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25/3/2010 1 Corrente Interferencial INTRODUÇÃO Viena, 1950: Hans Nemec idealizou a corrente com o objetivo de reduzir as respostas sensoriais promovidas pelas correntes de baixa freqüência. Características da corrente Sem efeito polar Mesmos eletrodos produzem mesmos efeitos Sem riscos e efeitos eletrolíticos Atua em camadas profundas Paciente tolera melhor altas intensidades Definição da corrente interferencial Fenômeno que ocorre quando se aplica duas ou mais oscilações simultâneas no mesmo ponto ou série de pontos de um determinado meio, com freqüências levemente diferentes. Definição da terapia É utilização de duas correntes alternadas de freqüência média que tem uma interação entre si (batimento). Uma corrente a (fixa) 4000Hz e outra ~ 4250 Hz (variável). A superposição dessas correntes alternadas denomina-se interferência No ponto onde ocorre interferência surge uma nova corrente alternada de freqüência com amplitude modulada = sigla Tipo de corrente Vetorial Gerada a partir de duas correntes senoidais alternadas de média freqüência. A diferença de fase em função da diferença de freqüência entre as correntes possibilitam a redução para baixa freqüência dentro da faixa de aplicação terapêutica. Indicações: Alívio de dor e acelera o processo de cicatrização e reparo 25/3/2010 2 Método bipolar Tetrapolar: Interferência ocorre no tecido Porque usar correntes de média freqüência? Pela menor sensibilidade. Baixa resistência a passagem da pele Pode usar uma amplitude da onda maior ( maior intensidade) com sensação mais confortáveis Fenômenos envolvidos A sobreposição das duas correntes de média freqüência possibilita a interferência destrutiva e construtiva, ou seja, aumentam ou diminuem a sua amplitude de onda. Valores intermediários ao máximo e mínimo, modulação de amplitude, conhecida como envelope ou batimento. 25/3/2010 3 Equipamentos Possibilitam utilizações de modulações em freqüência e amplitude, além daquelas formadas em decorrência das interferências. As variações de freqüência (f) evitam acomodações, aumentando eficácia. AMF pode variar de 5 a 150 Hz ou ser fixadas, ou de 5 a 25 Hz para dores crônicas ou de 100 a 150 Hz para agudas. Fonte: Guirro e Guirro, 2002 AMF- Amplitude de modulação da freqüência AMF de base varia de 0 a 150 Hz 25 a 75 Hz: dor Crônica 75 a 120 Hz: dor subaguda 120 a 150 Hz: dor aguda (AMF alta) Fonte: Salgado, 1999 ~kLD Equipamentos Pode haver modulação da amplitude 4 eletrodos, preferencialmente silicone- carbono A área máxima de interferência está na diagonal e eqüidistantes entre os dois eletrodos. Área a ser estimulada Deve abranger todo o segmento pelos eletrodos, garantindo a sobreposição da campo elétrico da corrente. Indicações Dor e reparação tecidual Desequilíbrio neurovegetativo Processos pós traumáticos e pós operatórios Doenças reumatóides Contra-indicações Infecções, tumor Alteração de sensibilidade Marcapasso Implantes metálicos Alterações circulatórias Alterações cognitivas Seio carotídeo e arco aórtico
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