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Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

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Grau de hipertrofia 
muscular em resposta a 
três métodos de 
treinamento de força 
muscular 
 
 
Curso de Educação Física.
Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO.
(Brasil) 
 
 
Prof. Mário Henrique 
Jordão Ceola 
Prof. Ms. Sérgio Tumelero
tumelero.prof@toledo.br 
 
 
 
 
 
Resumo
 O trabalho foi desenvolvido sobre métodos de treinamento com pesos, visando hipertrofia muscular, ganho 
de força e quebra do platô hipertrófico. Avaliamos 9 indivíduos, idades entre 18 e 23 anos com nível avançado 
de condicionamento. Os métodos aplicados foram classificados como: super série um, super série dois e método 
clássico de musculação. Realizamos avaliação do percentual de gordura corporal, avaliação entropométrica,t 
este de flexibilidade e de força de membros superiores e inferiores em três ocasiões: inicial, 30 e 60 dias após o 
início do treinamento específico. As atividades desenvolvidas foram de 4 vezes semanais e durante o período 
das avaliações não foram permitidas nenhuma ingestão de suplementos alimentares. Quando comparamos os 
resultados observamos que o método clássico da musculação foi o que obteve maior ganho de hipertrofia. 
 Unitermos: Hipertrofia. Métodos de treinamento. Força muscular. 
 
 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 121 - Junio de 2008 
1 / 1 
Object 1 
Introdução 
 Hoje em dia o que mais vemos nas academias são indivíduos em busca de um 
corpo perfeito e ganho de força. Esses indivíduos treinam muito e muitas vezes 
acabam no final do mês ao fazerem uma avaliação Física vendo que todo aquele 
suor não obteve os resultados esperados tanto na força quanto no aumento da 
secção transversa do músculo. Um dos problemas do não aumento da secção 
transversa do músculo e da força é a mesmice dos treinamentos ou a falta de um 
estimulo novo para a musculatura. Outro problema é quebrar o platô hipertrófico 
que pode ser ou não o máximo do potencial genético daquele indivíduo. Quando o 
indivíduo chega nesse platô hipertrófico ele acaba desanimando por que ele treina 
bastante e quase não obtém resultados, isso leva muitas vezes ao relaxo do 
treinamento, ao abandono, a busca de suplementos alimentares ou muitas vezes 
até de esteróides anabolizantes para alcançar aquele corpo definido e aquela força 
tão desejada. 
 O treinamento desportivo é um conjunto de variáveis distintas que se associam 
para melhorar a performance de um movimento específico ou de um conjunto de 
movimentos. Podendo, dentro do mundo da competição esportiva, fazer a diferença 
e tornar um indivíduo campeão. Sendo assim se faz necessário por parte dos 
treinadores / professores que atuam direta e indiretamente no processo de 
desenvolvimento de um atleta, o conhecimento científico real das capacidades 
desportivas a serem trabalhadas e qual a melhor possibilidade de favorecimento 
deste complexo processo. 
 O treinamento de força usando cargas altas e baixa velocidade na fase 
concêntrica leva a uma melhora na força máxima, porém com ganhos reduzidos em 
outros padrões de velocidade (FLECK & KRAEMER, 1999; ZATSIORSKY, 1999). Assim 
a VDF pode explicar em parte porque muitas vezes o treinamento de força 
isoladamente não aumenta o desempenho da potência, sendo necessária a 
combinação de mais de uma valência, a serem treinadas de forma conjunta. Os 
meios para isto são muitos e variados dentro da literatura, porém todos devem 
passar por princípios semelhantes. 
 FARINATTI (2000) coloca que para se gerar força, é necessário se extrapolar o 
limiar de despolarização das células musculares através de uma estimulação 
suficiente. A chegada constante de novos estímulos (somação), de modo a diminuir 
o período disparo-reação (período de latência) seria a conseqüência do 
desenvolvimento da força. 
 No começo do trabalho de força, o atleta não experiente neste tipo de 
treinamento, apresenta uma melhora na performance, uma vez que seu caráter de 
treinabilidade é alto. Como regra geral, quanto menos treinado é um indivíduo, mais 
treinável ele será. Já em atletas experientes, o treinamento de força por si só pode 
ser insuficiente ou pouco expressivo para se melhorar a potência, dependendo da 
especificidade do trabalho. 
 A hipertrofia muscular é o aumento do tamanho da fibra muscular em resposta ao 
treinamento com cargas elevadas. Essa hipertrofia pode ser temporária ou crônica. 
