Buscar

Resumo Tipografia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

RESUMÃO DE TIPOGRAFIA 
 
▪ Fontes corporativas: fontes padronizadas internacionalmente para que 
as empresas possam usar em suas filiais; 
▪ Fontes de sistema: fontes que já vem instaladas nas máquinas; 
▪ Como escolher? 
➢ Natureza do projeto (logo, livro, sinalização etc.), conceito (temática, 
visual, proposta etc.), características técnicas (economia de espaço 
etc.), cliente (equipe, agência, pessoal etc.), anatomia (detalhes das 
letras, proporções etc.), caracteres importantes (símbolos, idiomas 
não-latinos etc.), preço. 
▪ Elemento de comunicação e identidade visual; 
▪ Treino de habilidades e preferências: conseguir ler algo é diferente de 
gostar de ler, de ser confortável para ler; 
▪ Espaçamentos extremos causam dificuldade de leitura; 
▪ O hífen minimiza os erros de espaçamento do texto justificado; 
▪ Se o espaço entre linhas é muito pequeno a página fica escura e 
pesada; 
▪ Se o espaço entre linhas é muito grande acaba por chamar mais 
atenção que o texto em si; 
 
HISTÓRIA 
 
▪ Pinturas rupestres, primeiras formas de expressão; 
▪ Uso de pictogramas; 
▪ Escrita cuneiforme (tem esse nome porque era feita com ferramentas 
em formato de cunha); 
▪ Fonográfico é a representação do som, combinavam-se sons para fazer 
outros sons; 
▪ Substituição dos pictogramas por sílabas fonográficas; 
▪ Mais tarde na Grécia o alfabeto tomou forma, com o objetivo de 
padronizar a escrita; 
▪ Símbolos passaram a representar fonemas (sons das sílabas); 
▪ Grafemas x fonemas; 
➢ Grafema é como a palavra é escrita e fonema como é falada; 
➢ Conserto e concerto possuem o mesmo fonema, porém seus 
grafemas são diferentes; 
▪ Pedra de Roseta; 
➢ Três tipos distintos de escrita na mesma pedra: grego antigo, escrita 
demótica egípcia e hieróglifos; 
▪ Na Idade Média a escrita era restrita e elitizada, somente religiosos e 
ricos tinham acesso; 
▪ Minúscula Carolíngua; 
➢ Criada para o imperador Carlos Magno com o intuito de tornar o 
império reconhecível em todos os lugares; 
▪ A letra gótica foi desenvolvida para economizar espaço; 
➢ Podem ser divididas em: textura, fratura, bastarda e rotunda; 
▪ As iluminuras eram recursos usados para ocupar espaços em branco e 
cobrir erros; 
▪ JOHANNES GUTENBERG; 
➢ Iluminuras personalizadas para atrair a atenção dos ricos; 
➢ Inventor do sistema de tipos móveis: punção, matriz, molde e tipo; 
▪ NICHOLAS JENSON; 
➢ Patrocinado pelo rei da França para aprender com Gutenberg; 
➢ Oficializou as maiúsculas e minúsculas como conhecemos hoje; 
▪ ALDUS MANUTIUS; 
▪ Produção voltada para a venda de livros; 
▪ Desenvolveu formatos menores e portáteis para quebrar a idéia de que 
conhecimento era proibido e exclusivo; 
▪ Letras itálicas para ocuparem menos espaço; 
▪ FRANCESCO GRIFFO; 
➢ Trabalhou para Manutius; 
▪ Tipos Renascentistas; 
➢ Início das oficinas tipográficas; 
➢ Semelhanças com a caligrafia; 
➢ Terminais abruptos, serifas, eixo visível; 
➢ CLAUDE GARAMOND; 
✓ Buscava vender para outros países europeus; 
➢ JEAN JANNON; 
✓ Estilo parecido com o de Garamond; 
✓ Seus tipos ficaram atribuídos a Garamond até que uma mulher 
descobriu que eram de Jannon; 
➢ ROBERT GRANJON; 
✓ Trabalhou nas itálicas de Garamond; 
➢ ALBRECHT DURER; 
✓ Desenvolveu módulos tipográficos 
✓ Visão racional e matemática; 
▪ Tipos Barrocos; 
➢ Serifa desenhada, abertura moderada, menos resquícios de 
caligrafia; 
➢ WILLIAM CASLON I; 
✓ Gravuras; 
✓ Seus tipos foram usados em diversos documentos oficiais; 
➢ JOHN BASKERVILLE; 
✓ Contraste maior; 
✓ Promoveu mudanças nos aparelhos de produção, na tinta e na cor 
do papel; 
▪ Tipos Neoclássicos; 
➢ Releitura de tipos clássicos; 
➢ Entre os resquícios de caligrafia e o extremo racional; 
➢ Terminais geométricos, eixo vertical, serifas mais geométricas; 
➢ GIAMBALTISTA BODONI; 
✓ Manual tipográfico extenso; 
✓ Contraste exagerado; 
✓ Letras geométricas e projetadas; 
➢ FIRMIN DIDOT; 
✓ Contraste extremamente exagerado; 
▪ Tipos Românticos; 
➢ Alto contraste, eixo racional bem marcado, proporções iguais; 
➢ Avanços tecnológicos; 
✓ Pantógrafo; 
✓ Tipos de madeira; 
✓ Produção de tipos mecanizada; 
✓ Litografia; 
✓ Daguerreótipo; 
✓ Máquinas de escrever; 
✓ Linotype 
✓ Monotype; 
➢ WILLIAM MORRIS; 
✓ Preocupação com o impacto das máquinas nas pessoas; 
✓ Retomada da “alma”, da qualidade e do passado; 
➢ Vanguardas artísticas; 
➢ Profissionalização do design; 
▪ Tipos Realistas; 
➢ Sem serifa, padronizadas, oblíquas; 
➢ STANLEY MORRISON; 
✓ Redesing do “The Times of London”; 
➢ HERMANN ZAPF; 
✓ Uma das primeiras pessoas a dizer que a tipografia digital seria 
uma realidade; 
✓ Incentivo a criação de tipos novos; 
➢ JAN TSCHIHOLD; 
✓ Tipografia editorial; 
✓ Redesign do livro de bolso; 
✓ Resgate de tipos do Garamond; 
▪ Tipos Modernos Líricos; 
➢ Eixo inclinado, itálico real, resquícios de métodos antigos; 
➢ Fotocomposição; 
➢ Letras transferíveis; 
➢ MORRIS FULLER BENTON; 
✓ Objetivo de acelerar e melhorar as máquinas; 
➢ PAUL RENNER; 
✓ Tipos altamente geométricos; 
➢ ERIC GILL; 
✓ Resquícios de caligrafia em tipos sem serifa; 
➢ MAX MIEDINGER; 
✓ Modernização; 
➢ ADRIAN FRUTIGER; 
✓ Projetos de mega famílias tipográficas; 
✓ Leiturabilidade e legibilidade; 
➢ HERB LUBALIN; 
✓ Geométricas com serifas e ligaturas; 
✓ Letras feitas para encaixarem umas nas outras; 
▪ Tipos Modernistas Geométricos; 
➢ Oblíquos, sem eixo, sem serifa; 
➢ Avanços tecnológicos; 
✓ Impressoras; 
✓ Computador pessoal; 
✓ Possibilitou que todas as etapas de produção ficassem na mão do 
designer; 
➢ Nomes importantes: Matthew Carter, Ed Benguiat, Neville Brody e 
Zuzana Licko; 
▪ Tipos Pós-Modernos; 
➢ Espécie de “paródia” dos tipos românticos ou barrocos; 
➢ Mistura entre estruturas diferentes; 
 
