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Roteiro.Cinesiologia

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UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE
Mantenedora: Fundação Percival Farquhar
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACS
Roteiro prático de Cinesiologia e anatomia de superfície
�
 BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
Profª. Grasiella Oliveira Paizante
Fevereiro/2008
CINESIOLOGIA E ANATOMIA DE SUPERFÍCIE
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
Trabalho: descrever a origem, inserção, ação muscular com as respectivas ilustrações.
Fazer em papel chamex A4, não usando o verso do papel.
Entregar dia 11 de março de forma manuscrita e encadernado.
Valor: 20 pontos.
PESCOÇO
Esternocleidomastóideo (unilateral porção esternal e clavicular)
Escalenos anterior, médio e posterior
CAIXA TORÁCICA
Transverso do abdome
Oblíquo interno
Oblíquo externo
Serrátil póstero-inferior
Reto do abdome
Diafragma
Intercostal interno
Intercostal externo
Serrátil póstero-superior
Serrátil anterior
Peitoral menor
Peitoral maior
Levantador da escápula
TRONCO
Paravertebrais
Quadrado lombar
BRAÇO
Bíceps braquial
Braquial
Coracobraquial
Braquiorradial
Tríceps braquial
ANTEBRAÇO
Pronador redondo
Pronador quadrado
Supinador
Extensores do punho
Flexores do punho
QUADRIL
Glúteo mínimo
Glúteo médio
Glúteo máximo
Ílio psoas
Adutor magno
Grácil
JOELHO
Tensor da fascia lata
Sartório
Bíceps femoral (cabeça longa e curta)
Semitendinoso
Semimembranoso
Reto femoral
Vasto lateral
Vasto medial
Vasto intermédio
TORNOZELO
Gastrocnêmio medial
Gastrocnêmio lateral
Sóleo
PÉS
Fibular longo
Fibular curto
Tibial anterior
Tibial posterior
Flexor longo dos dedos
Extensor longo dos dedos
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE
Bibliografia
TIXA S. Anatomia palpatória do membro inferior. São Paulo: Manole. 2000.
TIXA S. Anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior. São Paulo: Manole. 2000.
AULA 1 - PALPAÇÃO DO OMBRO
Clavícula, Articulações Esternoclavicular e Acromioclavicular
Procedimento
Palpar o comprimento da clavícula desde a área medial na articulação esternoclavicular até a área lateral na articulação acromioclavicular.
Bolsa Subacromial (subdeltóidea)
Procedimento:
Com uma mão, estender o ombro do cliente.
Com a mão oposta, palpar quanto à dor à palpação, massas e espessamento das partes subacromial e subdeltóidea da bolsa.
Músculo Bíceps braquial
Procedimento:
Cotovelo flexionado a 90º, palpar distalmente a partir da tuberosidade bicipital do rádio para cima até o sulco bicipital.
Músculo Deltóide
Procedimento
Palpar a porção anterior do mm. a partir do processo do acrômio inferiormente.
Palpar a face lateral do ombro (de novo inferiormente) para a parte média do músculo deltóide.
A face posterior deve ser palpada a partir da face superior para a face inferior com o ombro estendido.
Escápula
Procedimento:
Borda medial, lateral e superior.
Espinha da escápula
Palpar as superfícies posteriores acima da espinha para o mm. supra-espinhoso e abaixo, para o mm. Infra-espinhoso.
AULA 1 - PALPAÇÃO DO COTOVELO
NERVO ULNAR
Passa no sulco entre o epicôndilo medial e a fossa olecraniana.
Procedimento
Dedo indicador, palpar o sulco entre o epicôndilo medial e o processo do olécrano.
Epicôndilo Medial e Tendões Inseridos
Procedimento:
 Cotovelo flexionado a 90º, palpar o epicôndilo e seus tendões com o dedo indicador.
Epicôndilo Lateral e Tendões Extensores do Punho
Procedimento:
 Cotovelo flexionado a 90º, palpar o epicôndilo lateral e a crista supracondiliana com o seu dedo indicador e médio.
Processo do Olécrano e Bolsa Olecraniana
O olécrano é coberto pela bolsa, a qual normalmente não é palpável.
Procedimento:
Cotovelo flexionado a 90ª, palpar o processo do olécrano e a bolsa quanto à dor à palpação, inflamação e temperatura aumentada.
