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PROINTER I _ 2019 (2)

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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL
TABOÃO DA SERRA - SP
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Ana Maria dos Santos Lima dos Santos - RA 2661137340
Caroline Cristine dos Santos - RA 1200900563
João Vicente Silvério - RA 3441124480
Maria das Neves Batista - RA 2661148532
Marlene Macero do Couto da Silva – RA 2661123197
Disciplinas Integradoras:
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL; DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL; EMPREENDEDORISMO; ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO; LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) E INCLUSÃO; TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO.
Taboão da Serra
2019
Ana Maria dos Santos Lima dos Santos - RA 2661137340
Caroline Cristine dos Santos - RA 1200900563
João Vicente Silvério - RA 3441124480
Maria das Neves Batista - RA 2661148532
Marlene Macero do Couto da Silva – RA 2661123197
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.
Disciplinas Integradoras: 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL; DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL; EMPREENDEDORISMO; ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO; LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) E INCLUSÃO; TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO. 
Projeto Interdisciplinar apresentado ao curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Universidade Anhanguera, como requisito parcial à obtenção de nota para aprovação da disciplina de Projeto Interdisciplinar Aplicado aos cursos de Tecnologia I.
 Tutor a Distância: Márcio Pereira de Oliveira
 Tutor de Sala: Eliane Cristina Santana
 
Taboão da Serra
 2019
		
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................05
Fatores motivadores para empreender.....................................................................06
Comportamentos empreendedores primordiais.......................................................07
 O Poder e sua influência no ambiente dos negócios................................................08
Liderança Organizacional..........................................................................................10
Ética no mundo empresarial......................................................................................12
CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................18
REFERENCIAS..........................................................................................................20
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo resgatar alguns pressupostos teóricos sobre empreendedorismo, mais precisamente aqueles que tratam sobre o comportamento, as atitudes e as práticas empreendedoras. São apresentados aspectos teóricos sobre comportamento empreendedor, fatores motivacionais para empreender, empreendedor por oportunidade, empreendedor por necessidade, liderança organizacional, ética no mundo empresarial, clima organizacional, identidade e competência empreendedora, atitudes e ações práticas inerentes aos indivíduos empreendedores. 
Palavras-chave: Comportamento empreendedor, Identidade empreendedora, Clima organizacional, ética empresarial.
INTRODUÇÃO
Neste projeto integrado iremos abordar os temas: Empreendedorismo, liderança organizacional, contar como um líder preparado ajuda muito, pois são eles que engajam, organiza e incentiva os colaboradores. Empreendedorismo, um assunto muito importante e bastante falado atualmente, uma das soluções para a crise que o país está a vivendo é sem duvida o empreendedorismo, vamos falar sobre sua definição, as características de um empreendedor por oportunidade e o empreendedor por necessidade, quais os fatores que intervêm no processo de empreender, os tipos de empreendedores, os tipos de inovação, os tipos de impactos, fatores motivacionais, suas influências no ambiente dos negócios, comportamentos dos empreendedores, ética no mundo empresarial, ética diretamente ligada às empresas, que é referente à conduta ética das empresas, ou seja, à forma moralmente correta com que as empresas interagem com o ambiente interno e externo. 
1 - FATORES MOTIVACIONAIS PARA EMPREENDER
Empreendedorismo é a capacidade e disposição para conceber, desenvolver e gerenciar um negócio a fim de obter lucro. Um passo muito importantíssimo para o sucesso do empreendedor é ter a perspicácia de perceber as oportunidades. 
 Podem ser escolhidos vários caminhos, por exemplo: 
Atender a uma demanda reprimida em determinada localidade
Desenvolver um produto ou serviço novo, criando um público novo
Diferenciar-se e chamar a atenção melhorando um produto ou serviço que já existe e já conhecido.
O Empreendedor por Oportunidade
O empreendedor por oportunidade mostra, desde o início, que possui um pouco mais de feeling para o business. Isso porque ele começa seu negócio a partir de alguma ideia clara que enxergou. Sabe aquele insight precioso de perceber uma carência no mercado de determinado produto ou serviço.
