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ESTUDO SOBRE OS TIPOS DE JEJUM

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ESTUDO SOBRE: TIPO DE JEJUM	
1 Co 9.27 Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado.
Gl 6.17 Desde agora, ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus.
O PROBLEMA DA ÁGUA DURANTE O JEJUM
Caso alguém queira fazer o propósito com DEUS de não beber nem água durante o Jejum, então a água se tornará alimento, mas se o irmão fizer o propósito de apenas não comer, então a água não será alimento. Lembre-se de que existem vários tipos de Jejum na Bíblia, inclusive o de não comer somente comidas desejáveis. Caso o irmão resolver fazer um Jejum prolongado, esse jejum deve, e isso é muito importante, beber água. Nosso corpo é composto de 70% de água e se passarmos mais de três dias sem beber água possivelmente terão problemas de desidratação e acarretando outros problemas decorrentes disso.
O CASO DO JEJUM COM ORAÇÃO E ESTUDO BÍBLICO
Lembre-se de que o Jejum deve ser acompanhado de oração e leitura da Bíblia, bem como estudo da mesma para que, quando corpo ficar fraco materialmente o espírito seja fortalecido na fé e o corpo vivificado.
O CASO DO JEJUM PROLONGADO
O Jejum prolongado, por exemplo, de quarenta dias, não deve ser ultrapassado este tempo, pois após quarenta dias o corpo passa a alimentar-se de si próprio, causando lesões gravíssimas e com a redução no tamanho do estômago passando a ser irreversível. Sem Água ou líquidos não deve ser feito este tipo de jejum.
O CASO DOS NOVOS JEJUANTES
Os novos jejuantes devem começar a treinar seu corpo antes de fazer jejum, por exemplo, ficando só a manhã sem se alimentar, depois de mais uma semana se alimentando corretamente pode-se ir aumentando aos poucos a dosagem. Também um treinamento de ficar sem comer determinados alimentos de que se está acostumado a comer, é saudável.
O CASO DO MOTIVO
Não se jejua para emagrecer e nem se jejua porque não se tem o que comer. Regime não é jejum, pois quem jejua passa a absorver mais dos alimentos quando come e é possível até que engorde mais; o jejum é ter o que comer e deixar de comer (abster-se). DEUS deve saber o motivo de nosso jejum, em oração a ELE.
 Por exemplo:
 Jejum intercessórios, A favor de alguém, ou de muitas pessoas (2 Co 11.27),
 Jejum Consagra tório -(Em favor de nós mesmos, oferecendo-nos a DEUS), 
 Jejum dedica tório- (Adoração a DEUS); Buscando a DEUS (2 Cr 20.3), Como sinal de humilhação (Ed 8.21), Pedido de livramento (Et 4.3), Por cura de enfermidade (Sl 35.13), Para deixar a dureza de coração (Is 58.6), Em busca de respostas (Dn 9.3), Por avivamento (Jl 1.14), Por arrependimento e pedido de misericórdia (Jn 3.5), Para se alegrar (Zc 8.19), Para se expulsar certos tipos de demônios (t 17.21), Por esclarecimento para salvação (at 10.30), etc...N
O CASO PSÍQUICO
Deve-se tomar muito cuidado com o Jejum, pois durante o período, uma guerra espiritual estará sendo deflagrada. O reino espiritual estará mais em evidência e sem a devida cautela (Sempre Bíblia acompanhando o jejum), poderá ocorrer um desvio de personalidade na pessoa, tornando-se fanático (vendo demônios por toda parte e não aceitando correção de mais ninguém) ou também pode ocorrer acesso de loucura se não houver um treinamento antes de se prolongar o jejum.
O RESULTADO DO JEJUM BÍBLICO
O resultado do Jejum feito nos moldes bíblicos são formidáveis e gloriosos:
1- Pode-se adquirir Dons do ESPÍRITO SANTO
2- Pode-se ter um encontro com DEUS
3- Pode-se receber Ministério
4- Pode-se passar a compreender muito de DEUS que não se compreendia antes
5- Pode-se receber revelações espantosas do reino espiritual
ETC...
ESTUDO DA BEP - CPAD A SEGUIR
Mt 16.9.15 E ENTÃO JEJUARÃO. Fica claro que Jesus esperava que os crentes jejuassem depois da sua partida. Os dias da ausência do Noivo são a presente era, que começou no momento da ascensão de Jesus até à sua volta. A igreja espera essa volta do Noivo (25.6; ver Jo 14.3). O jejum nesta era é, portanto:
 
