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AVALIANDO APRENDIZADO PSICODIAGNÓSTICO 3

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1a Questão (Ref.:201601711595)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	1) O psicodiagnóstico é um processo psicológico cujas principais características são:
	
	 
	c) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é conhecer características do sujeito avaliado para que recomendações e orientações condizentes com os objetivos específicos possam ser realizadas;
	
	b) Realização em um período de tempo ilimitado no qual o principal objetivo é encaminhar o paciente à psicoterapia, após a aplicação de técnicas expressivas;
	
	a) Realização em um período de tempo limitado no qual se aplicam testes de inteligência e se fornece um laudo psicológico final ao paciente;
	
	d) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é a seleção de candidatos para empresas, após entrevistas, aplicação de testes, técnicas de dinâmica de grupo e devolução dos dados aos avaliados;
	
	e) A aplicação de entrevistas iniciais, testes psicométricos, testes projetivos, técnicas expressivas e realização de sessões de psicoterapia;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201601228726)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação a atuação do psicólogo como perito existem limites éticos que devem ser observados já bem estabelecidos pelo código de ética profissional, neste está expresso que cabe ao psicólogo:
	
	
	Valer-se do cargo que exerce para pleitear ser nomeado perito.
	
	Revelar todos as informações relativas ao caso que foram levantadas durante a avaliação diagnóstica.
	
	Ser perito de parentes ou conhecidos.
	
	Ser perito de pessoa por ele atendida ou em atendimento.
	 
	Agir com absoluta isenção, limitando-se à exposição do que tiver conhecimento através de seu trabalho.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201601792548)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJMG/2002) O Psicodiagnóstico, de acordo com Cunha (2000:26), é um¿processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos, em nível individual ou não, seja para atender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja para clarificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados, na base dos quais são propostas soluções, se for o caso¿. A partir dessa definição, Cunha tece algumas considerações que estão corretamente expressas nas opções abaixo, EXCETO:
	
	
	Trata-se de um processo científico, porque parte de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas através de passos predeterminados e com objetivos precisos.
	
	Os resultados serão comunicados a quem de direito, podendo fornecer subsídios para decisões ou recomendações.
	 
	O plano de avaliação será estabelecido com base em modelos já estabelecidos que têm se mostrado eficientes para realizar o processo.
	
	Limitado no tempo para se diferenciar da psicoterapia e pela objetividade do processo.
	
	Pressupõe-se que o psicólogo saiba que instrumentos são eficazes quanto a requisitos metodológicos.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201601881241)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Para Cunha, traduzir determinadas perguntas em termos de técnicas e testes e assim determinar o uso de instrumentos adequados ao sujeito específico, diz respeito a um ponto relevante da avaliação psicológica que corresponde a:
	
	
	Amostra de comportamentos
	
	Elenco de hipóteses
	 
	Plano de avaliação
	
	NRA
	
	Identificação de variáveis
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201601228711)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O psicodiagnóstico é um processo limitado no tempo. Esclarecidas as questões iniciais e definidas as hipóteses e o objetivo do processo deve-se estabelecer tanto um contrato de trabalho quanto um plano de avaliação. Considerando-se esses dois aspectos básicos do psicodiagnóstico pode-se afirmar que:
	
	
	A bateria de testes utilizada não deve ser incluída no plano de avaliação uma vez que o avaliador não sabe o que utilizará.
	
	O psicodiagnóstico não deve envolver um contrato de trabalho tendo em vista ser um processo limitado no tempo e no espaço.
	
	O plano de ação deve ser traçado apenas no atendimento psicoterápico e não durante a avaliação psicodiagnóstica.
	
	O contrato de trabalho não deve considerar a duração do psicodiagnóstico pois questões inesperadas podem prolonga-lo indefinidamente.
	 
	O contrato de trabalho deve envolver um certo grau de flexibilidade, devendo ser revisto sempre que o desenvolvimento do processo tiver de sofrer modificações, seja porque novas hipóteses precisam ser investigadas ou porque defesas do paciente estão dificultando o processo.

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