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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
RELATÓRIO INSTITUCIONAL SPA E POLICLÍNICA
Dr. DANILO CORRÊA
Manaus
2018 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
ANTONIO W DA SILVA PESSOA JUNIOR
RELATÓRIO INSTITUCIONAL SPA E POLICLÍNICA
Dr. DANILO CORRÊA
 
Relatório apresentado à Universidade Paulista – Campus Manaus – Curso de Graduação em Enfermagem para obtenção de nota na disciplina de Estágio Curricular em Clínica Médica e Clínica Cirúrgica, sob orientação do Prof. Enf. José Raimundo Carneiro Rodrigues.
Manaus 
2018
Introdução
O presente relatório refere-se às atividades realizadas pelos alunos Aldelicia da Silva Carvalho, Antônio. W. da Silva Pessoa Junior, Crenâncio. F. João, Daiane S. do Nascimento, Elizangela F. Cordova, Gabriel C. de Oliveira, Ianny Caroline M. de Melo, Regiane B. Ribeiro, Rosielem F. Cardoso, Thalisson Felipe M. Silva do Curso de Enfermagem da Universidade Paulista - UNIP, o estágio curricular em Clínica Cirúrgica ocorreu durante o período de 03 de setembro à dezembro de 2018 no SPA e Policlínica Dr. Danilo Corrêa, durante o 2° semestre de 2018, sob a supervisão do Prof. Enf. José Raimundo Carneiro Rodrigues.
O Estágio Supervisionado é um cumprimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Federal nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996), que define que todo curso de Li1cenciatura deve oferecê-lo para a formação de seus profissionais, que no caso específico do curso de Enfermagem possibilita atuação na área técnica no campo da saúde e, também, na rede de ensino pública ou privada de nosso país.
O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem da Universidade Paulista (UNIP) foi desenvolvido para oportunizar mais um espaço de aproximação e integração do aluno de Enfermagem com a realidade dos profissionais de saúde, tendo carga horária total de 480 horas.
O presente Estágio Supervisionado de Enfermagem possibilitou a vivência da realidade hospitalar, permitindo o cumprimento de atividades diversas, como por exemplo: cumprimento de escalas; atendimento direto aos pacientes; documentação das prescrições de enfermagem e avaliações da assistência de enfermagem em documentos anexos ao prontuário do paciente; acompanhamento de atividades de formação continuada; desenvolvimento de ações de prevenção e controle de infecção hospitalar e doenças transmissíveis; participação em eventos e projetos de educação em saúde; e planejamento e avaliação dos serviços executados.
Enfatizamos o total apoio da Direção Geral e da Coordenação de Enfermagem do SPA e POLICLÍNICA Dr. Danilo Corrêa, tendo oferecido primorosa atenção e oportunizando todas as condições para a realização das atividades propostas.
História do SPA
Danilo de Aguiar Corrêa, nasceu em 4 de janeiro de 1913 em Manaus. Filho do professor Alberto de Aguiar Corrêa e de Maria Fonseca de Aguiar Corrêa, casou-se com Nadir Frota de Aguiar Corrêa e não teve filhos. Iniciou seus estudos, Grupo Escolar Barão do Rio Branco e também estudou no Ginásio Amazonense Pedro, hoje Colégio Estadual do Amazonas. Mudou-se para Belém e ingressou na Faculdade de Medicina, graduando-se médico em 1936.
Voltou a Manaus em 1938 e foi nomeado chefe do Posto de Saúde da Prefeitura Municipal de Boca do Acre. Em 1939 foi para o vizinho estado do Acre, onde exerceu a função de Professor do Ginásio Acreano. Foi ainda Delegado de Higiene, no município acreano de Xapuri. No ano de 1943 de volta ao Amazonas, foi nomeado Prefeito de Barcelos e no ano seguinte tornou-se médico do Serviço de Proteção aos Índios, trabalhando com as comunidades indígenas do Rio Negro. Em 1946 alcançou o posto de tenente da Polícia Militar, aposentando-se em 1954, com o posto de coronel. Ingressou na vida política através do Partido Social Democrática (PSD). 
Elegendo-se deputado estadual para seu primeiro mandato em 1947, sendo reeleito em 1950. Foi eleito para seu terceiro mandato em 1954 mantendo a postura oposição, exercido pelo partido a qual era filiado. A partir de 1959 voltou a atuar como médico.
Em 1962 voltou a vida política, sendo eleito para seu quarto mandato. Em 1966, já filia da ARENA, elegeu-se novamente deputado estadual e assumiu o posto de vice-líder da bancada governista. Faleceu aos 55 anos, no dia 17 de setembro de 1968, vítima de acidente aéreo.
Missões do SPA e Policlínica Dr. Danilo Corrêa
Garantir em tempo integral, o atendimento aos casos de urgência e emergência (de baixa média complexidade), demandados para comunidade, com maior resolubilidade possível, removendo de forma assistida, para as unidades de maior complexidade, os casos absolutamente necessários, bem como, através de equipe multiprofissional. Oferecendo serviço de qualidade dos casos e satisfação da população atendida.
Visões do SPA 
A empresa espera ser de grande benefício para a população visando oferecer tratamento paliativo e curativo, emergencial e Urgência em prol da população. 
Nossa Visão
Com o estágio de Enfermagem pretendemos ser uma equipe diferenciada, e oferecendo atendimento integral e humanizado, assistir o ser humano como um todo (corpo, mente e espírito), dando assistência não só ao indivíduo, mas também à família e a comunidade no atendimento de suas necessidades básicas e quando possível tornando-o independente dessa assistência pelo ensino do autocuidado, para recuperar, manter e promover a sua saúde. Esperamos fazer pelo ser humano tudo aquilo que ele não pode fazer por si mesmo: ajudá-lo ou auxiliá-lo quando parcialmente impossibilitado de cuidar de si mesmo, orientando e ensinando.
Valores
Ética, responsabilidade, empatia, valorização do SUS, atendimento humanizado do paciente nas áreas de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde.
Demonstrativos de Investimento
	ÀREA CONSTRUÍDA 4.349.76 M²
	VALOR DA OBRA R$ 7.793.532,04
	EQUIPAMENTOS R$ 5.455.472,42
	TOTAL R$ 13.249.004,468 
Capacidade Instalada
Térreo
	Item
	Descrição
	1
	Posto policial
	2
	Hall de Emergência
	3
	Recepção da Emergência
	4
	Sala de Higienização
	5
	Sala de Triagem
	6
	Sala de Gesso
	7
	Sala de Emergência (02 macas)
	8
	Sala de Sutura (02 divãs)
	9
	Sala de Curativo
	10
	Sala Utilidades
	11
	Sala de Drenagem
	12
	Deposito de Equipamentos
	13
	Quarto Plantão (02)
	14
	Sala de Estar com Banheiro (01)
	15
	Recepção/Sala de Espera Urgência
	16
	Sala de Serviço Social
	17
	Chefia – Limpeza
	18
	DML
	19
	Plantão enfermagem
	20
	Vestiário M e F
	21
	Sala de Roupa Suja
	22
	Morgue
	23
	Sala de Raio X
	24
	Sala de laudo de Raio X
	25
	Sala de Espera de Exames
	26
	Sala de Câmera Escura
	27
	Almoxarifado
	28
	Dispensação de Medicamentos
	29
	Hall da Policlínica
	30
	Recepção da Policlínica
 Térreo Anexo
	Item
	Descrição
	1
	DML
	2
	Depósito Químico
	3
	Lixo
	4
	Banheiros M e F
Primeiro Pavimento
	Item
	Descrição
	1
	Banheiros M e F
	2
	Recepção do SPA com banheiro/sala de espera Urgência
	3
	Apoio
	4
	Consultório – Clínico Geral (02)
	5
	Consultório – Pediatria (02)
	6
	Consultório-Odontológico
	7
	Sala de Medicação Adulta
	8
	Sala de Medicação Pediátrico
	9
	Inalação Adulta c/ banheiro
	10
	Inalação Pediatria c/ banheiro
	11
	Posto de Serviço c/ Banheiro
	12
	Sala Utilidades (02)
	13
	Observação Pediátrica c/ banheiro (06)
	14
	Observação Feminino e Masculino (14)
	15Depósitos de Materiais
	16
	Posto de Enfermagem da Observação/ sala de Serviços c/ banheiro
	17
	Quarto plantão (02)
	18
	Sala de Estar c/ banheiro
	19
	DML
Segundo Pavimento
	Item
	Descrição
	1
	Banheiro
	2
	Recepção da Policlínica c/ banheiro/ Sala de espera
	3
	SPP
	4
	Consultório de Enfermagem
	5
	Sala de Preparo
	6
	Sala de Ecocardiograma
	7
	Consultório (05)
	8
	Sala de procedimentos
	9
	DML (02)
	10
	Sala de Utilidades (02)
	11
	Copa com Banheiro
	12
	Consultório de Oftalmologia
	13
	Consultório de Ultrassonografia c/ banheiro
	14
	Consultório de Ginecologia c/ banheiro
	15
	Sala de Serviço Social
	16
	Sala de Consultório de Emergência
	17
	Sala de Consultório de Periodontia
	18
	Sala de Coleta
	19
	Sala de Chefia de Laboratório
	20
	Laboratório (Bioquímica, Hematologia, Urinálise, Parasitologia) c/ banheiro.
