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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância – AD1 Período – 2012/2º Disciplina: Comércio Exterior Coordenador da Disciplina: Nilson Sales dos Santos Data da entrega: 26/08/2012 ATIVIDADE 1. Os incentivos direcionados à exportação podem ser de natureza fiscal ou de natureza financeira, estando disponíveis tanto na exportação direta quanto na indireta. O que são incentivos fiscais á exportação? RESPOSTA: Entende-se por incentivos fiscais à exportação o conjunto de medidas de ordem legal, tomadas pelo poder público, que objetivam desonerar de tributos os produtos exportáveis. Conforme Garcia (2001), são entendidos por incentivos fiscais todos os benefícios destinados a eliminar os tributos incidentes nas operações do mercado interno, e outras medidas de compensação de tributos agregados aos produtos impossíveis de serem dissociadas do seu preço interno. Resende (1988, p. 23) considera como incentivo à exportação “o conjunto de medidas que dispensam, compensam e reembolsam, quando se trata de exportação, os encargos que incidem nas operações de mercado interno”. Classifica os incentivos à exportação como fiscal ou financeiro. E conceitua incentivo fiscal como “aquele cujo mecanismo influi no tratamento tributário aplicável ao produto ou às operações com esse produto, no mercado interno”. ATIVIDADE 2. De acordo com o material didático, explique a frase: “Na realidade, a exportação deve ser encarada como uma alternativa estratégica para o crescimento de uma empresa.” RESPOSTA: De modo geral o aluno deve responder que a exportação traz crescimento para a empresa pois ela adquire vantagens em relação aos concorrentes internos, pois, ao diversificar mercados, aproveita melhor sua capacidade instalada, aprimora a qualidade do produto vendido, incorpora tecnologia, aumenta sua rentabilidade e reduz custos operacionais. É fato também que as empresas que exportam tendem a ser mais inovadoras do que aquelas que não o fazem. Exportadores desenvolvem novos produtos com mais frequência que os não-exportadores, além de estarem mais envolvidos com os novos processos de fabricação e programas de qualidade. Assim, além de vender e competir com um produto melhor no mercado internacional, o exportador pode concorrer com esse mesmo produto de boa qualidade no mercado interno, aumentando significativamente suas oportunidades de melhores lucros.
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