Buscar

TESTE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 9º Ano 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TESTE (01) DE LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO
�
D4 ––––––––––– QUESTÃO 01 ––––––––––
Infere-se do 2° quadrinho da tirinha que:
 A TV é uma forma de entretenimento passivo para a personagem.
 A TV tem poder hipnótico sobre Calvin e sobre outros adolescentes.
 Calvin não tem consciência da alienação gerada pela TV às pessoas.
 Calvin tem consciência de que está sujeito a se tornar um alienado.
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda as questões 2 e 3.
OFÍCIO DE VIVER
Afonso Félix de Sousa 
O mundo que encontrei já era isso. 
O jeito foi bordá-lo 
com palavras. 
Palavras e palavras, esta a herança 
que tive e vou deixando. 
O jeito foi juntá-las 
untá-las 
soprá-las 
dobrá-las a meu jeito 
Perdão ó mestres 
vos dou a mão à palmatória 
mas não sei ser outro, não sei 
ser de outro jeito. 
O mundo é isso 
e o jeito é ir chutando e vou chutando 
e vou driblando e vou sendo driblado 
e vou caindo e vou-me erguendo e vou 
e vou gemendo 
atrás da bola 
e a bola à frente 
e ao lado a bola 
e do outro lado 
e nas alturas 
Mestres 
meus mestres 
Disponível em: < http://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/os-13-melhores-poemas-goianos-de-todos-os-tempos-30956/ >. Acesso em: 23 nov. 2015
D3 ––––––––––– QUESTÃO 02 ––––––––––
No verso: “e vou driblando...”, o termo destacado significa que o eu lírico vai 
Superando obstáculos. 
Enganando os outros. 
Desviando das pessoas. 
Ignorando as dificuldades
D23 ––––––––––– QUESTÃO 03 –––––––––
No texto predomina a linguagem 
Científica. 
Coloquial. 
Regional. 
Formal.
 
D1 ––––––––––– QUESTÃO 04 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
A LUTA E A LIÇÃO
Carlos Heitor Cony 
Um brasileiro de 38 anos, Vítor Negrete, mor​reu no Tibete após escalar pela segunda vez o ponto culminante do planeta, o monte Everest. Da primeira, usou o reforço de um cilindro de oxigênio para suportar a altura. Na segunda (e última), dispensou o cilindro, devido ao seu es​tado geral, que era considerado ótimo. 
As façanhas dele me emocionaram, a bem-sucedida e a malograda. Aqui do meu canto, temendo e tremendo toda a vez que viajo no bondinho do Pão de Açúcar, fico meditando so​bre os motivos que levam alguns heróis a se superarem. Vitor já havia vencido o cume mais alto do mundo. Quis provar mais, fazendo a es​calada sem a ajuda do oxigênio suplementar. O que leva um ser humano bem-sucedido a ven​cer desafios assim? 
Ora, dirão os entendidos, é assim que cami​nha a humanidade. Se cada um repetisse meu exemplo, ficando solidamente instalado no chão, sem tentar a aventura, ainda estaríamos nas cavernas, lascando o fogo com pedras, co​mendo animais crus e puxando nossas mulhe​res pelos cabelos, como os trogloditas --se é que os trogloditas faziam isso. Somos o que so​mos hoje devido a heróis que trocam a vida pelo risco. Bem verdade que escalar montanhas, em si, não traz nada de prático ao resto da huma​nidade que prefere ficar na cômoda planície da segurança. 
Mas o que há de louvável (e lamentável) na aventura de Vítor Negrete é a aspiração de ir mais longe, de superar marcas, de ir mais alto, desafiando os riscos. Não sei até que ponto ele foi temerário ao recusar o oxigênio suplementar. Mas seu exemplo --e seu sacrifício- é uma lição de luta, mesmo sendo uma luta perdida.
O gesto considerado pelo autor do texto como temerário foi: 
Escalar pela segunda vez o ponto culminante do planeta: o monte Everest. 