	21
	Quarto Plantão
	22
	Vestiário
	23
	Sala de Preparo e Esterilização
	24
	Sala de Armazenagem e distribuição
Terceiro Pavimento
	Item
	Descrição
	1
	Banheiro M e F
	2
	Sala da Direção c/ banheiro
	3
	Sala de administração
	4
	CPD
	5
	Setor Pessoal
	6
	SAME
	7
	Secretária
	8
	Secretária
	9
	Sala de Reunião
	10
	DML
	11
	Gerência Clínica
	12
	Copa de Distribuição
	13
	Distribuição/Refeitório
	14
	Refeitório
Especialidades
	Ordem
	Especialidades/Policlínicas
	Padrão
	1
	Cardiologia
	2
	2
	Dermatologia
	2
	3
	Endoscopia
	1
	4
	Gastroenterologia
	1
	5
	Ginecologia
	2
	6
	Mastologia
	1
	7
	Neurologia
	1
	8
	Oftalmologia
	3
	10
	Ultrassonográfia
	2
OBS: No SPA, as especialidades são das Cooperativas
Procedimentos Realizados no SPA
Consultas Médicas
Consulta Simples
Consulta com terapia
Consulta com Observação
Consulta com remoção
Procedimento Cirúrgico 
Consulta Simples
Consulta com terapia
Incisão e drenagem de abscesso
Debridamento e curativo de escara ou úlcera de pressão
Desbridamento em pé diabético
Exérese de glândula de Bartholine
Exérese de unha
Excisão-sutura simples pequenas lesões de pele e mucosa
Exérese de cisto sebáceo
Retirada de unha 
Incisão e drenagem de celulite
Limpeza de queimaduras
Ressecção de tumores de face
Retida de corpo estranho na faringe
Retirada de corpo estranho na vagina
Retirada de corpo estranho subcutâneo
Sutura de ferimento extensos ou sem desbridamento
Tratamento de miiase
Atendimento de enfermagem
Passagem de sonda – nasogástrica e vesical
Curativo
Retirada de ponto
Medicação: IM – Venosa – Oral
Vacina 
Inalação
Contatos Familiares (S.S)
Contato institucional
Procedimento Odontológico
Consulta odontológica
Aplicação de flúor
Aplicação de selante para dente
Capeamento pulpar direto em dente permanente
Controle de placa bacteriana
Escoriação por dente
Exodontia permanente
Exodontia por decíduo
Incisão e drenagem de boca e anexos
Odontoradiologia com raio x
Pulpomia
Raspagem para polimento
Remoção de resto radicular
Resina foto 1ª fase
Resina foto 2ª fase
Restauração com amalgama 1ª face
Restauração com amalgama 2ª face
Restauração com ionômero 01ª face
Restauração com ionômero 02ª face
Retirada de material de síntese – fios, pinos, arcos e barras
Sutura de ferida da mucosa bucal e face
Tratamento de alveolite
Tratamento de hemorragia
Curetagem periapical
Ulotomia
Exodontia múltipla de alveoplastia por hemi-arco
Reconstrução parcial do lábio traumatizado
Redução incruenta de luxação do ATM
Reimplante e transplante dental por elemento
Remoção de foco residual
Tratamento clínico das nevralgias faciais
Tratamento de emergência de fratura alvéolo-dentário
Redução cruenta de fratura alvéolo-dentário
Redução incruenta de fratura alvéolo-dentário
Radiografia periapical
Outros Procedimentos: Bioquímico
Glicose
Ureia
Creatina
Colesterol total
Bilirrubina totais e frações
Ácido úrico
Transaminase oxalacética
Transaminase pirúvica
Triglicerídeos
Hematologia
Fator RH
Hematócrito
Hemoglobina a 37%;
Prova do laço;
Velocidade de hemossedimentação;
Retração de coagulo;
Tempo de coagulação (Lee White);
Tempo de sangramento (Duke);
Frações do hemograma;
Tipagem sanguínea (grupo ABC fator RH);
Eritrograma;
Leucograma;
Hemograma completo;
Coagulograma completo;
Pesquisa de leucócitos;
Parasitológico (conservação);
Parasitológico – método de concentração;
Antiestretomicina – ASLO;
Fator reumático – teste de látex;
Gravidez teste imunológico;
Proteína – reativa – pesquisa;
VDRL;
Pesquisa de albumina na urina;
Pesquisa de elementos anormais;
Sedimentoscopia – EAS – Glicosúria;
Pesquisa de plasmodium;
Pesquisa de rotavirus;
Consulta De Enfermagem
Atendimento de enfermagem;
Passagem de sonda – nasogástrica e vesical;
Troca de sonda;
Curativo;
Retirada de ponto;
Medicação: IM – Venosa – Oral;
Vacina;
Inalação;
Contato familiar (S.S);
Contato institucional;
Entrevistas;
Remoção de pacientes;
Transferência de paciente;
Triagem;
Declaração;
Organograma do SPA
Recursos Humanos do SPA
Recursos Humanos é uma área relativamente nova, surgiu em torno do início do século XX. Seu primeiro nome foi Relações Industriais. Sua criação deveu-se por força do impacto da Revolução Industrial nas relações empregador versus empregado e, de lá para cá, foi crescendo e agregando em si mesma uma série de desafios e responsabilidades que antes não se supunham existir.
Sem RH não há empresa. É o único recurso absolutamente indispensável em qualquer empresa. No momento da criação da empresa, o fundador é o primeiro recurso humano da empresa.
Gerenciar pessoas compreende basicamente cuidar do Capital Humano da empresa: contratar pessoas, fornecer os subsídios necessários para que possam trabalhar com eficácia e eficiência, desenvolver suas habilidades e potencialidades, orientar coordenar seus esforços individuais ou grupais, corrigir desvios, avaliar seu desempenho, remunerar adequadamente e demitir aquelas que não estão correspondendo com os objetivos da área e/ou da empresa.
O Recursos Humanos do SPA Danilo Corrêa disponibiliza de 46 Técnicos de Enfermagem, 3 Enfermeiros. Sendo que cada plantão temos somente 1 Enfermeiro para toda a Unidade.
O SPA Danilo Corrêa, recebe ajuda de voluntários e estagiários de Técnico de Enfermagem e Acad. De Enfermagem, essas pessoas que ajudam a Unidade a funcionar, pois sem elas o SPA não funcionaria com qualidade, pois temos sempre um desfalque nas escalas de funcionários, sendo assim sobrecarregando os demais.
Gerência de enfermagem
Realizar a divisão de tarefas, nos turnos, a enfermeira também é responsável pela revisão e reposição dos consultórios, pela limpeza e guarda dos materiais, reposição de insumos e materiais.
A Enfermeira atua em todas as frentes de trabalho. Ela coordena atividades da enfermagem, articulam, supervisionam e controlam as dinâmicas de trabalho no serviço.
Pode-se afirmar que o seu papel na equipe é indiscutível e imprescindível. O trabalho da enfermeira é muito interrompido, transitam constantemente pela unidade, sendo solicitadas por todos os profissionais da equipe, autorizar determinado procedimento ou tomada de decisão. 
Ela que responde pela manutenção, almoxarifado, farmácia, entre outros.
Verificar diariamente a atualização e aprazamento das prescrições médicas e de enfermagem.
Realizar avaliação dos pacientes bem como seus registros em prontuários, incluindo evolução de enfermagem.
Fazer cumprir as normas e regulamentos da Instituição, bem como as rotinas operacionais da sua Unidade.
