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Trab_Final_Metodologia-André_v2

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1 
 
 
ESCOLA SUPERIOR NACIONAL DE SEGUROS 
MBA EXECUTIVO EM SEGUROS E RESSEGURO 
 
 
 
 
 
 
ANDRÉ MARCELO ESCALEIRA 
 
 
 
 
IMPORTÂNCIA DO MICROSSEGURO PARA FAMÍLIAS DE BAIXA 
RENDA (CLASSES C, D, E E). 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
06 DE 2015 
 
 
2 
 
 
4 METODOLOGIA 
Para alcançar o objetivo de descrever e analisar este tema terá relação direta 
com um classes de pessoas que nunca tiveram seguro, ou seja, o alvo serão 
consumidores de baixa renda (C, D e E), para os quais são desenhadas coberturas 
sob medida para ampará-los em situações que representem grandes choques 
econômicos do orçamento doméstico, ameaçando-os jogar degraus abaixo no nível 
de pobreza, em virtude de morte, doenças prolongadas ou invalidez permanente, por 
exemplo. 
A maior exposição das pessoas de baixa renda aos riscos, sobretudo por 
viverem em ambientes mais afetados por eles, tem levado as seguradoras a 
descobrir que estes consumidores necessitam muito mais de assistência do que os 
indivíduos de outras classes econômicas. 
Conforme estudo feito pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), 
com a situação das populações menos favorecidas nos últimos anos tem sido 
tendência mundial, não apenas pelas questões humanitárias envolvidas, mas pelas 
consequências sociais, econômicas, políticas e, até mesmo, ecológicas geradas 
pela desigualdade e pela miséria. 
A partir dos pontos de vista destes players, analisarei as diferenças de um 
Seguro para as classes mais favorecidas e as classes menos favorecidas. 
4.1 TEMA / TÍTULO. 
Tema – Microsseguro no Brasil 
 Título – Importância do Microsseguro para famílias de baixa renda (classes 
C, D e E). 
4.2 PROBLEMA DE PESQUISA 
 Um dos principais problemas já identificados por especialistas e seguradoras, 
é que este produto está se inserindo sem se adaptar a nossa realidade brasileira 
como o elevado custo de vida nas cidades, faz com que o valor do microsseguro 
3 
 
seja mais caro do que o previsto e a pequena indenização não sejam 
correspondentes ao esperado pelos segurados de baixa renda. 
Este mercado de microsseguro no Brasil é recente, porém precisa de alguns 
ajustes antes de poder cumprir com sua real missão e se firmas em território 
Nacional. As discussões entre profissionais do mercado segurador, órgãos 
reguladores e entidades de estudos sociais estrangeiras iniciaram em 2004, 
divulgando através da Circular SUSEP 267/2004, em 21/09/2004 a primeira norma 
para o seguro popular. 
A identificação dos maiores problemas é necessária para o diagnóstico exato 
do atual momento de maturação e para isso é preponderante fazermos as seguintes 
perguntas: 
Quais os procedimentos necessários para uma seguradora obter a 
autorização específica para poder operar microsseguro? 
 Qual o procedimento para obtenção desta autorização? 
 Obtida a aprovação quais atos societários correspondentes devem ser 
submetidos à SUSEP? 
 Qual o tempo que leva a SUSEP aprovar a operacionalidade do 
microsseguro? 
 Qual será a legislação aplicável? 
 Quais os documentos que tem que ser apresentados pela seguradora? 
 A área geográfica será restrita para as seguradoras que operarem com 
microsseguro? 
 Quais os ramos que poderão ser comercializados em planos de 
microsseguro? 
 Como identificar as classes de baixa renda? 
 Como os corretores de seguros terão acesso ao microsseguro? 
 Obtendo a autorização como as seguradoras do mercado nacional 
podem elaborar e desenvolver uma apólice de seguros para classes de 
baixa renda? 
 Como as seguradoras podem ofertar essas apólices para classes de 
baixa renda? 
4 
 
