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Aula 8 - Urinálise - Técnica & Aplicação

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INSTRUMENTAÇÃO 
BIOMÉDICA 
URINÁLISE – Técnicas & Aplicações 
Prof. Jannison Ribeiro 
Indicações: 
Exame de urina rotina 
-Diagnóstico de doenças do trato urinário (alto ou baixo) ou sistêmicas; 
-͞“creeŶiŶg͟ de doeŶças coŶgêŶitas, hereditárias ou assiŶtoŵáticas; 
-Avaliação da evolução de doenças; 
-Avaliação da terapêutica (efetividade ou complicações). 
COLETA 
 
 Assepsia Adequada (Situações especiais: menstruação) 
 
• Orientar o paciente; 
 
• Primeira micção (ou 4h sem urinar); 
 
•Jato médio; 
 
• Recipiente adequado e identificado; 
 
• Volume mínimo de 12 ml; 
 
• Sem adição de nenhum conservante; 
 
• A amostra deve ser mantida à temperatura ambiente até 3h. Se necessário 
deve ser refrigerada. Não congelar. 
Alterações observadas em amostras de urina mantidas a 
temperatura ambiente 
pH aumento degradação da uréia 
Células diminuição lise 
Cilindros desaparecimento dissolução 
Glicose diminuição degradação 
Corpos cetônicos diminuição evaporação 
Bilirrubina diminuição oxidação para biliverdina 
Urobilinogênio diminuição oxidação para urobilina 
Refrigeração 
Bactérias diminuição inibe o crescimento 
Cristais precipitação 
 Exame de urina rotina 
Protocolo para realização do exame: 
1. Propriedades físicas: 
 Aspecto, cor, odor, densidade 
2. Pesquisa de elementos anormais: 
 pH, proteína, hemoglobina, nitrito, leucócito-esterase, 
glicose, corpos cetônicos, bilirrubina, urobilinogênio 
3. Exame microscópico (sedimentoscopia) 
 hemácias, leucócitos, células epiteliais, cilindros, cristais, 
microrganismos e outros elementos. 
I- Propriedades físicas: 
 
a)Aspecto: 
 
• A urina normal possui um aspecto claro, 
transparente. 
 
• Turvações podem aparecer quando ocorrerem 
formações de uratos amorfos em urinas ácidas ou 
fosfatos amorfos em urinas alcalinas (temperatura 
ambiente baixa). 
I- Propriedades físicas: 
Transparência 
Clara, logo após a eliminação da urina 
 
 Turvação - hemácias 
 leucócitos 
 cilindros 
 gordura 
 células epiteliais 
 microrganismos 
 precipitação de cristais 
 muco 
I- Propriedades físicas: 
 
b) Cor: alterada por doenças, medicamentos, corantes, 
alimentos 
 
Amarelo claro – urina diluída/volume aumentado, diabetes mellitus, 
insipidus 
Amarelo escuro – urina concentrada/volume diminuído, febre, 
desidratação 
“Cor de coca cola” - Marrom escura – presença de bilirrubina, icterícia 
 (bilirrubina, urobilinogênio) 
Rosa/ vermelho – Hemoglobina, mioglobina ou hemácias. 
 Corantes e medicamentos (ex.: metildopa) 
Preto – presença de melanina 
Verde ou azul – presença de corantes ou medicamentos 
I- Propriedades físicas: 
 
 
c) Densidade- soluto X solvente 
 
Ingestão hídrica X perdas 
Refratômetro Urina 
Valor de Referência: 1.010 a 1.030 g/mL 
• Densidade 
• Índice de refração 
• Proteínas 
I- Propriedades físicas: 
 
d) Odor: “sui generis” 
 Característico, devido à presença de ácidos voláteis. 
 