Atuar e coordenar o atendimento em situações de emergência.
Realizar a escala do plantão Mensal.
Zelar pela organização do prontuário do paciente, bem como todos os registros internos da sua Unidade.
Notificar toda e qualquer ocorrência administrativa e/ou ocorrências adversas a chefia da Unidade.
Elaborar e implementar o processo de avaliação e desempenho daequipe de enfermagem.
Elaborar e apresentar mensalmente a equipe o absenteísmo da unidade. 
Realizar controle através de Livro de Ata, todos esses controles foi mostrado para os alunos, como:
Controle de Medicamentos Controlados: Este controle fica na responsabilidade do Enfermeiro do plantão, na sala de emergência e somente é liberado com prescrição médica e o número do registro de atendimento do paciente. Durante o estágio todos os alunos puderam acompanhar como é feito esse controle.
Controle de Troca de Sonda Vesical de Demora: O Enfermeiro responsável pela troca SVD, é quem registra todos os dados do paciente como: data, nome, idade, sexo, n. da sonda, n. do registro e assinatura, esse controle é de suma importância, pois caso haja algum problema após sua troca temos como verificar no livro quem realizou. 
Controle de Transferências: Os casos de emergência de alta complexidade serão encaminhados para outro Hospital. A transferência é solicitada pelo SAMU, mas durante o estágio vimos que muitas vezes o paciente vai por meios próprios conforme a necessidade. O Enfermeiro responsável pelo plantão que fará o cadastrado da transferência no livro próprio para isto.
Livro de Óbito: É de responsabilidade do Enfermeiro do plantão preencher os dados. A declaração de óbito fica de posse da Gerência de Enfermagem, porém foi passado para os alunos.
Livro de Ocorrência: O Enfermeiro deve anotar no livro de ocorrência, a equipe de plantão, o absenteísmo dos funcionários, medicações utilizadas do SPA assim como solicitar possíveis manutenções de aparelho às firmas que nos prestam serviços e todo tipo de ocorrência que venha a acontecer no plantão. Durante o estágio pudemos ver como são feitos esses registros.
Atividades realizadas diariamente
Atividades Técnicas Assistenciais Desenvolvidas
Admissão de pacientes; 
Acolhimento do paciente; 
Preparo diluição e administração de medicamentos IM, EV, SL, VO e SC. 
Verificação de sinais vitais; 
Hidratação venosa; 
Terapia de hidratação oral; 
Curativos diversos; 
Realizadas acesso venoso com escalpe; 
Evolução de paciente no prontuário. 
Relatório de enfermagem; 
Cálculo de medicamentos; 
Passagem de Sonda Vesical
Atividades Administrativas Desenvolvidas
Compreensão e participação do processo de distribuição de atividades e pessoas na unidade: escala de atividades.
Caracterização do modelo gerencial e liderança adotada pelo enfermeiro da unidade. 
Compreensão e analises de eficácia do processo de gerenciamento de recursos materiais. 
Elaboração da SAE (Sistematização de Assistência em Enfermagem), através de coleta de 2 estudos de caso de pacientes de dentro do SPA e Policlínica Dr. Danilo Corrêa. 
Elaboração de Diagnostico Situacional. 
Elaboração de Cronograma de atividade de estágio. 
Elaboração de Escala de estágio. 
Atividades Educacionais E Integrativas Desenvolvidas
Produção de folder para apresentação de Atividade Educativa.
Realizada a Palestra as pessoas (pacientes, acompanhantes, parentes dos mesmos).
Realizada a Palestra aos funcionários. 
Realizada Educação em saúde a pacientes e acompanhantes sobre Dengue, quanto a cuidados e prevenção.
Atividades educativas.
Realização de palestras com os temas: Diabético: cuidado com o pé. Público alvo: pacientes, acompanhantes de pacientes, também enfermeiros, técnicos de enfermagem e estagiários presentes no dia. O qual teve como objetivo a educação em saúde e continuada. Foi utilizado como metodologia folder.
SALA DE MEDICAÇÃO
Durante o estágio foi escalado alunos para dar apoio na sala de medicação do andar térreo da unidade. O paciente chega com sua ficha de atendimento e entrega ao acadêmico que verificam quais são as medicações prescritas pelo médico e faz a preparação dos medicamentos, em seguida chama o paciente e faz a administração das medicações. O acadêmico registra na ficha de atendimento a data e o horário que foi feita as medicações.
Relação de Medicamentos mais usados no SPA
Dexametasona injetável 10mg.
Aminofilina
Complexo – B
Furosemida 10mg/ml – 2 ml.
Metoclopramida 5mg/ml.
Prometazina 25mg/ml – 2 ml.
Glicose 50% e 25%.
Cloreto de sódio 10% - 10 ml.
Cloreto de potássio 10% - 10 ml.
Oxacilina 50mg.
Hidrocortisona frasco de 100mg e500mg.
Benzilpenicilina potássica, 1.200.000UI e 600.000UI.
Cefalotina frasco 1g.
Tilatil, Tenoxican, Teflon 20mg.
Ranitidina 25mg/ml – 2 ml.
Ioscina 20mg/ml – 2 ml.
Dipirona injetável 500mg/ml – 2 ml.
Diclofenaco injetável 75mg/3 ml – 3 ml.
Todos esses medicamentos são usados no SPA Danilo Corrêa. Outros como o noriporun que é usado no tratamento de anemia, e glucantine que é usado no tratamento de hestemaniose, são administrados no SPA aos finais de semana, pois as UBS não funcionam nesse período.
Medicamentos Controlados
Diazepan solução injetável 5mg/ml ampola de 2 ml. Comprimido 5mg e 10mg.
Fenitoina (hidantal) solução injetável 50mg/ml ampola de 5 ml.
Fenobarbital (gardenal) solução injetável 50mg/ml.
Fenobarbital (gardenal) solução 0ral frasco de 20 ml 40mg/ml e comprimido de 100mg.
Fentalina (fentani) solução injetável 0,05mg/ml ampola de 10ml.
Flumazil (lanexat) o,1mg/ml ampola de 5ml.
Haloperidol (haldol) solução injetável 5mg/ml ampola de 1 ml.
Tramadol (tramal) solução injetável 50mg/ml ampola de 1 ml e 2ml.
Midazolan (dormonid) 5mg/ml ampola de 3 ml e 10ml.
Mofina(dirmof) 10mg/ml ampola de 1ml.
Nalbufina (nubain)1mg/ml ampola de 1 ml.
Naxolona (narcan) 0.4 mg/ml ampola de 1ml.
Esses medicamentos são armazenados em um carro, que fica lacrado na sala de emergência e é de responsabilidade do enfermeiro, que estiver de plantão, e todos os dias é feito o checklist.
Administrações de medicamentos
Que tipo de administração de medicamentos e cuidados 
Origem dos medicamentos: são originados de fontes naturais e sintéticos, os usos dos medicamentos no tratamento, prevenção, diagnosticam e no controle de sinais e sintomas das doenças. Segundo SILVA Tardalli (2002) o medicamento tem ação preventiva contra as doenças, os medicamentos agem no local onde e administrada, sem passar pela corrente sanguínea. 
Os Cinco Certos Da Medicação: 
Medicação certa 
A dose certa 
A via certa 
A hora certa 
O paciente certo 
Vias De Administração De Medicamentos 
Via Enteral – envolve a administração de medicamentos por via sublingual, via oral e via retal. 
Via Parenteral – indica a administração de medicamentos por qualquer via que não a oral e a retal. As medicações por via parental são administradas através de agulhas e como há risco de infecções, é necessário o uso de materiais estéril, bem como de soluções estéreis.
Vias de administração dos medicamentos: 
Via oral 
Via sublingual 
Via retal 
Via inalatória 
Via nasal 
Via ocular 
Via vaginal 
Via auricular 
Por SNG (Sonda nasogástrica) 
Vistas injetáveis: intradérmica, subcutânea, intramuscular e intravenosa. 
Medicamento via oral (VO)
Ingerir de 100 a 200 ml de água para boa diluição junto ao suco gástrico diminuindo os riscos de agressão a mucosa gástrica.
Via muito utilizada; 
A absorção ocorre no trato intestinal, atingindo assim a circulação sistêmica; 
Contraindicada a pacientes com vômito e diarreia. 