Características:
Tem forte intuição 
Trabalha sozinho
Cria um método próprio de aprendizagem.
 Aprende a partir do que faz.
Mas traduz seus pensamentos em ações
O Empreendedor por Necessidade
Empreendedores por necessidade iniciaram um empreendimento autônomo por não possuírem melhores opções para o trabalho e precisam abrir um negócio a fim de gerar renda para si e suas famílias.
Características:
Não tem o dinheiro necessário para abrir o negócio.
Não está preparado o suficiente para o desafio.
Abre o negócio sem ter ideia e não gosta.
Copia a ideia dos outros. 
Acha que vai trabalhar menos e muitas vezes se decepcionam.
2- COMPORTAMENTOS EMPREENDEEDORES PRIMORDIAIS
Segundo, Pilleggi (2014), O empreendedorismo é um conjunto de comportamentos e hábitos. Até pouco tempo, se imaginava que o empreendedor nascia empreendedor, mas hoje é sabido que as características de um empresário de sucesso podem ser adquiridas com capacitação adequada.
Quem deseja abrir o próprio negócio deve se informar, antes de qualquer coisa. É preciso ter o mínimo conhecimento a respeito da atividade que se pretende desenvolver e do mercado no qual quer se envolver. Familiarizar-se com aquilo que se deseja vender, seja o que for, é essencial, ou seja, dominar o ramo de atividade.
As três características 
Visão estratégica.
Perceber quais as demandas do mercado, entender o perfil do cliente, saber qual o posicionamento da empresa, avaliar vantagens e riscos. Essas são algumas características que compõem a visão estratégica dos bons empreendedores
Eles são capazes de compreender como as diversas instâncias da organização estão articuladas, estabelecendo planos de ação tanto para o ambiente interno como para o externo.
Faz parte da visão estratégica, a capacidade de aproveitar as oportunidades e de inovar, e essas ações são fundamentais para manutenção e crescimento de uma organização.
Liderança.
Por conhecer os processos de funcionamento da organização, o empreendedor deve ser alguém que sabe liderar, distribui tarefas e funções para os funcionários mais aptos a desempenhá-las.
Ao aplicar táticas de liderança, a equipe torna-se auto gerenciável, passa a conhecer a ordem organizacional, identifica-se com os valores da empresa e age em prol da conquista dos objetivos. 
A gestão de talentos também é uma ação essencial para o gerenciamento produtivo, inclusive com melhoria na lucratividade. Ao saber quais as aptidões de um funcionário, o líder pode remanejá-lo para outra função que possa exercer com mais destreza.
Capacitação
As discussões mais recentes tem abandonado a antiga visão do empreendedorismo como uma característica inata. Os teóricos da administração e de gestão de empresas tem defendido a capacidade empreendedora como o aperfeiçoamento de competências.
Por isso, investir nacapacitação e no aprendizado tem sido uma característica bastante incentivada em quem deseja empreender ou ampliar seu negócio.
E isso não se restringe apenas ao gestor, mas à equipe de funcionários, seja com a capacitação da equipe ou a organização de um curso para implementar novas rotinas produtivas na empresa.
– O PODER E SUAS INFLUENCIAS NO AMBIENTE DOS NEGOCIOS
Segundo; Andrade (2015; portal RH), Assim como ocorre com a liderança, o poder também é um tema organizacional bastante discutido, haja vistas as inúmeras formas pelas quais ele pode manifestar-se em uma organização, de uma forma bastante genérica, podemos entendê-lo como habilidade de influenciar outras pessoas e é extremamente importante para que um líder seja eficaz nas organizações, isso muitas vezes significa fazer com que as tarefas sejam realizadas, ou atingir as próprias metas mesmo com a resistência dos outros.
Existem profissionais em todas as classes e em todos os campos; como na política, na religião ou na economia que possuem cargos e fazem uso deles pelo poder e não conquistam o respeito tão desejado pelo ser humano e, há outros que os exercem muito mais pela autoridade, pela competência e são amados e respeitados.