Isso acontece porque seu corpo tem que se recuperar do estresse sofrido 
aumentando o tamanho para suportar mais peso. 
 BARBOSA et al. (2000), concordam que tanto homens como mulheres são 
capazes de se beneficiar com o treinamento resistido aumentando sua força e 
nesse aumento não foi observado diferenças relativas. 
 Os resultados provenientes do treinamento resistido, vem exclusivamente nos 
segmentos trabalhados e quando se utiliza principalmente os movimentos em sua 
total amplitude, com ritmo lento ou moderado e com respiração continuada 
(POLLOCK et al., 1986). 
 O tecido muscular só é ativado quando se aplica tensão sobre suas fibras, caso 
isso não ocorra ele não se beneficia com o treinamento (FLECK et al., 1999; 
SANTAREM,1995 ;1999). Essa tensão deve ser de pelo menos 2/3 da força total do 
músculo (SHARKEY, 1999), ou que seja superior a normalmente suportada 
(MONTEIRO, 1997 & POLLOCK et al., 1986). 
 Os ganhos de força são devido a capacidade dos músculos desenvolverem tensão 
e a do sistema nervoso ativá-los (POLLOCK et al., 1986), dentre os mecanismos 
para aumentar a força, os principais são o maior número de miofibrilas, a melhor 
coordenação neuromuscular e a maior solicitação de unidades motoras (KISNER, 
1992 & SANTAREM, 1999). 
 Os ganhos de força são atingidos pelo maior recrutamento de unidades motoras 
(WIRHED, 1986; CAILLIET, 1974), do que pela maior velocidade na solicitação de 
unidades contráteis (CAILLIET, 1974). O aumento de força está na dependência do 
maior esforço voluntário, boa função do sistema nervoso central e melhor função 
simpática e da placa motora (CAILLIET, 1974). 
 O treinamento de exercícios contra resistência faz com que ocorra aumento de 
força (LEIGHTON, 1987; CAILLIET, 1974) e hipertrofia muscular (SANTARÉM, 1995; 
CAILLIET, 1974), e esta é semelhante em indivíduos de diferentes faixas etárias 
(FLECK, 1993). 
 Hipertrofia segundo SANTARÉM (1995), é o aumento no tamanho das fibras 
musculares devido ao acúmulo de substâncias contráteis, actina e miosina, e de 
substâncias não contráteis, principalmente glicogênio e água, no sarcoplasma das 
fibras musculares. 
 Os ganhos de massa muscular proveniente do treinamento, diferem de indivíduo 
para indivíduo devido ao potencial individual para o desenvolvimento, estrutura 
física e composição corporal (LEIGHTON,1987). 
 O treinamento com pesos trazem inúmeros benefícios para a aptidão física e para 
saúde e é recomendado para todas as faixas etárias tanto para crianças, adultos ou 
para idosos. 
 Este tipo de treinamento contribui muito para o aumento do volume muscular, 
aumento da força, da densidade mineral óssea, da flexibilidade e tem também um 
importante papel na manutenção da taxa metabólica basal ajudando a controlar o 
peso corporal durante toda vida e mantendo a boa aparência do indivíduo. 
 Para os adolescentes este tipo de treinamento tem se tornado muito eficaz na 
prevenção de lesões. Para os adultos este tipo de treinamento vem contribuindo 
muito para realização das atividades da vida diária de modo mais dinâmico, pois o 
aumento da força muscular melhora a autonomia dos movimentos. Já nos grupos de 
pessoasmais velhas este tipo de treinamento tem sido visto como uma estratégia. 
Quando o indivíduo começa um programa de treinamento ele logo se anima quando 
nos primeiros meses de treinamento ele ganha alguns cm de circunferência 
muscular e vai aumentando as cargas no treino. Nos primeiros meses de 
treinamento é assim mesmo o indivíduo vai ganhando bastante volume muscular e 
força até que chega em um momento que esses ganhos começam a ficar bem mais 
raros e começa o platô hipertrófico onde o indivíduo treina muito e não obtém o 
resultado esperado no aumento da secção transversa dos músculos. Esse platô 
hipertrófico pode ser ou não o máximo de hipertrofia muscular que o indivíduo 
possa chegar. Para se combater esse platô hipertrófico deve-se mudar a estratégia 
de treinamento acabando com a mesmice dos treinos usando outros métodos de 
treinamento para que causem um estimulo novo na musculatura, assim o 
organismo pode responder de forma diferente a esses estímulos aumentando a 
secção transversa do músculo. Outra estratégia que pode ser utilizada para a 
quebra desse platô hipertrófico é o uso de alguns suplementos alimentares que 
ajudaram a evitar a fase de catabolismo e contribuíram para o anabolismo. 