Para administrar um medicamento por via oral, é necessário: 
Que o enfermeiro tenha sempre em mãos a prescrição médica; 
Lave sempre as mãos antes de iniciar o procedimento;
Em algumas situações será necessário transformar gotas em ml. 
Portanto preste atenção: 
1ml = 20 gotas. 
Tenho que administrar 40 gotas de dipirona VO, e não tenho conta-gotas então:
Pronto, basta aspirar 2 ml do frasco e administrar VO; 
Técnica de Administração de medicação por via oral 
Prepare e deixe à mão os seguintes materiais: prescrição médica, dosador, medicamento, copo descartável, adesivo e bandeja; 
Não esqueça dos cinco certos da medicação; 
Evite tocar no medicamento; 
Ao retirar o medicamento do dispensário lembre-se das três leituras certas da medicação;
Utilize os medidores graduados para retirar a dosagemcorreta de frascos de xaropes tais como: copos graduados, seringas, colheres graduadas e conta gotas. Transfira para os copos descartáveis, quando utilizar os copos graduados de vidro ou as colheres plásticas graduadas, que acompanham os frascos de medicamentos; 
Identifique a medicação após o preparo, utilizando fita adesiva e checando os cinco certos; 
Caso seja necessário amassar os comprimidos, utilize o pilão e o cadinho, principalmente se forem administrados à crianças; 
Se não tiver esse dispositivo, coloque o medicamento em um copinho com água e aguarde o mesmo dissolver. 
OBSERVAÇÃO – para evitar amassar o comprimido, o ideal é verificar se a medicação não é disponível na forma líquida. 
Fique atento e pergunte antes de fazer o procedimento. 
Qualquer medicação de cobertura entérica ou liberação gradual e cápsulas de gelatina não devem ser esmagadas. 
Leve a medicação preparada na bandeja ou em uma cuba rim. Não deixe o medicamento com o paciente, pois ele não pode ser o responsável pela sua alto medicação, o responsável é você; 
Registre o procedimento checando o horário da medicação administrada; 
Deixe em ordem o local de preparo da medicação e lave novamente suas mãos; 
FIQUE DE OLHO NAS REGRAS 
Não misture medicamentos; 
Preste atenção as dosagens; 
Fique atento as reações do medicamento; 
Direitos do paciente; 
Sabores desagradáveis. 
Medicamento via oftálmica
Para instilar colírios, puxe a pálpebra inferior para baixo para expor a bolsa conjuntival;
Mantenha o cliente olhando para cima e para o lado externo e instile o número prescrito de gotas dentro da bolsa conjuntival; 
Libere a pálpebra e oriente o cliente a piscar; 
Para aplicar pomada oftálmica, coloque suavemente uma fina faixa da medicação ao longo da bolsa túnica conjuntiva a partir da face interna para a externa; 
Libere a pálpebra e oriente o cliente a movimentar o globo ocular com os olhos fechados; 
Medicamentos via otológica
Antes de instilar medicamento na orelha, coloque o cliente deitado de lado. Distenda o meato acústico externo da orelha do paciente/cliente para facilitar que a medicação alcance o tímpano. 
No adulto, puxe suavemente para cima e para trás. 
Na criança, puxe para baixo e para trás. 
Instrua o paciente/cliente para permanecer nessa posição por 5 a 10 minutos. 
Se ordenado comprima um chumaço de algodão; 
Medicamentos via nasal
Para alcançar os seios etmoidais e esfenoidal, deite o paciente em decúbito dorsal com a nuca hiperestendida e a cabeça inclinada para trás além do limite da cama. Apoie a cabeça com a sua mão para evitar a distensão da coluna cervical. 
Para administrar gotas que aliviam a congestão nasal simples, ajude o paciente/cliente a reclinar ou a ficar em uma posição de decúbito dorsal. Direcione o conta-gotas para cima, em direção ao olho do paciente/cliente em vez de direcioná-lo para baixo, em posição a orelha. 
Para alcançar os seios mandibulares e frontais, deixe o paciente se deitar sobre as costas com a sua cabeça levemente pendurada. Peça que gire a cabeça lateralmente após a hiperestensão e deixe a cabeça apoiar em sua mão para impedir a distensão da coluna cervical.
Medicamentos via sublingual
A medicação que é prescrita por via sublingual não deve ser engolida. Estas medicações agem rapidamente devido à abundante vascularização da mucosa oral. Exemplo: Isordil. 
Você deverá posicionar o paciente e colocar o medicamento sob a língua do mesmo e pedir para que ele o mantenha lá até que tenha sido totalmente absorvido.
Medicamento por SNG
A administração de medicamentos por SNG é muito utilizada em pacientes/clientes que por algum motivo estão impossibilitados de deglutir. 
Antes de realizar o procedimento é necessário que se teste a sonda, pois a mesma poderá estar em local impróprio, e com isso podemos causar um dano maior sobre a saúde do paciente. 
PROCEDIMENTO: 
Ajudar o paciente/cliente a ficar em posição de Fowler; 
Testar a sonda; 
Se comprimido , dissolvê-lo antes; 
O medicamento deverá ser injetado de forma lenta. Após a administração, injetar de 30 a 50 ml de água. Se for criança, somente de 15 a 30 ml; 
Após a administração fechar a sonda. 
Medicamentos via Parental
Via muito utilizada, principalmente em hospitais e unidades de saúde; 
Precisamos saber manipular muito bem as seringas, saber sua capacidade e graduação;
1cc = 1ml.
Principais abreviaturas: 
cc ou ml ou cm3= centímetro cúbico ou mililitro; 
UI= unidades internacionais; 
gt.= gota; 
cgt= conta-gota; 
mgt = microgota; 
g= grama; 
mg= miligrama; 
cp ou comp= comprimido; 
amp= ampola. 
1ml= 1cc= 1 cm3= 100UI 
Padronizações de cor do canhão das agulhas mais utilizadas:
Medicamento via intramuscular (IM)
A via intramuscular é muito utilizada, pois a velocidade de absorção da solução administrada é rápida. A solução deve ser administrada no tecido muscular, obedecendo rigorosamente a técnica. 
O tecido muscular está localizado logo abaixo da tela subcutânea. São vários os músculos do nosso corpo, porém nem todos podem ser utilizados para a administração de medicamentos. O músculo escolhido deve ser bem desenvolvido, ser de fácil acesso e não possuir vasos de grosso calibre e nervos superficiais. 
O volume máximo que devemos administrar pela Via Intramuscular deve ser compatível com a estrutura muscular. 
	ATENÇÃO 
	Região do Deltoide
	até 2 ml 
	Região Glútea 
	até 4 ml 
	Região da Coxa 
	até 3 ml 
	Região Ventroglútea
	até 5 ml 
Técnica De Administração 
Segure a bola de algodão entre os dedos da mão esquerda e retire o protetor da agulha; 
Faça localização exata da aplicação (mais ou menos quatro dedos abaixo da articulação do ombro) ; 
Introduza a agulha, obedecendo em ângulo de 90º, na parte central; 
Aspire, para verificar se acidentalmente você não puncionou um vaso; 
Ao aspirar, se não retornar sangue, injete o medicamento em velocidade moderada; 
Retire a agulha e pressione o local com a bola de algodão com álcool. 
Medicamento via endovenoso ou intravenoso (EV e IV).
Diluir em 20 ml, quando em seringa, cada droga pode apresentar uma diluição especifica. Atenção para pacientes com controle hídrico. 
Pode ser diluído em volumes maiores de 50 até 250 ml em soluções glicosadas ou fisiológicas, conforme prescrição medica para infusão em minutos.
Técnica De Administração
Abra a seringa no local indicado;
Reserve a seringa. Abra a agulha utilizando a mesma técnica;
Acople o canhão da agulha ao bico da seringa. Empurre o êmbolo no sentido do bico da seringa, para facilitar o manejo.
Faça a desinfecção do gargalo da ampola, utilizando uma bola de algodão embebida em álcool 70%.
Para abrir a ampola, proteja o gargalo com uma gaze e force para trás para quebrar.
Retire o protetor da agulha e o deixe sobre a embalagem. Faça a aspiração do medicamento.
Aspire ao conteúdo do medicamento contido na agulha, retire o ar e bolhas.
Troque a agulha pela agulha correta de aplicação, e proceda a aplicação.
Medicamento via subcutâneo (SC)
A absorção do medicamento por esta via é mais lenta e gradual, pois é realizada através dos capilares. Esta via é indicada principalmente na administração de vacinas, anticoagulantes e hipoglicemiantes. 
