Buscar

TCC UM OLHAR PARA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA PARA O SUCESSO NA ADMINISTRAÇÃO DE MICRO EMPRESAS

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
DIRETORIA DE CIÊNCIA GERENCIAIS
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
JONATÃ ALEXANDRE OLIVEIRA SANTOS
PEDRO CONSOLARO MENDONÇA
TOMAZ DA SILVA SOUZA
UM OLHAR PARA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA PARA O SUCESSO NA ADMINISTRAÇÃO DE MICRO EMPRESAS
SÃO PAULO
2016
JONATÃ ALEXANDRE OLIVEIRA SANTOS
PEDRO CONSOLARO MENDONÇA
TOMAZ DA SILVA SOUZA
UM OLHAR PARA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA PARA O SUCESSO NA ADMINISTRAÇÃO DE MICRO EMPRESAS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Nove de Julho - UNINOVE, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Administração.
Prof.ª ELINE DIAS MOREIRA, Dra. – Orientadora
SÃO PAULO
2016
Dedicamos este trabalho aos nossos familiares, amigos e professores, pela orientação e paciência.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a nossa orientadora, pela paciência e principalmente por nos direcionar no desenvolvimento do trabalho, nos agregando conhecimento. 
Agradecemos também à nossas famílias pelo apoio e confiança durante este percurso tão importante para nós, foram essências e fontes de inspiração.
Aos membros da banca, agradecemos a disponibilidade e atenção.
RESUMO
Criar um negócio independente da dimensão dos seus segmentos, torna-se a condição indispensável para o sucesso duradouro e sustentável. Apesar dessa sabedoria, a maioria das micros e pequenas empresas não tem como hábito adotar o planejamento estratégico para o desenvolvimento do negócio. Inicia-se um trabalho devido as dificuldades onde as empresas encontram quando o assunto é realizar um planejamento estratégico, faltam essas pessoas capacitadas para tal planejamento. Este trabalho visa contextualizar o planejamento estratégico em um âmbito direcionado às micros e pequenas empresas. Decorre inicialmente sobre a formação conceitual de planejamento, estratégia e planejamento estratégico. Para adiante posicionar os pequenos modelos de negócio, o trabalho procura ainda incentivar a aplicação da metodologia, bem como transmitir informações específicas para o ambiente e necessidade das pequenas empresas. As características internas dos modelos de negócios e associados ao ramo de atuação resulta na obtenção de maior competitividade no mercado, condição esta, que se torna determinante para a sobrevivência do empreendimento. O objetivo e a ênfase na necessidade de aplicar-se a metodologia planejamento estratégico como diferencial competitivo, é decisivo para adequada gestão de micro e pequenas empresas.
Palavras-chaves: Planejamento Estratégico. Micro e pequenas empresas. Estratégia.
ABSTRACT
Create a business independent of its size of its segments, becomes the indispensable condition to the lasting success and sustainable. In spite of this wisdom, the majority of micro and small enterprises do not have the habit of adopting the strategic planning for the development of the business. Starts a job because of the difficulties in which the companies are, when the subject is to perform a strategic planning, are missing these resource persons for such planning. This work seeks to contextualize the strategic planning in a context directed to micro-and small enterprises. Takes place initially on the formation of conceptual planning, strategy and strategic planning. To further position the small business models, the work seeks to encourage the application of the methodology, as well as convey information specific to the environment and the need of small businesses. The internal characteristics of the business models and associated with the branch of activity results in obtaining a greater competitiveness in the market, a condition that becomes decisive for the survival of the enterprise. The goal and the emphasis on the need to apply the methodology of strategic planning as a competitive differential, is decisive for proper management of micro and small enterprises.
Keywords: Strategic Planning. Micro and small enterprises. Strategy.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 10
1.1 PROBLEMA ......................................................................................................... 11
1.2 HIPÓTESE ........................................................................................................... 12
1.3 OBJETIVOS ......................................................................................................... 13
1.3.1 GERAL .............................................................................................................. 13
 1.3.2 ESPECÍFICOS .................................................................................................. 14
1.4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 15
 2 METODOLOGIA ..................................................................................................... 16
 3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL ..................................... 17
3.1 CONCEITOS GERAIS SOBRE PLANEJAMENTO .............................................. 17
3.2 PENSAMENTO ESTRATÉGICO ......................................................................... 18
3.3 GESTÃO ESTRATÉGICA .................................................................................... 19
 3.4 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL ..................................................................... 20
 4 O PLANEJAMENTO EM QUESTÃO ..................................................................... 22
 4.1 O QUE É MATRIZ ANÁLISE SWOT .................................................................... 23
 4.2 CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE SWOT.......................................................... 23
 5 PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM UMA DECISÃO ESTRATÉGICA ................... 24
 5.1 O QUE É UMA ESTRATÉGIA ............................................................................. 25
 5.2 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL ............................................................................ 26
 5.3 OS 4 PILARES DA ESTRATÉGIA ........................................................................ 27
 6 AS CINCO FORÇAS DE PORTER ......................................................................... 28
 7 CONCEITO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO .............................................. 30
 8 QUESTIONÁRIO DE PESQUISA QUALITATIVA – A IMPORTÂNCIA
 DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ................................................................. 31
 9 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 37
 ANEXO I ..................................................................................................................... 38
 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 40
1 INTRODUÇÃO
O Homem está em constante busca de novas invenções e mudanças, o futuro desperta a imaginação das pessoas, tanto e em razão e da própria curiosidade e quanto o medo causado pela insegurança.