Algumas variáveis do poder:
Poder legítimo
O líder com poder legítimo tem o direito, ou autoridade de dizer aos subordinados o que fazer; os subordinados são obrigados a obedecer às ordens do líder. Por exemplo, um supervisor diz a um empregado que remova um risco à segurança e o empregado remove o risco porque tem de obedecer à autoridade de seu chefe. Em oposição a isso, um subordinado não tem autoridade para dar ordens a um administrador de linha, ele não tem poder legítimo sobre o administrador. Já os administradores têm mais poder legítimo sobre seus subordinados do que sobre seus pares nas organizações.
Poder sobre recompensas
O líder que tem poder sobre recompensas, influenciar os outros porque controla recompensas; as pessoas obedecem aos desejos do líder para receber essas recompensas. Por exemplo, um administrador trabalha muito para atingir suas metas de desempenho, para conseguir do seu chefe uma análise de desempenho positiva e um grande aumento de salário. Por outro lado, se a política da empresa dita que todos devem receber o mesmo aumento de salário, o poder de um administrador sobre as recompensas diminui, porque ele não é capaz de conceder maiores aumentos.
Poder de coerção
O líder com poder de coerção tem controle sobre as punições; as pessoas obedecem para evitar essas punições. Por exemplo, um administrador implementa uma política referente a faltas, que implica em ações disciplinares rigorosas aos empregados que infringirem as normas. Um administrador tem menor poder de coerção.
Poder de referência
O líder com poder de referência tem características pessoais que atraem os outros; as pessoas obedecem devido à admiração, ao desejo de aprovação, à estima pessoal ou à vontade de ser apreciadas pelo líder. Por exemplo, administradores jovens e ambiciosos estimulam os hábitos de trabalhos e o estilo pessoal de um executivo carismático e bem-sucedido. Um executivo incompetente, não estimado, que quase não impõe respeito tem pouco poder de referência.
Poder de competência
O líder que tem poder de competência possui certas habilidades ou conhecimentos; as pessoas obedecem porque acreditam nessas habilidades e podem aprender ou obter vantagens dela. 
Elas são pessoas que estão na posição de dizer aos outros o que fazer, que podem recompensar e punir, que são estimadas e admiradas e que possuem habilidades que os outros possam inspirar-se, serão membros poderosos da organização. 
Segundo (David McClelland), as duas faces do poder podem ser definidas pelas polaridades negativa e positiva, ou seja:
A face negativa está relacionada em dominar as outras pessoas através de uma disputa (quase) irracional pelo poder, tudo baseado em uma satisfação particular da qual resultará apenas o benefício próprio. O intuito principal desse tipo de poder são os objetivos e metas pessoais, enquanto os objetivos e metas organizacionais permanecem em segundo plano. Normalmente, indivíduos que exercem esse tipo de poder possuem personalidade vingativa e gostam de ameaçar seus subordinados. Deste modo, é óbvio que sempre haverá um perdedor neste tipo de liderança, mas esse perdedor não será um “quem” físico, na verdade sempre será um “quem” jurídico, portanto, a sua empresa.
A face positiva está relacionada com a compreensão da ligação entre a interdependência dos envolvidos e os resultados da organização. Os objetivos e metas da empresa tornam-se o foco principal. Os resultados obtidos são consequência da influência do administrador em orientar e incentivar os indivíduos a desenvolverem suas competências. Por razões evidentes, este modelo de poder e liderança se enquadra no qual é comumente utilizado pelos renomados administradores do mercado.
4 - LIDERANÇA ORGANIZACIONAL
As constantes mudanças do mercado exigem que as empresas, além de infraestrutura de qualidade e tecnologias, tenham uma boa liderança, que garanta o sucesso da organização.
Atualmente, as empresas precisam de profissionais capazes de administrar e gerir os negócios, tanto os processos, quanto as pessoas. Dessa forma, a organização será capaz de realizar suas atividades com eficiência, com uma equipe motivada e que alcance resultados eficazes.
