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Caroline Barboza_19777986_assignsubmission_file_AD2- AULAS 4 E 5- CBFC

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Nome: Caroline Barboza Curso: Segurança Pública 
Matrícula: 16113150020 Pólo: Campo Grande 
Disciplina: Produção e Gestão da Informação em Segurança Pública - 2.2017 
 
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 2 – AD2 
 
A PARTIR DA LEITURA DO TEXTO COMPLEMENTAR, “Despesas 
orçamentárias das unidades federativas: exploração preliminar” – Autores: João 
Trajano Sento-Sé e Eduardo Ribeiro, RESPONDA: 
Questão 1: Pesquisas comprovam que o crescimento de investimento em segurança 
pública tem aumentado progressivamente no Rio de Janeiro desde os anos 2000. No 
entanto, os efeitos sobre a redução da criminalidade têm sido limitados. Discuta o 
conceito de efetividade na avaliação das políticas públicas de segurança neste caso. 
Poucos problemas sociais mobilizam tanto a opinião pública como a criminalidade e a 
violência. Outro problema a ser levado em consideração é que a violência e a 
criminalidade concentram-se nos grandes centros urbanos. Parece que uma das razões 
do fracasso e da inexistência de políticas nessa área reside num plano teórico e prático. 
O texto cita que o Estado do Rio de Janeiro , dentre outros, obteve um aumento médio 
das despesas com segurança pública em mais de 10% no orçamento total das unidades 
federativas, no entanto as taxas utilizadas para aferir o crescimento da criminalidade se 
baseiam na quantidade populacional e isso tem que ser levado em consideração. A 
efetividade das medidas tomadas em relação às políticas de segurança pública passa 
sempre por oscilações entre programas e ações governamentais para o atingimento da 
redução dos índices de criminalidade em caráter emergencial. Como se tem visto, os 
investimentos em segurança pública não se tornaram uma constante, mas sim, foram 
aplicados visandoeventos que ocorreriam no Estado do Rio de Janeiro. Nesse sentido, a 
implementação de medidas para reduzir a criminalidade estava, sempre ligadas à 
compensações financeiras transitórias. Entendo que, qualquer proposta de política 
pública deva ser baseada em medidas a longo prazo para se tornem permanentes e não 
transitórias. Nota-se, porém que medidas como a de integração entre as forças policiais 
foi uma das que visivelmente trouxe efetividade as ações planejadas pois, obviamente , 
quando a atuação se dá interagências, o índice de se alcançar os objetivos se tornam 
mais positivos. Foi o que podemos perceber em 2015 e 2016, com a ação de vários 
[F1] Comentário: Trecho retirado do 
texto no link: 
http://www.alagoas24horas.com.br/blog/e
-urgente-implantacao-de-politicas-
publicas-de-prevencao-violencia, 
sem a devida citação da referência 
órgãos e o ano em que as taxas obtiveram índices menores. Entendo assim que, a 
efetividade da política de segurança deve estar sempre interligada com as ações 
estaduais e federais e, além disso, um plano de segurança precisa buscar seguir o 
planejamento, a formulação e implementação das medidas centraisna construção de um 
sistema que esteja voltado para a realidade da unidade avaliando sempre o nível de 
implementação das políticas traçadas. O Programa Nacional de Segurança criado em 
2002 tem essa visão estratégica e uma preocupaçãode combinar políticas sociais e 
preventivas com políticas policiais e repressivas e de controle e modernização das 
Polícias e além disso, ele preconiza o Sistema Único de Segurança Pública, onde as 
polícias estaduais, a polícia federal e as guardas municipais, trabalhariam integralizadas 
compartilhando informações, bases de dados, planejando e executando as medidas. 
 
Questão 2: É possível construir um indicador sobre as mortes violentas que não 
aconteceram? Justifique sua resposta. 
 
Não. O planejamento e a busca pela prevenção de crimes é o que se busca no contexto 
da inteligência em segurança pública. A inteligência busca acumular, filtrar, analisar os 
dados transformando em informações úteis para que o gestor possa tomar as decisões 
acerca dos problemas enfrentados. Nesse sentido, a construção de indicadores sobre 
mortes futuras está condicionado a fatores analíticos desenvolvidos em relatórios de 
análise criminal mas não necessariamente poderá retratar fielmente algum indicador de 
morte violenta futura pois isso está ligado a diversos fatores externos.

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