Planejar é uma atividade inerente ao ser humano. Até o início da idade moderna todas as atividades produtivas ou sociais eram marcadas pelo misticismo e pela tradição. De uma maneira geral, os processos produtivos eram repetidos por centenas de anos, até a chegada de novas tecnologias, um novo processo foi obrigado a ser introduzido. A época moderna pode ser considerada como uma época de revolução.
A partir do século XV, comércio cresceu extraordinariamente, ocorreram mudanças no decorrer da sociedade, como aumento da população, crescimento das cidades, desenvolvimento de manufatura. 
Com as mudanças dos séculos, vivemos hoje uma realidade distantee bem distinta, as descobertas cientificas geraram reflexos nas pessoas e nas organizações. Isso provocou um quadro de incerteza, criando novos cenários e desta forma, mais do que nunca planejar é fundamental.
Simplificadamente, pode-se se dizer que o planejamento é uma forma de organizar ideias com relação a certo tema de estabelecer objetivos e metas, com o objetivo de atingir um determinado resultado.
Este trabalho que tem por objetivos gerais, de curto, médio e longo prazo, sugere analisar a importância do Planejamento Estratégico Organizacional, como ferramenta auxiliar para o gerenciamento das empresas, tendo em vista o mercado extremamente competitivo, que se apresenta no momento.
1.1 PROBLEMA
O Planejamento Estratégico é necessário avaliar o cenário econômico, com as ferramentas necessárias, tangíveis e intangíveis, o administrador obtém os principais indicadores para desempenho da sua empresa. Com isso forma-se um processo que se refere à formulação de objetivos, para haver uma ação e execução, levando em conta as analise e condições internas e externas, para que ocorra uma evolução necessária na empresa.
De que maneira o Planejamento Estratégico pode auxiliar a administração de microempresas?
1.2 HIPÓTESE
Empresas podem modificar o modo de agir e ver o mercado de uma forma inovadora para alcançar um sucesso inicial, concretizando novos empreendimentos e atingir um resultado claramente definido quando se tem plena certeza que as ações acontecerão que asseguram o sucesso no alcance dos resultados, porém serão necessárias medidas de resultado ou indicadores críticos que ajudam a medir a eficácia da estratégia de ação. As maneiras de alcançar resultados são, fazer uma estratégia funcionar e contar com uma equipe totalmente engajada e competente, ter clareza na visão, fundamental para o desenvolvimento do planejamento, recursos disponíveis, importante para implementar as estratégias, além de tempo é necessário um investimento em recursos para dar valor aos resultados futuros e o acompanhamento do percurso do planejamento, tirar as pessoas da zona de conforto para que o negócio possa crescer e destacar seu potencial no mercado, identificando e melhorando suas fraquezas, para que no final transforme as ameaças em oportunidades.
1.3 OBJETIVOS 
Um dos principais objetivos do planejamento estratégico é capacitar a organização a antever as necessidades internas das organizações, do setor e os desafios apresentados pelo mercado, a fim de gerar forças analisadas por diversos autores que demonstram a estratégia de grande influência nas organizações, as características peculiares, referente ao seu tamanho, estrutura, cultura e limitações de recursos, o que de certa forma cria obstáculos para a formulação do planejamento estratégico, é preciso se preocupar com todas as áreas funcionais da empresa, além do compromisso de conquistar e reter clientes satisfeitos, as organizações bem sucedidas devem estar sempre prontas a se adaptar a mercados em contínua mudança. 
1.3.1 Geral
Segundo Godoy, Rosa e Barbosa (2014) os objetivos estão inteiramente relacionados com a visão organizacional e se referem aos resultados que se almeja alcançar. Após serem delimitados os objetivos estratégicos, a etapa seguinte é traçar as medidas estratégicas que procedem aos planos de ação.
De acordo com Luz (2014) os objetivos são fundamentais à sobrevivência da empresa. São eles que garantem a unidade empresarial e ajuda a mostrar o patamar em que se encontra situada a empresa e o caminho a ser percorrido para chegar ao desejado futuramente.
Os objetivos apontam para os resultados que serão alcançados de acordo com o que foi traçado. Demonstra o que se pode esperar com os resultados por agir de uma ou de outra maneira.
1.3.2 Específicos
Conscientizar a importância do planejamento estratégico nas micro e pequenas empresas;
Idealizar a melhor forma de como fazer um planejamento estratégico eficaz nas micro e pequenas empresas em cada setor;
Analisar uma maneira de como produzir, administrar e sustentar este planejamento;
Estipular estratégias e os planos de ação para a formulação do planejamento estratégico;
Apresentar o histórico, os principais conceitos e as metodologias de planejamento estratégico;
Discutir as experiências do grupo no assunto;
1.4 JUSTIFICATIVA
As empresas que adotam uma forma de gestão estratégica, buscam estabelecer valores, através disso os colaboradores no caso os que possuem cargos gerenciais vão poder estabelecer e proceder seus pensamentos de forma coerente, assim colaborando com a transparência e organização da empresa. 