A solução é introduzida na tela subcutânea (camada de gordura), também chamada de tecido subcutâneo (hipoderme). As medicações e as soluções para administração subcutânea são injetadas através de uma agulha relativamente curta. 
O volume máximo para esta via é de 2ml, usualmente 1 ml; 
Teoricamente toda área subcutânea poderia ser utilizada, mas alguns locais são mais recomendados: 
•Face externa e porção superior do braço; 
• Face anterior da coxa; 
• Tecido frouxo do abdome inferior; 
• Região glútea; 
• Dorso superior.
Técnica De Administração 
Lave as mãos; 
Prepare os materiais; 
Reúna os seguintes materiais: bolas de algodão com álcool, seringas de 1ml ou de 3ml, agulhas para aspiração e para aplicação, medicamento ou vacina; 
Proceda a aspiração com técnicaasséptica 
Oriente o paciente; 
Após escolher o local, fazer a antissepsia da região, utilizando uma bola de algodão com álcool; 
Pinçar o tecido subcutâneo, utilizando dedo indicador e o polegar, mantendo a região firme, para que a agulha penetre no mesmo. 
Introduzir a agulha com bisel voltado para cima, com firmeza e rapidez; 
Solte a prega e mantenha a agulha no tecido e aspire para verificar se acidentalmente você não puncionou nenhum vaso; 
Caso acidentalmente tenha atingido um vaso sanguíneo, troque a agulha e reinicie o procedimento. As soluções oleosas ou em suspensão, se administradas por via venosa (acidental), podem causar embolias; 
Caso não houver sangue, introduzir o medicamento. Retire a seringa e não faça massagem no local, pois a massagem pode acelerar a absorção do medicamento. 
Se a agulha for hipodérmica (13x4,5mm ou 13x3,8mm): ângulo de 90 graus; 
Indivíduos normais e magros usar a agulha hipodérmica; 
Agulhas mais longas como 25x5,5: ângulo de 45 graus. 
Medicamentos via Intradérmica (ID)
A solução deve ser introduzida na derme. Por ser a derme pouco extensível, devemos tomar cuidado com o volume, administrando no máximo 0,5 ml, sendo normalmente administrado 0,1ml. 
Usada para reações de hipersensibilidade, como provas de ppd (tuberculose) e sensibilidade de algumas alergias. É utilizada para aplicação de BCG, sendo de uso mundial a aplicação ao nível da inserção inferior do músculo deltoide. 
Para as demais aplicações, em adultos, o local mais apropriado é a face anterior do antebraço, devido ser pobre em pelos, com pouca pigmentação, pouca vascularização e de fácil acesso para leitura.
	Técnica De Administração: 
	Lavar as mãos; 
	Conferir a prescrição médica; 
	Reunir os materiais na bandeja: medicamento ou vacina, seringa de 1ml, agulha para aspiração de calibre superior, agulha para aplicação (13 x 4,5), bolas de algodão com álcool e secas e uma cuba rim; 
	Proceda a aspiração do medicamento ou da vacina utilizando a técnica; 
	Oriente e posicione o paciente; 
	Distenda a pele do local utilizando os dedos polegar e indicador da mão esquerda; 
	Não realize a antissepsia, pois pode possibilitar reações falso positivas nos testes e redução da atividade das vacinas administradas.
	Se necessário lave bem local antes do procedimento e seque-o sem esfregar; 
	Segure a seringa, e mantenha o bisel da agulha para cima, introduza suavemente até 1/3 da agulha usando um ângulo de 10 a 15º; 
	Aspire para verificar se nenhum vaso foi atingido e logo após injetar lentamente a solução; 
	Caso algum vaso seja atingido acidentalmente, prepare nova solução e despreze a anterior; 
	Observe a formação de uma pápula, após a injeção total da solução, retire a agulha e não faça massagem. Se apresentar sangramento no local, comprima suavemente com uma bola de algodão seca; 
	Observe as reações do paciente. Se tudo ocorrer sem anormalidades, coloque ordem nos materiais utilizados, desprezando agulhas e seringas em recipientes apropriados; 
	Lave as mãos e realizar anotações.
SALA DE CURATIVO DE PÉ DIABÉTICO
O SPA Dr. Danilo Corrêa, e comportado com um centro de curativo de pé diabético, onde nele ficam responsáveis enfermeiras capacitadas. Os pacientes são inseridos num programa, assim quando a paciente procura pela a primeira vez o programa e realizado um cadastro no sistema para ser feito um acompanhamento mais preciso do ferimento. A troca do curativo varia, mais especificamente e de 2 em 2 dias. Os agendamentos são marcados pela a enfermeira do setor.
SALA DE DRENAGEM E CURATIVOS DO SPA
Na sala de drenagem e curativos do SPA Dr. Danilo Corrêa, são feitos diversos tipos de procedimentos, ex: curativos de pequena e média complexidade, retirada de pontos, drenagem de vários tipos de feridas ex: abcessos que é o mais comum nesta unidade, pequenas cirurgias, sendo que, as pequenas cirurgias são sempre acompanhadas de um médico cirurgião. Em alguns casos, como curativos novos, ou troca de curativos, nem sempre é necessário a presença de um médico, os técnicos e enfermeiros fazem com responsabilidade e precisão os procedimentos.
Nesse tempo em que passamos na unidade, pudemos observar a importância dos estagiários e voluntários na ajuda de procedimentos diversos na unidade de saúde.
A falta de funcionários, não somente pela pouca quantidade efetiva, mas também pelo absenteísmo causam constrangimentos e se não fosse pela ajuda desses futuros profissionais, a unidade estaria em apuros! É de suma importância ter estagiários e profissionais voluntários para o atendimento ser eficaz, na medida do possível.
Ferida
E qualquer lesão da integridade da pele e tecidos adjacentes (tecido subcutâneo, muscular, etc).
Cuidar de feridas sempre pareceu ser muito simples. Tão simples que dificilmente era prioridade no tratamento do paciente. Qualquer pessoa podia fazer o curativo e utilizar o que tinha disponível. Não se dava a devida importância à técnica e a outros fatores associados.
Hoje sabemos que vários fatores interferem no processo de cicatrização e que o mercado dispões de uma variedade de produtos que podem ser utilizados com sucesso tanto na prevenção quanto no tratamento de feridas.
Contudo, sabemos que para o cuidado de pacientes com feridas, é necessária a atuação de uma equipe multidisciplinar a fim de que as ações terapêuticas possam ser integradas.
O Tratamento de feridas se refere a proteção de lesões contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos, tendo como objetivo reduzir, prevenir e/ou minimizar os riscos de complicações decorrentes. 
Antes da seleção e aplicação de um curativo, é necessária uma avaliação completa da ferida, do seu grau de contaminação, da maneira como esta ferida foi produzida, dos fatores locais e sistêmicos e da presença de exsudato, como forma de agilizar o processo de cicatrização e proteger a ferida.
Curativo
E um procedimento utilizado para a limpeza, proteção e tratamento das lesões.
O curativo consiste no cuidado dispensado a uma região do corpo com presença de uma ruptura da integridade de um tecido corpóreo.
Alguns exemplos de elementos usados em curativos ao longo da história são: teias de aranha, fezes, hidroterapias e outros tantos.
Nas três últimas décadas os investimentos na área de curativos aumentaram. As coberturas de feridas evoluíram dos curativos passivos (gazes, compressas), para curativos ativos (interativos, bioativos), alterando o tratamento de feridas.
O objetivo da cura da ferida implica em recuperar a continuidade entre as bordas da ferida e restabelecer a função do tecido, implicando em complexos processos de regeneração e reparação.
O melhor curativo é aquele que imita a pele e mantém um ambiente úmido a fim de favorecer a migração celular.
Tipos de Curativos
1ª Classificação:
a) Passivos: são utilizados produtos que protegem e cobrem as feridas, como: algodão, gazes, gazes medicadas, esparadrapos, micropore, fitas cirúrgicas. Atualmente este e o tipo de curativo utilizado nesta unidade.
b) Interativos ou hidro ativos: são utilizados materiais projetados para manter um microambiente ótimo para cura da ferida, como: películas polimerizadas, espumas polimerizadas, polímeros fibrosos e de partículas, hidrogéis, hidrocolóides.
c) Bioativos: são curativos que resgatarão ou estimularão a liberação de substancias ativas durante o processo de cura, como: alginato de cálcio, polissacarídeos, hidrogéis, hidrocolóides.