(1) um sinal do anseio do crente pela volta do seu Senhor; 
(2) uma preparação para sua volta; 
(3) um pesar por sua ausência; 
(4) um sinal de tristeza pelo pecado e decadência do mundo (ver 6.16).
9.17 VINHOS NOVOS EM ODRES VELHOS.
 
Este versículo é interpretado de várias maneiras pelos comentaristas. 
(1) O vinho novo era suco fresco de uva. 
À medida que ele começava a fermentar, os odres novos (feitos de peles) esticavam-se sem se romper, ao passo que se fossem odres velhos se romperiam. O vinho novo representava o evangelho como sendo uma mudança fermentadora que as antigas formas do judaísmo não podiam comportar. Há dúvidas sobre este ponto de vista, pois aqueles que estão familiarizados com o processo da fermentação declaram que até mesmo odres bem novos e fortes se romperiam pela ação violenta da fermentação, uma vez lacrados (ver Jó 32.19).
 
(2) Uma segunda interpretação entende que a parábola ressalta a importância de se conservar tanto o vinho novo quanto os odres novos (v. 17).
 
(a) O vinho novo era suco fresco de uva, não fermentado, representando a mensagem salvífica original de Jesus Cristo e o poder do Espírito Santo, demonstrados no dia de Pentecoste. 
O empenho máximo de Jesus era que o evangelho original, juntamente com o poder redentor do Espírito Santo, não sofressem qualquer mudança, corrupção ou perda. Esta interpretação tem o amparo da solicitude de Cristo, no sentido de que o evangelho (o vinho novo) não seja alterado pelos ensinamentos (o fermento) dos fariseus e do judaísmo (o fermento como elemento fermentador e modificador da massa, cf. 
16.6,12; Êx 12.19; 1 Co 5.7).
 
(b) Nos tempos antigos, a fim de conservar a doçura do suco por um período adequado de tempo, o povo coava ou fervia o suco, engarrafava-o e o colocava num lugar fresco. 
Eram necessários odre novos, porque estariam livres de toda matéria residual fermentadora, tal como células maduras de levedura. Se colocado em odres velhos, o vinho novo começaria mais facilmente a fermentar por causa dos resíduos fermentadores existentes nos odres. A fermentação resultante passaria, então, a causar a perda, tanto do vinho novo quanto dos odres (que se romperiam por causa da pressão). Columela, o grande especialista romano em agricultura, do século I D.C., escreveu que, para se conservar o vinho novo sempre doce, deve-se colocá-lo num vasilhame novo, lacrado (Da Agricultura, 12.29).
9.17 VINHOS NOVOS... CONSERVAM-SE.
 
A ênfase de Cristo recai aqui sobre a preservação do vinho novo pelo tempo que for possível (ver a nota anterior). Quanto aos vários métodos empregados nos tempos bíblicos para conservar o vinho em estado doce e sem fermentação.
9.37 A SEARA É REALMENTE GRANDE.
 