Portanto, a liderança organizacional refere-se a diversas ações, como: a escolha assertiva de estratégias, organização das atividades, motivação dos colaboradores, manutenção do relacionamento interpessoal, desenvolvimento de habilidades e competências, gestão de crise, etc.
Uma liderança organizacional de excelência garante empenho e cooperação de todos os profissionais, nesse sentido, para que ela surta efeito, o líder precisa ser dinâmico, carismático, assumir desafios e inspirar os demais.
Características de um líder:
Criatividade; Intuição; Transformação; Pro atividade; dar exemplo; Ética; Preocupação com os demais profissionais; Motivação; Desenvolvimento; Comunicação; Respeito; Execução; Empatia;
Liderança autocrática
A liderança autocrática se baseia em um modelo unidimensional, ou seja, que dá poder total ou autoridade para o líder, que geralmente está na posição de chefe ou gerente. Nesse estilo, o líder toma todas as decisões sem consultar membros da sua equipe.
Ele faz todas as escolhas para só depois comunicar a cada um dos membros da equipe. E nesse modelo, o esperado é que todos acatem as escolhas quase que de imediato. Em resumo, esse líder é o tomador final de decisões.
 A liderança autocrática traz algumas vantagens para a organização que a utiliza, como: maior velocidade na tomada de decisão, diminuição do estresse da equipe, os processos de trabalho tem tendência a ficarem mais simples e mais produtivos (quando o líder se encontra presente) e ainda os subordinados podem se tornar altamente qualificados a executar certas tarefas.
Porém, em vários outros casos, a liderança autocrática pode trazer diversos problemas e ser bastante desvantajosa. Como por exemplo: se houver abuso do poder por parte do líder, os subordinados passam a vê-lo como ditador, controlador e começam a ficar ressentidos; diminuição da motivação e moral dos trabalhadores, por não poderem contribuir com suas ideias; pode ocorrer falta de soluções criativas para os problemas que surgirem; aumento do estresse para o líder (a longo prazo) pela concentração de tomada de decisões toda nele; se o líder se ausentar pode haver perda de produtividade pois os membros não tomam suas próprias decisões. (Serafim, Ana - 2014)
Liderança Democrática
Segundo; Secaf Neto (2018), Ao contrário do estilo de liderança anterior, a liderança democrática é mais participativa, já que o líder envolve os membros da equipe ao tomar decisões importantes. Ele funciona bem para uma organização onde os membros dos times são altamente capacitados e experientes.
Uma das vantagens desse tipo de estilo de liderança é que acomunicação é constante. Até por isso esse estilo também pode ser chamado de liderança participativa, mas exige algumas habilidades do líder como:
Inteligência; Criatividade; Ser sempre atencioso; Competente.
Em qualquer local de trabalho, o estilo de liderança democrática é um dos preferidos em relação aos outros estilos de liderança. 
Vantagens desse tipo de liderança
A grande vantagem é que o funcionário se sente valorizado quando é envolvido nos processos da empresa. Além disso, as equipes tendem a se unir mais e os funcionários admiram o chefe ao invés de temê-lo.
Os grupos que trabalham sob esse tipo de liderança costumam ter maior rendimento também, à medida que se comprometem mais com o trabalho e os resultados.
A motivação do líder acaba inspirando um clima de satisfação e responsabilidade.
Os funcionários também se sentem como donos da empresa, querem que ela cresça e se esforçam para que isso aconteça. Então é importante que, além de dar espaço e ouvir todos da equipe, o líder democrático também saiba valorizar e recompensar os esforços de sua equipe para que ela continue com engajamento total.
Desvantagens desse tipo de liderança
Em contrapartida, é preciso tomar cuidado com esse tipo de líder para que ele não delegue demais e se torne refém de sua própria equipe. Quando o time começa a se manifestar em momentos que não deveria, significa que o chefe perdeu a mão e acabou dando liberdade demais aos funcionários. Assim, o líder democrático deve balancear a abertura de espaço para diálogo com objetividade e foco nos resultados.