Alterado: Amonical – degradação da uréia (bactérias) 
 Pútrido – infecção urinária 
 Adocicado – presença de corpos cetônicos 
2. Pesquisa de elementos anormais: 
(exame químico) 
Princípio – fitas com corantes indicadores de pH 
pH normalmente é ácido 
pH alcalino constante – infecção urinária? 
pH ácido (acidose) – jejum, doenças respiratórias, diabetes 
pH alcalino (alcalose) – vômitos, infecções e hiperventilação 
2. Pesquisa de elementos anormais: 
(exame químico) 
Proteína 
• Normalmente não é eliminada em quantidades 
detectáveis. Membrana glomerular permite a passagem 
de moléculas com PM < 60.000 da 
 
• Dois mecanismos da proteinúria: 
 - aumento da permeabilidade 
 - diminuição da reabsorção 
 
2. Pesquisa de elementos anormais: 
Pode ser observada: glomerulonefrite aguda e crônica, 
doença policística renal. 
 
Proteinúria-Postural- ocorre apenas quando o indivíduo 
permanece em posição ereta. A excreção diária pode 
atingir até 1g. 
 
 Proteinúria funcional- Excreção de proteínas associada 
a estados febris, exposição ao calor ou ao frio 
intensos, exercícios físicos intensos. 
2. Pesquisa de elementos anormais: 
Hemoglobina 
• Fita reagente detecta hemoglobina e mioglobina. 
• Indica sangramento em qualquer ponto do trato urinário. 
 
Mecanismos da hematúria: 
-extra renal: distúrbios da coagulação/uso de anticoagulantes, 
 hemólise intravascular ou rabdomiólise 
 
- renal: nefropatias, traumatismos renais, pielonefrites, neo 
 
- pós-renal: uretrite, cistite, litíase, neoplasia 
 
 
2. Pesquisa de elementos anormais: 
Bilirrubina 
• Fita reagente detecta produto da degradação do heme. 
•Apenas a forma conjugada é solúvel em água e eliminada 
pelas vias biliares. 
• Presença na urina: icterícia (hepática ou obstrutiva). 
• Falso positivo: Medicamentos ( Alteração da cor da urina) 
 
• Falso Negativo: Exposição a luz 
 Nitrito 
 Ácido ascórbico 
2. Pesquisa de elementos anormais: 
 Glicosúria 
• Presença na urina é anormal: 
 a glicose filtrada é reabsorvida 
 glicemia  180 mg/ dl – excesso não é reabsorvido. 
•Aumento da excreção urinária associado a diabetes, 
gravidez, hipertireoidismo, climatério etc.. 
 
• Falso positivo: Agentes oxidantes potentes - cloro 
•Falso Negativo: Inibição da glicose-oxidase (fluoretos) 
 Ácido ascórbico 
 
2. Pesquisa de elementos anormais: 
 
Corpos Cetônicos 
• Ácidos aceto-acético, ß-hidróxido butírico e acetona 
• Produtos do metabolismo lipídico 
• Produção associada com diabetes mellitus e desnutrição 
• Outras condições: desidratação, febre, diarréia. 
• Falso positivo: Levodopa 
 Acetilcisteína 
•Falso Negativo: conservação inadequada 
 
2. Pesquisa de elementos anormais: 
 
Nitrito 
Princípio – conversão de nitrato a nitrito por bactérias 
Gram negativas. 
•Condições : 
 Presença de Nitrato (dieta) 
 Permanência da urina na bexiga por aproximadamente 4 h. 
 
• Falso positivo: Contaminção – colheita inadequada 
 Corantes e fenazopiridina 
• Falso Negativo: Ácido ascórbico 
 Degradação de nitrito 
Infecção Urinária 
3. Exame microscópico (sedimentoscopia) 
 
•Células epiteliais 
•Hemácias 
•Leucócitos 
•Cilindros 
•Cristais 
•Microrganismos 
•Outros elementos. 
Sedimentoscopia 
 Para proceder ao estudo do sedimento urinário, 
centrifugamos 10 ml de urina por 5 minutos a 
2.500 rpm. 
 Após a centrifugação, desprezar 9,5 ml do 
sobrenadante e, ressuspender o sedimento nos 
0,5 ml de urina restante. 
 Com o auxílio de uma pipeta, transferir uma 
pequena amostra da urina para lamina. 
 
