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87,4852,1852,1 ...647,10 DCQJ 38,0205,038,0 ...63,1 CJQDou FÓRMULA DE HAZEN-WILLIAMS É uma fórmula que resultou de um estudo estatístico cuidadoso, no qual foram considerados dados experimentais disponíveis por um grande número de pesquisadores, bem como os observados pelos próprios autores. A grande aceitação que teve a fórmula permitiu que fossem obtidos valores bem determinados do coeficiente C, que é função quase que exclusiva da natureza das paredes. Nessas condições, pode- se estimar o envelhecimento dos tubos. FÓRMULA DE HAZEN-WILLIAMS É uma fórmula que pode ser satisfatoriamente aplicada para qualquer tipo de conduto e de material, ou seja, pode ser aplicada em condutos livres ou forçados. Os seus limites de aplicação são: O diâmetro da tubulação deve variar de 50 a 3.500 mm; Água à temperatura ambiente; A velocidade máxima da água deve ser de 3 m/s. Ou seja, praticamente todos os casos do dia-a-dia se enquadram dentro do limite de aplicação. COEFICIENTE C DA FÓRMULA DE HAZEN-WILLIAMS Tubos Novos Usados (anos) ~10 ~20 Aço corrugado (chapa ondulada) 60 - - Aço galvanizado roscado 125 100 - Aço rebitado, novos 110 90 80 Aço soldado, comum (revestimento betuminoso) 125 110 90 Aço soldado com revestimento epóxico 140 130 115 Cimento-amianto 140 130 120 Cobre 140 135 130 Concreto, acabamento comum 130 120 110 Ferro fundido, revestimento epóxico 140 130 120 Ferro fundido, revestimento de argamassa de cimento 130 120 105 Grés cerâmico, vidrado (manilhas) 110 110 110 Latão 130 130 130 Vidro 140 140 140 Plástico (PVC) 140 135 130 ENVELHECIMENTO DAS TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO E AÇO INCRUSTAÇÃO PELO ENVELHECIMENTO (TUBO DE FERRO FUNDIDO) É consequência da deposição progressiva de substâncias contidas nas águas e a formação de camadas aderentes, que reduzem o diâmetro útil dos tubos e alteram a sua rugosidade. FÓRMULA DE FLAMANT Limites de aplicação: Água a temperatura ambiente; Utilizada para instalações domiciliares; Tubulações com diâmetro variando de 12,5 a 100 mm. Ferro fundido e aço galvanizado: Tubos plásticos FÓRMULA DE DARCY-WEISBACH (UNIVERSAL) Esta fórmula é de uso geral, tanto serve para escoamento em regime turbulento quanto para o laminar, e é também utilizada para toda a gama de diâmetros. Em que “ f ” é um coeficiente que depende do material e estado de conservação das paredes, ou determinado no diagrama de Moody. FÓRMULA DE DARCY-WEISBACH (UNIVERSAL) Na hipótese de regime laminar, f é independente do número de da rugosidade relativa (e/D) e é unicamente função do número de Reynolds: No regime de transição, o valor de f é dependente do número de Reynolds e da rugosidade relativa. No regime turbulento, o número de Reynolds não tem influência, mas apenas a rugosidade relativa. A rugosidade relativa é a relação entre a rugosidade do material e seu diâmetro. REGIMES DE ESCOAMENTO O estabelecimento do regime de escoamento depende do valor de uma expressão sem dimensões, denominado número de Reynolds (Re) Onde: V = velocidade do fluido (m/s); D = diâmetro da canalização (m); v = viscosidade cinemática (m2/s). Para a água a 20ºC, v = 1,007 x 10-6 m2/s. DV . Re REGIMES DE ESCOAMENTO Re < 2.000 – Regime Laminar As partículas fluidas apresentam trajetórias bem definidas e não se cruzam; Re > 4.000 – Regime Turbulento Movimento desordenado das partículas; Entre esses dois valores encontra-se a zona de transição. FÓRMULA DE DARCY-WEISBACH (UNIVERSAL) – DIAGRAMA DE MOODY FÓRMULA DE DARCY-WEISBACH (UNIVERSAL) FÓRMULA DE