Jesus admoesta a todos os crentes a estarem sempre conscientes de que os perdidos têm uma alma eterna, de valor incalculável, e que terão que passar a eternidade no céu ou no inferno, e que muitos poderão ser salvos se alguém tão somente lhes anunciar o evangelho (ver 10.28).
Observação minha:
Se colocarmos nosso corpo como sendo o odre e o vinho como sendo o ESPÍRITO SANTO, então teremos que alguém só poderá ser cheio do ESPÍRITO SANTO quando se esvaziar do mundo, das concupiscências da carne e do excesso de alimento, ou seja, quando esvaziamos o corpo e o tornamos fraco pela falta de alimento o ESPÍRITO SANTO terá mais liberdade de agir em nossa vida e de nos encher de sua poderosa unção.
Algumas referências a Jejum:
Diante da maior crise da sua vida (vv. 1,2), Josafá enfrentou de modo exemplar uma circunstância que parecia insuperável. Começou a buscar o Senhor em jejum (v. 3), reuniu outras pessoas para orar (v. 4), confessou sua própria incapacidade (v. 12), obedeceu ao Espírito Santo (vv. 14-18), confiou totalmente no Senhor e na sua palavra (v. 20) e rendeu graças ao Senhor (vv. 21,22).
Pode-se intensificar a busca da face do Senhor (ver 15.2 nota) através do jejum. O jejum deve acompanhar regularmente a oração e o anseiodo crente para que a vontade de Deus seja feita (ver Ed 8.23; Ne 9.1,2; Dn 9.3; ver Mt 4.2; 6.16).
Ed 8.21 APREGOOU ALI UM JEJUM.
Jejum requer abstenção de alimento por um período limitado de tempo (ver Mt 6.16). O povo de Deus no AT jejuava para manifestar humildade, abnegação, submissão a Deus e para buscar sua graça, ajuda proteção e favor (vv. 21,31). Os fiéis jejuavam quando 
(1) sob grande ansiedade (2 Sm 12.16-23; 1 Rs 21.20-27; Sl 35.13; 69.10); 
(2) cultuando a Deus no Dia da Expiação (cf. Lv 16.29-31; 23.26-32); 
(3) queriam demonstrar arrependimento e remorso (1 Rs 21.27-29; Ne 9.1,2; Jl 2.12,13; Jn 3.4-10); 
(4) enfrentando perigos (2 Cr 20.3; Ed 8.21-23), enfermidades (2 Sm 12.15,16) e morte (1 Sm 31.13); 
(5) preparando-se para ministrar (Êx 34.28; Dt 9.9-18); e 
(6) buscando a Deus por avivamento e renovação (Dn 9.3-19). 
Devemos sempre orar a Deus, rogando seu cuidado e proteção, ao iniciarmos uma viagem. Não se deve ter como inquestionável a ajuda de Deus, uma vez que sua direção e proteção nos são concedidas mediante nossas orações. E ao chegarmos em segurança ao nosso destino (v. 32), nunca devemos esquecer de lhe dar graças.
8.23 NÓS, POIS, JEJUAMOS E PEDIMOS ISSO AO NOSSO DEUS.
 Deus olha com benevolência aqueles que com humildade e sinceridade, jejuam e buscam a sua face sobre determinado assunto (cf. Ne 1.4). Assim como Deus atendeu propiciamente o pedido de Esdras, assim também Ele honrará todos aqueles que, com coração sincero, o buscam em oração e jejum (ver v. 21).
Ne 9.2 A GERAÇÃO DE ISRAEL SE APARTOU... FIZERAM CONFISSÃO DOS SEUS PECADOS.
Os atos registrados neste capítulo demonstram que o arrependimento dos judeus era profundo e duradouro. Continuavam buscando a Deus, jejuando, humilhando-se diante dEle, confessando a sua dependência espiritual e separando-se daquilo que ofendia a Ele (vv. 1-3).
Is 58.3 NO DIA EM QUE JEJUAIS.
O povo estava a se queixar que Deus não queria ajudá-lo. Deus, porém, sabia que a adoração e o jejum deles era hipocrisia. Ele lhes declara que um ato religioso só tem valor para Ele quando procede dos que buscam humildemente obedecer aos seus mandamentos e que, com compaixão, estendem a mão aos necessitados.
 
58.6 O JEJUM QUE ESCOLHI.
 O jejum que Deus aprova é acompanhado de amor por Ele e por sincero cuidado pelos oprimidos. O crente deve compreender que a entrega de ofertas e dízimos à igreja não o exime da responsabilidade de dar aos pobres. Devemos ajudar os famintos com comida e fornecer roupas aos que estão necessitados (cf.
 (Gl 6.10). 58.8-12 ENTÃO ROMPERÁ A TUA LUZ COMO A ALVA.
 
