professora procurava, de início, deixar os pequenos à vontade para fazer suas 
escolhas dentro de sala, porém sempre orientando. A preocupação durante a semana 
era fazer com que os alunos ficassem à vontade e se ambientassem com os outros 
colegas, ao final dessa fase, a professora que cada dia orientou e foi orientada pelos 
familiares, conseguiu finalizar e facilitar a acolhida de todos. 
Na segunda semana as crianças já se sentiam mais confortáveis e confiantes 
ao ambiente, o horário foi prolongado por mais 01 (uma) hora e nessa fase já se 
começou a coordenar algumas brincadeiras com a finalidade de trabalhar a linguagem 
e a parte cognitiva dos novos alunos, foram feitos por eles muitos desenhos e pinturas 
para apresentações de cores, trabalhos de sonorização e música, e a aceitação não 
só na sala mais com o outro em tarefas e lanches coletivos com a finalidade de 
formarem o respeito ao outro e estabelecerem seu lugar dentro daquele espaço. Após 
essa semana as crianças já ficaram em horário normal do turno. A professora procurou 
não modificar tanto o cotidiano para não estabelecer falsas expectativas e respeitou 
as limitações de alguns. 
Os alunos aprenderam a cuidar da higiene, como escovar os dentes e lavar as 
mãos antes e após os lanches, foram orientados sobre a utilização do vaso sanitário 
já que muitos ainda têm certa dificuldade em usá-lo, a sala tem desenhos impressos 
sobre a higiene pessoal, como a escola é uma instituição particular não dispõe de 
almoço, os alunos levam suas lancheiras que ficam guardadas, as refeições são feitas 
em sala de aula e a professora os orienta para a coletividade e eles aprendem a dividir 
com os outros coleguinhas. 
A turma, apesar de se encontrarem numa etapa de transição do meio familiar 
para o meio escolar, se mostrou promissora, durante meu todo meu tempo naquela 
sala aprendi muito sobre a postura de um bom educador e que é fundamental a 
participação dos responsáveis nessa transição, família x escola, o meio acolhedor, a 
 10 
disposição dos objetos em sala de aula, a escolha certa das atividades também se 
torna favorável a essa adaptação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
CAPÍTULO 2 - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES 
OBSERVADAS E REALIZADAS 
 
Neste capítulo estarei colocando minhas análises e observações sobre a turma 
do Pré I do Centro Educacional Tia Norma Ltda. Essa análise estará dividida em 2 
tópicos, no primeiro estarei relatando as características da turma e as atividades que 
foram produzidas durante o meu processo de estágio e no segundo descreverei as 
atividades em que pude fazer parte ativamente ajudando a desenvolver dentro de sala 
de aula porque, infelizmente não fui autorizada a desenvolver nenhuma atividade. 
 
 
2.1 – CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DAS ATIVIDADES OBSERVADAS 
 
Iniciei meu estágio no primeiro dia de aula no ano letivo de 2015 no Centro 
Educacional Tia Norma, uma escola particular em um bairro de classes média a baixa 
do subúrbio do Rio de Janeiro e que tem em sua grande parte alunos que moram na 
mediação da escola. Participei da semana de acolhida. Nessa semana as aulas são 
em tempo reduzido no período de 8:00h às 10:00h, não houve um processo de ensino 
estruturado por ser o momento de adaptação entre as crianças, a escola e a interação 
entre os dois, a professora durante esse processo planejou um cronograma de 
adaptação em que pude perceber que ela teve todocuidado para fazer atividades que 
deixassem os alunos confortáveis e livres, tentando não modificar tanto o ambiente 
ao qual eles eram acostumados em seu lar, consistiu em conhecer a sala de aula onde 
puderam manipular livremente todos os brinquedos e conhecer todos os materiais que 
usarão dentro de sala de aula. Puderam explorar as dependências para conhecer o 
ambiente escolar, brincaram no parquinho onde houve maior interação entre eles. 
Tiveram música, dança e teatro de fantoches, a preocupação nesse momento era de 
cuidar para que o aluno não estranhasse a nova rotina diária, esse cuidado de acordo 
com a cartilha do MEC sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica 
(p.89) é visto da seguinte forma: 
 