2ª Classificação:
Simples ou aberto: consiste na limpeza das lesões com anti-sépticos e aplica-se medicação sem cobrir o local da lesão. Ex.: escoriações.
Oclusivo: o ferimento não fica exposto. Pode ser:
a) seco: uma camada de gaze e prender com atadura ou esparadrapo.
b) úmido: aplica-se solução anti-séptica para remover as bactérias, as células descamadas, crostas e exsudato inflamatório e o ferimento é protegido com gaze umedecida.
c) compressivo: colocada compressa para interferir na hemostasia sanguínea.
Contensivo: aqueleque se utilizam recursos para manter aproximação das bordas da ferida. Através de esparadrapos em forma de margarida e X, aderidos às espátulas e outros.
A finalidade dos curativos e remover corpos estranhos, limpar a lesão, reaproximar bordas separadas, promover hemostasia, evitar o aparecimento de infecções nas feridas assépticas, impedir a propagação de infecções nas feridas sépticas, preencher espaço morto e evitar a formação de sero-hematoma, manter contato de medicamentos junto às feridas e adjacências, fazer debridamento mecânico e remover tecido necrótico, absorver exsudato e secreções e facilitar a drenagem, manter a umidade da superfície da ferida, fornece isolamento térmico, proteger e isolar a ferida do meio externo e contra trauma mecânico. Favorecer a cicatrização da ferida, limitar a movimentação dos tecidos em torno da ferida, proporcionar maior conforto físico e psicológico aos clientes, diminuir a intensidade da dor.
Técnica básica do curativo
Lavar as mãos com água e sabão, secar e friccionar álcool 70% glicerinado, reunir o material necessário e levá-lo até o paciente, explicar-lhe o que será feito, descobrir ou cobrir o paciente conforme a necessidade, colocar a cuba rim ou bandeja de inox próxima ao local do curativo protegida com papel toalha, abrir os pacotes de curativo com técnica asséptica, dispor as pinças em ordem de uso, delimitar imaginariamente espaço livre no campo para separar o material contaminado da área estéril, abrir os pacotes de gaze, remover o curativo anterior (em caso de troca), o que poderá ser feito com as mãos enluvadas ou com pinças, deve ser feita uma limpeza da pele adjacente à ferida, utilizando uma solução que contenha sabão, o que removerá mecanicamente alguns patógenos e vai também melhorar a fixação do curativo à pele.
Fazer um chumaço de gaze e embebê-lo com soro fisiológico, mantendo uma distância em torno de 20cm entre o frasco e o chumaço. Proceder à limpeza da área seguindo o princípio do menos para o mais contaminado, evitando-se movimentos de vaivém. Nas feridas cirúrgicas, a área mais contaminada é a pele localizada ao redor da ferida, enquanto que nas feridas infectadas a área mais contaminada é a do interior da ferida.
Secar toda a área com chumaços secos de gaze, fazer novo chumaço, embebê-lo com solução antisséptica (PVPI tópico) e aplicar na ferida, deve-se remover as crostas e os detritos com cuidado, lavar as feridas com soro fisiológico em jato ou com PVPI aquoso (em feridas infectadas, quando houver sujidade e no local de inserção dos cateteres centrais).
Feridas contaminadas
	Deve-se iniciar a antissepsia da área mais distante para a mais próxima da ferida, secar toda a área na mesma sequência, quando necessário usar pomadas, aplicar sobre a espátula e esta sobre aferida, cobrir o ferimento com gazes abertas ou dobradas e atadura conforme a extensão da ferida, desprezar as pinças na cuba rim, fixar as gazes com esparadrapo ou micropore; em certos locais o esparadrapo não deve ser utilizado, devido à mobilidade (articulações), presença de pelos ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar ataduras, estas devem ser colocadas de maneira que não afrouxem nem comprimam em demasia. O enfaixamento dos membros inicia-se da porção distal para a proximal e não deve ocasionar nenhum tipo de desconforto ao paciente.
Identificar um esparadrapo sobre o curativo com o nome de quem o realizou, data, hora e assinatura, confortar o paciente, desprezar o material contaminado em sacos de lixo distintos conforme determinado pela Vigilância Sanitária, encaminhar o material usado à Central de Esterilização de Materiais, lavar as mãos e friccionar com álcool 70% glicerinado, anotar o procedimento no prontuário do paciente.
Curativos com pontos
Os tipos de sutura podem ser: fios não absorvíveis: poliéster, seda, suturas da pele, fios absorvíveis: catgut ou fibra sintética, material utilizado:- Pacote de curativo (se necessário) pacote para retirada de pontos,SSI 0,9%,cuba rim,lixo.
Procedimentos: lavar as mãos, preparo do cliente e do material, retirar curativo, se houver, limpar a incisão cirúrgica, cortar a extremidade mais curta do ponto o mais próximo possível da pele, coloque os pontos retirados sobre uma gaze, cobrir a ferida somente se houver necessidade, orientar o paciente a realizar a higiene em domicílio, desprezar o material adequadamente, anotar dados no prontuário.
Curativos em úlceras
Todas as feridas estão colonizadas por bactérias, não significando isso que todas elas ficarão automaticamente infectadas e definiram: ferida infectada é aquela que é purulenta. Todo rigor de higiene deve ser usado para se fazer o curativo, inclusive o uso de gorro e máscara.
O curativo ideal ainda não existe, contudo, sete critérios devem ser observados para se alcançar este objetivo: manter a ferida limpa, remover o excesso de exsudação, permitir a troca gasosa, fornecer isolamento térmico, torná-lo impermeável às bactérias, isentá-los de partículas e de tóxicos contaminadores de feridas, permitir a remoção do curativo sem causar traumas na ferida.
Mais de um tipo de curativo pode ser necessário durante a cicatrização de uma úlcera.
A limpeza da úlcera deve ser feita com soro fisiológico a 0,9%, com uma seringa de 20mL e agulha 8, ou frasco de soro perfurado. Com uma forte pressão, lança-se a uma distância de 20 cm o jato de soro, no leito da úlcera, efetuando a limpeza da mesma e evitando que a fricção da gaze diretamente sobre a lesão provoque sangramento e destrua o tecido de granulação, dificultando assim, a cicatrização.
Dentre os antissépticos mais usados em úlceras estão: água oxigenada, hipoclorito de sódio, clorexidine, permanganato de potássio, iodo povidine(PVPI 10%) e as tinturas como violeta de genciana, mercúrio cromo entre outros.
Porém não são eficazes na cicatrização de úlceras, sendo citotóxicos para os fibroblastos e dificultando a granulação normal. Os antissépticos não devem ser utilizados no leito das úlceras.
Antibióticos tópicos também não têm sido recomendados pois, não há comprovação segura da sua eficácia nos planos profundos, uma vez que agem apenas na camada superficial.
Algumas soluções utilizadas para o tratamentos de feridas:
SORO FISIOLÓGICO
Usa-se para limpeza da ferida e área adjacente. Depois de aberto o frasco, deverá permanecer com sua abertura protegida com tampa estéril e sua validade será de 24 horas em geladeira ou 12 horas em temperatura ambiente. O frasco deve ser datado e assinado pelo funcionário que o abriu.
PVP-I (POVIDINE – IODO)
E um complexo de iodo e polivinilpirrolidona, é um Iodóforo, germicida como o iodo com a vantagem de não corar e não se irritante à pele.
O iodo é um agente microbicida eficiente contra muitas espécies de bactérias, é esporicida, fungicida, viricida e amebicida. Indicado para a antissepsia da pele e é geralmente o agente mais efetivo, pois destrói compostos metabólicos dos microrganismos por oxidação e inativa enzimas quando combinado com o aminoácido tirosina. Libera o iodo orgânico, sendo seu emprego em solução de 10% com 1% de iodo livre. A sua atividade germicida é resultante da halogeinizaçao das proteínas bacterianas, formando uma proteína insolúvel.
É de responsabilidade do profissional de enfermagem: Organizar a sala, realizar limpeza concorrente (com água e sabão nas superfícies e após realizar desinfecção com álcool a 70%) no início de cada plantão, solicitar ao zelador que realize diariamente limpeza concorrente e semanalmente limpeza terminal, trocar as almotolias semanalmente colocando novas soluções, previamente limpos identificados e datados. As almotolias devem ser preenchidas 50% do volume, verificar a data de validade de materiais esterilizados, repor materiais necessários, conforme a rotina da unidade, realizar os curativos conforme prescrição médica e/ ou do enfermeiro executar rotina de troca de curativo (conforme orientação do manual de normas técnicas),colocar o material utilizado em solução com água e sabão, encaminhando-o aoexpurgo ao término do plantão, após a realização de curativos contaminados solicitar ao zelador limpeza concorrente e descontaminação se necessário, desprezar o resíduo em recipiente adequado.
