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15/05/2019 Conteúdo Interativo estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1554996&courseId=97&classId=1131306&topicId=2834012&p0=03c7c0ace395d80182db07ae… 1/1 Tópico Anterior Próximo Tópico DIREITO DA INFORMÁTICA 8a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0065_EX_A8_201501127799_V1 15/05/2019 (Finaliz.) Aluno(a): BRUNA DE OLIVEIRA BILHEIRO 2019.1 Disciplina: CCJ0065 - DIREITO DA INFORMÁTICA 201501127799 1a Questão Segundo o advogado Victor Dornaus (JUSnavigandi), "o empresário se serve do nome empresarial para identificar a si próprio, seja ele pessoa física ou jurídica, e, ao mesmo tempo, distinguir-se de seus concorrentes. A proteção ao nome empresarial justifica-se pelo interesse do empresário na preservação de sua clientela e de sua reputação, evitando assim que outro se passe por ele em suas relações negociais; é com o nome empresarial que serão assumidas as obrigações relativas às atividades da empresa e que também servirá de referência para o público em geral, garantindo maior segurança aos atos realizados". Diante das considerações apresentadas, o que pode ser considerado como obstáculo para o bom desenvolvimento da atividade empresária e do nome empresarial das empresas virtuais nas relações jurídicas travadas eletronicamente? A sensibilidade digital advinda dos impactos produzidos pelo fim do milênio O desrespeito aos conflitos de nomes de domínio O desrespeito aos conflitos de poderes da identidade O respeito aos conflitos evidenciados entre hackers e crackers O respeito absoluto aos nomes de domínio Explicação: Nada pode ser tão sensível quanto o tema nomes de domínio para delinear um bom desenvolvimento do nome empresarial. Atualmente não há que se falar em incremento de qualquer tipo de negócio que não pressuponha a via digital. Sendo assim, a impossibilidade de negociar produzida pela existência de um nome de domínio gerado por um cybersquater, é fato gerador de uma série de intempéries para a atividade empresária¿. Gabarito Coment. Gabarito Coment. 2a Questão "Desde épocas pretéritas a ciência jurídica é pautada por acompanhar e amparar as novas relações e negociações conquistadas pela evolução societária. Indubitável que, hodiernamente, a informática representa uma importância imprescindível à humanidade, das relações mercantis ao lazer. O computador, através da internet, possibilita que o consumidor adquira passagens aéreas, de teatro, de cinema, realize compras em supermercados e transações de somas relevantes no âmbito financeiro, tanto no país quanto no exterior. Até a escolha e a aquisição de um automóvel pode ser realizada via internet. O comércio eletrônico avança a cada dia. Pelo menos 160 milhões de pessoas acessam a internet pelo menos uma vez ao mês na América Latina. Deste total 90% dos internautas são brasileiros. Destarte, não pela tradição, mas sim pela necessidade, deve o Direito albergar este novo ramo que surge tão forte no seio da sociedade, gerando obrigações e deveres de todas as espécies. À margem de algumas críticas e ceticismos já se desponta uma novel disciplina autônoma do Direito, que objetiva tratar das relações entre o próprio Direito e a Informática, trata-se do "Direito Informático" ou "Direito Eletrônico" para alguns. O Direito Informático é complexo, justamente por ser amplo, abrangendo o conjunto de normas, aplicações, processos e relações jurídicas que surgem como conseqüência da aplicação e desenvolvimento da informática, e não tão-somente ao direito delimitado pela "Informática Jurídica", que é a ciência que estuda a utilização de aparatos e elementos físicos eletrônicos no âmbito jurídico " Diante do texto de
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