Um bom planejamento das atividades educativas favorece a formação de 
competências para a criança aprender a cuidar de si. No entanto, na 
perspectiva que integra o cuidado, educar não é apenas isto. Educar 
cuidando inclui acolher, garantir a segurança, mas também alimentar a 
curiosidade, a ludicidade e a expressividade infantis. 
 12 
Nas brincadeiras e atividades propostas as crianças pude observar os 
fundamentos descritos na cartilha do MEC pois a professora planejou tudo no dia 
anterior e tive a oportunidade de acompanhar e até sugerir, para minha surpresa, as 
tarefas que faríamos no dia seguinte. 
Nesse período a escola conta com a presença de um familiar responsável 
dentro da escola para o caso de quaisquer problemas e em alguns casos em que o 
aluno demonstrava maior resistência ao processo a professora o liberava para que 
não houvesse nenhum trauma na sua relação com a sua adaptação a instituição. A 
escola mantém uma postura participativa nas relações com os familiares e busca 
sempre trocar informações e experiências sobre os alunos para melhor orientá-los. 
Essa participação familiar durante o processo de acolhida segundo a cartilha do MEC 
sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica (p.92) é: 
 
Um ponto inicial de trabalho integrado da instituição de Educação Infantil com 
as famílias pode ocorrer no período de adaptação e acolhimento dos novatos. 
Isso se fará de modo mais produtivo se, nesse período, as professoras e 
professores derem oportunidade para os pais falarem sobre seus filhos e as 
expectativas que têm em relação ao atendimento na Educação Infantil, 
enquanto eles informam e conversam com os pais os objetivos propostos pelo 
Projeto Político- Pedagógico da instituição e os meios organizados para 
atingi-los. 
 
Assim como é sugerida na cartilha essa integração feita entre a educadora, 
escola e os familiares foram bem intensas na fase de adaptação, a professora a cada 
passo orientava e era orientada pelos familiares para um desempenho produtivo, e 
essa integração não ficou apenas nesse período se estende para todo processo letivo 
da criança, inclusive a escola dispõe de um conselho de pais que servem como porta 
voz de todos os outros para questões de aconselhamento e melhoria do processo de 
ensino da escola. 
No primeiro dia seguinte a semana de acolhida a professora mudou a 
disposição da sala de aula e colocou nos cantos todas as mesas e cadeiras deixando 
a sala livre, colocamos um grande carpete plástico no chão com papéis e giz de cera 
e uma centopeia de pelúcia, o plano de aula era uma história que poderia ser contada, 
inventada, ilustrada e animada, onde nós contamos a história da centopeia, os alunos 
ajudavam na história inventando partes dela, após a história todos fizeram desenhos 
sobre a história e mesmo nos rabiscos falaram sobre seus desenhos, os alunos se 
mostraram bem interessados na brincadeira que segundo Sneyders (1996 p.36) 
 13 
"educar é ir em direção à alegria". A professora levou partes de uma centopeia colorida 
feita de EVA e cada aluno dizia a cor que mais gostava e nessa cor era colocado uma 
foto do aluno e seu nome escrito abaixo da foto, depois de tudo colado, todos 
resolveram onde iria ficar a centopeia. Esse trabalho lúdico serviu como base para a 
professora começar a avaliar as potencialidades sociais e cognitivas e 
desenvolvimento da linguagem. Negrine (1994, p.19) sustenta que: 
 
As contribuições das atividades lúdicas no desenvolvimento integral indicam 
que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança e 
que todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência, a 
afetividade, a motricidade e a sociabilidade são inseparáveis, sendo a 
afetividade a que constitui a energia necessária para a progressão psíquica, 
moral, intelectual e motriz da criança. 
 
Diante desse comentário, pude compreender mais sobre a ludicidade e 
perceber durante meus dias de estágio que as atividades feitas em sala mesmo as 
mais simples eram sempre dispostas de modo a avaliar o convívio social da criança 
junto aos demais, dentro das brincadeiras se iniciavam laços de afetividade, amizade, 
coordenação, interação e o desenvolvimento se dava de forma natural a criança 
aprendia sem o estresse do ensino mais aprendia com a alegria do brincar. 
A dinâmica da turma era satisfatória, os alunos interagiam muito bem uns com 
os outros e com as atividades propostas, a qualquer sinal de problema ou falta de 
entusiasmo por alguém a professora sempre se mostrava calma e buscava a atenção 
do aluno de forma agradável, procurava sempre escutá-lo e se fazer escutar o que 
Antunes (2015 P.116) sugere: ¨Talvez a mais significativa razão para ensinar uma 
criança a escutar se apoie no desejo de auferir-lhe uma ¨liberdade¨ maior [...]¨, dentro 
das propostas pedagógicas a lúdica era a mais favorecida por sua técnica favorecer 
o aprendizado, coordenação, prazer, alegria, entretenimento, como afirma Almeida 
(1995, p.11): 
 
[...] A educação lúdica é uma ação inerente na criança e aparece sempre 
como uma forma transacional em direção a algum conhecimento, que se 
redefine na elaboração constante do pensamento individual em permutações 
constantes com o pensamento coletivo. [...] 
 