Outro ponto para o líder tomar cuidado é com as relações entre os funcionários para não haver discórdias entre a equipe, é fundamental que ele faça a mediação de reuniões, apaziguando eventuais discussões. Para isso, ele deve ser sempre impessoal e objetivo em sua fala, mesmo quando for fazer críticas ou elogios. Uma regra válida é fazer observações pessoais a sós e feedbacks gerais para o grupo como um todo.
5 - ÉTICA NO MUNDO EMPRESARIAL
A ética empresarial está relacionada aos valores morais e éticos de uma empresa dentro do seu ramo de atuação, assim como diante de seus clientes e concorrentes. Os valores dela são os mesmos que regem a ética como um todo e a conduta dos relacionamentos no meio social.
Ética e mora- No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados.
A Ética esta associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano e sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.
Os termos possuem origem etimológica distinta. A palavra “ética” vem do grego “ethos” que significa “modo de ser” o “caráter. Já a palavra “moral” tem origem no termo latino Morales” que significa “relativo aos costumes”.
Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.
Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.
No sentido prático, a finalidade da ética e da moral é muito semelhante. São ambas responsáveis por construir as bases que vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e virtudes, e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade.
Cultura organizacional é um sistema de valores compartilhados pelos seus membros, em todos os níveis, que diferencia uma organização das demais. Quanto mais você entender a cultura da sua empresa, maior a chance de sobrevivência no mercado. Todas as empresas, independente do tamanho, do segmento em que atuam e dos bens ou serviços que produzem, possuem cultura organizacional, formalmente instituída ou não. Alias, as empresas são bem do que isso. Elas possuem personalidade própria e podem ser rígidas ou flexíveis, apoiadoras ou hostis, inovadoras ou conservadoras, de cultura fraca ou cultura forte.Assim cultura organizacional é um sistema de valores compartilhados pelos seus membros, em todos os níveis, que diferencia uma organização das demais. Em ultima analise, trata-se de um conjunto de características chave que a organização valoriza, compartilha e utiliza para atingir seus objetivos e adquirir a imortalidade.
Ética empresarial:
 A ética empresarial pode ser entendida como um valor da organização que assegura sua sobrevivência, sua reputação e, consequentemente, seus bons resultados. É o comportamento da empresa quando ela age de conformidade com os princípios morais e as regras do bem proceder à aceitas pela coletividade (regras éticas).
Clima organizacional 
 O clima organizacional é o indicador de satisfação dos membros de uma empresa, em relação a diferentes aspectos da cultura ou realidade aparente da organização, tais como: Políticas de RH, modelo de gestão, processo de comunicação, valorização profissional e identificação com a empresa.
O clima organizacional corresponde a percepção dos colaboradores de uma organização no que diz respeito ao seu ambiente de trabalho. O clima pode ser visto como os sentimentos que os indivíduos tem e a maneira como eles interagem entre si, com clientes ou elementos externos (CHIAVENATO, 2010). Estes sentimentos manifestados podem estar voltados ainda a estados de satisfação ou insatisfação dos colaboradores, o que repercute, mais uma vez, em sua produtividade e na sua percepção sobre a empresa.
Alguns fatores que podem ser manifestados na avaliação do clima organizacional:
Fatores positivos - Identificação com a função – Relacionamentos com os colegas de trabalho – Relacionamentos com lideranças – Satisfação com a posição da remuneração – Autonomia – Realização – Companheirismo.
Fatores negativos - Conflitos entre membros do grupo de trabalho – Coação – Insatisfação com a remuneração - Sentimento de desvalorização profissional – Falta de perspectivas – Insatisfação com lideranças – Falta de identificação com a função e/ou a empresa.Estes fatores apresentados são um exemplo de percepções que podem ser manifestadas pelas pessoas que estão avaliando o clima organizacional. As demais avaliações pode acontecer na empresa como um todo e como também pode ser setorizada por departamentos.
Stress
Segundo Cristina Costa (2010-Portal RH), O Stress está diretamente relacionado com a carga emocional, associada normalmente ao trabalho e é causado por um desajuste entre o indivíduo e o trabalho, pelos diferentes papéis que o colaborador tem de desempenhar na organização e pela falta de controle sobre a sua vida e sobre o trabalho.
