Buscar

Direito Civil II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Direito Civil II 
	  
Direito Civil II –
Obrigações
Noção de Obrigação
Acepção ampla
acepção restrita
Elementos constitutivos da relação obrigacional
Os sujeitos
O objeto (prestação debitória)
Finalidade da relação jurídica obrigacional
Interesse do credor
Num sentido amplo, a obrigação é dever social; já numa acepção restrita, que é a que nos interessa, é dever juridicamente exigido, é previsão na lei de que determinado ato enseja um dever.
Pode ser uma obrigação simples (pagar credor) ou mais complexa (casos de responsabilidade civil).
No mínimo a relação tem dois sujeitos, um credor e o outro devedor, podendo também ser uma relação entre pessoa física e pessoa jurídica.
O objeto é aquilo que cria o vínculo, a exigência, a prestação debitória.
Tem-se como finalidade do cumprimento da obrigação a satisfação do credor, em que a prestação debitória é satisfeita.
 
Estão envolvidos interesses patrimoniais e também extrapatrimoniais.
 Patrimoniais – contratos de compra e venda, interesse econômico, mútuo, comissão, reparação de danos.
Extrapatrimoniais – crédito, interesse intelectual, lazer. Que tenham a ver com a vida, com a psique, com a imagem, com a honra...
As três espécies de relações jurídicas obrigacionais:
Obrigações negociais
obrigações de reparação de danos
obrigações de restituição por enriquecimento sem causa
Classificação das relações jurídicas obrigacionais
Relações obrigacionais lato sensu
relações obrigacionais strictu sensu
relações mercantis ou empresariais
relações obrigacionais de consumo
Obrigações negociais
Relação entre credor e devedor acerca de um contrato.
Identificam-se em tutelar a expectativa do credor, que é a realização integral do pagamento da obrigação.
Exemplo: Contrato de compra e venda de negócio unilateral (promessa pública de recompensa)
Declaração de vontade que cria um vínculo entre as partes
Uma forma de assegurar que seja cumprida sua expectativa.
Regulado a partir do artigo 319 (?).
 Obrigações de Reparação de Danos
Identificam-se com o interesse do credor, motivado por atitude antijurídica, ainda que não ilícita, podendo também ser ilícitos de violação de dever de não causar dano. 
Buscam restabelecer a condição anterior. Tutelam o direito do credor com relação aos danos sofridos.
Obrigações de restituição por enriquecimento sem causa
Interesse do credor na devolução de bens ao devedor que este tenha obtido a custa de bens (direitos da personalidade, reais do credor).
Restituir, devolver acréscimo patrimonial indevidamente conseguido.
Relações obrigacionais stricto sensu:
a) decorrem do sistema geral de Direito Privado, CC e leis extravagantes.
b) demais (?) sujeitos – particulares empresários – pessoas jurídicas.
Relações obrigacionais de consumo:
Regidas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC)
Conceito de Direito de Obrigação
É o complexo de normas que regem as relações jurídicas de ordem patrimonial que têm por objeto prestações de um sujeito em proveito de outro.
O Direito Obrigacional compreende as relações jurídicas que constituem projeções da autonomia privada na esfera patrimonial.
É o vínculo jurídico que confere ao credor (sujeito ativo) o direito de exigir do devedor (sujeito passivo) o cumprimento de determinada prestação.
Finalidade:
Fornecer subsídios ao credor para exigir do devedor o cumprimento da prestação.
Regrar os comportamentos humanos, possibilitando a vida em sociedade.
Origem das Obrigações
Lei
Contrato
Ato ilícito (sentença judicial)
Declaração unilateral de vontade
Há uma doutrina que diz que na verdade as fontes verdadeiras são os fatos jurídicos lato sensu, as outras fontes seriam expressões formais desses.
(Clovis do Couto e Silva e Fernando Noronha)
Importância:
O DC tem grande influência na vida econômica em razão da notável frequência das relações jurídicas obrigacionais na sociedade, que vão desde a compra de matérias-primas, produção, compra e venda de produtos e circulação de bens.
