Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 1 CURSO PREPARATÓRIO PARA PROVA DA OAB – 2012.1 INTENSIVO DATA DA AULA: 18/04/12 DISCIPLINA: DIREITO PENAL PROFESSOR (A): FRANKLIN HIGINO DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO PROFESSOR (A): ANA CRISTINA BICALHO Monitora: Maria Izabel Guimarães DIREITO PENAL Estudar o art. 13 “caput” e o § 1.º, do CP. Tipicidade penal = tipicidade formal + tipicidade conglobante. Ocorre quando a conduta humana se encaixa perfeitamente no modelo do crime. Tipicidade conglobante = tipicidade material + conduta anti-normativa. Causas de exclusão da tipicidade. 1- Consentimento do ofendido – ex.: art. 164 do CP. Ocorre sempre que o dissentimento da vítima for elementar. O consentimento da mesma afasta a tipicidade formal. Ex.: Art. 150 - violação de domicílio – se o entrar e permanecer for com o consentimento da vítima, fica afastada a tipicidade formal. 2- Princípio da insignificância ou delito de bagatela – afasta a tipicidade material. 3- Adequação social – a pratica de condutas toleradas em sociedade, restando afastada a tipicidade material. Crime consumado – art. 14, I do CP – ocorre quando o agente realiza todos os elementos da definição legal do crime. OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 2 Tentativa – art. 14, II do CP – iniciada a execução, o agente não atinge a consumação por circunstâncias alheias a sua vontade. A natureza jurídica da tentativa é a causa da diminuição da pena (minorante). O legislador adotou quantidades variáveis de diminuição, entre uma fração mínima e máxima. Critério objetivo do grau de exposição do bem jurídico a perigo – critério da doutrina e jurisprudência para a diminuição da pena: a) Quanto mais próximo chegar a consumação, menor a redução da pena; b) Quanto mais distante da consumação, maior a redução da pena. Subdivisão da tentativa. a) Perfeita, acabada, crime falho ou delito tentado – ocorre quando o agente realiza todos os atos executórios sem atingir a consumação por circunstâncias alheias a sua vontade; b) Imperfeita, inacabada – ocorre quando o agente, iniciados os atos executórios é impedido de prosseguir, não atingindo a consumação por circunstâncias alheias a sua vontade. Cruenta – o bem jurídico chega a ser atingido (saí sangue). Art. 14 -Tentativa Perfeita e imperfeita. Incruenta/branca – o bem jurídico não chega a ser atingido. Art. 15 do CP – (ponte de ouro) – tentativa abandonada ou quantificada = atipicidade da tentativa. A tentativa vai desaparecer como se nunca houvesse acontecido. O agente responderá apenas pelo resíduo. • Desistência voluntária – a desistência de prosseguir pelo agente afasta a tipicidade da tentativa; • Arrependimento eficaz (impede a consumação) – afasta a tipicidade. OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 3 Art. 16 – Arrependimento posterior – causa de diminuição de pena (minorante). Art. 16. Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços. Requisitos: 1- Reparação integral do dano – em um caso concreto o Supremo aceitou a reparação parcial do dano (não forma jurisprudência); 2- Ato voluntário (não precisa ser espontâneo); 3- Somente é cabível para crimes sem violência; 4- Crimes sem grave ameaça (sem violência moral); 5- *** Até o recebimento da denúncia ou queixa (peça acusatória). Art. 16 – Zaffaroni denomina de ponte de prata. Linha do tempo: Data da consumação do crime instauração do inquérito policial enviado para o MP: Pedir o arquivamento; Requerer diligências ao juiz; Oferecimento da denúncia Art. 395 – rejeitar; Autos seguem para o juiz: Art. 396 – receber a denúncia ou queixa. Art. 396-A art. 397 ação penal – sentença absolvitória. Condenatória. Até qual momento o agente pode ser beneficiado com o art. 16 do CP? Até o recebimento da denúncia ou queixa pelo juiz. Art. 16 - vide art. 65, III, “b” do CP – o agente terá a sua pena atenuada se procurado por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar‑lhe ou minorar‑lhe as consequências,ou ter, antes do julgamento, reparado o dano. OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 4 Crimes que não permitem o art. 16 do CP. 1- Crime com violência; 2- Crime com grave ameaça; 3- Crime tributário – vide art. 83, § 4.º da Lei 9.430/96 (lei alterada em 2011) – a reparação do dano é causa de extinção da punibilidade; 4- Crime previdenciário – vide art. 168-A – extingue a punibilidade. O § 2.º não se aplica mais, pois perdeu o sentido por força do § 4.º do art. 83 da lei 9.430/96. Desvio. Doloso – art. 312, caput Apropriação Peculato 312, § 1.º - furto. 313-A – eletrônico. 313 – estelionato. Culposo – art. 312, § 2.º, vide § 3.º - Não cabe arrependimento posterior, pois extingue a punibilidade se reparar o dano. Art. 326 – só na forma dolosa, exceto o art. 312, § 2.º do CP, que admite a forma culposa. Peculato doloso – cabe o art. 16. Peculato culposo – não cabe o art. 16. Art. 171, § 2.º, VI – não cabe o art. 16. Vide súmula 554 do STF. Estelionato - § 2.