Fazendo isso, a empresa vai elevar o seu nível, agregando novas formas de estratégias competitivas. Atualmente qualquer organização tem que estabelecer uma forma de planejamento para atingir um sucesso futuro. 
Quando optamos por não criar um planejamento estratégico ficamos vulneráveis a todos os tipos de circunstâncias. As vantagens de se ter um planejamento estratégico, são as oportunidades existentes, tanto internos como externo, ainda existem gestores que ignoram tais ferramentas como planejamento estratégico, com isso, sofre consequências. Essa ferramenta pode ser integrada em todas as áreas. 
2 METODOLOGIA
A metodologia utilizada para desenvolvimento do trabalho é qualitativa exploratória. Partiu da necessidade de compreender o pensamento dos universitários em relação a importância do planejamento estratégico nas microempresas. 
Realizaremos pesquisas em artigos, livros e pesquisas de campo qualitativa, como representação gráfica do percentual de cada resposta.
A partir disso foi produzido um questionário para ser aplicado com respostas objetivas com a finalidade de coletar informações para serem analisadas e comparadas entre si. A pesquisa também conta com o diferencial da análise de documentos oficiais, como mostra na mesma obra de GIL “Métodos e Técnicas de Pesquisa Social” (1989):
O desenvolvimento da pesquisa documental segue os mesmos passos da pesquisa bibliográfica. Apenas há que se considerar que o primeiro passo consiste na exploração das fontes documentais, que são em grande número. Existem, de um lado, os documentos de primeira mão, que não receberam qualquer tratamento analítico, tais como: documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas, contratos, diários, filmes, fotografias, gravações etc. De outro lado, existem os documentos de segunda mão, que de alguma forma já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa, relatórios de empresas, tabelas estatísticas etc. (GIL, 1989, p.51)
3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL 
O planejamento é uma característica intrínseca do desenvolvimento e da evolução do ser humano que se diz à capacidade de organizar e prever os efeitos de uma série de eventos, atuando assim de forma às possíveis consequências indesejadas, resultante dos mesmos.
Isto é conseguido por meio de uma análise e avaliação do relacionamento com o ambiente através da utilização de um processo capaz de integrar os diversos aspectos da empresa com o seu ambiente. ’’Segundo Oliveira”
Pois o planejamento possui dos aspectos básicos, vitais para as organizações: determinação dos objetivos da organização, escolha dos meios para alcançar estes objetivos. Vale enfatizar que estes aspectos básicos não podem ser encarados como intuitivos, necessitando de métodos, técnicas, planos ou lógica para suportá-los. O grande benefício do planejamento é a tendência na redução dos efeitos de uma série de incerteza em um processo a qualquer ser considerado. “Segundo Stoner Freeman”.
3.1 CONCEITO GERAIS SOBRE PLANEJAMENTO
Princípio da contribuição dos objetivos: o planejamento deve sempre visar os objetivos da organização. Há que se proceder a hierarquização dos objetivos estabelecidos e buscar atingi-los em sua plenitude, tendo em vista a interligação entre eles; 
Princípio da precedência do planejamento:equivale a uma função administrativa, precedendo as demais: organização, direção e controle. 
Apesar da dificuldade em se fazer uma segregação destas funções administrativas, considera-se que o planejamento “do que e como vai ser feito”, aparece na ponta do processo. Assim, o planejamento adquire uma condição de relevância no processo administrativo; 
Princípio da maior penetração e abrangência: conforme este princípio, o
Planejamento pode ocasionar algumas modificações nas características e atividades das organizações. As modificações promovidas nos membros da organização podem ser proporcional à necessidade de treinamento, substituição, transferências, funções, avaliação, etc.; em relação à tecnologia pode ser devido à evolução dos conhecimentos, pelas novas maneiras de fazer as tarefas e nos sistemas podem ser derivadas de alterações nas responsabilidades fixadas, nos níveis de autoridade, 
Descentralização, comunicações, procedimentos, instruções, etc.; 
Princípio da eficiência, eficácia e efetividade: o planejamento deve buscar a maximização dos resultados e a minimização das deficiências organizacionais. Por tais propriedades, planejamento pretende proporcionar à organização eficiência, eficácia e efetividade, sendo que: 
•	Eficiência: Fazer as coisas de maneira adequada; [...]. Resolver problemas; salvaguardar os Recursos aplicados; cumprir o seu dever e reduzir os custos; 
•	Eficácia: Fazer as coisas certas; produzir alternativas criativas; maximizar a utilização de recursos; obter resultados e aumentar o lucro. 
•	Efetividade: Manter-se no ambiente e apresentar resultados globais positivos ao longo do tempo.
3.2 PENSAMENTO ESTRATÉGICO 
Um profissional tem a capacidade estratégica de raciocinar de forma coletiva, isto é, de observar pontos e entre eles fatos, culturas e realidades distintas na relação empresa- mercado. Quando um gestor passa a observar ao seu redor ele consegue visualizar a médio-longo prazo, maior tende a ver e pensar de maneira estrategicamente, ou se fechado, de modo inseguro, fechado e com raciocínio voltado apenas para curto prazo. 
