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14_Inflamação IV_Reparo [Modo de Compatibilidade]

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06/04/2012
1
Inflamação IVInflamação IV
Reparo Reparo 
Regeneração e cicatrizaçãoRegeneração e cicatrização
Resultados da Inflamação
Resolução completa
Reparo do tecido lesado
REGENERAÇÃO
Lesão tecidual discreta e limitada
Células com capacidade regenerativa
Cicatrização
Tecido que não regenera
Lesão extensa 
Substituição por tecido conjuntivo vascularizado
FIBROSE
Lesão tecidual discreta e limitada
Mediadores 
Próinflamatórios
vida curta, produzidos 
em surtos rápidos
Mediadores
anti-inflamatórios 
atuam para terminar a 
reação e favorecer o reparo
Resolvinas
Lipoxinas
Glicocorticóides
Fatores crescimento
Reposição de tecidos e células lesionados ou 
necróticos, por novos elementos sadios. 
Reepitelização
Reparo
Epitélio adjacente
Regeneração
p ç
Cicatrização
Estroma
Parênquima adjacente
06/04/2012
2
Fatores que influenciam
ReparoReparo
Tipo celular
acometido
Fatores 
sistêmicos
Fatores 
Locais
TipoTipo celularcelular
Lábeis
Regeneração é comum
Estáveis
Regeneração é possível
Quanto mais especializado for um tecido, menor a capacidade 
regenerativa de suas células
Regeneração é possível
Lábeis Perenes
Cicatrização
Tipo de inflamação 
Quanto maior a duração do processo inflamatório menor a 
possibilidade de regeneração.
Fatores locaisFatores locais
Grau de destruição 
Quanto maior a histólise, menor a possibilidade de 
regeneração e maior a de cicatrização. 
A lise do estroma dificulta a regeneração: funciona como guia e suporte.
Irrigação
Isquemia local ou alterações hemodinâmicas
Baixa perfusão dificulta processo de regeneração e 
cicatrização
Fatores locaisFatores locais
cicatrização.
Agentes estranhos
A presença de infecção e/ou de corpo estranho diminui as 
chances de regeneração e inclusive complica a cicatrização.
Diabetes
Cicatrização deficiente
Lesões vasculares (hipóxia)
Lesões nervosas (redução de estímulos)
Proteínas hiperglicadas (pró-inflamatórias)
Fatores sistêmicosFatores sistêmicos
Proteínas hiperglicadas (pró inflamatórias)
Corticoesteróides e Quimioterápicos
Interferem em todas as fases da inflamação
Desnutrição
Senilidade
Mediadores 
ReparoReparo
Fatores de 
crescimento
Hormônios 
estimuladores
Gradiente de 
pressão
Fatores 
inibidores
progesterona, 
estrógeno (útero), 
eritropoetina, 
tiroxina
insulina, 
fibroblástico, 
epidérmico, 
angioblástico,
FGF, VEGF, PDGF, EGF, TGF-β.
Esteróides
TGF-β
TIMPs
06/04/2012
3
Mecanismo geral do reparo (fases)
Tecido de 
l ã
Contração 
da ferida
Inflamação
granulação Acúmulo de 
colágeno
Remodelação 
Dias
Mecanismo geral da reparação (fases)
¾ Cessação da ação de agente agressivo;
¾ Formação de coágulo (no caso de feridas) – horas;
¾ Restituição epitelial - 1 a 3 dias;
¾ Dissolução e fluidificação de exsudatos e restos celulares e
posteriormente reabsorção via linfática e/ou via fagocitose;
¾ Reação inflamatória (invasão do coágulo e da área necrosada por
PMN em 1 a 5 dias, posteriormente por Macrófagos - de 3 a 20 dias;
Mecanismo geral da reparação (fases)
¾ Formação de tecido de Granulação
(neovascularização - 3 a 7 dias - e fibroplasia - 3º ao 30º dias;
¾ Fusão dos tecidos de granulação - 3 a 4 dias;
¾ Devascularização (colágeno estrangula alguns vasos) 15 a 20 dias;
¾ Cicatrização colagenosa (35 a 300 dias) ou proliferação
parenquimatosa.
¾ Regressão do processo inflamatório, com desaparecimento dos
PMN (3 a 8 dias) e dos Macrófagos (7 a 30 dias);
¾ Devascularização (colágeno estrangula alguns vasos) - 15 a 20 dias;
Linear, pouco traumatizada 
perda mínima de substância
Irregular, anfractuosa, 
traumatizada, com perda de 
substância
Ferida
Característica Por 1ª intenção Por 2ª intenção 
Tipo de Ferida
Linear, pouco traumatizada 
perda mínima de 
substância
Irregular, anfractuosa, 
traumatizada, com perda 
de substância
Contaminação não contaminada Contaminada ou não
Intensidade da reação 
i fl tó i Menor Maior
CicatrizaçãoCicatrização
inflamatória e o a o
Formação de tecido de 
granulação Menor Maior, as vezes exuberante
Volume da cicatriz final Menor Maior, as vezes com formação de quelóide
Retração cicatricial Menor Maior
Perda de células 
especializadas Menor Maior
Tempo de Resolução Menor Maior
06/04/2012
4
Reconstituição da integridade anatômica e funcional
sem modificação na relação Parênquima/Estroma
Comum em órgãos com células lábeis e estáveis
Regeneração
Comum em órgãos com células lábeis e estáveis,
portadoras de inflamações agudas exsudativas (com rápida
reabsorção).
Reparo de fraturas ósseas
Reparo SNP e SNC
Regeneração Patológica
- Seriamente agredido
Estroma: Arcabouço de orientação e sustentação das 
células parenquimatosas 
- Não se organiza em tempo hábil para orientar
o processo (Cirrose)
Resulta em proliferação de células parenquimatosas 
sem a preservação da arquitetura 
Neoformação de tecido conjuntivo fibroso (cicatriz),
substituindo as células parenquimatosas perdidas;
Cicatrização
↓↓ na relação Parênquima/Estroma
Tipo mais frequente de reparo
Quando ocorre de maneira excessiva
Cicatrização hipertrófica. Quelóide. Fibromatoses.
Pode ser problema estético na pele.
Cicatrização
p p
Causar aderências fibrosas graves.
Cirrose hepática. Fibroses cardíacas
Em órgão parenquimatoso, se exceder a reserva funcional
pode-se ter uma insuficiência.
06/04/2012
5
FibFibrinosorinoso ≠ Fibr≠ Fibrosooso
Granuloma ≠ Tecido de granulaçãoGranuloma ≠ Tecido de granulação

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