TERMOS E CLASSIFICAÇÕES 
 
▪ Tipo: as letras; 
▪ Glifo: variações do mesmo caractere; 
▪ Fonte: todas as especificações individuais; 
▪ Fundição de tipos: local onde os tipos eram feitos; 
▪ Design de tipos: projeto de uma família tipográfica; 
▪ Caligrafia: processo de escrita manual, podendo ser contínuo ou 
interrompido; 
▪ Letreiramento: desenho das letras, criando letras únicas; 
▪ Linha de base: a que apóia as letras; 
▪ Altura de X: linha imaginária que encaixa as minúsculas; 
▪ Linhas descendentes: traços que se alongam para baixo, letra P; 
▪ Linhas ascendentes: traços que se alongam para cima, letras H e T; 
▪ Serifas: alongamento das “pontas”; 
▪ Terminais: “fins” das letras; 
▪ Versaletes: letras com estruturas semelhantes às maiúsculas, porém 
minúsculas; 
▪ Eixos: influenciados pela ferramenta utilizada, onde ficam os traços mais 
finos; 
▪ Itálico forçado e itálico real: o itálico forçado é feito mecanicamente no 
computador e distorce a letra, o real não distorce; 
▪ Oblíquo e itálico: oblíquo é a versão projetada e inclinada de letras 
originalmente romanas (retas) e o itálico possui traços caligráficos e 
manuscritos; 
▪ Ligaturas: criadas com a intenção de aperfeiçoar a diferença de espaço 
entre certos caracteres; 
▪ Diacríticos: elementos gráficos, acentos; 
▪ Pontuação e símbolos: podem variar conforme o idioma abordado; 
▪ Peso: se a letra é “grossa” ou “fina”; 
▪ Espaçamento: área externa das letras; 
▪ Família tipográfica: variações das mesmas letras; 
▪ Kerning e tracking: o kerning ajusta o espaçamento entre as letras e o 
tracking o espaçamento das próprias letras; 
▪ Leiturabilidade e legibilidade: leiturabilidade é o conforto ao ler e 
legibilidade se os caracteres são reconhecíveis;▪ Hierarquias: direcionam o olhar do leitor; 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABRIELLE MIRANDA 
TIRADO DE ANOTAÇÕES EM AULA 
SKELELLE@GMAIL.COM 
2019

Outros materiais