Onde há amor verdadeiro a Deus e um sincero interesse pelo bem-estar do próximo, há também aí um canal para a bênção abundante de Deus em nossa vida. As recompensas desse amor a Deus são declaradas aqui:
 (1) a luz de Deus e a plena alegria da salvação e da cura; (2) a proteção e presença de Deus manifestam em nossa vida;
 (3) o socorro divino na aflição, mediante a resposta das orações;
 (4) a remoção das trevas e da opressão;
 (5) a orientação, fortaleza e frutescência da parte de Deus, e (6) a verdadeira restauração, com o retorno dos padrões e caminhos de Deus.
Dn 9.5 PECAMOS.
 
Daniel não se acomodou para esperar passivamente o cumprimento da restauração prometida. Pelo contrário, começou a interceder, de todo coração, com jejum e súplicas (v. 3) pelo cumprimento da palavra de Deus. Daniel começou a orar, com intercessão, reconhecendo a grandeza de Deus, que suscita reverente temor, o seu amor fiel e sua misericórdia para com aqueles que o amam e o obedecem (v. 4). A seguir, fez confissão do pecado, identificando-se com o povo de Israel que pecara contra Deus e se rebelara contra Ele (vv. 5-16). Pediu a restauração de Jerusalém, não por causa de qualquer mérito seu, ou de Israel, mas "por amor do Senhor" (9.17-19). Quando Deus respondeu, demonstrou sua grande misericórdia e compaixão amorosa como o Deus que, realmente, cumpre as suas promessas.
 1.14 SANTIFICAI UM JEJUM... CLAMAI AO SENHOR
Em consequência da devastação da terra, e da aflição entre o povo, Joel conclama-o a intensificar o luto, a clamar dia e noite a Deus com jejum e oração, e a arrepender-se de todo pecado. Hoje, talvez, o povo de Deus não experimente pragas literais de gafanhotos, mas é provável que veja suas congregações devastadas por aflições, pecados e doenças que angustiam famílias inteiras (cf. 1 Co 11.30-32). O conselho bíblico para se resolver tais impasses é que os pastores e leigos reconheçam, igualmente, com a máxima urgência, a necessidade de ajuda, poder e bênção de Deus. Devem voltar-se a Ele com a sinceridade, intensidade, arrependimento e intercessão descritos por Joel (vv. 13,14; 2.12-17).
Jn 3.5 OS HOMENS DE NÍNIVE CRERAM EM DEUS.
(1) Os ninivitas aceitaram a mensagem de Jonas, crendo já estarem condenados, a menos que se arrependessem. Como expressão de seu genuíno arrependimento e humildade, jejuaram (cf. 1 Sm 7.6; 2 Sm 1.12) e vestiram-se de panos de saco (um tecido grosseiro, geralmente feito de pêlo de cabra; cf. 2 Sm 3.31; 2 Rs 19.1,2).
(2) Jesus declarou que Nínive se levantará no Dia do Juízo para condenar Israel por causa de sua incredulidade e dureza de coração (Mt 12.41).3.10
DEUS SE ARREPENDEU DO MAL.
 Por ter o povo se arrependido, Deus suprimiu o juízo. 
(1) O desejo primordial de Deus é usar de misericórdia, e não executar o castigo que a sua justiça requer. O Senhor é um Deus que se move de compaixão pelos pecadores que, sinceramente, se arrependem. 
(2) Este livro ilustra a verdade bíblica de que Deus não quer que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento recebam o perdão e a vida eterna (ver 2 Pe 3.9).
Este texto evidencia o conceito que Jesus tem dos discípulos e das igrejas que não assistem ao próximo, no autêntico poder do reino de Deus. 
(1) Deixar de libertar os oprimidos por Satanás ou pelos demônios (vv. 15-21) demonstra falta de fé, de compreensão e de autoridade espiritual (vv. 17, 20,21; Mc 9.29). 
(2) O propósito do Espírito Santo, ao registrar as narrativas (14-21), ressalta não somente que Jesus expulsava demônios, como também que Ele deseja que seus discípulos façam a mesma coisa mediante a fé, à oração e o jejum (vv. 20,21). Jesus fica profundamente entristecido quando seu povo deixa de participar do seu ministério contra as forças de Satanás (v. 17; ver 10.1; 10.8; Mc 9.28,29; Lc 9.1; Jo 14.12).
ORAÇÃO E JEJUM.
 Jesus não está dizendo aqui que, para a expulsão de certo tipo de espírito imundo, era necessário um período de oração e jejum. O princípio aqui é outro: onde há pouca fé, há pouca oração e jejum (Mt 17.19,20). Onde há muita oração e jejum resultante da dedicação genuína a Deus e à sua Palavra, há abundância de fé. Se os discípulos tivessem uma vida de oração e jejum como Jesus, poderiam ter resolvido esse caso.
Co 2. 11.23 OS SOFRIMENTOS DE PAULO.
 