Características:
Tem por objetos direitos de natureza pessoal que estabelecem vínculos jurídicos entre credor e devedor
A tipificação legal não se esgota, numerus apertus (numerus apertus = número ilimitado, contrário de numerus clausus = número limitado), se estende a todas as atividades que tenham interesse patrimonial.
Novas situações podem ser reconhecidas como geradoras de obrigação.
São direitos relativos – que se dirigem a pessoas determinadas, onde credor e devedor são conhecidos – interpartes.
São direitos a uma prestação positiva (dar ou fazer) ou negativa (não fazer)
Patrimonialidade do objeto, podendo não haver conotação patrimonial.
Diferenças entre Direitos Reais e Pessoais
Reais – é o poder direto e imediato exercido por uma pessoa sobre uma coisa com exclusividade e contra todos. São elementos da relação jurídica o sujeito, a coisa e o poder que o sujeito ativo exerce sobre a coisa.
Considera-se sujeito passivo toda a coletividade, que tem o dever de abstenção.
Pessoais – é a relação envolvendo no mínimo 2 pessoas, sujeito ativo e passivo, tendo por objeto o cumprimento de uma prestação que o segundo deve ao primeiro. É o direito contra determinada pessoa.
- No direito real o sujeito passivo é indeterminado até o momento em que ocorre a lesão ao direito.
Diferenças quanto ao objeto:
No direito pessoal há sempre uma prestação que cabe ao devedor, já no direito real o objeto pode ser coisa corpórea ou incorpórea, não se cria obrigação para terceiros mas gera-se obrigação passiva universal, consistente no dever geral de abstenção.
Quanto ao limite:
No direito pessoal permite-se a criação de figuras contratuais que não tenham correspondentes na legislação.
Direito real – não pode ser objeto de livre convenção, pois é limitado e regulado expressamente por norma jurídica.
Espécies de prestação debitória segundo o seu objeto:
Prestações de coisa: O objeto da prestação é a entrega ou a devolução de coisas.
Obrigação de dar – (art. 233 a 251 do Código Civil (CC)) – de dar coisa certa (obrigações específicas).
Obrigações de dar coisa incerta (art. 243 a 246 CC) – obrigações genéricas.
Obrigações pecuniárias – de dar quantia certa (art. 315 a 404 CC)
Prestações de fato: O objeto da prestação é a ação ou omissão do devedor.
Compõe-se de obrigações de fazer e de não fazer (art. 247 a 251 CC).
233 a 251 – coisa certa, individualizada, possui características próprias, determinado.
243 a 246 – coisa incerta = possui características próprias, em que o objeto só vai ser conhecido na prestação da obrigação, tendo de ser, desde antes, determinável. O objeto deve possuir características para identificá-lo, gênero, quantidade.
315 – 404 – quantia certa – entrega ou devolução de valores monetários da moeda corrente, que são devolvidos ao patrimônio do devedor(?).
Quanto à natureza essencial do objeto, as prestações se dividem em:
Prestações divisíveis e indivisíveis (art. 257 a 263 CC)
Prestações solidárias (art. 264 a 285 CC)
Prestações alternativas (art. 282 a 356 CC)
16 de março de 2010
Elementos constitutivos da obrigação
Subjetivo: sujeitos da relação (ativo e passivo).
Objeto: sempre uma conduta ou ato humano. Deve ser:
lícito
possível
economicamente apreciável
determinado ou determinável
Vínculo jurídico: liame existente entre sujeito ativo e passivo.
Prestações indivisíveis e divisíveis
Situações em que não é possível dividir em partes, é um todo. Ex.: imóvel.
Coisa de fato insuscetível de divisão por sua natureza ou motivo de ordem econômica ou ainda em razão do negócio jurídico.
Os divisíveis ocorrem quando há mais de um credor de dívidas, por exemplo.
 
OUTRA FONTE (CADERNO DA GEÍZA)
  
Obrigação de Reparação de Dano
Identifica-se com o interesse do credor causado por atitude antijurídica, ainda que não ilícita, podendo também ser ilícito que violou o dever de não causar dano. 
Busca restabelecer a condição anterior.