Há vários critérios de como focar em uma visão estratégica, que o ajudarão a ajustar e desenvolver etapas para torná-la realidade.
Observação – Quando você está no alto da montanha, ao olhar para baixo a visão é muito mais ampla. Seu poder de observação é muito maior, enxerga mais longe. Aumentando seu campo de observação, você terá mais ciência de como motivar as pessoas, como distinguir um problema e como resolvê-lo, pensando na empresa como um todo. Permita-se ver as coisas de cima.
Organização – Defina a estrutura e os recursos adequados para o tipo do trabalho que irá exercer. Envolva as pessoas que irão trabalhar com você. Combine a estrutura, os recursos e as pessoas num modelo claro e simples para conseguir um resultado ideal.
Ângulos diferentes de visão – Pense em algo, uma situação, um problema, sob vários ângulos. Considere interpretações sob a ótica do mercado, ou ambiental, do produto, do cliente. Esta variação pode ajudá-lo a pensar sobre resultados, condições críticas e ajustes a serem feitos nos processos.
Pessoas – Aproveite a inteligência das pessoas que trabalharão com você. Defina a missão e a visão da empresa e identifique as lideranças. Incentive-as a executar o trabalho, determinando delegação, alinhamento, valores, objetivos, funções, compromisso, produtividade e resultados. Promova a participação e a criatividade.
Posicionamento – Neste processo do pensamento estratégico você deverá identificar as condições para que seu negócio seja produtivo, qual o mercado que você servirá quais as oportunidades presentes, quais as tendências, competências e habilidades requeridas para o seu negócio, as estratégias e táticas para que tudo funcione.
Com esses pontos citados acima o nosso plano de negócio terá mais foco e as ideias serão melhores definidas e confiáveis. Os obstáculos surgiram, mas será mais fácil de superá-los com convicção e motivação para alcançar seus objetivos. 
Pode ser levado em consideração também na vida em particular. Quanto mais desenvolvido e aplicado o pensamento estratégico, mais possibilidades de transformar sua visão em realidade. 
3.3 GESTÃO ESTRATÉGICA
Deve ser processo contínuo e integrado que visa auxiliar a administração no gerenciamento da organização e se baseia em três pilares fundamentais, que são: o planejamento estratégico, a execução da estratégia e o acompanhamento da estratégia. O planejamento estratégico, como fora explicado acima, trata do estabelecimento da diretriz organizacional, ou seja, a missão, visão e os objetivos da empresa. Já a execução da estratégia se trata da conversão do curso de ação escolhido para o alcance dos objetivos, por meio dos projetos e processos. Por fim, o acompanhamento estratégico cuida da monitoração e avaliação do processo da gestão estratégica, visando melhorá-lo e assegurando de forma concreta que tudo ocorra conforme o planejado.
Para um fácil entendimento, podemos dizer que a gestão estratégica é a arte de aplicar com eficácia os recursos de que se dispõe ou de explorar as condições favoráveis de que porventura se desfrute, visando o alcance de determinados objetivos previamente estabelecidos no planejamento estratégico. No todo, conseguimos perceber que se trata da tarefa de direcionar o conjunto de recursos organizacionais (esforço dos colaboradores) e a aplicação dos meios materiais disponíveis para fazer o que a empresa faz, com a finalidade de alcance do desejo coletivo da organização. O maior desafio da gestão estratégica está relacionado à sua efetividade prática no alcance dos objetivos organizacionais, ou seja, na sua capacidade de alinhar a organização, com a adaptabilidade exigida, no mesmo sentido do direcionamento proposto pelo plano estratégico.
Como toda função de gestão, a gestão estratégica necessita de uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes. Ela é tão importante quanto a formulação e implementação da estratégia. De forma resumida, podemos dizer que o seu ciclo é composto de quatro etapas, que são: a análise do ambiente de negócios, a formulação, a implementação e a avaliação e aprendizado. É importante salientarmos que o conceito de estratégia se relaciona diretamente com a visão de futuro, por isso, uma empresa precisa manter a administração estratégica (monitoramento e acompanhamento) em relação aos possíveis riscos e oportunidades que possam surgir. Esse posicionamento requer ações antecipadas e contramedidas por parte da companhia, visando manter sua sobrevivência, crescimento e vantagens competitivas.
3.4 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
O conceito de estratégia organizacional é abrangente e apresenta quatro aspectos fundamentais:
1. A estratégia se relaciona com o comportamento global da organização.
2. A estratégia se relaciona com o comportamento organizacional no ambiente em que a organização opera.
3. A estratégia se relaciona como futuro da organização.
4. A estratégia requer atuação ativa e proativa da cúpula da organização para integral todas as manobras e movimentos organizacionais de maneira eficiente e eficaz.
1. A estratégia como um plano.
2. A estratégia como um padrão de comportamento.
3. A estratégia como uma posição.
4. A estratégia como uma perspectiva.
Dessa forma, podemos definir estratégia como:
A determinação de objetivos de longo prazo de uma empresa, e a adoção de cursos de ação e a alocação dos recursos necessários para alcançar aqueles objetivos.