 Levar a lâmina para o microscópio para ser 
analisado o sedimento urinário. 
3 - Sedimentoscopia 
Células epiteliais 
•Epitélio escamoso reveste a uretra e o trígono da bexiga em 
mulheres, a uretra distal em homens e vagina. 
Presença de grande número destas células indica 
contaminação na colheita 
•Epitélio transicional reveste o trato urinário da pelve 
renal até o trígono da bexiga nas mulheres e até a 
uretra proximalem homens 
Presença de número aumentado indica infecção 
do trato urinário 
3- Sedimentoscopia 
•Células epiteliais renais (ou tubulares) revestem o 
néfron, do túbulo proximal até o coletor 
Presença de número aumentado indica lesão tubular ou 
doença renal em atividade. 
Ex: necrose tubular aguda, infecções viróticas, rejeição de 
transplante renal. 
• aumento nas infecções, febre, inflamações, neoplasias. 
3- Sedimentoscopia 
Corpos graxos ovalados 
• São células tubulares renais contendo gotículas de 
gordura. Lipidúria é um importante indicador de disfunção 
renal grave. 
Frequentemente observados na síndrome 
nefrótica presentes no lupus e diabetes mellitus 
avançado, envenenamento por mercúrio. 
3- Sedimentoscopia 
Hemácias 
• Sangramento em qualquer ponto do trato urinário, 
coagulopatia ou uso de anticoagulantes. 
• Presença de hematúria sem proteinúria ou cilindrúria indica 
origem no trato urinário. 
•Presença de dismorfismo indica origem renal 
especialmente se acompanhada de proteinúria e cilindrúria. 
 
Morfologia Eritrocitária 
Isomorfismo Dismorfismo 
 Isomorfismo eritrocitário está relacionado com causas 
Pós-glomerulares de hematúria. 
3- Sedimentoscopia 
Leucócitos 
• Podem penetrar na urina a partir de qualquer ponto do 
trato urinário ou de secreções do trato genital. 
• Em geral são a neutrófilos. 
• Indicam: inflamação em qualquer ponto do trato urinário: 
 Infecção = microrganismos + leucócitos 
 Outras doenças renais ou do trato urinário baixo. 
• Presença de grumos indica infecção aguda. 
•Presença de cilindros leucocitários indica pielonefrite 
(infecções provenientes da pelve). 
3- Sedimentoscopia 
Cilindros 
•Formação: “solidificação” da proteína (Tamm-Horsfall) no 
interior dos túbulos (Produzida na alça de Henle). 
• Pode incluir qualquer material ou estrutura presente no 
interior do túbulo. 
•Formação facilitada pela presença de proteínas 
plasmáticas, pH ácido e concentração elevada de solutos. 
Cilindro Leucocitário 
3- Sedimentoscopia 
Cilindros 
•Hialino 
•Leucocitário 
•Hemáticos 
•Epitelial 
•Granuloso 
•Céreo 
• Largo 
 
 Proteína de Tamm-Horsfall 
Cilindro hemático 
Cilindro Céreo 
3- Sedimentoscopia 
Cristais 
Cristais Normais: 
 ácido úrico fosfato 
 Urato Carbonato 
 Oxalato Biurato 
Importância Clínica Limitada 
Cristais Anormais: 
 Metabolismo: Cistina, tirosina, leucina, colesterol, bilirrubina. 
 Iatrogenia: Sulfonamidas, ampicilina, acyclovir, contraste radiográfico 
 
Oxalato de cálcio 
Ácido úrico 
Fosfato amorfo 
Magnésio 
Fosfato de cálcio - Bruxita 
Cristais amorfos 
3 - Sedimentoscopia 
Microorganismos e outros 
• Bactérias. 
• Protoplastos (ação de antimicrobianos). 
• Leveduras. 
Detritos fecais 
Fibras 
Talco 
Leveduras 
Exame Microscópico 
(Sedimentoscopia) 
Sedimento Normal (citologia ) 
Hemácias 0 – 2 campo 
Leucócitos 0 – 5 campo 
Cilindros hialinos 0 – 2 campo 
Células epiteliais renais (tubulares) raras 
Células epiteliais de transição raras 
Células epiteliais pavimentosas raras 
 
 
 
