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“Deus Todo Poderoso colocou diante de mim dois grandes objetivos , a supressão do Tráfico de Escravos e a Reforma dos Valores morais”. William Wilberforce parlamentar britânico, líder da campanha que culminou no Ato contra o comércio de escravos, em 1807, na Inglaterra. O combate ao tráfico negreiro na África provocou alguns impactos em algumas regiões organizadas em torno dessa atividade econômica, entre os quais NÃO podemos considerar: R: A absorção de africanos, que seriam vendidos como escravos, como mão-de-obra assalariada mais barata nas indústrias inglesas, na Europa. A ampliação e intensificação do comércio de cativos africanos na Época Moderna está relacionado à: I. Implementação e consolidação do sistema colonial mercantilista. II. Legitimação da escravidão pela Igreja Católica oficializada na "Bula Dum Diversas" de 1452. III. Chegada do Islamismo ao continente africano. R: As afirmativas I e II estão corretas. De que maneira as Revoluções do século XVIII contribuíram para a mudança no trafico no século XIX? R: Condenando os regimes absolutistas e o colonialismo, bem como o comércio de cativos. Muitas sociedades africanas estruturavam-se em função do tráfico de cativos. Uma vez proibido este comércio, essas sociedades se desestruturaram, criando condições para a incursão dos europeus em seus territórios e a posterior colonização. Entre os motivos que contribuíram para essa desestruturação, NÃO podemos citar: R: O papel das lideranças, especialmente as religiosas, nos movimentos de resistência à colonização européia. Foram as regiões que mais forneceram escravos nas rotas do tráfico transatlântico: R: Congo e Angola, Costa do Ouro (atual Gana) e Golfo do Benin. "Apesar de o tráfico negreiro ser geralmente caracterizado como obra dos países europeus e americanos, os africanos também participaram ativamente dessa atividade. O tráfico exigia uma organização comercial complexa para a venda e o transporte dos escravos." Aponte quais seriam as razões para a participação de africanos no tráfico: R: Ao contrário dos europeus, no princípio do tráfico negreiro, e ainda bem depois disso, os africanos não se reconheciam como africanos. Eles se identificavam de diversas maneiras.
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