A administração das organizações está sempre focada no alcance de objetivos estratégicos.
Em um mundo cada vez mais competitivo e imprevisível, a maneira como se define e se revê continuamente a estratégia organizacional é fundamental para a sobrevivência sucesso da organização
A organização é administrada por meio de três níveis de atuação:
1. Nível Institucional = Planeamento Estratégico2. Nível Intermediário = Planejamento Tático
3. Nível Operacional = Planejamento Operacional
A gestão estratégica de uma organização precisa levar em conta os seguintes aspectos:
1. A missão organizacional
2. A visão de futuro da organização
3. Os parceiros da organização (stakeholders)
4. Análise externa: oportunidades e ameaças do ambiente.
5. Análise interna: recursos, capacidades, competências e vantagens competitivas, além da avaliação dos pontos fortes e fracos da organização.
6. Adequação e convergência para a construção da vantagem competitiva
7. Definição da estratégia organizacional
8. Implementação da estratégia organizacional
9. Avaliação do desempenho organizacional
A implementação estratégica é a soma total de atividades e escolhas requeridas para a execução de um planejamento estratégico.
É o processo pelo qual as estratégias e políticas são colocadas em ação por meio do desenvolvimento das seguintes técnicas: programas, orçamentos e procedimentos.
O processo de implementação estratégica considera as seguintes questões:
- Quem são as pessoas que deverão tocar o plano estratégico?
-O que deve ser feito para alinhar as operações da organização com a nova direção estratégica?
-Como cada pessoa deverá trabalhar com as demais para fazer o que é necessário?
– Eficácia Organizacional
- Enfoque preventivo e qualidade no projeto
-Visão de futuro de longo alcance
-Gestão baseada em fatos
-Desenvolvimento de parcerias
-Responsabilidade pública e cidadania
-Foco nos resultados
-Inovação e criatividade
-Comportamento e transparência
A fim de ilustrar o conceito exposto, focado na análise do direcionamento de uma visão estratégica, a formulação da estratégia passa pelo processo de analisar o ambiente no qual uma determinada organização está inserida. Tomando-se os objetivos organizacionais, será possível traçar estratégias que possibilitem o alcance destes, a partir da compreensão efetiva da infraestrutura interna existente (backoffice), dos stakeholders envolvidos e do ambiente externo (front office).
4 O PLANEJAMENTO EM QUESTÃO
O que uma empresa precisa em um planejamento: A empresa precisa analisar os objetivos, fazer uma lista para um procedimento eficiente. Devemos analisar através de um brainstorming, que significa identificação de erros que precisam ser analisados para melhoria brevemente na organização. Após esse procedimento, deve-se determinar um tempo para que seja uma análise mais aprofundada com diversas atividades. A programação do tempo pode ser feita com o auxílio de diagramas, organogramas, cronogramas e tabela indicativas de tempo. Deve-se também obter recursos para a execução das atividades.
4.1 O QUE É MATRIZ ANÁLISE SWOT 
A análise SWOT é uma ferramenta que possui como principal finalidade avaliar os ambientes internos e externos da empresa, criando estratégia de negócios para a organização com a finalidade de otimizar seu desempenho no mercado.
A análise SWOT identifica os pontos fortes, os pontos fracos, as oportunidades e as ameaças. Elas são aplicadas durante o planejamento estratégico, promovendo uma análise do cenário interno e externo da empresa, com foco de promover as informações na matriz e facilita uma visualização para o que precisará ser feito na organização.
4.2 CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE SWOT
No ambiente interno, são identificadas as forças e as fraquezas da empresa, onde verificamos em quais fatores internos podem levar a empresa ao lucro, ou à decadência. E no ambiente externo, identificamos as ameaças e as oportunidades, onde a empresa verificará, quais clientes podem usufruir positivamente ou negativamente de seus serviços.
5 PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM UMA DECISÃO ESTRATÉGICA 
Caso seja um executivo, gerente ou consumidor, no mundo atual você precisa analisar o ambiente a sua volta para tomar boas decisões e ter bons resultados. Mas para que isso ocorra deve-se pensar estrategicamente. Atualmente existem muitas ferramentas que nos possibilitam a ter pensamentos analíticos e estratégicos. 
O que é pensamento estratégico? Pois ele envolve analisar os problemas e as oportunidades a partir de uma perspectiva ampla, pensando em longos prazos e compreendendo os impactos de suas ações. Hoje se tem acesso a vários meios de comunicações e informações que precisa enfrentar desafios, porém na prática você tem apenas uma quantidade limitada. O pensar de forma estratégica ajuda superar essas limitações. 
Quando se pensa estrategicamente, se gera benefícios (1) desenvolver planos de longo prazo com m ais eficiência ao antecipar o inesperado, (2) avaliar se deve competir ou cooperar com concorrentes e (3) visualizar a cadeia de reações para maximizar seus resultados. 
 A decisão estratégica tende a definir suas escolhas, escolher um ramo, exemplo restaurante, decidir o cardápio, os itens de menu. A figura de abaixo apresenta os três tipos de escolhas que rodeiam o nosso cotidiano:
A escolha com certeza ocorre quando os itens do menu de opções finitos, com preferências e consequências bem definidas e racionais. Como exemplo do restaurante, no qual você pode escolher diversas variedades, carne, massa ou peixe. 