Características gerais: cor: amarela 
 aspecto: límpido 
 depósito: ausente 
 densidade: 1,018 0.003 
 Reação pH: 6.0 0.5 
Exame Químico: proteínas: < 100mg/mL 
 subst. redutoras: ausentes 
 cetonas: ausentes 
 bilirrubinas: ausentes 
 sangue: ausente 
 urobilinogênio: até 1/20 
Sedimento: leucócitos: até 10.000/ml 
 hemácias: até 10.000/ml 
 cel. epiteliais: raras 
 cilindro ausentes 
 
Exame de Urina 
  
LIBERAÇÃO DO RESULTADO 
 Leucócitos e Hemácias: 
 Resultado por campo: registrar o 
número médio de elementos por campo, 
média de 10 campos, no aumento de 
400x; 
 Resultado por mililitro: observar no 
mínimo 10 campos, calcular a média e 
expressar o número de elementos por 
mililitro, multiplicando por 5040; 
 Quando o campo microscópico estiver 
tomado por estes elementos, e não 
sendo possível visualizar outros, relatar 
como presença maciça. 
 
Expressão de Resultados: ABNT NBR 15268 
 
 
 Células Epiteliais e Cilindros: 
identificar o tipo e registrar o número 
médio por campo no aumento de 
100x, expressos conforme a seguir:
 
 Raros: até 3 por campo 
 Alguns: de 4 a 10 por campo 
 Numerosos: acima de 10 por 
campo 
 
Expressão de Resultados: ABNT NBR 15268 
 
 CILINDROS 
40x : encontrar e contar 100x : identificar 
 
Expressão de Resultados: ABNT NBR 15268 
 
 
 Citar a presença de: 
 Leveduras 
 Cristais (com identificação) 
 Trichomonas sp 
 Muco 
 
Expressão de Resultados: ABNT NBR 15268 
 
 Programa de garantia de qualidade: 
 Monitoramento contínuo de cada aspecto de um 
processo; 
 Assegurando o mais elevado padrão de qualidade; 
 Estabelece a coordenação e a comunicação entre as 
partes envolvidas 
 
 
Paciente Laboratório Médico 
 
Controle de Qualidade 
 
Controle de Qualidade 
 
 Controle de Qualidade Interno: 
 Avaliação da PRECISÃO 
 Monitoração Sistemática 
 Pessoal 
 Instrumentos 
 Materiais 
 Outros fatores que possam afetar os resultados 
 Definida 
 Documentada 
 Estabelecer limites aceitáveis 
 Ações apropriadas: aceitar ou descartar resultados 
 
 Critérios de Aceitabilidade da Amostra 
 Volume insuficiente 
 Amostra inadequada 
 Contaminação visível 
 Preservação inadequada 
 Identificação incorreta 
 Frasco de coleta inadequado 
 Preparo e Análise : Equipamentos 
 
Limpeza e desinfecção diárias 
Verificação semestral: 
Controle de tempo e temperatura 
Tacógrafo 
Verificação periódica: 
Partes ótica e mecânica 
 Preparo e Análise 
 Rotinas 
 Pessoal Técnico Capacitado 
 Disponibilização de 
 Material Técnico atualizado: 
 Livros, Atlas, Slides, Posters, 
 Normas Técnicas 
 
 Material de Laboratório Padronizado 
 SEDIMENTOSCOPIA: 
 Análise da mesma amostra por mais de 
um analista e comparação de resultados; 
 Divisão da amostra na recepção , após 
homogeneização, identificação e 
comparação de resultados; 
 Repetição de exames de amostras ao 
acaso e comparação de resultados; 
 Envio da amostra a outro laboratório e 
comparação de resultados; 
 Utilização de Urina Controle 
Liquichek Urinalysis Control 
Bio-Rad 
 Não utilizar amostra de urina recém 
emitida; 
 Utilização de frasco de coleta 
inadequado; 
 Falta de homogeneização da 
amostra de urina; 
Principais erros observados na execução da 
sedimentoscopia: 
 
 Utilização de procedimentos 
inadequados de centrifugação (tempo, 
rotação). 
 Preparo incorreto do sedimento; 
 Despreparo do analista. 
 
 
INSTRUMENTAÇÃO 
BIOMÉDICA 
URINÁLISE – Técnicas & Aplicações 
Prof. Jannison Ribeiro

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