Uma sensação espessa e pastosa pode indicar bursite olecraniana.
Músculo Tríceps
Possui 3 cabeças; a cabeça longa cruza a articulação glenoumeral e a articulação do cotovelo e se insere no olécrano.
Procedimento:
Cotovelo ligeiramente flexionado, fazer o cliente inclinar-se sobre a mesa.
Com dos dedos polegar e indicador, palpar a extensão do músculo até embaixo no processo olecraniano, procurando qualquer dor à palpação ou defeitos secundários a trauma.
Fossa Cubital
Passam: tendão do bíceps, artéria braquial, nervo mediano e nervo musculocutâneo.
Procedimento:
Cotovelo ligeiramente fletido e o cliente resistindo à flexão.
Palpar a fossa cubital com o dedo indicador procurando o tendão do bíceps
AULA 2 - PALPAÇÃO DO PUNHO
TENDÕES FLEXORES
Flexores: ulnar do carpo, palmar longo, profundo dos dedos, superficial dos dedos, longo do polegar, radial do carpo.
Procedimento:
Palpar os tendões dos flexores imediatamente proximais ao retináculo flexor.
Observar dor ou depósitos calcificados.
Canal de Guyon (Túnel Ulnar)
Localizado entre o pisiforme e o gancho do hamato.
Contém nervo e artéria ulnar.
Local comum de uma neuropatia de compressão.
Procedimento
A artéria e o nervo ulnar não são palpáveis no túnel.
Túnel do Carpo	
Canal formado anatomicamente pelos ossos localizados na região do carpo (punho) e por um ligamento forte na região do carpo.
As paredes laterais e o assoalho são constituídos pelos ossos do carpo e o teto pelo lig. transverso do carpo.
O túnel do carpo contém tendões que flexionam os dedos e o polegar e o nervo mediano que proporciona sensibilidade ao polegar, indicador e metade radial do anular. 
Procedimento
Com a mão do paciente supina da, estabilizar o punho com uma mão. Com oposta, percutir a superfície palmar do punho com um martelo de reflexos neurológicos.
Artérias Radial e Ulnar
Artéria radial: face ântero-lateral do punho.
Artéria ulnar: face ântero-medial do punho.
Procedimento
Palpar uma artéria de cada vez e determinar a amplitude de ambos os pulsos bilateralmente.
Processo Estilóide Ulnar
Localizado na face posterior do punho próximo ao 5º dedo.
Procedimento
Verificar: dor à palpação, dor espontânea, edema ou deformidade.
Dor no tubérculo secundário a um trauma: fratura de Colles.
Tendões Extensores
Adutor longo do polegar; extensores: curto do polegar, radiais longo e curo do carpo, longo do polegar, dos dedos e do indicador, do dedo mínimo, ulnar do carpo.
Procedimento
Suportara mão do cliente com os dedos do examinador enquanto palpa o punho do cliente com ambos os seus polegares. 
AULA 2 - PALPAÇÃO DA MÃO
Eminência Tenar
Área lateral da mão coma a palma da mão voltada cima.
Procedimento
Palpar a forma triangular da eminência a partir da base do polegar medial à área central da mão na base dos ossos do carpo.
A seguir inferior e lateralmente à base do dedo indicador.
Eminência Hipotenar
Face anterior da mão desde a base do dedo mínimo até a área medial da mão, e termina no osso pisiforme.
Procedimento
Palpar a eminência desde a base do dedo mínimo até a base do pisiforme.
Metacarpianos e Falanges
 – Na face dorsal da mão.
AULA 3 - PALPAÇÃO DA PELVE
Músculos Glúteos
Glúteo máximo, médio e mínimo. 
Originam-se do íleo e inserem-se no fêmur.
Procedimento
DV: palpar usando forte pressão, começando imediatamente lateral ao sacro e movendo-se no sentido do trocânter maior do fêmur.
Músculo Piriforme
Localização: bissecionar a distância entre a extremidade do cóccix e a EIPS – esta linha será o bordo inferior do piriforme.
Origina do sacro e insere no trocânter maior fêmur.
Procedimento
Palpar o músculo, observando qualquer dor à palpação ou espasmo.
Nervo Ciático
Composto de raízes nervosas de L4, L5, S1, S2, S3.