As exigências do dia a dia, as necessidades, as metas e os objetivos que se pretendem atingir, os prazos a cumprir, as expectativas que os outros têm sobre nós, etc.
 Os fatores que potenciam o desencadear do stress.
O termo Stress muitas vezes é utilizado para descrever os sintomas produzidos pelo organismo como reposta à tensão provocada pelas pressões e situações que as pessoas enfrentam.
Segundo Chiavenato (2005, p.390), “O estresse decorrente de quaisquer circunstâncias que ameaçam ou são percebidas como ameaçadoras do bem-estar da pessoa e que minam a capacidade de enfrentamento do indivíduo. A ameaça pode afetar a segurança física, imediata ou mediata, a reputação, autoestima, tranquilidade ou aspectos que as pessoas valorize ou deseje manter.” 
O Stress normalmente é referido em três níveis:
Eustress ou Stress Saudável
 Este nível de stress está inerente à motivação suscitada pelos desafios profissionais e duma atividade produtiva e propiciadora de realização, o qual acarreta um sentimento de bem-estar.
Distress ou Stress Disfuncional
O Distress é característico das situações de não cumprimento das exigências das tarefas e outras solicitações que dão origem a consequências de vária ordem: insatisfação, cansaço e doenças físicas e psíquicas, entreoutras.
Esgotamento ou Burnout
O esgotamento decorre de uma situação de total exaustão física, mental e emocional, fortemente condicionadora das tarefas diárias, originando um estado de depressão e fadiga física grave.
Quando os indivíduos passam por situações de Stress, os seus sintomas podem ser físicos, psicológicos ou comportamentais.
 Principais Causas do Stress no Trabalho:
Sobrecarga do trabalho; pressão do tempo e urgência; supervisão de baixa qualidade; clima de insegurança; autoridade inadequada na delegação de responsabilidades; ambiguidade de papéis; diferenças entre os valores individuais e organizacionais; frustração; mudanças dentro da organização; não evoluir na carreira, etc.  
Respostas ao Stress
Distinguem-se três tipos de respostas ao Stress: fisiológicas, psicológicas e comportamentais. Estas respostas estão inter-relacionadas, havendo muitas variáveis que exercem um efeito de “almofada” ou que as podem agravar, quando há fontes de stress. 
 Respostas Fisiológicas: aumento do nível de colesterol, hipertensão, úlceras gástricas, dores de cabeça, reumatismo, contribuição para o aparecimento ou evolução de cancro.
Respostas Psicológicas: baixa satisfação, baixo envolvimento com o trabalho, tensão, ansiedade, depressão, fadiga psicológica, frustração, irritabilidade e burnout.
Respostas Comportamentais: menor desempenho, acidentes de trabalho, erros, consumo de álcool e drogas, roubo, absentismo, rotatividade, tabagismo e degradação da vida familiar e da qualidade geral de vida.
 Consequências Negativas do Stress
O Stress é um facto da vida, cada vez mais presente nas organizações modernas, com as suas exigências de produtividade, redução dos custos, orientação para o cliente e inovação, têm consequências negativas a nível individual e organizacional, estas consequências negativas representam elevados custos para as organizações.
Consequências Individuais
As consequências individuais manifestam-se em termos da saúde física e mental. Dado que o stress afeta o sistema nervoso, endócrino e imunológico do organismo, pode causar doenças. Situação que ocorre quando se trata de situações muito prolongadas, intensas ou frequentes, ou quando o indivíduo não goza de recursos adequados de adaptação e resistência. 
 Como se manifesta o Stress.
 Antes de surgirem as queixas a longo prazo, o nosso corpo e a nossa mente enviam sinais de alerta para os perigos iminentes. Por isso, é importante reconhecer a tempo os sinais para ultrapassar ou evitar o stress. É necessário identificar os fatores que contribuem para potenciar e desenvolver o stress, para que se possa intervir antecipadamente. 