DARCY-WEISBACH (UNIVERSAL) FATOR DE ATRITO (F) Diagrama de Moody; Equação de Colebrook-White; Equação de Swamee-Jain EXERCÍCIO Com base no esquema abaixo, dimensione uma tubulação de ferro fundido novo, com 500 m de comprimento, para transportar uma vazão de 25 l/s, de modo que haja uma pressão disponível na extremidade da tubulação de 20 mca. Viscosidade da água = 1,007 x 10-6 m2/s. RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO EXERCÍCIO Uma tubulação de aço rebitado, com 0,30 m de diâmetro e 300 m de comprimento, conduz 130 l/s de água a 15,5ºC. A rugosidade do tubo é de 0,003 m e a viscosidade cinemática da água a 15,5ºC é de 0,000001132 m2/s. Determinar a velocidade média e a perda de carga. RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO EXERCÍCIO Em um escoamento laminar, calcular a perda de carga devida ao escoamento de 22,5 l/s de óleo pesado (934 kg/m3), com um coeficiente de viscosidade cinemática de 0,0001756 m2/s, através de uma canalização nova de aço de 150 mm de diâmetro nominal e 6.100 m de extensão. RESOLUÇÃO EXERCÍCIO RESOLUÇÃO EXERCÍCIO PERDA DE CARGA LOCALIZADA Ocorre devido devida à presença de conexões e peças existentes em alguns pontos da canalização, que geram turbulência adicional e maior dissipação de energia naquele local. Exemplo de singularidades: cotovelo, curva, tê, alargamento, redução de diâmetro, registro, etc. Importantes no caso de canalizações curtas e com muitas singularidades (instalações prediais, rede urbana, sistemas de bombeamento, etc.). EXPRESSÃO GERAL DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA (BORDA-BELANGER) g VKhf 2 2 Geometria da seção de escoamento Re Viscosidade do Fluído PERDA DE CARGA LOCALIZADA Alargamento e Estreitamento da seção do escoamento. A2/A1 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 K 0,5 0,46 0,41 0,36 0,30 0,24 A2/A1 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 K 0,18 0,12 0,06 0,02 0 PERDA DE CARGA LOCALIZADA Registro de gaveta. a DQ a/D 0 1/4 3/8 1/2 5/8 3/4 7/8 K 0,15 0,26 0,81 2,06 5,52 17,0 97,8 PERDA DE CARGA LOCALIZADA Válvulas de Borboleta. D 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 K 0,15 0,24 0,52 0,90 1,54 2,51 3,91 6,22 10,8 18,7 32,6 PERDA DE CARGA LOCALIZADA Em acessórios. Acessório K Cotovelo de 900 raio curto 0,9 Cotovelo 900 raio longo 0,6 Cotovelo de 450 0,4 Curva 900, r/D=1 0,4 Curva de 450 0,2 Tê, passagem direta 0,9 Tê, saída lateral 2,0 PERDA DE CARGA LOCALIZADA Em acessórios. Acessório K Válvula de gaveta aberta 0,2 Válvula de ângulo aberta 5 Válvula de globo aberta 10 Válvula de pé de crivo 10 Válvula de retenção 3 Curva de retorno, =1800 2,2 Válvula de boia 6 PERDA DE CARGA LOCALIZADA (MÉTODO DOS COMPRIMENTOS VIRTUAIS) Ao se comparar a perda de carga que ocorre em uma peça especial, pode-se imaginar que esta perda também seria oriunda de um atrito ao longo de uma canalização retilínea. Perda contínua: Perda localizada: PERDA DE CARGA LOCALIZADA (MÉTODO DOS COMPRIMENTOS VIRTUAIS) O método consiste em adicionar ao trecho retilíneo real da canalização um trecho retilíneo fictício, gerando um comprimento virtual maior que o real. PERDA DE CARGA LOCALIZADA (MÉTODO DOS DIÂMETROS EQUIVALENTES) Este método é uma particularidade do método anterior. Observando-se o anterior, nota-se que o comprimento vai depender do diâmetro e de uma relação K/f. Em termos práticos e como as perdas localizadas são pequenas em relação às contínuas, pode-se considerar K e f constantes. Por conseguinte, o comprimento fictício a ser adicionado ao comprimento real poderá ser expresso em um