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06/04/2012 1 Inflamação IVInflamação IV Reparo Reparo Regeneração e cicatrizaçãoRegeneração e cicatrização Resultados da Inflamação Resolução completa Reparo do tecido lesado REGENERAÇÃO Lesão tecidual discreta e limitada Células com capacidade regenerativa Cicatrização Tecido que não regenera Lesão extensa Substituição por tecido conjuntivo vascularizado FIBROSE Lesão tecidual discreta e limitada Mediadores Próinflamatórios vida curta, produzidos em surtos rápidos Mediadores anti-inflamatórios atuam para terminar a reação e favorecer o reparo Resolvinas Lipoxinas Glicocorticóides Fatores crescimento Reposição de tecidos e células lesionados ou necróticos, por novos elementos sadios. Reepitelização Reparo Epitélio adjacente Regeneração p ç Cicatrização Estroma Parênquima adjacente 06/04/2012 2 Fatores que influenciam ReparoReparo Tipo celular acometido Fatores sistêmicos Fatores Locais TipoTipo celularcelular Lábeis Regeneração é comum Estáveis Regeneração é possível Quanto mais especializado for um tecido, menor a capacidade regenerativa de suas células Regeneração é possível Lábeis Perenes Cicatrização Tipo de inflamação Quanto maior a duração do processo inflamatório menor a possibilidade de regeneração. Fatores locaisFatores locais Grau de destruição Quanto maior a histólise, menor a possibilidade de regeneração e maior a de cicatrização. A lise do estroma dificulta a regeneração: funciona como guia e suporte. Irrigação Isquemia local ou alterações hemodinâmicas Baixa perfusão dificulta processo de regeneração e cicatrização Fatores locaisFatores locais cicatrização. Agentes estranhos A presença de infecção e/ou de corpo estranho diminui as chances de regeneração e inclusive complica a cicatrização. Diabetes Cicatrização deficiente Lesões vasculares (hipóxia) Lesões nervosas (redução de estímulos) Proteínas hiperglicadas (pró-inflamatórias) Fatores sistêmicosFatores sistêmicos Proteínas hiperglicadas (pró inflamatórias) Corticoesteróides e Quimioterápicos Interferem em todas as fases da inflamação Desnutrição Senilidade Mediadores ReparoReparo Fatores de crescimento Hormônios estimuladores Gradiente de pressão Fatores inibidores progesterona, estrógeno (útero), eritropoetina, tiroxina insulina, fibroblástico, epidérmico, angioblástico, FGF, VEGF, PDGF, EGF, TGF-β. Esteróides TGF-β TIMPs 06/04/2012 3 Mecanismo geral do reparo (fases) Tecido de l ã Contração da ferida Inflamação granulação Acúmulo de colágeno Remodelação Dias Mecanismo geral da reparação (fases) ¾ Cessação da ação de agente agressivo; ¾ Formação de coágulo (no caso de feridas) – horas; ¾ Restituição epitelial - 1 a 3 dias; ¾ Dissolução e fluidificação de exsudatos e restos celulares e posteriormente reabsorção via linfática e/ou via fagocitose; ¾ Reação inflamatória (invasão do coágulo e da área necrosada por PMN em 1 a 5 dias, posteriormente por Macrófagos - de 3 a 20 dias; Mecanismo geral da reparação (fases) ¾ Formação de tecido de Granulação (neovascularização - 3 a 7 dias - e fibroplasia - 3º ao 30º dias; ¾ Fusão dos tecidos de granulação - 3 a 4 dias; ¾ Devascularização (colágeno estrangula alguns vasos) 15 a 20 dias; ¾ Cicatrização colagenosa (35 a 300 dias) ou proliferação parenquimatosa. ¾ Regressão do processo inflamatório, com desaparecimento dos PMN (3 a 8 dias) e dos Macrófagos (7 a 30 dias); ¾ Devascularização (colágeno estrangula alguns vasos) - 15 a 20 dias; Linear, pouco traumatizada perda mínima de substância Irregular, anfractuosa, traumatizada, com perda de substância Ferida Característica Por 1ª intenção Por 2ª intenção Tipo de Ferida Linear, pouco traumatizada perda mínima de substância Irregular, anfractuosa, traumatizada, com perda de substância Contaminação não contaminada Contaminada ou não Intensidade da reação i fl tó i Menor Maior CicatrizaçãoCicatrização inflamatória e o a o Formação de tecido de granulação Menor Maior, as vezes exuberante Volume da cicatriz final Menor Maior, as vezes com formação de quelóide Retração cicatricial Menor Maior Perda de células especializadas Menor Maior Tempo de Resolução Menor Maior 06/04/2012 4 Reconstituição da integridade anatômica e funcional sem modificação na relação Parênquima/Estroma Comum em órgãos com células lábeis e estáveis Regeneração Comum em órgãos com células lábeis e estáveis, portadoras de inflamações agudas exsudativas (com rápida reabsorção). Reparo de fraturas ósseas Reparo SNP e SNC Regeneração Patológica - Seriamente agredido Estroma: Arcabouço de orientação e sustentação das células parenquimatosas - Não se organiza em tempo hábil para orientar o processo (Cirrose) Resulta em proliferação de células parenquimatosas sem a preservação da arquitetura Neoformação de tecido conjuntivo fibroso (cicatriz), substituindo as células parenquimatosas perdidas; Cicatrização ↓↓ na relação Parênquima/Estroma Tipo mais frequente de reparo Quando ocorre de maneira excessiva Cicatrização hipertrófica. Quelóide. Fibromatoses. Pode ser problema estético na pele. Cicatrização p p Causar aderências fibrosas graves. Cirrose hepática. Fibroses cardíacas Em órgão parenquimatoso, se exceder a reserva funcional pode-se ter uma insuficiência. 06/04/2012 5 FibFibrinosorinoso ≠ Fibr≠ Fibrosooso Granuloma ≠ Tecido de granulaçãoGranuloma ≠ Tecido de granulação
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