O nervo corre através do forame ciático maior da pelve através do glúteos e embaixo do piriforme.
Procedimento
Começando a meio caminho entre o trocânter maior e a tuberosidade isquiática, palpar o nervo ciático e acompanhá-lo até a extremidade inferior, tanto quanto possível.
AULA 3 - PALPAÇÃO DA SACROILÍACA
Espinha Ilíaca Póstero-superior e Crista Ilíaca
Importantes marcos ósseos usados para avaliar desvios posturais e deficiências de comprimentodas pernas.
Procedimento
Em pé, palpar a crista ilíaca.
Colocar seus dedos indicadores sobre cada crista ilíaca e os seus polegares sobre as EIPS de cada ílio.
Articulações Sacroilíacas
Procedimento
DV, flexionar o joelho a 90º e rodar externamente o quadril.
Com sua mão oposta, palpar a articulação sacroilíaca desde imediatamente abaixo da EIPS até a incisura sacra.
Tuberosidade Isquiática
Localizada abaixo da dobra glútea.
Procedimento
DL, flexionar a coxa trazendo o joelho ao tórax.
Palpar a tuberosidade, observando qualquer do espontânea ou à palpação.
AULA 3 - PALPAÇÃO DO QUADRIL
EIAS
Procedimento
Palpar a crista ilíaca na margem inferior do flanco a partir da frente; a partir de trás, o seu ponto mais alto fica ao nível do processo espinhoso de L4.
EIAS: na extremidade terminal anterior da crista ilíaca (fixa o mm sartório). -> DD ou em pé.
Trocânter Maior
Localizado aproximadamente 10 cm inferior e lateral à EIAS.
Fixa os mm glúteos médio e mínimo, vasto lateral, além da bolsa trocanteriana residir sob estes mms.
Procedimento
DV: abduzir levemente a coxa e palpar o trocânter maior.
Articulação do Quadril
Difícil de palpar por se situar na profundidade do corpo.
A palpação do tecido circundante pode se um melhor indicador de patologia da desta articulação.
Músculo Tensor da Fáscia Lata
Localizado no lado ântero-lateral da coxa.
Origina na crista ilíaca e insere-se no trato iliotibial que se fixa no epicôndilo lateral da tíbia.
Procedimento
DL sobre o lado não afetado, palpar o mm para baixo desde logo abaixo da EIAS, sobre o trocânter maior até a face lateral do joelho.
AULA 4 - PALPAÇÃO DO JOELHO
Patela, Tendão do Quadríceps da Coxa e Ligamento Patelar
Procedimento
DD e joelho estendido: palpar a patela e suas margens.
Palpar o tendão do quadríceps.
Palpar o ligamento patelar.
Bolsa Anterior do Joelho
Bolsas: supra-patelar, pré-patelar, infra-patelar superficial e infra-patelar profunda.
Procedimento: DD e joelho estendido
Palpar a bolsa supra-patelar acima da patela.
Palpar a bolsa pré-patelar, superficialmente à patela.
Palpar as bolsas infra-patelares superficiais e profundas.
Músculo Quadríceps da Coxa
Procedimento
Palpar a extensão inteira do músculo, observando qualquer intumescimento, dor à palpação, diferenças de temperatura ou massas.
Ligamento Colateral Medial
Sujeito: Na posição de sentado cruzar a perna de tal modo que o tornozelo apóie sobre o joelho do membro inferior oposto. Quando o joelho se encontra a 90º de flexão e a coxa em abdução e rotação externa, a banda iliotibial relaxa e o LLE torna-se saliente na região externa do joelho junto à interlinha articular.
Examinador: Palpar o LCL na região externa do joelho seguindo a interlinha articular da articulação fêmoro-tibial. O ligamento apresenta-se transversalmente a esta linha.
 
Ligamento Colateral lateral
Sujeito: Na posição de sentado cruzar a perna de tal modo que o tornozelo apóie sobre o joelho do membro inferior oposto. Quando o joelho se encontra a 90º de flexão e a coxa em abdução e rotação externa, a banda iliotibial relaxa e o LLE torna-se saliente na região externa do joelho junto à interlinha articular.
Examinador: Palpar o LCL na região externa do joelho seguindo a interlinha articular da articulação fêmoro-tibial. O ligamento apresenta-se transversalmente a esta linha.