 A escolha do consumo de microsseguro pelos consumidores de baixa 
renda impacta com o crescimento econômico do país e em especial 
para o mercado de seguros? 
4.3 HIPÓTESES. 
Primeiramente, a escolha do tema baseia-se na maneira de como uma 
seguradora tem que fazer para operar com o microsseguro e como conseguirá 
elaborar uma apólice para as classes de baixa renda e colocar no mercado, como 
essas classes terão acesso a esse produto. 
Gil (2008) diz que as hipóteses devem estar explicitas em relações previstas 
entre as variáveis. 
As seguradoras atendem as classes baixas com apólice populares em vigor 
inteiramente ou em partes. 
4.4 OBJETIVOS. 
Gil (2008) diz o objetivo da pesquisa em termos deve ser claros e precisos. 
4.4.1 OBJETIVO GERAL. 
 Descrever como os consumidores de baixa renda veem o microsseguro à 
como solução de seus problemas financeiros e como se dá a decisão de sua 
contratação ou não. 
 Este estudo foi fundamentado pelo interesse em descrever como os 
consumidores de baixa renda podem ver o microsseguro como a solução dos seus 
problemas financeiros, a partir da visão que esse seguro é uma real possibilidade de 
reparação de perdas materiais ou financeiros. 
4.4.2 OBJETIVO ESPECÍFICO. 
 Verificar qual impacto para as seguradoras nestas apólices populares e 
quais são as modalidades que estão sendo contratadas. 
 Identificar como está sendo contratado o microsseguro pelas classes de 
baixa renda. 
 Verificar fatores situacionais que podem afetar a venda de microsseguro. 
 Verificar como os consumidores de baixa renda podem ter acesso á 
venda de microsseguro. 
5 
 
4.5 JUSTIFICATIVA. 
Segundo Gil (2008), justificativa trata-se de uma apresentação inicial do projeto, que 
pode incluir: fatores que determinam a escolha do tema, argumentos relativos à 
importância da pesquisa e a referencia a sua possível contribuição para o 
conhecimento de uma questão teórica ou prática. 
Este estudo se faz necessário devido a grande importância do microsseguro 
para classe de baixa renda estão expostos a doenças, acidentes, mortes e uma 
série de danos e perdas relacionada aos seus bens e a propriedade em função da 
natureza de suas atividades e do ambiente em que vivem. 
4.6 MÉTODO DE PESQUISA. 
 O método de pesquisa a ser utilizado será o qualitativo, pois permite um 
aprofundamento maior na análise dos processos e práticas, levando em 
consideração e contextualizando-os com os fatores históricos e culturais da 
sociedade em que está inserido. 
Para LUDKE e ANDRÉ (1986), para realizar uma pesquisa é preciso gerar um 
confronto entre dados, as evidências, as informações colhidas sobre determinado 
contexto e o conhecimento teórico amontoado a respeito dele. 
4.6.1 QUANTO A NATUREZA. 
A natureza da pesquisa será utilizada é a pesquisa Básica. 
(GIL, 1991) diz que objetiva gerar conhecimentos novos, úteis para o avanço 
da ciência, sem aplicação da prática prevista. Envolve verdades e 
interesses universais. 
4.6.2 QUANTO A FORMA DE ABORDAGEM 
A forma de abordagem a ser utilizada será a pesquisa Qualitativa. 
(Gil, 1991) diz que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, 
isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do 
sujeito que não pode ser traduzido em números. 
6 
 
4.6.3 QUANTO AO OBJETIVO 
O objetivo a ser utilizado será a pesquisa Descritiva. 
(GIL, 1996; DENCKER, 2000, p. 125) visa descrever as características de 
determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre 
variáveis. A forma mais comum de apresentação é o levantamento, em geral, 
realizado mediante questionário ou observação sistemática, que oferece uma 
descrição no momento da pesquisa. 
4.6.4 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS 
O procedimento técnico a ser utilizado será a pesquisa Bibliográfica. 
(GIL, 1991) utiliza material já publicado, constituído basicamente de livros, 
artigos de períodos e, atualmente, de informaçõesdisponibilizadas na 
internet. Quase todos os estudos fazem uso do levantamento bibliográfico, e 
algumas pesquisas são desenvolvidas exclusivamente por fontes 
bibliográficas. 
4.7 MÉTODO DE ANÁLISE DE RESULTADOS 
O método de análise dos resultados será qualitativo, com análises de 
conteúdo, análise do discurso, et. 
O propósito será o de explorar o material identificando os pontos mais 
significativos dentro do problema apresentado, refletindo sobre se os significados 
para a interpretação profunda dos dados gerando o conceito final do trabalho e 
também a resposta ao problema apresentado. 
Referências: 
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 3. ed. São 
Paulo: Atlas, 1991. 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São 
Paulo: Atlas, 2008. 
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens 
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

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