Objetivo 
 Proporcionar aos indivíduos que praticam treinamento visando a hipertrofia 
muscular alguns métodos diferentes de treinamento visando à quebra do platô 
hipertrófico e diversidade dos treinamentos, estimulando novos grupos musculares 
e consequentemente obtendo um melhor resultado. 
Metodologia 
 Participaram nove indivíduos, com idades entre 18 e 23 anos, com um nível de 
condicionamento avançado para aplicar esses métodos. 
 Os métodos são: super serie um, super serie dois e o método clássico da 
musculação. Foram realizadas 3 avaliações, uma inicial, após 30 e após 60 dias do 
início da atividade, através da avaliação do % de gordura corporal, avaliação 
antropométrica, teste de flexibilidade e teste de carga máxima para avaliação de 
força de membros superiores o supino reto e inferiores e de agachamento. Não foi 
permitida a utilização de qualquer tipo de suplemento alimentar. 
 Utilizou-se para as avaliações: adipometro Cescorf, banco de Wells, trena 
antropométrica, da marca sanny e pesos livres. 
 Métodos de Treinamento: Super serie 1: O indivíduo realizava 4 exercícios 
seguidos do mesmo grupo muscular sem intervalos: supino reto, supino inclinado, 
crucifixo e pull over. Após o ultimo exercício executado realizava-se uma pausa de 
dois minutos para então realizar uma segunda série. Este método é indicado para 
indivíduos com nível de condicionamento físico avançado com o objetivo de 
hipertrofia muscular. 
 Super série 2: O indivíduo realizava dois exercícios seguidos sem intervalo, 
primeiro agonista e logo após o antagonista. Após o segundo exercício haverá uma 
pausa de dois minutos no máximo. Este método é indicado para indivíduos de 
intermediário a avançados com o objetivo de hipertrofia muscular. 
 Método Clássico: O indivíduo realizará uma serie e logo após descansará de 2 a 4 
minutos para depois realizar outra serie. Indicado para indivíduos iniciantes, 
intermediários e avançados com o objetivo de hipertrofia muscular. 
 Determinou-se um período de treinamento de dois meses de treinamento devido 
à alta intensidade das atividades. Pensando nos indivíduos participantes desta 
pesquisa não estendemos mais o período de treino devido a reclamações de 
cansaço e para prevenirmos futuras lesões que poderia vir a acontecer devido ha 
intensidade alta de treinamento. 
 Porcentagem de trabalho: para a determinação da % de treinamento foi aplicado 
um teste de 1RM para cada exercício utilizado pelo indivíduo participante desta 
pesquisa. 
 Método clássico: O % de treinamento neste método variou entre 70 a 80 % de 
1RM, com o indivíduo trabalhando sempre entre 8 e 12 repetições máximas e 
utilizando o método de pirâmide crescente (aumentando a cada serie realizada a 
peso a ser levantado). 
 Super série 1: O % de treinamento neste método variou de 65 a 75 % de 1RM, 
com o indivíduo trabalhando sempre entre 8 e 12 repetições máximas e utilizando o 
método de pirâmide decrescente (diminuindo a cada serie o peso a ser levantado). 
Observação: o % de treinamento neste método foi menor devido à alta intensidade 
dos treinamentos. Foi utilizado também o método de pirâmide decrescente como 
estratégia de treinamento para que o indivíduo pudesse começar o treino com uma 
carga alta nas duas primeiras series pelo menos, por que a tendência é a carga 
diminuir nas duas ultimas series devido ha fadiga muscular causada pela alta 
intensidade do treinamento. 
 Super série 2: O % de treinamento neste método variou entre 70 a 80 % de 1RM, 
com o indivíduo trabalhando sempre entre 8 a 12 repetições máximas e utilizando o 
método de pirâmide crescente. 