Levando suas palavras para meu convívio dentro da sala de aula a brincadeira 
é parte do cotidiano da criança, toda criança brinca, imagina e se transforma dentro 
dela, levar isso para o ensino transforma o desenvolvimento do ensino/aprendizagem 
 14 
mais fácil para eles, já que, aprendem sem nem perceber que estão aprendendo. 
Nelas podemos perceber as diferenças de cada um deles, sua personalidade, 
sociabilidade e com isso planejar melhor o tipo de atividade que faremos para 
melhorar o desempenho da turma. 
Em uma proposta de matemática a professora apresentou para os alunos um 
jogo com as formas geométricas. Para a primeira etapa utilizou quatro formas básicas, 
círculo, quadrado, retângulo e triangulo, em papéis de vários tamanhos cortados onde 
as crianças tinham que pintá-los da cor correspondente da cartolina que colocou na 
parede, nessa etapa, além de conhecerem as formas também foram apresentadas a 
novas cores. Na segunda etapa a professora fez uma brincadeira de montagem como 
um quebra-cabeça estilo Tangram, onde eles tinham que formar desenhos com as 
formas, esse trabalho teve a intensão de fazer a criança associar a geometria com as 
figuras e objetos que vivenciam no seu cotidiano, o prêmio de pirulito era dado a 
criança que conseguisse montar mais objetos, não foi um trabalho fácil e a princípio 
vi que muitas crianças estavam com dificuldades de montar seus objetos mas a 
professora montou uma casinha como modelo e logo apareceram vários desenhos 
feitos de partes geométricas. A proposta foi bem elaborada e no final se mostrou bem 
satisfatória para o ensino aprendizagem das crianças, o que Jean Piaget (apud 
ANTUNES, 2005, p.25) “retrata que os jogos não são apenasuma forma de 
entretenimento para gastar a energia das crianças, mas meios que enriquecem o 
desenvolvimento intelectual. ”. Todos acabaram ganhando brindes já que a proposta 
foi obtida pela turma inteira. 
Em outra ocasião a professora a professora fez uma ciranda de atividades, 
onde trabalhamos com massa de modelar, todos fizeram seus objetos livremente e 
depois foi feito um teatro com os brinquedos feitos, foi interessante ver a capacidade 
das crianças de interagirem com a atividade, a história criou pernas, depois asas e 
voou, a criatividade e energia ajudaram muito e em algumas horas foi um pouco difícil 
de controlar, porém nunca impossível. 
A maior parte do desenvolvimento prático da turma se deu de forma lúdica e os 
trabalhos sempre buscaram a interação entre eles, jogos, teatros, cinema, artes e 
brincadeira formaram todo o conteúdo programático do período do meu estágio, 
dentro desses conteúdos foram apresentados a eles, noções de higiene, matemática, 
leitura e interpretação, coordenação motora, expressões corporais, respeito, cultura e 
seu ingresso a vida social fora do ambiente familiar. 
 15 
2.2 – ATIVIDADES REALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO 
 