O Stress pode manifestar-se de diversas formas, tais como:
Absentismo; rotatividade; Baixas médicas; Dificuldades de relacionamento interpessoal;
Isolamento; Depressão; Debilidade Física e Psíquica; Dificuldades em priorizar objetivo e gerir o seu tempo; Maior probabilidade para acidentes de trabalho; Menor satisfação profissional; Problemas familiares; Menor rendimento e produtividade;
Agressividade e violência no trabalho; Falta de comunicação; Falta de concentração;
Desgaste psicológico; Maior esquecimento; Diminuição da paciência, boa disposição e bem-estar; Alterações no comportamento e relacionamento com os membros da organização.
 Sintomas de Stress.
Os sintomas de stress podem ser de ordem psicológica, física ou comportamental.
Sintomas psicológicos:
Lapsos de memória; Irritabilidade; Perturbações do sono / Insónias; Nervosismo; 
Ansiedade; Depressão; Apatia; Fadiga; Alterações de humor; Insatisfação no trabalho.
Sintomas físicos:
Alterações no ritmo cardíaco; Pressão arterial; Dores de cabeça e musculares; • Problemas de concentração; Boca seca; Falta de apetite; Problemas de digestão; Problemas respiratórios; Fragilidade do sistema imunológico.
Sintomas Comportamentais:
Maior tendência para o autoritarismo e punição; Aumento do número de erros; Absentismo; Comportamentos anti-produtivos e maus relacionamentos.
Conflito
O conflito não deve ser visto apenas como impulsionador de agressões, disputas ou ataques físicos, mas como um processo que começa na nossa percepção e termina com a adoção de uma ação adequada e positiva.
Para que a administração do conflito seja correta é importante que se conheça as possíveis causas. Entre as causas mais comuns podemos apontar:
Frustração de uma ou ambas as partes: impossibilidade de atingir os objetivos ou de realizar e satisfazer os desejos por algum tipo de interferência ou limitação pessoal, técnica ou comportamental; Diferenças de personalidade: aversão ao modo de ser do outro pode gerar desavenças, sentimento de antipatia e tratamento hostil; Diferenças de percepções e entendimento: impasse decorrente do modo diferente que cada um enxerga as mesmas coisas. 
Um conflito pode surgir de uma pequena diferença de opiniões, podendo se agravar e atingir um nível de hostilidade que denominamos de conflito grave ou destrutivo.
A evolução segue as seguintes etapas:
1 – Diálogo: é a etapa inicial, caracteriza-se normalmente pela cordialidade e racionalidade.
2 – Debate: as diferenças começam a ser percebidas e os argumentos começam a ser consistentemente apresentados com o objetivo de se chegar a uma conclusão.
3 – Discussão: diminui a qualidade dos argumentos, enquanto a quantidade aumenta. As generalizações aparecem e a objetividade existente começa a diminuir. As diferenças se tornam evidentes.
4 – Disputa: as partes envolvidas passam a não ouvir nem considerar os argumentos do outro, adotam uma postura de resistência demonstrando muita convicção no que pensam. Nesta etapa os envolvidos não admitem retroceder, pois significaria perder a luta.
5 – Desavença: adotando uma postura inflexível as partes apresentam argumentos emocionais e preposições ofensivas. O tom de voz aumenta, as pessoas se alteram, o nervosismo toma conta do ambiente.
6 – Ataque: nesta etapa o único objetivo dos envolvidos é derrotar ou prejudicar o outro. Não importa os prejuízos que a derrota do outro possa gerar, paga-se qualquer preço pela satisfação de ver o outro liquidado.
Tipos de conflitos- Os tipos de conflitos variam em decorrência da forma como as pessoas se comportam diante deles, segue:
Conflito Assumido: os envolvidos reconhecem e assumem as diferenças e se manifestam abertamente;
Conflito Omitido: os envolvidos optam por fazer de conta que ele não existe, preferindo ignorá-lo.
Conflito Sentido: os envolvidos sofrem em decorrência das emoções e dos sentimentos negativos gerados por suas diferenças. Não há dialogo aberto, os ressentimentos são percebidos nas entrelinhas e nos sinais. Cada um acredita que sofre mais do que o outro.