Resultados 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com o peso corporal médio de 73,33 Kg, com o primeiro mês de 
treinamento a média foi 74,33 Kg e após o segundo mês de treino o peso médio 
caiu para 73,33 Kg devido ha alta intensidade de trabalho. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com o peso médio de 70,83 Kg, com o primeiro mês de treinamento 
atingiram peso médio de 71,33 Kg e após o segundo mês de treinamento 
mantiveram peso médio de 71,33 Kg. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com o peso corporal médio de 80,66 Kg, com o primeiro mês de 
treinamento eles atingiram o peso médio de 81,33 Kg e após o segundo mês de 
treinamento atingiram o peso médio de 82,66 Kg. Estes valores estão expressados 
no gráfico 1. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência de tórax média de 97,33 cm, com o primeiro 
mês de treinamento atingiram a média de 100 cm de circunferência e após o 
segundo mês de treinamento a média caiu para 99 cm de circunferência devido a 
alta intensidade do treinamento. 
 O método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de 94,16 cm, com o primeiro mês de 
treinamento aumentaram pouquíssimo e a circunferência média indo para 94,83 cm 
e após o segundo mês de treinamento a circunferência média foi de 96 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de 103,66 cm, com o primeiro mês de 
treinamento atingiram uma media de 104,66 cm e após o segundo mês de 
treinamento a circunferência média saltou para 106,5 cm. Estes valores estão 
representados no gráfico 2 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de abdome de 80,16 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média caiu para 78,66 cm e após o 
segundo mês de treinamento a circunferência média caiu para 77,33 cm . 
 Já método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de abdome de 78,5 cm, com o primeiro 
mês de treinamento a circunferência média de abdome desses os indivíduos cairão 
para 76,83 e após o segundo mês de treinamento a circunferência média caiu para 
75 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de abdome de 85,16 cm,com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média caiu para 83 cm a após o 
segundo mês de treinamento a circunferência media foi de 80,16 cm. 
 Toda esta perda de circunferência abdominal aconteceu devido ao treinamento 
dos músculos abdominais que não eram muito utilizados pelos indivíduos devido à 
falta de motivação para realizar esses exercícios. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de quadril de 94,5 cm, com o primeiro 
mês de treinamento os indivíduos mantiveram a circunferência média de 94,5 cm e 
após o segundo mês de treinamento os indivíduos aumentarão a circunferência 
média para 96 cm. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de quadril de 94,5 cm, com o primeiro 
mês de treinamento a circunferência média desses indivíduos caiu pouquíssimo 
mas caiu para 94,16 cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência 
média caiu para 93,66 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de quadril de 99 cm, com o primeiro 
mês de treinamento a circunferência média caiu para 97,83 cm e após o segundo 
mês de treinamento a circunferência média aumentou um pouco chegado a 98,66 
cm. Estes resultados estão representados no gráfico 3 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de braço direito relaxado de 31,66 cm, 
com o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 32,83 
cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência media caiu para 31,5 cm 
devido à alta intensidade dos treinamentos. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de braço direito de 31,83 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média de braço caiu pouquíssimo 
para 31,33 cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média 
aumentou para 32,33 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de 33 cm, com o primeiro mês de 
treinamento a circunferência média aumentou chegando a 34 cm e após o segundo 
mês de treinamento a circunferência média voltou a aumentar chegando a 35 cm. 
Estes resultados estão registrados no gráfico 4. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de braço direito contraído de 35,66 cm, 
com o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 36,16 
cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média caiu para 35,5 cm 
devido ao estresse do treinamento. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram programa de 
treinamento com uma circunferência média de braço direito contraído de 34,83 cm, 
com o primeiro mês de treinamento a circunferência média desses indivíduos caiu 
para 34,5 cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média 
aumentou pouco mas aumentou para 35 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de braço direito contraído de 36,83 cm, 
com o primeiro mês de treinamento os indivíduos aumentaram a circunferência 
média para 37,5 cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média 
saltou para 38,66 cm . Estes resultados estão representados no gráfico 5. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de braço esquerdo relaxado de 31,66 
cm, com o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 
32,83 cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média caiu para 
31,83 cm devido a alta intensidade dos treinamentos. 
 Já o método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência de braço esquerdo relaxado de 31,5 cm, com 
o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou pouquíssimo para 
31,83 cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média aumentou 
para 32,16 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de braço esquerdo relaxado de 32,5 
cm, com o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 33,5 
cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média saltou para 34,84 
cm. Estes resultados estão registrados no gráfico 7. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de braço esquerdo contraído de 35,16 
cm, com o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 36 
cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média caiu para 35,33 
cm devido à alta intensidade de treinamento. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram ao programa 
de treinamento com uma circunferência média de braço esquerdo contraído de 
34,16 cm, com o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou 
para 34,83 cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média 
aumentou para 35 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de braço direito contraído de 36,16 cm, 
com o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 37,5 cm 
e após o segundo mês de treinamento a circunferência média saltou para 38,16 cm. 