Infelizmente por causa das normas da escola não pude realizar nenhuma 
atividade sozinha e nem realizar as que tinha preparado e entregue, pois como é uma 
turma que está entrando no ambiente escolar pela primeira vez, as propostas 
pedagógicas e atividades devem seguir o cronograma feito pela professora e pela 
orientadora pedagógica em conformidade com projeto político pedagógico discutido e 
revisto no final do ano letivo anterior, o que realmente foi uma pena mais também 
revela que a escola tem um projeto bem definido e que é sim um modelo a ser seguido 
e respeitado. Contudo pude participar de todas as atividades feitas durante as aulas 
e colocarei aqui algumas delas. 
Todos os dias eram feitos momentos com atividades diferenciadas para que o 
tempo em aula pudesse ser o mais prazeroso e confortável possível, em um dia que 
as crianças estavam bem agitadas a professora resolveu deixá-los no parquinho para 
brincarem um pouco, livremente, e logo teve a ideia de fazer um jogo, fizemos um 
circuito, dividimos a turma em duplas e um ficava no início do circuito e o outro no 
final, na brincadeira o aluno deveria passar por todos os brinquedos do parquinho 
carregando uma bexiga presa em cada braço por um prendedor de cabelo, 
comumente chamada de xuxinha e quando chegasse ao final deveria entregar as 
bexigas ao colega e ele deveria fazer o caminho inverso até o início do circuito, 
ganhava quem fizesse o circuito completo em menor tempo e sem deixar a bexiga 
estourar, eu fiquei no cronômetro, a auxiliar ia junto com o aluno para ajudá-lo e a 
professora coordenava todo processo e marcava os tempos, com o jogo foi ótimo, 
todas as crianças interagiram, apenas 2 grupos não estouraram nenhuma bola e ao 
final fizemos um grande lanche coletivo. Percebi que os trabalhos lúdicos mesmos os 
mais simples podem trazer muitos benefícios para o desenvolvimento do aluno. 
Vygotsky (1998) afirma que o brincar é um momento de aprendizagem onde a criança 
consegue agir além do seu comportamento e isso ficou bem expresso dentro das 
atividades lúdicas diárias feita pela professora, ela desenvolve brincadeiras onde a 
imaginação entra na ação e avalia seus desenvolvimentos, as crianças mais do que 
brincar estavam trabalhando sua motricidade e coordenação. No ato de brincar ela 
pode ser simbolicamente maior do que é na sua realidade o que ajuda na sua vida 
real futura. Mesmo que ela se coloque como protagonista da fantasia que mais gosta, 
 16 
no seu ato de brincar ela consegue entender e se submeter a regras dentro das 
situações construídas. 
Em outra atividade fizemos um teatro de fantoches, onde pude fazer parte como 
o sapo na história da princesa e o sapo, nesse teatro além de contarmos a história 
fazemos com que os alunos vivenciassem e participassem, eles foram avaliados pela 
capacidade de concentração e a de interação, as meninas em atividades como essa 
sempre se mostram mais participativas e os meninos se interessam mais quando o 
assunto tem bastantes partes engraçadas e para isso fizemos, claro, algumas 
palhaçadas na história para chamá-los também a proposta, com isso a interação de 
todos aconteceu, em alguns momentos de dispersão mudávamos para uma 
abordagem com mais suspense para voltarem, a finalidade da atividade foi 
concretizada a maioria manteve a concentração e os outros tiveram poucos momentos 
de dispersão. 
Ajudei na preparação das salas, confecção de roupas e fantasias e finalização 
do dia do palhaço, onde fizemos uma grande tenda de TNT para nos apresentar no 
Circo Tia Norma, os alunos se divertiram, os pais ajudaram com o lanche coletivo e 
todos puderam rir, cantar, se divertir e lanchar juntos. E também ajudei em todo projeto 
de páscoa, com a arrumação da sala, esconderijo de ovinhos, confecção de máscaras 
e lembrancinhas para o dia da festa que para as turmas de Pré foi separado dos 
demais da escola, fizemos uma grande corrida pelos ovos que estavam escondidos 
pela sala, tivemos novamente um lanche coletivo e as lembranças que foram dadas 
no final do dia. Mesmo não tendo uma atividade de minha autoria tive várias em que 
pude mostrar um pouco da minha experiência e ganhar mais algumas também. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 17 
CAPÍTULO 3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Tive a imensa satisfação de mais uma vez poder fazer parte desta instituição 
de ensino ao qual está me ajudando significativamente no meu processo de ensino 
em Pedagogia, pude acompanhar e fazer parte de algumas práticas mesmo que como 
coadjuvante mais de imensa contribuição para os meus estudos, minhas metas e 
objetivos só não puderam ser melhores porque não me fora permitido realizar 
nenhuma prática que apresentei, já que como eram crianças que estavam 
ingressando pela primeira vez em uma unidade escolar a turma deveria seguir os 
planos de aula feitos pela professora e orientadora pedagógica. 
E como aconteceu no meu estágio anterior, a escola conta com algumas 
crianças que tem parentescos com pessoas ligadas ao tráfico de drogas do morro 
local, por esse motivo também não fui autorizada a bater fotos da turma como uma 
medida de segurança tanto dos alunos quanto para minha, o que também é 
lamentável ver que mesmo uma escola particular pode estar também refém da 
sociedade em que a cerca. 
Procurei dentro das minhas atribuições interagir com a classe e participar de 
todas as atividades propostas, a professora me orientou o tempo todo e sempre se 
mostrou paciente com meus questionamentos. 
Certamente esse estágio serviu para meu desenvolvimento tanto profissional 
quanto pessoal, dele irei levar muitos ensinamentos e conquistas, houveram situações 
em que a postura dos profissionais da instituição irão me servir no futuro como 
pedagoga e quero me espelhar no empenho, dedicação e amor desses profissionais. 
Por fim acredito que minha única recomendação a essa instituição é que 
continuem fazendo o ótimo trabalho que veem desempenhando com esses alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
REFERÊNCIAS 
 
