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APOL Objetiva 1 (Regular) FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL

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Questão 1/5 - Fundamentos da Linguagem Visual
Leia o trecho de texto a seguir:
“O estudo das formas conduz a formas ou a corpos mais complexos que resultam da acumulação de duas ou mais formas iguais. A simetria estuda a maneira de acumular essas formas e, portanto, a relação da forma básica, repetida, com a forma global obtida pela acumulação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: M. Fontes, 2001. p. 140. 
De acordo com o livro-base Fundamentos da linguagem visual, os princípios básicos para criação de formas complexas obtidas por acumulação são:
Nota: 20.0
	
	A
	Identidade, translação, rotação, dilatação, reflexão especular.
Você acertou!
Para criação de formas complexas, o autor classifica o processo de acumulação em cinco princípios básicos, que são os conceitos de: identidade, dilatação, translação, rotação e simetria bilateral. [...] Vemos a reflexão especular ou simetria bilateral na obra do paraense Aluísio Carvão.
	
	B
	Repetição, rotação, translação, dilatação, simetria bilateral.
	
	C
	Reflexão especular, identidade, repetição, translação, rotação.
	
	D
	Dilatação, identidade, translação, reflexão especular, repetição.
	
	E
	Rotação, simetria bilateral, repetição, translação, identidade.
Questão 2/5 - Fundamentos da Linguagem Visual
Considere a citação abaixo:
“A ambiguidade confunde a afirmação artística porque deixa o observador errando entre duas ou mais afirmações que não acrescentam nada a um todo. Como regra, o contraponto pictórico é hierárquico – isto é, ele estabelece uma força dominante contra uma subserviente. Cada relação é desequilibrada em si; juntas elas todas se equilibram na estrutura de toda a obra”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Cengage Learning, 1991. p. 32. 
De acordo com o livro-base Fundamentos da linguagem visual, a hierarquia visual ou o contraponto pictórico a que se refere Arnheim implica em:
Nota: 20.0
	
	A
	elementos equilibradores da imagem que priorizam a leitura visual em função do ponto central da imagem.
	
	B
	imagem que se define em função de forças visuais que são ativadas durante a leitura visual, em que o olhar prioriza o ponto mais importante da imagem.
	
	C
	uma composição que apresenta pontos mais importantes que conduzem o olhar para o centro da imagem em busca do equilíbrio global.
	
	D
	equilíbrio compositivo que seleciona o ponto mais importante da imagem e exclui o ponto menos importante, já que o olhar lê a imagem de forma automática.
	
	E
	uma composição visual que repousa em ponto e contraponto, pois a estrutura da obra contém muitos elementos equilibradores que conduzem o olhar pela imagem como um todo.
Você acertou!
A ideia de ponto e contraponto nos conduz a uma hierarquia visual – ou forças visuais hierárquicas – que, para o nosso entendimento, é a maneira como percebemos o quadro até que o nosso olhar o percorra por completo, interligando as partes mais importantes e contrapondo-as com as menos importantes.
Questão 3/5 - Fundamentos da Linguagem Visual
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Uma vez entendido que as relações entre as partes dependem da estrutura do todo, podemos, sem perigo e com vantagem, isolar e descrever algumas destas relações parte por parte. [...] Comparações, conexões e separações não serão feitas entre coisas não relacionadas, mas apenas quando o arranjo como um todo sugere uma base suficiente”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Cengage Learning, 1991. p. 70. 
Com base nas aulas e no livro-base Fundamentos da linguagem visual, sabemos que a lei da pregnância da forma é um dos princípios que rege a Gestalt, relacione os outros princípios listados abaixo com suas características compositivas:
1. Fechamento
2. Unificação
3. Continuidade
4. Segregação
(  ) Este princípio agrega a lei da proximidade e a lei da semelhança.
(  ) Este princípio faz com que a imagem tenha uma fluidez visual.
( ) Este princípio rege um tipo de percepção que agrupa os objetos como inteiros, ocultando os vazios da imagem.
(  ) Este princípio está associado à lei da unidade. 
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	3 – 2 – 4 – 1
	