º - somente o titular da conta o pratica. Vide súmula 554 do STF. Art. 171 caput – não cabe a súmula. Vide art. 16. Crime impossível ou quase crime – tentativa inidônea ou inadequada – art. 17 do CP – o agente tem o dolo, quer praticar o crime, mas não consegui, pois o objeto que escolheu é absolutamente impróprio. Objeto – coisa ou pessoa sobre a qual recaí a ação do agente. Ver jurisprudência do STJ sobre “furto crime impossível”. OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 5 DIREITO ADMINISTRATIVO – Prof. Ana Cristina Bicalho. Licitação: Dispensa e inegibilidade – são chamados pela doutrina de contratação direta, sem que haja licitação prévia. Há um processo administrativo onde a administração justifica a contratação (motivação). Dispensa – art. 17 e 24 da lei 9.666/93 – rol taxativo de situações que justificam o não licitar. A disputa pública será superada por outros valores. Discricionariedade entre licitar e dispensar. Inegibilidade – art. 25 da lei 9.666/93 – rol exemplificativo. Não é possível a licitação nos casos de inegibilidade. Para os profissionais das artes, a regra é a licitação na modalidade concurso, exceto se o profissional for reconhecido pela mídia. Existe processo administrativo em qualquer contrato que a administração venha celebrar. Consequências jurídicas dos contratos celebrados pela administração brasileira. Atenção! não está escrito contrato administrativo. A administração pode celebrar dois tipos de contratos: 1- Contrato de direito público – só existe no direito público. Necessariamente a Administração Pública é parte. Podem ser estruturados pelo direito Constitucional ou pelo direito Administrativo. 2- Contrato administrativo – contrato de concessão de serviço público. É um tipo de contrato onde, necessariamente, a Administração Pública é uma das partes contratantes. O contrato de direito privado celebrado pela administração pública não pode ser chamado de contrato administrativo. Claúsulas exorbitantes – conferem maiores poderes (prerrogativas) a administração pública (princípio da supremacia do interesse público). No direito privado essas cláusulas são chamadas decláusulas “Leolinas”. OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 6 Tanto o contrato administrativo quanto o contrato de direito privado, podem possuir cláusulas exorbitantes. Nos contratos administrativos as cláusulas exorbitantes existem ainda que não escritas no contrato. No contrato de direito privado vão existir somente se escritas no contrato. Vide art. 58 da lei 8.666/93. Algumas cláusulas exorbitantes: 1- Fiscalização – a administração poderá destacar um servidor para ser fiscal do contrato, devendo colocar em escrito as observações. Uma cópia das anotações é entregue ao particular, que concordando corrige a falha, não concordando interporá recurso administrativo; 2- Garantia – a administração tem a prerrogativa de exigir uma garantia na licitação, a título de antecipação de possíveis prejuízos aos cofres públicos. Se o contratante não cumpre o contrato, a garantia é para cobrir os prejuízos. Se o particular cumpre o contratado, o valor da garantia será devolvido. Se o valor prejuízo for maior do que o valor dado em garantia, a administração poderá exigir o faltante. O contratante particular tem a prerrogativa de poder escolher quando tipo de garantia quer prestar: caução; fiança bancária ou seguro garantia; 3- Penalidade – para o contratante particular ser punido é necessário que pratique uma ilegalidade. No processo administrativo o particular dever ser informado do fato que está sendo imputado. Todas as provas pertinentes ao caso concreto serão produzidas. O advogado é essencial no processo administrativo; 4- Alteração contratual; 5- Rescisão unilateral; 6- Retomada do objeto; 7- Exceção do contrato não cumprido. Punições – todas devem resultar de processo administrativo. a) Advertência; b) Multa – pode ser acompanhada de outras punições; c) Suspensão temporária do direito de licitar e contratar com a administração; d) Declaração de inodeidade – geralmente acompanhada de crime de responsabilidade penal; OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 7 A suspensão e a declaração de inodeidade são penas gravíssimas. Cláusulas exorbitantes – o contrato gera obrigações recíprocas. A administração tem a prerrogativa de poder alterar as cláusulas contratuais mesmo após a assinatura do contrato. Toda vez que a ordem jurídica confere prerrogativas, também confere limites a alteração unilateral dos contratos. Limites – art. 65 da lei 8.666/93. Qualitativo – ocorre quando a administração pode alterar cláusulas secundárias após a assinatura do contrato. Quantitativo – ocorre quando a administração altera a quantidade inicial do contrato. Econômico – equilíbrio econômico financeiro dos contratos – art. 37, XXI da CR/88. Os limites econômicos são uma barreira protetora do contratante particular. É o direito à uma proporção estabelecida no momento da assinatura do contrato entre o custo e o lucro. Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: I – unilateralmente pela Administração: a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos; b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei; II – por acordo das partes: a) quando conveniente a substituição da garantia de execução; b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários; c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço; d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da Administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico�financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis, porém de consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. § 1o O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinquenta por cento) para os seus acréscimos. OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 8 § 2o Nenhum acréscimo ou supressão poderá exceder os limites estabelecidos no parágrafo anterior, salvo: I – VETADO; II – as supressões resultantes de acordo celebrado entre os contratantes. § 3o Se no contrato não houverem sido contemplados preços unitários para obras ou serviços, esses serão fixados mediante acordo entre as partes, respeitados os limites estabelecidos no § 1o deste artigo. § 4o No caso de supressão de obras, bens ou serviços, se o contratado já houver adquirido os materiais e posto no local dos trabalhos, estes deverão ser pagos pela Administração pelos custos de aquisição regularmente comprovados e monetariamente corrigidos, podendo caber indenização por outros danos eventualmente decorrentes da supressão, desde que regularmente comprovados. § 5o Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso. § 6o Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico�financeiro inicial. § 7o VETADO. § 8o A variação do valor contratual para fazer face ao reajuste de preços previsto no próprio contrato, as atualizações, compensações ou penalizações financeiras decorrentes das condições de pagamento nele previstas, bem como o empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite do seu valor corrigido, não caracterizam alteração do mesmo, podendo ser registrados por simples apostila, dispensando a celebração de aditamento Rescisão unilateral – arts. 78 e seguintes da lei 8.666/93. Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato: I – o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos; II – o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos; III – a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados; IV – o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento; V – a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia comunicação à Administração; VI – a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato; VII – o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores; VIII – o cometimentoreiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do § 1o do art. 67 desta Lei; IX – a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil; X – a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado; XI – a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que prejudique a execução do contrato; XII – razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato; XIII – a supressão, por parte da Administração, de obras, serviços ou compras, carretando modificação do valor inicial do contrato além do limite permitido no § 1o do art. 65 desta Lei; OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 9 XIV – a suspensão de sua execução, por ordem escrita da Administração, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações e mobilizações e outras previstas, assegurado ao contratado, nesses casos, o direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação; XV – o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação; XVI – a não liberação, por parte da Administração, de área, local ou objeto para execução de obra, serviço ou fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das fontes de materiais naturais especificadas no projeto; XVII – a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato; XVIII – descumprimento do disposto no inciso V do art. 27, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. Parágrafo único. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do processo, assegurado o contraditório e a ampla defesa. Art. 79. A rescisão do contrato poderá ser: I – determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do artigo anterior; II – amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitação, desde que haja conveniência para a Administração; III – judicial, nos termos da legislação; IV – VETADO. § 1o A rescisão administrativa ou amigável deverá ser precedida de autorização escrita e fundamentada da autoridade competente. § 2o Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a: I – devolução de garantia; II – pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão; III – pagamento do custo da desmobilização. §§ 3o e 4o VETADOS. § 5o Ocorrendo impedimento, paralisação ou sustação do contrato, o cronograma de execução será prorrogado automaticamente por igual tempo. Serviço Público – o fim do contrato gera a reversão (lei 9.887/95). Direito Privado - Exceção (defesa) do contrato não cumprido: - Contrato bilateral; - Trato sucessivo – execução deferida no tempo; - Uma das partes não cumpre. A outra também pára de cumprir, mas o contrato continua existindo. OAB INTENSIVO 2012.1 www.prolabore.com.br 10 Duas correntes: 1- Continua cumprido o contrato- o contratante particular não pode parar; 2- O contratante particular pára de cumprir em qualquer contrato, exceto se for serviço público – princípio da continuidade. Ordinária/ empresariais – eventos fora do contrato com caráter de previsibilidade; Extraordinária/ administrativas – imprevisíveis. - Fato do príncipe – medida de governo, geral, abstrata. Havendo conseqüências no contrato, a administração deverá indenizar. - Fato da administração – medida específica, concreta. - Alteração unilateral.
Compartilhar