Tensor da fascia lata (TFL)
Sujeito: Sentado no bordo da mesa (semi-sentado) e pés apoiados no solo, realizar um movimento combinado de flexão do joelho e abdução da coxa. O movimento de flexão do joelho é resistido pelo apoio do pé no chão, enquanto que a abdução da coxa é resistida pelo examinador.
Examinador: Localizar a origem e ventre muscular do TFL ligeiramente à frente e ao nível do grande trocânter. O tendão distal pode ser localizado na região externa da coxa, perto do joelho (banda iliotibial).
Menisco externo (parte).
Sujeito: Na posição de sentado e joelho ligeiramente em flexão.
Examinador: Pressionar firmemente com os polegares a porção ântero-externa de a interlinha articular fêmoro-tibial.
Fossa Poplítea e Estruturas Associadas
Além dos músculos abaixo, encontram-se: nervo tibial posterior, artéria e veia poplíteas que cruzam a fossa poplítea.
Procedimento
DV: joelho ligeiramente flexionado, palpar a fossa quanto tumoração ou dor à palpação.
Palpar o tendão bíceps da coxa, semimembranoso e semitendíneo.
AULA 4 - PALPAÇÃO DO TORNOZELO
Músculo Tibial anterior
Sujeito: sentado numa mesa com o joelho fletido e perna suspensa, faz dorsiflexão.
Examinador: palpar o bordo interno da tíbia e logo para for a sentir o ventre do músculo contraído.
Maléolo Medial e Ligamento Deltóide
Ligamento deltóide: ligamentos: tibiotalar anterior e posterior, tibiocalcaneano, tibionavicular.
Procedimento
DD sem sustentar peso, palpar o maléolo medial e o ligamento deltóide.
Tendão Tibial Anterior
Procedimento
DD, inverter e flexionar plantarmente o pé do cliente.
Palpar medialmente a tíbia em torno do maléolo medial.
Artéria Tibial Posterior
Principal suprimento sanguíneo do pé.
Ramo do nervo ciático.
Procedimento
DD, com leve pressão nos dedos médio e indicador, palpar a artéria posteriormente ao maléolo medial.
Maléolo Lateral e Ligamentos Inseridos
Ligamentos: talofibular anterior e posterior, calcaneofibular. São menos resistentes que o ligamento deltóide.
Procedimento
DD: palpar o maléolo lateral com os dedos indicador e médio.
Maléolo Medial e Ligamentos Inseridos
É uma estrutura óssea proeminente da tíbia localizada na região medial do tornozelo
Procedimento
DD: palpar o maléolo medial com os dedos indicador e médio.
Tendão de Aquiles, Bolsa Calcaneana e Bolsa Retrocalcaneana
Procedimento
DV e tornozelo em posição neutra, palpar o tendão de Aquiles com o polegar e o indicador.
A seguir, colocar pressão de anterior para posterior sobre o tendão com o polegar.
Dor profunda ao tendão: bursite retrocalcaneana.
Dor sobre o tendão e embaixo da pele: bursite calcaneana.
AULA 5 - PALPAÇÃO DO ESTERNO
Esterno
Procedimento
Palpar a extensão completa do esterno quanto à dor à palpação ou alguma anormalidade.
AULA 5 - PALPAÇÃO DA COSTELA
Costelas, Cartilagens Costais e Espaços Intercostais
Procedimento
Palpar cada cartilagem costal individual com a sua costela associada desde a área lateral do esterno, em sentido lateral, até a axila.
Palpar cada espaço intercostal.
AULA 5 - PALPAÇÃO DA COLUNA CERVICAL
Músculo Esternocleidomastóideo
Procedimento:
Virar a cabeça para um dos lados
Pinçar com indicador e polegar viajando da clavícula até o processo mastóide.
Artérias Carótidas
	- Localizadas laterais à traquéia e mediais ao ECOM.
Procedimento:
Dedos indicador e médio
Diferença de força nos pulsos: estenose ou compressão arterial.
Fossa Supraclavicular
Depressão modelada lisa.
Procedimento:
Dedos indicador e médio
Verificar edema, dor e quaisquer massas anormais ósseas ou tecido mole.
Músculo Trapézio
Procedimento:
Palpar desde a face superior imediatamente abaixo do occipital até embaixo, continuando para a face superior da espinha da escápula e, em seguida, lateralmente ao processo do acrômio. 