Conflito Generalizado: as partes conquistam adeptos. O envolvimento de terceiros torna o conflito mais amplo e complexo.
Não permita que o debate evolua para a discussão. Procure manter os argumentos nas duas primeiras etapas para alcançar resultados produtivos. Assuma o conflito abertamente e se comprometa com a busca por uma conclusão que satisfaça as partes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando se observa de forma mais especifica o comportamento dos indivíduos empreendedores, é possível identificar que esses possuem características que os diferenciam, sendo esses indivíduos que querem aprender e buscam o autoconhecimento e atualização em relação ao ambiente onde atuam. Algumas necessidades influenciam o comportamento e a vida do empreendedor. Alguns atributos e valores acompanham um empreendedor durante todo seu percurso, outros são adquiridos com a experiência. É possível sugerir que alguns nascem empreendedores, outros necessitam de um esforço e dispêndio para se tornarem indivíduos com esse comportamento. As competências empreendedoras vêm sendo estudadas e seus precursores defendem que a criação de vantagem competitiva a partir do desenvolvimento de competências essenciais das corporações e que esta resulta da união de competências da organização e competências do indivíduo, ou seja, do aprendizado coletivoda organização. Outro tema abordado nesse trabalho remete a atitude empreendedora, a qual está no escopo da abordagem comportamental. Considerando que atitudes incluem emoções, cognições, stress e comportamento manifestado, então essas características podem ser consideradas para avaliar fenômenos psicológicos. Dessa forma, se a atitude for mensurada é possível predizer qual será a conduta do indivíduo empreendedor. Em detrimento de atitudes, avaliam-se sentimentos, ações e escolhas que podem ser elementos importantes para o entendimento do comportamento do indivíduo envolvido em atividades consideradas empreendedoras. Partindo desses pressupostos, quando se mensura a atitude dos indivíduos, pode-se compreender e explicar o comportamento empreendedor, ou seja, a decisão de criar um empreendimento, de inovar e de agregar valor a atividades organizacionais, processos e produtos. Percebe-se então, que a abordagem comportamental nos estudos sobre o fenômeno empreendedorismo, considerando o enfoque das atitudes como antecedentes do comportamento empreendedor, busca suprir as limitações de abordagens que tratam do comportamento humano no âmbito dos negócios.
A intenção em resgatar pressupostos teóricos que tratam sobre comportamento, atitudes e práticas empreendedoras foi o objetivo desse papear. Temas que envolvem o campo de estudo do empreendedorismo ainda podem ser considerados incipientes, pois é uma temática que vem sendo estudada com mais interesse há poucas décadas, onde as discussões sobre o próprio conceito de empreendedorismo ainda não estão esgotadas.
Estudamos também sobre o comportamento organizacional que tem como finalidade melhorar a eficácia organizacional observando como seu impacto afeta a empresa. O fator técnico deixou de ser relevante, pois atualmente outras competências são consideradas como as comportamentais. 
Foram feitas pesquisas com o aprofundamento em conceitos para identificarmos a real importância que o comportamento organizacional exerce na vida do indivíduo.
A medida que o indivíduo busca maior consciência sobre si e sobre a sociedade em geral, ele tem maior probabilidade de perceber as situações e de relacionar, diferentemente daquele que se comporta de maneira preconceituosa e rígida. 
Houve um estudo específico na diferenciação dos sistemas do CO( sistemas abertos e fechados) onde se resume a característica de cada um deles.
O desenvolvimento do indivíduo e das organizações estão ligados, assim, o comportamento organizacional é um dos meios da competitividade de qualquer organização. 
A relação entre indivíduo e organização deve ser desenvolvida de maneira a melhorar o relacionamento organizacional. As pessoas são seres que estão vivendo, pensando e sentindo que trabalham na organização para atingir a seus objetivos.Assim por meio do CO e capaz de observar e compreender as vontades e situações que os indivíduos se encontram, maneira como se sentem na empresa, satisfação, insatisfação, stress, conflitos e ética, tanto pessoal, quanto empresarial.
 
WEBGRAFIA
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