O não cumprimento desse procedimento tal qual está descrito poderá resultar em: usuários atendidos fora dos padrões de acolhimento preconizados pelo SUS, usuários atendidos sem que sejam consideradas as avaliações de risco, danos permanentes para o usuário, infecções diversas, profissionais serem processados pelos usuários por atendimento inadequado, o não entrosamento da equipe por ausência de padronização dos procedimentos, danos à imagem e credibilidade dos profissionais de saúde.
SALA DE EMERGÊNCIA DO SPA E POLICLÍNICA DR. DANILO CORRÊA
É um local da unidade destinado para o atendimento geral das emergências. Conta com recursos tecnológicos e humanos para o acolhimento dos portadores de danos ou de agravos caracterizados como pequenas e médias emergências.
Em caso de emergência o paciente é levado diretamente para a sala de emergência, onde é recebido pela equipe de enfermagem, que instala a monitorização, afere sinais vitais, faz acesso venoso e instala oxigenoterapia caso necessário. No mesmo momento, a equipe de enfermagem aciona a equipe médica, pois esta não permanece na sala, somente quando necessário. O acompanhante vai até a recepção faz a ficha do paciente, e retorna com a mesma para sala, onde o médico irá prescrever as medicações em uso até a liberação, internação ou transferência do paciente.
Caso haja necessidade de tratamento de maior complexidade, o paciente é encaminhado a outra unidade que possa dá melhor resposta à demanda e redirecionamento ao atendimento.
Durante o nosso estágio nessa unidade, presenciamos casos emergenciais de enforcamento, convulsões, hipertensão, entre outros.
ATIVIDADES ASSISTENCIAIS/ ADMINISTRATIVAS E EDUCATIVAS DESENVOLVIDAS
Primeira Semana- 03/09/2018 a 07092018
0309 – Iniciou-se o primeiro estágio referente ao 2° Semestre de 2018, de Clínica Cirúrgica no SPA e Policlínica Dr. Danilo Corrêa, sob a supervisão do Prof. Enf. José Raimundo Carneiro Rodrigues. Nesta data realizamos o conhecimento da estrutura do local, conhecemos os setores existentes na unidade e os procedimentos realizados de acordo com cada especialidade, dentre os setores conhecemos a sala de medicação, drenagem, curativo, triagem, emergência e enfermarias masculina, feminina e infantil.
0409 – Participamos do treinamento para notificação de sarampo ministrada pelas enfermeiras Gisele Costa e Monik e realizamos palestra sobre o sarampo.
0509 – Neste dia estava escalado para a Sala de drenagem e curativo, na qual realizamos curativos de pequeno e grande porte, preparamos o material que seria utilizado para os procedimentos. Nesta data deu entrada na unidade uma criança que bateu a cabeça brincando no intervalo da escola, onde foi realizado sutura e solicitado exame de raio X.
06/09 – Sistematização de Assistência a Enfermagem.
07/09 - Dia cedido para elaboração do estudo de caso.
Segunda Semana – 10/09/2018 a 14/09/2018
10/09 – Neste dia estava escalado para a Sala de Curativo, na qual realizamos curativos de pequeno e grande porte, preparamos o material que seria utilizado para os procedimentos, retirada de pontos.
11/09 – Realizamos a palestra Setembro Amarelo, mês de ao suicídio, logo em seguida meu preceptor de estágio me encaminhou para a sala de sarampo onde realizei os procedimentos de aferição dos sinais vitais, Frequência Cardíaca (FC/bpm); Frequência Respiratória (FR/rpm); Pressão Arterial (PA/mmHg); Temperatura (T°C), e detecção de sinais e sintomas específicos de sarampo.
12/09 – Escalado para a Sala de Curativo, na qual realizamos curativos de pequeno e grande porte, preparamos o material que seria utilizado para os procedimentos, retirada de pontos.
13/09 – Dia cedido para elaboração de estudo de caso.
14/09 - Formação especifica Farmacologia: cálculo de medicamentos; cuidados de enfermagem na administração de medicamentos; erros de medicação.
Terceira Semana – 17/09/2018 a 19/09/2018 e 21/09/2018
17/09 – Escalado para a Sala de Drenagem na qual realizamos remoção de abscessos Sebáceos.
1809 – Escalado para a Sala de Curativo, na qual realizamos curativos de pequeno e grande porte, preparamos o material que seria utilizado para os procedimentos, retirada de pontos.
19/09 – Estagio na clínica de enfermagem UNIP. Professora: Laís.
20/09 - Formação especifica Saúde da Mulher: Assistência humanizada ao parto normal.
Cuidados de Enfermagem no trabalho de parto. Professora: Andreia Costa.
21/09 – Dia cedido para elaboração de estudo de caso
Quarta Semana – 24/09/2018 a 28/09/2018
24/09 – Fomos escalados para a Sala de Drenagem na qual realizamos remoção de abscessos Sebáceos.
25/09 – Escalado para a Sala de Drenagem na qual realizamos remoção de abscessos Sebáceos.
26/09 – Estava escalado para a sala de sarampo onde realizei os procedimentos de aferição dos sinais vitais, Frequência Cardíaca (FC/bpm); Frequência Respiratória (FR/rpm); Pressão Arterial (PA/mmHg); Temperatura (T°C), e detecção de sinais e sintomas específicos de sarampo e coleta de sorologia para detecção se era sarampo ou não, após avaliação médica.
Dia cedido para elaboração de estudo de caso.
2809 – Avaliação de formação específica NP1 - Estudo de caso – Agenda de estágio.
Quinta semana – 01102018 a 05102018
0110 – Escalado para a Sala de Curativo na qual realizamos remoção de abscessos Sebáceos. 
0210 – Estava na clinica de enfermagem da Unip fazendo procedimentos com pacientes.
0310 – Neste dia estava escalado para a Sala de Drenagem, onde realizamos o procedimento em um paciente com cisto pilonial.
04/10 - Formação especifica Legislação e código de ética de enfermagem. Professora: Lyeny Dia.
0510 – Escalado para clínica de enfermagem Unip, onde formamos grupos de 2 alunos para fazer o atendimento de pacientes.
Sexta semana – 08102018 a 112102018
0810 – Escalado para a Sala de Curativo, na qual realizamos curativos de pequeno e grande porte, preparamos o material que seria utilizado para os procedimentos, retirada de pontos.
0910 – Neste dia estava escalado para a Sala de Curativo no qual realizamos o procedimento e retirada de pontos.
1010 – Participamos do treinamento para notificação de sarampo ministrada pelas enfermeira Gisele Costa.
11/10 - Dia cedido para elaboração de estudo de caso.
1210 – Feriado de Nossa Senhora Aparecida – Estudo de Caso – Agenda.
Sétima semana – 15102018 a 17102018 e 19102018
1510 – Não tivemos estágio, por ser feriado dia do professor – Estudo de Caso.
1610 – Neste dia estávamos na sala de curativo, realizamos exame de eletrocardiograma, e auxiliamos um enfermeiro da unidade a passar uma sonda vesical de alivio.
1710 – Estávamos escalados para a sala de sarampo onde realizei os procedimentos de aferição dos sinais vitais, Frequência Cardíaca (FC/bpm); Frequência Respiratória (FR/rpm); Pressão Arterial (PA/mmHg); Temperatura (T°C), e detecção de sinais e sintomas específicos de sarampo e coleta de sorologia para detecção se era sarampo ou não, após avaliação médica.
1910 – Estava escalado para a Clínica de Enfermagem, mas neste dia não fui para a clínica, por que tinha aula de formação específica.
Oitava semana – 22102018 a 24102018 e 26/10/2018
2210 – Neste dia realizamos Educação em Saúde, com a palestra sobre o Câncer de mama e de colo do útero, com distribuição de material informativo e lembrancinhas.