Não seguir o exemplo do autor e não correr ris​cos em aventuras sem nenhum efeito prático. 
Dispensar o oxigênio suplementar. 
Trocar a vida pelo risco.
D8 ––––––––––– QUESTÃO 05 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
O LEÃO E O RATO
Diz que um leão enorme ia andando chateado, não muito rei dos animais, porque tinha acabado de brigar com a mulher e esta lhe dissera poucas e boas.
Ainda com as palavras da mulher o aborrecendo, o leão subitamente se defrontou com um pequeno rato, o ratinho menor que ele já tinha visto. 
Pisou-lhe a cauda e, enquanto o rato forçava inutilmente para fugir, o leão gritou: “Miserável criatura, estúpida, ínfima, vil, torpe: não conheço na criação nada mais insignificante e nojento. Vou lhe deixar com vida apenas para que você possa sofrer toda a humilhação do que lhe disse, você, desgraçado, inferior, mesquinho, rato!” E soltou-o.
O rato correu o mais que pôde, mas, quando já estava a salvo, gritou pro leão: “Será que Vossa Excelência poderia escrever isso para mim? Vou me encontrar agora mesmo com uma lesma que eu conheço e quero repetir isso para ela com as mesmas palavras”.
FERNANDES, Millôr. Fábulas Fabulosas. 
O rato queria repetir as mesmas palavras para a lesma, porquê?
 Achou bonitas as palavras que o leão lhe disse e queria agradar a lesma.
 Conhecia a lesma e sabia que ela gostava de palavras bonitas e difíceis.
 Foi humilhado pelo leão e descontava sua raiva na lesma, que era menor que ele.
 Tinha brigado também com a mulher, que por raiva, lhe dissera poucas e boas.
 D13 ––––––––– QUESTÃO 06 –––––––––
Leia o texto 1 e 2:
VOCÊ É A FAVOR DE CLONES HUMANOS?
Texto 1:
 “Sou contra. Engana-se quem pensa que o clone seria uma cópia perfeita de um ser humano. Ele teria a aparência, mas não a mesma personalidade. Já pensou um clone do Bon Jovi que detestasse música e se tornasse matemático, passando horas e horas falando sobre Hipotenusa, raiz quadrada e subtração? Ou o clone do Brad Pitt se tornando padre? Ou o do Tom Cavalcante se tornando um executivo sério e o do Maguila estudando balé? Estranho, não? Mas esses clones não seriam eles, e, sim, a sua imagem em forma de outra pessoa. No mundo, ninguém é igual. Prova disso são os gêmeos idênticos, tão parecidos e com gostos tão diferentes. Os clones seriam como as fitas piratas: não teriam o mesmo valor original. Se eu fosse um clone, me sentiria muito mal cada vez que alguém falasse: ‘olha lá o clone da fulana’. No fundo, no fundo, eu não passaria de uma cópia.”.
Alexandra F. Rosa, 16 anos, Francisco Morato, SP.(Revista Atrevida nº 34)
Texto 2:
O mundo tem de aprender a lidar com a realidade e com as inovações que acontecem. Ou seja, precisasse sofisticar e encontrar caminhos para os seus problemas. Assistimos à televisão, lemos jornais e vemos que existem muitas pessoas que para sobreviver, precisam de doadores de órgãos.
Presenciamos atualmente aqui no Brasil e também em outros países a tristeza que é a falta de doadores. A clonagem seria um meio de resolver este problema! (...)
Fabiana C.E. Aguiar, 16 anos, São Paulo, SP CEREJA, William Roberto: MAGALHÃES, Thereza Cochar. Revista Atrevida, nº.34.2002.
Sobre “Clones Humanos”, o texto 2, em comparação ao texto 1, apresenta uma opinião:
Complementar.
Contrária.
Científica.
Preconceituosa.
D4 ––––––––––– QUESTÃO 07 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
A CAUSA DA CHUVA
Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão.
– Chove só quando a água cai do teto do meu galinheiro, esclareceu a galinha.
