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Mutações do vírus Influenza A (H1N1) ARTIGO CIENTÍFICO POR: Laís Fernandes ROCHa¹, letícia cechinel lima¹, talita dewes¹, adriana helena lau². ¹curso de ciências biológicas da universidade luterana do brasil; ²departamento de biologia, cnec/ osório Equipe: Maria Carolina dos Santos Guedes Carla Luiza Barros Bernardes Borja Marcela Samara de Lima Laryssa Beatriz Silva Nascimento Mariana Lira dos Santos David Carvalho De Sena VÍRUS Influenza A (H1N1) Características Pandêmicas; Originou-se de mutações e recombinação gênica RT-PCR usada para a detecção do H1N1. Cepas virais de suínos, aves e humanos VÍRUS Influenza A (H1N1) VÍRUS Influenza A (H1N1) Família: Orthomyxoviridae RNA de fita simples Tipos A, B ou C Agressividade Mutações Variabilidade Espontâneas Induzidas Mutações em retrovírus são mais FREQUENTES H1N1 8 genes HA e NA 16 subtipos de HA; 09 subtipos de NA 144 combinações possíveis de proteínas(H1N1, H2N2, H3N2 capazes de infectar humanos) Transcriptase reversa não possui atividade revisora de erros Mutações do vírus Influenza A H1N1 baixa temperatura Categorias A, B e C doenças respiratórias Mais severo Infectar mais de uma vez Aves, suínos, seres humanos Pandemia TIPO A Mutações do vírus Influenza A FORMAÇÃO DE NOVOS SUBTIPOS DO INFLUENZA A 16 HA (entrada) e 9 NA (saída) Recombinação Contaminação RT - PCR TÉCNICA 1- Extração do RNA; 2- Fragmentação do vírus da Influenza A e regiões do gene da Influenza A cDNA; 3- Amplificação; 4- RNA molde isolado; 5- Termociclador; 6- Polimerização, adicionando desoxrribonucleotídeos; 7- Moléculas híbridas DNA/RNA 8- Ação da RNAase H; cDNAs anelados ao primer Taq DNA polimerase inicia o ciclos de polimerização de cDNAs – AMPLIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS RESULTADO Fluorescência Detecção dos genes Influenza A sazonal (gripe comum); Influenza A não pertencente ao tipo H1N1; Influenza A (H1N1) pandêmico. Evolução da linhagem H1N1 Efeitos da seleção natural Mutações formaram a linhagem H1N1 Rápida disseminação vs falta de mecanismo imunológico Seleção natural morte Sobreviventes resistência Vírus mais resistentes são os que apresentam estado clinico menos intenso. Considerações finais 2009 pandemia H1N1 Compreender que mutações não só em vírus, mas também em outros organismos, influenciam a vida humana A nova gripe era desconhecida pelas médicos o que impossibilitava diagnóstico e tratamento A técnica de RT-PCR possibilitou monitoramento do vírus Medidas de higiene são fundamentais ! 17
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