Embaixo, palpar os processos espinhosos das vértebras torácicas em sentido lateral e superior até o processo do acrômio.
Processo Espinhoso da Cervical
Procedimento:
Sentado, cabeça ligeiramente fletida.
Crepitação com movimento pode indicar doença articular degenerativa.
AULA 5 - PALPAÇÃO DA COLUNA TORÁCICA
Processos Espinhosos
T1 a T12 têm processos proeminentes.
Procedimento
Sentado e tórax ligeiramente flexionado, palpar cada processo espinhoso com os dedos indicador e médio.
Empurrar cada processo lateralmente, observando qualquer mobilidade rotacional.
AULA 6 - PALPAÇÃO DA COLUNA LOMBAR
Processos Espinhosos
Terá somente 4 processos palpáveis, devido à 5ª vértebra estar fundida com o sacro (sacralização).
Procedimento
Sentado e flexionadopara frente, palpar cada processo com os dedos indicador e médio.
A seguir, colocar pressão anterior sobre cada processo com o seu polegar.
Músculos Espinhais Intrínsecos
Eretores da espinha (espinhal, longo, iliocostal).
Procedimento
Posição de DV, palpar as porções lombares do grupo eretor da espinha de maneira diagonal, de medial a lateral.
Quadrado Lombar
Localizado lateralmente ao grupo eretor da espinha.
Localização comum de lombalgia miofascial.
Procedimento
Em DV, palpar o quadrado lombar desde a 12ª costela até a crista ilíaca.
	
Processos espinhosos de C7, T1, T2, T3, T5, T6, T7, T9, T11, T12, L1, L3, L4, L5 e S1
A localização correta dos processos espinhosos não é muito fácil e requer atenção e prática. Junqueira (2004) descreve a importância clínica da palpação dos processos espinhosos torácicos, mas salienta que o fato de estarem situados profundamente à musculatura paravertebral dificulta seu reconhecimento.
Tipicamente os processos espinhosos torácicos são longos e inclinam-se inferiormente sobrepondo a vértebra abaixo. A partir de T4 ou T5 e até T7 ou T8 a inclinação dos processos espinhosos é bem pronunciada, sendo possível palpar no mesmo alinhamento horizontal, um pouco lateralmente a margem inferior ou o processo transverso da vértebra subjacente.
O caminho mais fácil para palpação dos processos espinhosos, e sugerido por este tutorial, é localizar primeiramente C7 de maneira precisa, e a partir dela as outras vértebras, lembrando que a partir de T4 o aumento do tamanho das vértebras é progressivo em função da necessidade de suportar o peso.
Pode ocorrer variação no número de vértebras torácicas, lombares ou sacrais sem que isso implique em sintomas ou doenças. Estas variações ocorrem em cerca de 5% das pessoas sem anomalias.
Verificar o alinhamento das vértebras com outras estruturas anatômicas é útil para averiguar a assertividade do método, mas vale ressaltar que são somente indicações de alinhamento anatômico e não regras absolutas. Com o intuito de auxiliar o usuário seguem abaixo alguns comentários e referenciais topográficos sobre alguns dos processos espinhosos
Processo espinhoso de C7: normalmente é de rápida localização porque é bem proeminente. Em algumas pessoas, basta observar e palpar a região para encontrá-lo. Uma maneira de facilitar sua identificação é pedir para o sujeito fazer o movimento de flexão da cabeça; isto evidenciará o processo espinhoso de C7 e o examinador deverá posicionar o dedo no local e acompanhar o movimento de retorno para marcar o ponto no indivíduo com a cabeça na posição neutra.
Deve-se tomar cuidado para não confundir C7 com T1, o que pode ser evitado realizando o movimento passivo de extensão da cabeça a partir da posição neutra; durante este movimento C7 tende a mover-se mais anteriormente do que T1, o que pode ser verificado mantendo o dedo apoiado no ponto que foi identificado pelo examinador como C7. Outra possibilidade é sentir a mobilização dos processos espinhosos durante o movimento de extensão combinado com a rotação da cabeça; espera-se sentir maior mobilidade em C7.
Processo espinhoso de T1: alinha-se com o ângulo superior da escápula.