Estes resultados estão representados no gráfico 8. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de antebraço direito de 27,33 cm, com 
o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 28,33 cm e 
após o segundo mês de treinamento a circunferência média caiu para 27,66 cm 
devido à alta intensidade dos treinos. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de antebraço direito de 27,33 cm, com 
o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou pouquíssimo 
chegando a 27,66 cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média 
caiu para 27,33 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de antebraço direito de 28,16 cm, com 
o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 29 cm e após 
o segundo mês de treinamento a circunferência média aumentou porem pouco 
chegando a 29,33 cm. Estes resultados estão registrados no gráfico 9. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de antebraço de 27,16 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 27,83 cm e 
após o segundo mês de treinamento a circunferência média caiu para 27,5 cm. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de antebraço esquerdo de 27,33 cm, 
com o primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou porem 
pouquíssimo chegando a 27,66 cm e após o segundo mês de treinamento a 
circunferência média caiu para 27,5 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de antebraço esquerdo de 27,83 cm, 
com o primeiro mês de treinamento a circunferênciamédia aumentou para 28,33 
cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média aumentou para 
28,83 cm. Estes valores estão representados no gráfico 10. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de coxa direita de 54,66 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 56,83 cm e 
após o segundo mês de treinamento a circunferência média caiu para 55,5 cm 
devido à alta intensidade dos treinamentos. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de coxa direita de 53,83 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 54,83 cm e 
após o segundo mês de treinamento a circunferência média manteve-se com 54,83 
cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de coxa direita de 56,33 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média saltou para 59,5 cm e após o 
segundo mês de treinamento a circunferência media aumentou de novo chegando a 
60,66 cm. Representamos estes valores no gráfico 11. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de coxa esquerda de 54,66 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média saltou para 56,5 cm e após o 
segundo mês de treinamento a circunferência média caiu para 55,16 cm devido à 
alta intensidade dos treinamentos. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de coxa esquerda de 53,5 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou para 54,66 cm e 
após o segundo mês de treinamento a circunferência média voltou a aumentar 
chegando a 55 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de coxa esquerda de 56,16 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média saltou para 58,66 cm e após o 
segundo mês de treinamento a circunferência média voltou a saltar chegando a 
60,5 cm. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de perna direita de 35,5 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média manteve-se com os 35,5 cm e 
após o segundo mês de treinamento a circunferência média caiu porem 
pouquíssimo chegando a 35,16 cm. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de perna direita de 36,16 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou porem pouquíssimo 
chegando a 36,5 cm e após o segundo mês de treinamento a circunferência média 
caiu para 36,16 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de perna direita de 37,16 cm, com o 
primeiro mês de treinamento manteve-se a mesma circunferência média 37,16 e 
após o segundo mês de treinamento não houve alteração na circunferência média 
de perna direita. Representamos estes valores no gráfico 12. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de perna esquerda de 35,33 cm, esta 
medida se manteve durante os dois meses de pesquisa. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de perna esquerda de 36,33 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média aumentou porem pouquíssimo 
chegando a 36,5 e após o segundo mês de treinamento a circunferência média se 
manteve com 36,5 cm. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma circunferência média de perna esquerda 37,16 cm, com o 
primeiro mês de treinamento a circunferência média manteve-se com 37,16 cm e 
após o segundo mês de treinamento a circunferência média aumentou porem 
pouquíssimo chegando a 37,33 cm. Estes valores estão representados no gráfico 13 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma média de percentual de gordura corporal de 14%, com o 
primeiro mês de treinamento esta média no percentual de gordura caiu para 
13,33% e após o segundo mês de treinamento o percentual de gordura corporal 
médio voltou a cair chegando a 11,33 % de gordura corporal. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma média de percentual de gordura corporal de 14%, com o 
primeiro mês de treinamento esta média no percentual de gordura caiu para 13% e 
após o segundo mês de treinamento esta média no percentual de gordura corporal 
voltou a cair chegando a 12,66% de gordura corporal. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma média no percentual de gordura corporal de 17%, com o 
primeiro mês de treinamento esta média no percentual de gordura caiu para 
15,66% e após o segundo mês de treinamento esta média no percentual voltou a 
cair chegando a 15% de gordura corporal. Os valores do percentual de gordura 
corporal estão representados no gráfico 14. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma flexibilidade média no banco de WELLS de 15 cm positivo, 
com o primeiro mês de treinamento esta flexibilidade média aumentou para 17 cm 
positivo e após o segundo mês de treinamento esta flexibilidade média saltou para 
21,33 cm positivo. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma flexibilidade média no banco de WELLS de 1,33 cm positivo, 
com o primeiro mês de treinamento a flexibilidade média saltou para 9 cm positivo 
e após o segundo mês de treinamento a flexibilidade média voltou a aumentar 
chegando a 13 cm positivo. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma flexibilidade média no banco de WELLS de 9,66 cm positivo, 
com o primeiro mês de treinamento esta flexibilidade média saltou para 16,66 cm 
positivo e após o segundo mês de treinamento a flexibilidade média voltou a 
aumentar chegando a 19,66 cm positivo. 