Tutela o direito do credor com relação aos danos sofridos.Obrigação de Restituição por Enriquecimento sem Causa 
Interesse do credor na devolução de bens do devedor que este tenha obtido à custa de bens (direitos da personalidade, reais do credor).
Restituir, devolver acréscimo patrimonial indevidamente conseguido.
Relações Obrigacionais Stricto Sensu
Decorrem do sistema geral de direito privado, CC e leis extravagantes.
Dois ou mais sujeitos – particulares empresários, pessoas jurídicas.
Relações Obrigacionais de Consumo 
Regidas pelo CDC.
Conceito de Direito de Obrigações
É o complexo de normas que regem as relações jurídicas de ordem patrimonial que têm por objeto prestações de um sujeito em proveito de outro. O direito obrigacional compreende as relações jurídicas que constituem projeções da autonomia privada na esfera patrimonial.
É o vínculo jurídico que confere ao credor (sujeito ativo) o direito de exigir do devedor (sujeito passivo) o cumprimento de determinada prestação. 
Finalidade
Fornecer subsídios ao credor para exigir do devedor o cumprimento da prestação.
Regrar os comportamentos humanos, proporcionando a vida em sociedade.
Origem das Obrigações
Lei
Contrato
Ato ilícito
Declaração Unilateral de Vontade
Há uma doutrina que diz que na verdade as fontes são os fatos jurídicos lato sensu, as outras fontes seriam expressões formais desses fatos (Clóvis do Couto e Silva e Fernando Noronha).
Importância: O Direito das Obrigações (DO) tem grande influência na vida econômica em razão da notável frequência das relações jurídicas obrigacionais na sociedade, desde a compra de matérias-primas, produção, compra e venda de produtos e circulação de bens.
CARACTERÍSTICAS
Tem por objetos direitos de natureza pessoal que estabelecem vínculos jurídicos entre credores e devedores.
A tipificação legal não se esgota (numerus apertus) que apertus significando ilimitado (também pode ser descoberto, sem cobertura). Estende-se a todas as atividades que tenham interesse patrimonial.
Novas situações podem ser reconhecidas como geradoras de obrigação.
São direitos relativos, que se dirigem a pessoas determinadas, onde credor e devedor, são conhecidos, interpartes.
São direitos a uma prestação positiva (dar ou fazer) ou negativa (não fazer).
Patrimonialidade do direito, podendo não haver conotação patrimonial.
DIFERENÇAS ENTRE DIREITOS REAIS E PESSOAIS
REAL – é o poder direto e imediato exercido por uma pessoa sobre uma coisa com exclusividade e contra todos. São elementos da relação jurídica o sujeito, a coisa e o poder que o sujeito ativo exerce sobre a coisa.
Considera-se o sujeito passivo toda a coletividade, que tem o dever de abstenção. 
PESSOAL – É a relação envolvendo no mínimo duas pessoas, sujeito ativo e passivo, tendo por objeto o cumprimento de uma prestação, que o segundo deve ao primeiro. É o direito que tem determinada pessoa. 
Texto interessante, da internet:
“A diferença entre direito real e direito pessoal, é que os direitos reais são normatizados pelo direito das coisas e os direitos pessoais pelo direito das obrigações”. 
“Direito real é poder imediato do titular sobre a coisa objeto do direito sem intermediação, não há sujeito passivo nesta relação, que se pode estabelecer sobre coisas corpóreas e incorpóreas. A propriedade é o mais amplo ápice dos direitos reais”. 
No direito pessoal aparecem sempre dois sujeitos credor e devedor. 
O direito real é a coisa tomada em si mesma e o direito pessoal é uma obrigação de fazer, ou de não fazer ou ainda uma obrigação de dar coisa certa. 
O direito na coisa própria é a propriedade e o direito na coisa alheia, também conhecidos como limitados são: as servidões; o uso; o usufruto; a habitação; as rendas constituídas sobre imóveis; a promessa irretratável de venda; o penhor; a anticrese; a hipoteca; e a concessão de uso.”
fonte: ULBRA --- DIREITO CIVIL VII – COISAS Prof.: ROMEO A. NEDEL
Disponível em: 
http://guaiba.ulbra.tche.br/direito/romeo/dc7_conteudo.rtf
No direito real o sujeito passivo é indeterminado até o momento em que ocorre a lesão ao direito.