– Ora, que bobagem! disse o sapo de dentro da lagoa. Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas.
– Como assim? disse a lebre. Está visto que chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d’água que tem dentro.
Nesse momento começou a chover.
– Viram? gritou a galinha. O teto do meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!
– Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? disse o sapo.
– Mas, como assim? tornava a lebre. Parecem cegos? Não veem que a água cai das folhas das árvores?
FERNANDES, Millôr. Fábulas Fabulosas. 
Toda fábula encerra com um ensinamento. Podemos concluiro ensino desta fábula através da frase:
A mentira tem pernas curtas.
As aparências enganam.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Não julgueis e não sereis julgados.
D3 ––––––––––– QUESTÃO 08 ––––––––––
Leia o poema abaixo:
POEMINHA DO CONTRA
Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão,
Eu passarinho!
QUINTANA, Mário. Antologia poética. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998.
O uso do substantivo “passarinho” como se fosse verbo sugere:
Permanência.	
Alteração.
Partida.		
Ausência.
D4 ––––––––––– QUESTÃO 09 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
EU, ETIQUETA
Em minha calça está grudado um nome 
que não é meu de batismo ou de cartório, 
um nome... estranho. 
(...)
minha gravata e cinto e escova e pente, 
meu copo, minha xícara, 
minha toalha de banho e sabonete, 
meu isso, meu aquilo, 
desde a cabeça ao bico dos sapatos, 
são mensagens, 
letras falantes, 
gritos visuais, 
ordens de uso, abuso, reincidência, 
costume, hábito, premência, 
indispensabilidade, 
e fazem de mim homem-anúncio itinerante, 
escravo da matéria anunciada. 
Estou, estou na moda. 
É duro andar na moda, ainda que a moda 
seja negar minha identidade, 
trocá-la por mil, açambarcando 
todas as marcas registradas, 
(...)
Já não me convém o título de homem. 
Meu nome novo é coisa. 
Eu sou a coisa, coisamente.
Carlos Drummond de Andrade ANDRADE, C. D. Obra poética, Volumes 4-6. Lisboa: Publicações Europa-América, 1989.
Pela leitura desse texto, pode-se afirmar que o poeta (eu-lírico) sente-se:
Fortalecido		
Intimidado
Manipulado
Roubado
D5 ––––––––––– QUESTÃO 10 ––––––––––
Leia o texto para responder à questão abaixo:
A PRINCESA E O SAPO
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de autoestima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre…
 	... E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:
 – Eu, hein? …. Nem morta! 
Luís Fernando Veríssimo https://www.pensador.com/frase/MTM3OTAy/
Qual o ditado popular que define melhor a ideia central do texto:
Melhor um na mão do que dois voando.
Antes só do que mal acompanhada
Sempre existe um sapato velho para um pé doente.
Quem ama o feio bonito lhe parece.
D6 ––––––––––– QUESTÃO 11 ––––––––––
Leia o texto abaixo
A RAPOSA E AS UVAS
Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi capturada por um cacho de uvas. 
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcan​çar as uvas. 
Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videi​ra, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.” 
Esta fábula ensina que algumas pessoas quan​do não conseguem o que querem, culpam as circunstâncias. 
(http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm) 
A frase que expressa uma opinião é: 
“A raposa passeava por um pomar.” 
“Sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.” 
“A raposa afastou-se da videira” 
“A posto que estas uvas estão verdes” 
D10 –––––––––– QUESTÃO 12 ––––––––––
Leia o texto abaixo
A tristeza é uma emoção criada para permitir um ajustamento a uma grande perda ou uma decepção importante. E os especialistas sabem que quando a tristeza é muito profunda, aproximando-se da depressão, a velocidade metabólica do corpo fica muito reduzida, o que originalmente deveria deixar a
pessoa quase imobilizada, em casa, onde há menos perigo e mais segurança.
Luiz Lobo para a TVE Site: www.tvbrasil.com.br
A finalidade do texto acima é
Convencer
Divertir
Informar
Relatar

Outros materiais