 Devido ao treinamento com grande amplitude de movimento e ao alongamento 
antes durante e depois dos treinamentos houve uma grande melhora na 
flexibilidade desses indivíduos. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma carga máxima média no exercício de supino reto de 42 Kg, 
com o primeiro mês de treinamento esta carga máxima média saltou para 45,33 Kg 
e após o segundo mês de treinamento esta carga máxima média aumentou porem 
pouquíssimo chegando a 45,66 Kg. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma carga máxima média no exercício de supino reto de 38,66 kg, 
com o primeiro mês de treinamento esta carga máxima média saltou para 42 Kg e 
após o segundo mês de treinamento a carga máxima média voltou a aumentar 
chegando a 43,66 Kg. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma carga máxima média no exercício de supino reto de 36,66 
Kg, com o primeiro mês de treinamento esta carga máxima média aumentou para 
38,33 Kg e após o segundo mês de treinamento a carga máxima média saltou para 
41 Kg. Os valores para o supino reto estão representados no gráfico16. 
 
 No método de treinamento super serie 1 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma carga máxima média no exercício de agachamento de 59 Kg, 
com o primeiro mês de treinamento a carga máxima média do exercício de 
agachamento aumentou para 66 Kg e após o segundo mês de treinamento a carga 
máxima média saltou para 72,33 Kg. 
 Já no método de treinamento super serie 2 os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma carga máxima média no exercício de agachamento de 53,33 
Kg, com o primeiro mês de treinamento a carga máxima média saltou para 58,66 
Kg e após o segundo mês de treinamento a carga máxima média no exercício de 
agachamento aumentou para 63 Kg. 
 No método clássico de treinamento os indivíduos iniciaram o programa de 
treinamento com uma carga máxima média no exercício de agachamento de 61,66 
Kg, com o primeiro mês de treinamento a carga máxima média saltou para 67 Kg e 
após o segundo mês de treinamento a carga máxima média no exercício de 
agachamento voltou a aumentar chegando a 72,33 kg. Estes valores estão 
representados no gráfico 17. 
 
Conclusões 
 No ganho de hipertrofia muscular o melhor método de treinamento foi o clássico 
por que manteve um bom aumento durante os dois meses de treinamento. 
 Parta o ganho de força muscular para membros superiores o método mais 
eficiente durante os dois meses de treinamento foi o super serie 2 que obteve um 
aumento de 13% na sua força, no teste de carga máxima (1RM). 
 No teste de força para membros inferiores o método mais eficiente foi o super 
serie 1 que aumentou cerca de 23% na sua força máxima de membros inferiores. 
 Concluímos que se utilizado por um período máximo de 1 mês de treinamento o 
método super serie 1 é um excelente método para o ganho de hipertrofia muscular, 
força e resistência muscular localizada. Porem se utilizado por um período maior 
pode vir ocorrer perca na secção transversa dos grupos musculares devido a grande 
intensidade de treinamento que este método apresenta. 
 Já se o programa de treinamento for acima de 1 mês o melhor método para 
ganho de hipertrofia muscular e força será o clássico devido ao seu padrão de 
treinamento (realiza uma série, descansa para depois realizar outra serie), sua 
intensidade não é tão alta como o método super serie 1 e há um período de 
recuperação entre uma série e outra favorecendo o indivíduo. 
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