 O Espírito Santo, através das palavras de Paulo, revela-nos a angústia e o sofrimento de uma pessoa totalmente dedicada a Cristo, à sua Palavra e à causa em prol da qual Ele morreu. Paulo comungava com os sentimentos de Deus e vivia em sintonia com o coração e os sofrimentos de Cristo. Seguem-se vinte formas da participação de Paulo nos sofrimentos de Cristo. 
Ele fala em: 
(1) "muitas tribulações" enfrentadas ao servir a Deus (At 14.22); 
(2) sua aflição no "espírito", por causa do pecado dominante na sociedade (At 17.16); 
(3) servir ao Senhor com "lágrimas" ( 2.4); 
(4) advertir a igreja "noite e dia com lágrimas", durante um período de três anos, por causa da perdição das almas, pela distorção do evangelho por falsos mestres, contrários à fé bíblica apostólica (At 20.31; 
(5) sua grande tristeza ao separar-se dos crentes amados (At 20.17-38), e seu pesar diante da tristeza deles (At 21.13); 
(6) a "grande tristeza e contínua dor" no seu coração, por causa da recusa dos seus "patrícios" em aceitarem o evangelho de Cristo (Rm 9.2,3; 10.1); 
(7) as muitas provações e afliçõesque lhe advieram por causa do seu trabalho para Cristo (4.8-12; 11.23-29; 1 Co 4.11-13); 
(8) seu pesar e angústia de espírito, por causa do pecado tolerado dentro da igreja (2.1-3; 12.21; 1 Co 5.1,2; 6,8-10); 
(9) sua "muita tribulação e angústia do coração", ao escrever àqueles que abandonavam a Cristo e ao evangelho verdadeiro (2.4); 
(10) seus gemidos, por causa do desejo de estar com Cristo e livre do pecado e das preocupações deste mundo (5.1-4; cf. Fp 1.23); 
(11) suas tribulações "por fora e por dentro", por causa de seu compromisso com a pureza moral e doutrinária da igreja (7.5; 11.3,4); 
(12) o "cuidado" que o oprimia cada dia, por causa do seu zelo por "todas as igrejas" (v.28); 
(13) o desgosto consumidor que sentia quando um cristão passava a viver em pecado (v.29); 
(14) o desgosto de proferir um "anátema" sobre aqueles que pregavam outro evangelho, diferente daquele revelado no NT (Gl 1.6-9);
(15) suas "dores de parto" para restaurar os que caíam da graça (Gl 4.19; 5.4); 
(16) seu choro por causa dos inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18); 
(17) sua "aflição e necessidade", pensando naqueles que podiam decair da fé (1 Ts 3.5-8); 
 (18) suas perseguições por causa da sua paixão pela justiça e pela piedade (2 Tm 3.12); 
(19) sua lastimável condição ao ser abandonado pelos crentes da Ásia (2 Tm 1.15); e 
(20) seu apelo angustiado a Timóteo para que este guardefielmente a fé genuína, ante a apostasia vindoura (1 Tm 4.1; 6.20; 2 Tm 1.14
Bibliografia
 Autor: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
Ajuda: Bíblia de Estudos Pentecostal - BEP em CD - CPAD
SOBRE O JEJUM

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