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USO DE MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS DIVERSAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL – UFFS
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
HISTÓRIA DA TÉCNICA DA ARQUITETURA
PROFESSORA: NATÁLIA B. PEREIRA
A HISTÓRIA DA ARQUITETURA E O USO DE MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS DIVERSAS
Karolyne Viebrantz
Erechim, Novembro de 2014
INTRODUÇÃO:
O homem busca desde as primeiras civilizações humanas, introduzir modificações na natureza, consistiu na solução de problemas que envolvem a sustentação de vãos entre dois extremos, com o menor esforço e o mínimo de material. Com o desenvolver da sua espécie, o homem foi se adaptando a novas técnicas, uso da mão passou a ganhar instrumentos que auxiliavam e depois de um tempo esses instrumentos passaram a ser industrializados.
OS MATERIAIS:
	A alvenaria estrutural vem sendo utilizada desde as civilizações Persas e Assírias, com o adobe, em 10.000 a.C. Já em 3000 a.C, já começaram a utilizar tijolos secos em fornos. Podemos citar como exemplo as pirâmides do Egito (2600 a 2480 a.C). [FOTO EGIITO~]
	As pedras são outro tipo de material importante para a construção desde as primeiras construções. Tipos de Pedras: Pedras artificiais (contemporâneas): Blocos de concreto, blocos silicocalcário, blocos de concreto leve, tijolos cerâmicos e blocos de solo-cimento. Pedras naturais: variam conforme a época, os costumes e o local de construção, caracterizadas por uma grande irregularidade geométrica.
AS ESTRUTURAS:
Arcos: Criado através do sistema pilar-viga, o desejo estabelecer vãos livres maiores encontrou nos arcos comportamentos estruturais vantajosos que fizeram com que se tornassem um sistema estrutural encontrado em construções das mais variadas épocas. A cultura micênica se desenvolveu no continente grego por volta de 1600 a.C. e cujas construções mais importantes foram as fortalezas de Micenas e Tirinto. 
Cúpulas: seções triangulares chamadas pendentes sobre os quatro cantos do quadrado, transformando–o em círculo. Desta forma o esforço total era transmitido aos pilares dos cantos por intermédio dos arcos e pendentes. Contrafortes adicionais da estrutura central eram feitos por pequenas cúpulas, semicúpulas e abóbodas, que cobriam as áreas restantes das construções.
Abóbodas: formadas pelo movimento de um arco. Vence grandes vãos com peças pequenas. Para aguentar o excesso de peso há uso de contrafortes e pesadas paredes. Existem dois tipos de abóbodas: abóbada de berço (mais simples e consiste num semicírculo) e o chamado de arco pleno – ampliado lateralmente pelas paredes. A abertura de grandes vãos era impraticável, pois estes enfraqueciam as paredes, aumentando a possibilidade de desabarem.
Pórticos: estruturas lineares planas constituídas por barras retas articuladas entre si. São resultados da associação entre vigas e pilares de estruturas maciças ou ocas. O tipo de vínculo que une a associação entre vigas e pilares nos pórticos é rígido, ou seja, o ângulo entre a viga e o pilar é mantido sempre e para qualquer situação. Tanto sistemas de vigas bi-apoiadas quanto sistema de pórticos, têm a mesma forma. No entanto, seus comportamentos se diferem na medida em que variam seus tipos de vínculos na ligação entre viga e pilar.

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