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São 
Paulo: Loyola, 1995. 
 
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências: os jogos 
e os parâmetros curriculares nacionais. Campinas: Papirus, 2005. 
 
________ . A Linguagem do Afeto. Como ensinar virtudes e transmitir valores. Livro 
Eletrônico. Caminas: Papirus, 2015 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de 
Educação Continuada,Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Conselho Nacional de 
Educação Câmara Nacional de Educação Básica Diretrizes Curriculares da 
Educação Básica Brasília: 2013. Disponível em: 
<http://pedagogiaaopedaletra.com/wp-content/uploads/2014/02/diretrizes_curiculares 
_nacionais_2013.pdf>. Acesso em: 01 Maio 2015>. 
 
NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Propil, 
1994. 
 
SNEYDERS, Georges. Alunos felizes. Reflexões sobre a alegria na escola a partir 
de textos literários. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
 
VYGOTSKY, L. S. Aprendizagem, desenvolvimento e linguagem. 2. Ed. São 
Paulo: Ícone, 1998. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 20 
PROJETO PEDAGÓGICO DO ESTÁGIO 
 
TÍTULO: Conhecendo os meus amigos e meu novo ambiente. 
 
JUSTIFICATIVA 
Esse tema tem a finalidade de fazer a integração entre os alunos e a escola e 
reconhecer o seu novo lugar na primeira semana que estarão na escola em forma de 
brincadeira. 
 
OBJETIVO 
 Estimular a integração e a oralidade entre alunos. 
 Desenvolver o bem estar de cada aluno e na turma como um todo. 
 Avaliar a desenvoltura de cada aluno. 
 Estimular os movimentos corporais. 
 Noção de espaço. 
 
 
 
ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS 
 
Atividade 1 
Colocar uma música e sentar todos os alunos em uma roda com uma bola que deverá 
ser rodada passando por cada aluno, quando a música parar o aluno que estiver com 
a bola irá dizer seu nome, sua brincadeira preferida e o brinquedo que mais gosta. 
Importante nessa brincadeira a professora começar para os alunos poderem entender 
como deverá ser feito. 
 
Atividade 2 
Após conhecerem uns aos outros a professora irá fazer uma atividade de pintura com 
guache, nessa cada criança irá fazer um desenho para um amiguinho. 
 
Atividade 3 
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Enquanto a pintura seca todos os alunos irão lavar as mãos e a professora irá guiar 
os alunos em forma para conhecer algumas partes da escola, no primeiro momento 
irão até a quadra e iniciarão uma nova brincadeira, nessa será como o mestre mandou 
os alunos terão que fazer o que a professora ordenar, como: pular, colocar a mão no 
chão, abaixar, colocar o dedo no nariz. O importante nessa brincadeira é fazer com 
que o aluno obedeça a comendo simples, além de conhecer diversos movimentos 
corporais e noção de espaço. 
 
Atividade 4 
Ao terminar a brincadeira os alunos iram conhecer um novo espaço, o parquinho, o 
ideal nessa parte é apenas deixar a interação acontecer entre eles e com isso avaliar 
seus comportamentos, individualidade e desenvoltura. 
 
Atividade 5 
 
Para tirar a atenção dos brinquedos a professora irá fazer o horário do lanche, 
aconselho nesse momento de interação e fazer um lanche coletivo, deixar que os 
alunos troquem e interajam uns com os outros, após o lanche as pinturas já estarão 
prontas e o trabalho a desenvolver é o de falar sobre a pintura que foi feita sentados 
em uma roda e entregar a pintura ao colega que escolheu para dar. 
 
CONCLUSÃO 
Essas tarefas foram desenvolvidas para reforçar a integração do grupo, estreitando 
laços e avaliando o comportamento de cada aluno, esse momento é muito importante 
para a evolução da turma nos dias que se seguirão.

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