2310 –.Estávamos escalados para a sala de sarampo onde realizei os procedimentos de aferição dos sinais vitais, Frequência Cardíaca (FC/bpm); Frequência Respiratória (FR/rpm); Pressão Arterial (PA/mmHg); Temperatura (T°C), e detecção de sinais e sintomas específicos de sarampo e coleta de sorologia para detecção se era sarampo ou não, após avaliação médica.
2410 – Estava escalado para a Sala de Drenagem, na qual realizei técnicas de curativos e lavagem de materiais utilizados nos procedimentosda Sala de Curativo e Drenagem, além de realizar retirada de miiase de um paciente, localizada no membro inferior esquerdo.
25/10 - Dia cedido para elaboração do estudo de caso.
2610 – Formação específica / Estudo de Caso – Agenda de estágio
Nona semana – 29102018 a 31102018
2910 – Estava escalado para a Clínica de Enfermagem e juntamente com a Enfermeira Laís, realizamos exame dermatológico dos alunos de fisioterapia e a revisão da Assistência de Enfermagem, de uma paciente de Fisioterapia que procurou a Clínica para obter Declaração de permissão para entrar na piscina da Universidade Paulista – UNIP.
3010 – Estávamos escalados para a sala de sarampo onde realizei os procedimentos de aferição dos sinais vitais, Frequência Cardíaca (FC/bpm); Frequência Respiratória (FR/rpm); Pressão Arterial (PA/mmHg); Temperatura (T°C), e detecção de sinais e sintomas específicos de sarampo e coleta de sorologia para detecção se era sarampo ou não, após avaliação médica.
3110 – Neste dia fui liberado do estágio pelo preceptor Enf. José Raimundo Carneiro Rodrigues para auxiliar os alunos da clínica médica da UNIP pois aconteceu nas dependências da Universidade Paulista – UNIP, O DIA D DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E MAMA na qual contou como os alunos da clínica médica sendo a nossa Educação em Saúde em que abordamos assuntos de forma dinâmica levando a informação, onde teve coleta do exame Papanicolau, sorteio de brindes para aqueles que acertavam as perguntas referentes ao tema.
Décima semana – 02/112018 a 09112018
0211 – Feriado dia dos finados – Estudo de Caso
0511 – Estava escalado para a Sala de Curativo, na qual realizamos curativos de pequeno e grande porte, preparamos o material que seria utilizado para os procedimentos, retirada de pontos e assim realizamos a Sistematização de assistência enfermagem.
0611 – Estávamos escalados para a sala de sarampo onde realizei os procedimentos de aferição dos sinais vitais, Frequência Cardíaca (FC/bpm); Frequência Respiratória (FR/rpm); Pressão Arterial (PA/mmHg); Temperatura (T°C), e detecção de sinais e sintomas específicos de sarampo e coleta de sorologia para detecção se era sarampo ou não, após avaliação médica.
0711 – Não tivemos estágio, nosso preceptor liberou para que pudéssemos nos preparar para a defesa de PTCI 1.
0811– Dia da nossa qualificação de projetos – PTCI 1.
0911 – Não tivemos clínica médica, por continuar a qualificação dos projetos.
Décima primeira semana – 12112018 a 16112018 
1211 – Nesta data estávamos na enfermaria praticando a assistência de enfermagem ao paciente internado, e realizando preparo e a administração de medicamentos.
1311 – Estávamos escalados para a sala de sarampo onde realizei os procedimentos de aferição dos sinais vitais, Frequência Cardíaca (FC/bpm); Frequência Respiratória (FR/rpm); Pressão Arterial (PA/mmHg); Temperatura (T°C), e detecção de sinais e sintomas específicos de sarampo e coleta de sorologia para detecção se era sarampo ou não, após avaliação médica, e realizamos o processo de Sistematização de Assistência Enfermagem.
1411 – Nesta data estávamos na enfermaria praticando a assistência de enfermagem ao paciente internado, e realizando preparo e a administração de medicamentos, e aplicando a sistematização de assistência a enfermagem.
15/11 – Feriado foi utilizado para realização do estudo de caso;
1611 – Escalado para a Clínica de Enfermagem e juntamente com a Enfermeira Laís, realizamos exame dermatológico dos alunos de fisioterapia e a revisão da Assistência de Enfermagem, de um paciente de Fisioterapia que procurou a Clínica para obter Declaração de permissão para entrar na piscina da Universidade Paulista – UNIP.
Décima segunda semana – 19112018 a 23112018 
1911 – Estávamos escalados para a sala de sarampo onde realizei os procedimentos de aferição dos sinais vitais, Frequência Cardíaca (FC/bpm); Frequência Respiratória (FR/rpm); Pressão Arterial (PA/mmHg); Temperatura (T°C), e detecção de sinais e sintomas específicos de sarampo e coleta de sorologia para detecção se era sarampo ou não, após avaliação médica
2011 – Neste dia não teve estágio por conta do feriado – Dia da consciência negra – Estudo de caso
2111 – Nesta data estávamos na enfermaria praticando a assistência de enfermagem ao paciente internado.
22/11 – Dia cedido para elaboração de estudo de caso.
2311 – Formação específica porém não fui porque estava escalado para a clínica médica da UNIP e neste dia em especial aconteceu nas dependências da Universidade Paulista – UNIP, O DIA DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA na qual contou como os alunos da clínica médica sendo a nossa Educação em Saúde em que abordamos assuntos de forma dinâmica levando a informação aos ouvintes, realizamos consulta de enfermagem, e finalização da clínica de enfermagem.
Décima terceira semana – 26112018 a 30112018
2611 – Escalado para a sala de sarampo onde realizei os procedimentos de aferição dos sinais vitais, Frequência Cardíaca (FC/bpm); Frequência Respiratória (FR/rpm); Pressão Arterial (PA/mmHg); Temperatura (T°C), e detecção de sinais e sintomas específicos de sarampo e coleta de sorologia para detecção se era sarampo ou não, após avaliação médica.
2711 – Neste dia estávamos escalados para a Sala de curativo e neste setor realizei curativos e dreno de cistos sebáceos. 
2811 – Fomos escalados para a Sala de Curativo na qual realizamos remoção de abscessos Sebáceos.
29/11 - Dia cedido para elaboração de estudo de caso.
3011 – Avaliação de Formação específica – NP2
Décima quarta semana – 03122018 a 07122018
0312 – Estava escalado para a Clínica de Enfermagem e juntamente com a Enfermeira Laís, realizamos a revisão da Assistência de Enfermagem, de uma paciente de Fisioterapia que procurou a Clínica para obter Declaração.
0412 – Nesta data estávamos na enfermaria praticando a assistência de enfermagem ao paciente internado, e realizando preparo e a administração de medicamentos.
0512 – Nesta data fui escalado para a Sala de Triagem no qual realizei aferição dos sinais vitais e determinei a prioridade do atendimento médico. Educação em saúde sobre IST`S/ HIV/ AIDS.
6/12 – Dia cedido para elaboração de estudo de caso.
0712 – Encerramento do estágio referente ao ano de 20182º
CONCLUSÃO
Este Relatório de Estágio Supervisionado em Enfermagem apresenta uma síntese das atividades desenvolvidas que foram extremamente importantes para o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos durante minha graduação na Universidade Paulista (UNIP).
Através de diversas atividades supervisionadas por profissionais extremamente qualificados e empenhados na transmissão dos conhecimentos e orientação da prática de atendimento em Enfermagem pude aplicar os inúmeros conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas ao longo da graduação. 
Assim, pude aplicar e desenvolver todas as informações e experiências adquiridas de forma árdua, porém com extrema gratificação, pois hoje posso concluir que me considero apto e capaz de assumir a responsabilidade de estar na posição de Enfermeiro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, Alba. Anamnese: e exame físico. 2ª ed. repressão 2011. Porto Alegre: Artmed , 2010.
Swatvberg, John. Guia completo da saúde: Diagnóstico sintomas tratamento prevenção. 2ª edição. California, 2010.
SILVA, Roberto. Quimo nos concursos: Enfermeiro. 2ª reimpressão. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2012.
GIOVANI, ARLETE M. M. Enfermagem Calculo e administração de medicamentos. 14 ed. ver. Ampl. - São Paulo: Rideel, 2012. 
http://www.artmedpanamericana.com.br/mod/url/view.php?id=27372 Site da ABEN e SECAD: Bulário de Remédios comerciais <Acesso dia 07/09/15 as 19:25hs>
http://enfermagemurgenciaemergencia.blogspot.com.br/2010/12/conheca-os-diversos-tipos-de-ferimentos.html

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