A escolha com incerteza probabilística ocorre quando há um grau de probabilidade de um evento, nessa escolha pode ocorrer alguns conceitos de riscos, chance e utilidade esperada.
A escolha de incerteza estratégica é dada quando o resultado da sua decisão individual é dependente da decisão individual de outra pessoa. 
5.1 O QUE É UMA ESTRATÉGIA
No dicionário, estratégia é uma palavra com origem no termo grego stratégia, que significa plano, método, manobras ou estrategicamente usados para alcançar um objetivo ou resultado específico.
Conceituando em sua origem, a palavra estratégia estava estritamente relacionada com a arte de fazer guerra de um líder militar, como um general, por exemplo. Mais tarde, passou a ser mais abrangente, sendo que atualmente a estratégia está relacionada com a vertente militar, econômica, psicológica e política da preparação para a defesa de um país contra uma determinada ameaça. Pode significar planejamento bélico, ou seja, a combinação e aplicação dos recursos bélicos no comando de grandes forças militares.
De acordo com Maquiavel, a estratégia estabelecia a ligação próxima e óbvia entre a política e o militar durante uma guerra. Na altura da Segunda Guerra Mundial, os avanços tecnológicos mudaram as estratégias a nível militar, tendo sido criados novos tipos de guerra, como a guerra fria, a guerra revolucionária e a guerra subversiva.
A palavra estratégia tem vários significados e é um conceito que está presente em vários contextos, sendo por isso difícil a sua definição. Em sentido figurado, uma estratégia normalmente é estipulada para ultrapassar algum problema, e nestes casos pode ser sinônimo de habilidade, astúcia ou esperteza.
O pensamento estratégico é essencial para o ser humano, e pode ser aplicado em várias situações, tanto a nível laboral, como a nível pessoal.
Existem também vários jogos de estratégia, que servem para estimular e desenvolver o pensamento estratégico dos jogadores. No xadrez, por exemplo, os bons jogadores têm estratégias bem definidas e conseguir pensar no movimento das suas peças com várias jogadas de antecedência.
5.2 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
No contexto organizacional, o planejamento estratégico é usado para melhorar a produtividade e os resultados da empresa.
Muitas empresas se distinguem umas das outras através de estratégias de marketing, que têm como objetivo melhorar o posicionamento da organização no mercado onde atua. A estratégia de marketing pode levar ao sucesso ou fracasso de uma empresa, porque ela pode criar oportunidades interessantes que fomentam o crescimento e a rentabilidade da empresa.
Em um mundo cada vez mais competitivo, é essencial que as empresas tenham uma boa estratégia competitiva e corporativa. A estratégia competitiva é uma forma de atuação onde uma empresaestá em competição com outras e age em resposta às suas estratégias. Este tipo de estratégia pretende conferir vantagens à empresa em relação aos seus concorrentes.
Uma área importante na estratégia empresarial é a capacidade de definir metas. De acordo com o conceito SMART, as metas devem ser: específicas, Mensuráveis, Alcançáveis, Realísticas e dentro do Tempo definido para a sua execução.
5.3 OS 4 PILARES DA ESTRATÉGIA
Liderança e sua respectiva Equipe executiva - o líder e sua equipe precisam conjugar sua visão e seus objetivos com os da empresa. É impossível alcançar bons resultados sem uma equipe competente, comprometida e coesa. 
Foco Estratégico - é concebido por alguém e disseminado na organização por uma equipe comprometida e ligada a um líder que apresenta, no processo, a intenção estratégica da empresa. O ser humano precisa ter um objetivo, algo que o puxe para determinada direção, mas o pilar "foco" deve ser inspirador e claro, de modo que a equipe concentre seus esforços para atingi-lo.
Risco Calculado - uma aposta sempre está ligada ao risco inerente a uma grande mudança ou, principalmente, a uma grande recompensa. Envolve ameaças e fraquezas cuja natureza procura mudar - em vez de tentar se proteger delas ou atenuá-las. É preciso transformar as fraquezas em novas forças e as ameaças, em oportunidades - daí a importância de se correr risco.
Recursos para a Sustentação - é preciso dar sustentação aos riscos assumidos, nenhuma estratégia tem sucesso sem recurso para sustentá-la. Podem ser recursos gerados pela venda de ativos, assim como de programas para redução de custos e aumento de eficácia, formação de colaboradores e parcerias estratégicas, passando a ser destinados ao suporte da nova estratégia, ou seja, alocados para o foco estratégico pretendido.
A falha em qualquer um dos pilares pode levar ao fracasso. Henry Fayol deixou para a administração um grande princípio: "Planeje seus trabalhos; trabalhe seus planos". Por isso, antes de qualquer formulação organizacional, a verificação e a análise desses pilares estratégicos são fundamentais.
6 AS CINCO FORÇAS DE PORTER
O modelo das cinco forças de Porter permite analisar o grau de atratividade de um setor da economia. Ele identifica os fatores que afetam a competitividade, dentre os quais uma das forças está dentro do próprio setor, sendo que os demais são externos.
Segundo (Serra, Torres & Torres, 2004), a análise do ambiente externo pode ser realizada por meio do modelo de cinco forças da competitividade, desenvolvido por Michael Porter na década de 70. Afirmam ainda que o entendimento das forças rivais de um ramo de negócios é essencial para o correto desenvolvimento do plano estratégico. A seguir, veremos as forças competitivas do modelo Porter:
O modelo das cinco forças de Porter permite analisar o grau de atratividade de um setor da economia. Ele identifica os fatores que afetam a competitividade, dentre os quais uma das forças está dentro do próprio setor, sendo que os demais são externos.
Rivalidade entre concorrentes - Esta força é considerada como a mais significativa das cinco forças (Serra, Torres & Torres, 2004). Nesta dimensão, deve-se considerar a atividade e agressividade dos concorrentes diretos. Aqueles que vendem um mesmo produto num mesmo mercado que a organização em questão.
Barreiras à entrada de concorrentes - Além de ser necessário observar as atividades das empresas concorrentes, a ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já constituídas. (Serra, Torres & Torres, 2004). Estas barreiras são os fatores que atrapalham o aparecimento de novas empresas para concorrerem em determinado setor. Algumas das principais barreiras são: Economia de Escala; Capital Necessário; Acesso aos canais de distribuição.
Poder de barganha dos compradores - Pode ser traduzido como a capacidade de barganha dos clientes para com as empresas do setor. Esta força competitiva tem a ver com o poder de decisão dos compradores sobre os atributos do produto, principalmente quanto a preço e qualidade. Assim, os compradores têm poderes quando: As compras do setor são de grande volume; os produtos a serem comprados são padronizados, e sem grande diferenciação; as margens de lucro do setor são estreitas; A opção de o próprio comprador fabricar o produto é financeiramente viável. Estas são apenas algumas características a serem observadas quando se analisa esta força.
Poder de barganha dos fornecedores - Já os fornecedores têm poder de barganha quando: O setor é dominado por poucas empresas fornecedoras; os produtos são exclusivos, diferenciados, e o custo para trocar de fornecedor é muito alto; O setor de negócios em questão não tem representatividade no faturamento deste fornecedor. Neste caso cabe a organização identificar a atual relação da empresa com seus principais fornecedores.
Ameaça de Produtos ou bens substitutos - São aqueles que não são os mesmos produtos que o seu, mas atendem à mesma necessidade. É prudente avaliar este tipo de produto. Geralmente surgem em mercados situados nos extremos e após certo tempo este se estabiliza em toda a região.
7 CONCEITO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
A Administração Estratégica é um processo breve e comunicativo, que tem por objetivo manter uma empresa consistente com o seu ambiente de trabalho. Antigamente, o processo era manipulado em grande parte pelo departamento de planejamento das organizações. Os integrantes da equipe que ocupam essas áreas eram integrados pelo projeto e implementação dos sistemas de administração estratégica dentro de suas organizações.
Segundo Hernan e Contreras Alday, o estudo da Administração Estratégica teve sua forma definida pela primeira vez após a Fundação Ford e a Carnegie Corporation patrocinarem, nos anos 50, a pesquisa no currículo das escolas de negócios. Um resumo dessa pesquisa, chamada de relatório Gordon Howell, recomendou que o ensino de negócios tivesse uma natureza mais ampla e incluísse um curso de capacitação em uma área chamada de política de negócios (GORDON e HOWELL, 1959). Tal curso deveria ter características muito distintas. Em vez de apresentar aos estudantes problemas de negócios para análise em áreas específicas, tais como marketing ou finanças, englobaria o desenvolvimento de conhecimentos na identificação, análise e solução de problemas do mundo real em amplas e importantes áreas de negócios. Assim, daria aos estudantes a oportunidade de exercitar qualidades de julgamento que não são explicitamente exigidas em qualquer outro curso. O relatório também recomendou que o novo curso de política se concentrasse em integrar o conhecimento já adquirido em outros cursos e promovesse o desenvolvimento das habilidades dos estudantes usando aquele conhecimento.
O relatório Gordon-Howell conseguiu ampla aceitação. Por volta dos anos 70, o curso fazia parte do currículo de muitas escolas de negócios. Entretanto, com o passar do tempo, o enfoque inicial do curso foi ampliado, incluindo a consideração da organização global e seu ambiente. Por exemplo, a responsabilidade social e ética, bem como o impacto potencial de fatores políticos, legislativos e econômicos sobre o êxito na operação de uma organização tornaram-se assuntos de interesse. Essa ênfase mais recente e mais ampla induziu os líderes da área a mudarem o nome do curso de Política de Negócios para administração Estratégica (LEONTIADES, 1982). O conceito de Administração Estratégica tem evoluído e continuará a evoluir (GINTER e WHITE, 1982). Como resultado, é perceptível a falta de consenso sobre o significado preciso do termo (ANSOFF, 1993).
8 QUESTIONÁRIO DE PESQUISA QUALITATIVA – A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
A presente pesquisa tem como intuito de avaliar a percepção da população com relação ao tema, e analisar seus conhecimentos a respeito do Planejamento Estratégico nas empresas que atuam. Obtivemos 91 respostas, conformerepresentação gráfica:
Você trabalha atualmente? 
Você conhece a importância do planejamento estratégico nas empresas?
Qual é o porte da empresa em que trabalha?
Tem conhecimento das diretrizes de negócio adotada por ela?
Acompanha faturamento, resultados e crescimento da empresa?
A empresa em que trabalha é transparente e lhe orienta nos comportamentos frente aos concorrentes?
Acredita que ela tenha poder de negociação com os fornecedores?
No seu ponto de vista, a empresa em que você trabalha, possui forte poder de estratégia perante ao mercado atual?
Os avanços tecnológicos colaboram muito com a organização, planejamento e acompanhamento dos negócios. Na sua percepção, a empresa onde trabalha investe nos meios tecnológicos?
 Acredita que as microempresas devem dar mais atenção a inovação como um fator de crescimento?
9 CONCLUSÃO
Com este trabalho, concluímos que, inicialmente o planejamento estratégico é de conhecimento geral em nossas pesquisas, entendemos que muitas pessoas trabalham em grandes empresas e por isso possuem um conhecimento mais amplo em relação as estratégias estabelecidas por elas, por serem de grande porte, adotam um planejamento mais estruturado, porém quando questionamos o acompanhamento no crescimento da empresa, houve um equilíbrio nas decisões. 
Identificamos que 40,66%, dizem que não possuem informação sobre a estratégia adotada pela empresa, já o restante mostra que estão alinhados ao planejamento da empresa frente aos concorrentes, mesmo que os dados apontaram que a maioria conhece as diretrizes da empresa, houve também um equilíbrio na questão se a empresa possui força em estratégia perante ao mercado. 
Acreditamos que a tecnologia seja de grande importância para a estruturação e crescimento das empresas. Assim como as microempresas estão investindo na tecnologia para agregarem valor a sua estrutura. 
Chegamos à conclusão que inovação sem dúvida é uma maneira sábia de aperfeiçoar o processo do planejamento, provando que é uma das melhores estratégias para as microempresas.
ANEXO I – QUESTIONÁRIO DE PESQUISA QUALITATIVA – A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Você trabalha atualmente? 
( ) Sim
( ) Não
Você conhece a importância do planejamento estratégico nas empresas?
( ) Sim
( ) Não
Qual é o porte da empresa em que trabalha?
( ) Micro : até 9 empregados
( ) Pequena: de 10 a 49 empregados
( ) Média: de 50 a 99 empregados
( ) Grande: mais de 100 empregados
Tem conhecimento das diretrizes de negócio adotada por ela?
( ) Sim
( ) Não
Acompanha faturamento, resultados e crescimento da empresa?
( ) Sim
( ) Não
A empresa em que trabalha é transparente e lhe orienta nos comportamentos frente aos concorrentes?
( ) Sim
( ) Não
Acredita que ela tenha poder de negociação com os fornecedores?
( ) Sim
( ) Não
No seu ponto de vista, a empresa em que você trabalha, possui forte poder de estratégia perante ao mercado atual?
( ) Sim
( ) Não
Os avanços tecnológicos colaboram muito com a organização, planejamento e acompanhamento dos negócios. Na sua percepção, a empresa onde trabalha investe nos meios tecnológicos?
( ) Sim
( ) Não
 Acredita que as micro empresas devem dar mais atenção a inovação como um fator de crescimento?
( ) Sim
( ) Não
REFERÊNCIAS 
Livro introdução a administração -Mario GiusseppSantezziBertotelliAndreuzza
CARDOSO, Marcos Boldrini. Disponivel em: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/perguntas-e-respostas-sobre-planejamento-estrategico/66613/.html. Acesso em 6 de Dezembro de 2015 ás 23:40
Coleção Gestão Empresarial - FAE - Autor : Autor: Fae Business School/ Maria Carolina Andion Rubens Fava - pg. 27
Gil, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 3. Ed. São Paulo: Atlas,2002
GODOY, Valdir Alves de; ROSA, Marcelo Ribeiro; BARBOSA, Flávio Lecir. O planejamento estratégico como ferramenta para a gestão educacional no processo decisório dentro das IES. Disponível: http://docplayer.com.br/2428354-O-planejamento-estrategico-como-ferramenta-para-a-gestao-educacional-no-processo-decisorio-dentro-das-ies.html. Acesso em 4 de Dezembro de 2015 ás 22:30
LUZ, Marcelo Lisboa. Objetivos organizacionais: gestão estratégica. Disponível em: https://www.google.com.br/#q=o+que+s%C3%A3o+objetivos+organizacionais&start=20.html. Acesso em 6 de Dezembro de 2015 ás 20:00
http://rhyellsoalmeida.blogspot.com.br/2010/01/os-quatro-pilares-da-administracao.html
VIAPIANA, Cláudio. Fatores de sucesso e fracasso da micro e pequena
empresa. Anais do II EGEPE – Londrina – Paraná - 2001. p. 7-10
http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/as-cinco-forcas-de-porter/57341/
http://www.significados.com.br/estrategia/
http://portalegb.blogspot.com.br/2011/07/quais-os-4-pilares-da-estrategia.html
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v3_n2/o_planejamento_estrategico.pdf

Outros materiais