	B
	1 – 3 – 2 – 4
	
	C
	3 – 2 – 1 – 4
	
	D
	2 – 3 – 4 – 1
	
	E
	2 – 3 – 1 – 4
1. Conforme a lei do fechamento, percebemos os objetos agrupados como inteiros, ignorando os "buracos" e completando os contornos e as linhas. [...] 2. A unificação ou unidade da forma resulta de dois princípios básicos: as leis da proximidade e da semelhança. 3. A continuidade implica que uma imagem não provoca quebra ou interrupção na sua trajetória, possibilitando assim uma fluidez visual. 4. A segregação significa a capacidade de destacar as unidades, em um todo compositivo ou em partes desse todo.
Questão 4/5 - Fundamentos da Linguagem Visual
Leia a citação a seguir:
“Na Idade Média, o artista aprendeu também a expressar em seu quadro o que sentia. Não se pode fazer justiça a qualquer obra de arte medieval sem ter em mente esse propósito. Pois esses artistas não se propunham criar uma semelhança convincente com a natureza ou fazer belas coisas: eles queriam transmitir a seus irmãos de fé o conteúdo e a mensagem da história sagrada”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999. p.165. 
Com base nas colocações acima e no livro-base Fundamentos da linguagem visual, relacionando a semelhança com a natureza e o recurso para representar a noção de espaço, podemos dizer que na Idade Média a produção da arte manteve: 
I. O recurso da sobreposição como meio de enaltecer a cor.
II. O recurso da justaposição e da sobreposição para transmitir a sensação de profundidade, como ocorria até o fim da antiguidade.
III. A concepção do espaço atrelada à superfície plana.
IV. O uso da justaposição das formas em função da simbologia da cor. 
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 20.0
	
	A
	I e III
	
	B
	III e IV
	
	C
	II e III
Você acertou!
até o fim da antiguidade, a sobreposição e a justaposição das formas eram utilizadas para transmitir a sensação de profundidade, porém, nesse período da história da arte, a concepção do espaço tende para o plano, e o domínio de como representar o espaço não era considerado tão importante.
	
	D
	I, III e IV
	
	E
	III e IV
Questão 5/5 - Fundamentos da Linguagem Visual
Leia a citação abaixo:
"Dada sua natureza estática, o objeto escultural poderia parecer o instrumento mais improvável para representar o desenrolar do tempo. Mas Umberto Boccioni, o artista futurista mais dedicado à reformulação do estilo escultural, não pensava assim. Para ele, o problema era fundir dois modos de ser do qual o objeto pudesse participar". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KRAUSS, R. E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: M. Fontes, 2001. p. 52. 
O fragmento de texto acima trata de dois modos de movimento: o absoluto e o relativo, com a base nas aulas e no livro-base Fundamentos da linguagem visual, analise as sentenças abaixo sobre as características de cada movimento, marcando V para verdadeiras e F para as falsas: 
I. (   ) O movimento absoluto define-se pela estrutura e pelo material do objeto.
II. (   ) O movimento absoluto entende a escultura como um objeto móvel.
III. (  ) O movimento relativo resulta da posição fixa do observador em relação ao objeto.
IV. (  ) O movimento relativo resulta dos diferentes ângulos que o observador se posiciona em relação ao objeto. 
Agora, assinale a alternativa com a sequênciacerta:
Nota: 20.0
	
	A
	F – V – V – F
	
	B
	F – F – F – V
	
	C
	V – F – V – F
	
	D
	V – F – F – V
Você acertou!
O movimento absoluto era definido pela essência estrutural e material do objeto, e o movimento relativo resultava da relação entre o objeto e o observador. [...] Com base no nosso imaginário, entendemos a escultura como um objeto fixo, o que reforça o movimento absoluto da obra. Por outro lado, essa leitura é colocada à prova, pela sugestão de o artista capturar o deslocamento do observador – no caso, o movimento relativo –, por meio do deslocamento do objeto.
	
	E
	F – V – F – V

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