Processo espinhoso de T3: alinha-se com a extremidade medial da escápula. O ponto de transição entre a espinha da escápula e a margem medial da escápula, pode ser considerado como o ponto mais medial da escápula.
Processo espinhoso de T7: alinha-se com os ângulos inferiores das escápulas.
Processo espinhoso de L4: alinha-se com uma linha horizontal traçada a partir dos ápices das cristas ilíacas, direita e esquerda (plano supracristal). Se o examinador colocar os dedos indicadores nas cristas ilíacas, direita e esquerda posicionará os polegares no espaço interespinhoso de L4/L5.
Processo espinhoso S1: não há referência específica sobre ele, mas sabe-se que S2 está alinhada com uma linha que une as depressões cutâneas que caracterizam as espinhas ilíacas póstero-superiores.
AULA 6 - PALPAÇÃO DO DIAFRAGMA
Localização: atrás do processo xifóide
Procedimento
Palpar indiretamente o diafragma com as mão sobre o processo xifóide. 
AULA 6 - PALPAÇÃO DO ABDOME
Estômago
Localização
Cerca de 3 cm para a esquerda no quadrante superior do abdome.
Duodeno
Localização:
Cerca de 2 a 3 cm abaixo do plano transpilórico e para a esquerda do plano mediano.
Jejuno e ílio
Localização
Não apresentam posição fixa.
Ceco e Apêndice
Localização: fossa ilíaca direita, às vezes na abertura superior da pelve.
Cólon
Localização
Os cólons ascendente e descendente são laterais aos planos laterais direito e esquerdo, respectivamente.
O cólon transverso é extremamente variável e pode penetrar na pelve. 
Fígado
Localização
O fígado está acima com a cúpula do diafragma e ocupa uma área extensa no lado direito. A sua parte inferior do lado direito pode chegar abaixo do plano supracristal.
Baço
Localização: ao longo da 10ª costela do lado esquerdo.
Rim
Localização
Posição ereta: 1ª vértebra lombar até a 4ª.
Bexiga
Localização
Estende-se no abdome, em crianças, e pode alcançar o umbigo.
Em adultos uma bexiga cheia pode alcançar o umbigo.
PROVA DE FUNÇÃO
Bibliografia: KENDALL, F.P.; McCREARY, E.K.; PROVANCE, P.G. Músculos: provas e funções. 4ª ed. São Paulo: Manole, 1995.
PRÁTICA 7 - PROVA DE FUNÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
Braquiorradial
Coracobraquial
Bíceps braquial e Braquial
Tríceps braquial
Supra-espinhoso
Deltóide anterior, médio e posterior
Redondo maior
Peitoral maior e menor
Grande dorsal
Rotadores mediais e laterais do ombro
Rombóides
Levantador da escápula
Trapézio superior
Trapézio médio
Trapézio inferior
Serrátil anterior
Adutor e abdutor do polegar
Oponente do polegar
Flexor curto e longo do polegar
Extensor curto e longo do polegar
Flexor do dedo mínimo
Palmar longo
Extensor dos dedos
Flexor superficial e profundo dos dedos
Flexor radial e ulnar do carpo
Extensor radial longo e curto do carpo
Extensor ulnar do carpo
Pronador redondo e quadrado
Supinador.
PRÁTICA 8: PROVA DE FUNÇÃO DO TRONCO E COLUNA VERTEBRAL
Extensores da cabeça e pescoço
Extensores da coluna
Extensores do quadril
Quadrado lombar
Flexores laterais do tronco
Oblíquos: interno e externo
Abdominais inferiores
Abdominais superiores
PRÁTICA 9: PROVA DE FUNÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
Abdutor e adutor do hálux
Flexor curto do hálux
Flexor curto dos dedos
Flexor longo dos hálux
Flexor longo dos dedos
Extensor longo e curto dos dedos e fibular anterior
Extensor longo e curto do hálux
Tibial anterior e posterior
Fibular longo e curto
Sóleo
Gastrocnêmio
Isquiotibiais mediais: semitendinoso e semimembranoso
Isquiotibiais laterais: bíceps femoral
Grácil
Quadríceps femoral
Iliopsoas
Tensor da fáscia lata
Rotadores mediais e laterais do quadril
Glúteo mínimo, médio
Glúteo máximo
Sartório
Adutores e abdutores de quadril.
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