ART. 257 – 258
São compostos pela multiplicidade de sujeitos, passivo ou ativo.
As partes se satisfazem pela divisão.
Exceção: solidariedade e individualidade (art. 258) Cada um responde pela sua cota, quando o bem for indivisível.
Art. 259 – bem indivisível – relação com o credor está satisfeita, mas resta agora uma obrigação entre o devedor de pagar e o outro.
Art. 260 – III – desde que outros credores estejam cientes.
Art. 261 – Dois credores, e um recebe – quem não recebe tem o direito de exigir a sua parte.
Art. 262 – Os outros podem exigir a sua parte, destacada da parte que abriu mão.
Art. 263 – Com perdas e danos.
§ 2º – encarregado somente das perdas e danos e não da obrigação.
Obrigações Solidárias
Art. 264 – Se há divisão.
Art. 265 – resulta da lei e não da vontade das partes.
O objeto deverá ser exigido por inteiro.
A obrigação é única mas pode haver pluralidade de sujeitos.
Cada devedor responde pelo todo, e não por uma cota.
Solidariedade não se presume (princípio da inexistência de solidariedade presumida), art. 265.
Obrigações Alternativas:
Há escolha por parte do devedor, dentro do seu interesse, sobre o modo como vai saciar sua obrigação.
§3º Não havendo acordo entre as partes, a escolha cabe a um juiz.
Obrigações Facultativas
Conforme o objeto – faculta-se ao devedor uma outra modalidade para cumprir a obrigação.
29/3 – questionário.
30/3 – respostas ao questionário.
faltam algumas aulas
Espécies de Obrigações
Obrigação de dar
Coisa certa
Restituição
Coisa incerta
Se a coisa se perdeu sem culpa não caberá perdas e danos. Só cabem perdas e danos quando já recebeu o valor e ocorreu o não cumprimento da obrigação.
Tradição é a entrega da mercadoria. Eu não posso exigir a coisa, só a restituição das perdas e danos. O professor acha que o juiz pode obrigar a entrega da coisa, não forçadamente mas pode estipular uma multa, enquanto não entregar, fica corendo a multa. Isso é mais comum nas obrigações de fazer. A multa é até que a pessoa entregue o bem. No de restituir, o credor é o proprietário da coisa. O juiz manda o oficial de justiça. Na obrigação de restituir eu posso pedir em juízo que o oficial de justiça vá pedir a própria coisa. Na obrigação de entregar não posso. O autor acha que é perdas e danos e é isso mesmo. 
Ver art. 1233 CC: Quem quer que ache coisa alheia perdida há de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor.
Obrigação de dar coisa incerta. 
Art. 243. A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo gênero e pela quantidade.
Concentração: Prevista no artigo 244 (Nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação; mas não poderá dar a coisa pior, nem será obrigado a prestar a melhor.), é o processo de escolher pela média da qualidade. Ver art. 246 (Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito.) 
Antes da concentração é impossível o objeto da prestação de entregar a coisa se perder. Porque a coisa era incerta. O gênero nunca perece. A obrigação de fazer se consubstancia na prestação de um serviço. Exemplo: Dar aula, extrair um dente...
Se a obrigação é fungível, não interessa quem é que vai prestá-la. Se eu quero um quadro, que já existe, é obrigação de dar, Quando quer que pinte é obrigação de fazer. Se o contrato é em razão da pessoa, é infungível. Eu não posso ser obrigado a fazer manu militari mas posso sofrer coerção mas não coação. 
3. Obrigação de não fazer
A prestação se consubstancia numa omissão. Exemplo: A convenção de condomínio estipula que eu não posso ter animais em casa. É obrigação de não fazer. Obrigação de não fazer barulho. A obrigação de não fazer pode ter uma limitação temporal. Exemplo:
Juiz não pode exercer advocacia por tantos anos na mesma comarca. Violou a obrigação: não tem como ser desfeito. 
Propter rem: Caso em que embora a obrigaçãoseja da pessoa ela passa para a outra pessoa (?).

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes