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Anatomia do Tronco Pulmonar e Aorta

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Mónica Rodrigues 
Relações: 
Tronco pulmonar (póstero-supero-esquerda) 
Intrapericárdica Extrapericárdica 
À direita: porção ascendente da Aorta 
Posteriormente e à esquerda: aurícula esquerda 
Anteriormente: pericárdio (pois encontra-se dentro da 
bainha arterial pericárdica) 
Tem os seus flancos laterias cruzados pelas coronárias 
(espaço entre a artéria e os respetivos apêndices 
auriculares) 
Anteriormente e à esquerda: Pulmão esquerdo 
Superiormente: Porção horizontal da crossa da aorta (à 
qual se encontra unida pelo ligamento arterial – atrofio 
do canal Botal) 
Posteriormente: Brônquio principal esquerdo (pois a 
bifurcação do tronco arterial dá-se à esquerda da 
bifurcação da traqueia) 
Artéria Pulmonar direita (horizontal/ligeiramente 
descendente) 
Artéria Pulmonar esquerda (póstero-supero-esquerda) 
Superiormente: crossa da aorta e crossa da veia ázigos 
Inferiormente: aurícula direita 
Posteriormente: Brônquio principal direito e bifurcação 
da traqueia 
Anteriormente: veia cava superior (à direita) e aorta 
ascendente (à esquerda) 
 
Superiormente: crossa da aorta 
Inferiormente: aurícula esquerda 
Posteriormente: Brônquio principal esquerdo 
Anteriormente: veia pulmonar esquerda superior 
 
 
Aorta torácica 
Aorta ascendente (ântero-súpero-direita/vertical até altura da 1ª articulação esternocostal) 
Anteriormente: pericárdio (encontra-se na mesma bainha arterial que a artéria pulmonar), timo e parede torácica 
(Através deste). 
Posteriormente: Artéria pulmonar direita 
À esquerda: tronco arterial pulmonar 
À direita: veia cava superior 
 
Apresenta os 3 seios de Valsalva (origem das 2 coronárias, nos seios anteriores) e o grande seio da aorta 
(resultante do choque de onda provocado pela transição aorta ascendente→porção horizontal da crossa) 
 
Porção horizontal da Aorta (Crossa) (Postero-esquerda até T4) 
Superiormente (De anterior→posterior e da direita→esquerda): Tronco arterial braquiocefálico, artéria tiroideia 
inferior de Neubauer (inconstante), artéria carótida comum esquerda, Artéria subclávia esquerda 
Inferiormente: Raiz do pulmão esquerdo (Brônquios Principal, Artéria pulmonar, Veias Pulmonares, Artérias e Veias 
Brônquicas e Vasos Linfáticos) e nervo laríngeo recorrente (dá a volta ao flanco inferior da aorta) 
Anteriormente: Vasos pericardicofrénicos e nervo vago esquerdo 
Posteriormente e à direita: traqueia e esófago 
 
Inferiormente à crossa existe 1 espaço entre esta e a bifurcação do tronco arterial que se encontra preenchido 
pelo ligamento arterial e pelo gânglio cardíaco superior do plexo cardíaco 
 
A face superior da aorta forma, posteriormente à origem da artéria subclávia esquerda, o fundo de saco pleural 
supra-aórtico (insinuação da pleura esquerda a fim de contactar os flancos esquerdos da coluna e esófago). 
Tronco 
braquio-
cefálico 
A. Tiroideia 
IMA 
A. Carótida 
Comum 
esquerda 
A. Subclávia esquerda 
Ant: Veia 
braquio-
cefálica 
esquerda, timo, 
Posteriormente: 
Traqueia 
Termina no istmo 
da tiróide 
Ant: Veia braquio-
cefálica esquerda e 
esterno 
Ant: Veia braquio-cefálica esquerda, carótida 
comum esquerda 
Post: coluna vertebral, músculos pré-vertebrais 
 
Mónica Rodrigues 
articulação 
esterno-
clavicular 
direita (nível 
em que se 
bifurca) 
Post: Traqueia 
e nervos 
cardíacos 
Med: Inicio da 
carótida 
comum esq 
Lat: pleura e 
pulmão direitos 
Post: nervo laríngeo 
recorrente esq e 
nervos cardíacos, 
esófago (póstero-
medialmente), 
ducto torácico e 
a.subclávia 
esquerda 
Medialmente: 
traqueia 
Lateralmente: 
Nervo vago 
esquerdo, pleura, 
pulmão esquerdo 
 
Med: traqueia, esófago, Nervo laríngeo recorrente 
esquerdo, nervo vago esquerdo (passa entre esta 
artéria e a carótida comum esquerda) 
Lat: pleura, pulmão esquerdo 
Aorta torácica descendente (T4→T12 (hiato aórtico), descende com obliquidade antero-medial) 
Ântero-superiormente: raiz do pulmão esquerdo, nervo vago esquerdo 
Ântero-inferiormente: esófago e recesso interaórticoesofágico 
Posteriormente: coluna vertebra, tronco simpático esquerdo e veia hemi-ázigos 
À direita: face lateral da coluna vertebral e esófago (Superiormente), ducto torácico e veia ázigos (inferiormente) 
Esquerda: Pleura mediastínica esquerda 
Brônquicas 
(2 direitas 1 
esquerda) 
Esofágicas 
 
Mediastínicas 
Intercostais posteriores 
(últimos 8/9 espaços) 
Lado direito cruzam esófago e 
ázigos 
Lado esquerdo cruzam veia 
hemi-ázigos e acessória 
Anastomosam-se 
sup com as esofágicas das tioideias 
inferiores 
inf com a gástrica esquerda e frénicas 
inferiores 
Dorso 
espinhal 
Propriamente dita 
Anastomosa-se ant 
com intercostal 
anterior da 
mamária interna 
A. Perfurantes 
laterais 
 
 
 
Mónica Rodrigues 
Aorta Abdominal (T12→L4, vertical) 
Anteriormente (de superior→inferior): Bolsa omental, pâncreas, porção horizontal do duodeno, ansas intestinais 
Posteriormente: Coluna vertebral e ducto torácico 
À direita: Lobo Caudado do fígado (Sup) e veia cava inferior (inferiormente) 
À esquerda: rim esquerdo e glândula suprarrenal esquerda 
 
Envolvida por tecido célulo-adiposo, plexo nervoso peri-aórtico, grupo ganglionar abdómino-aórtico 
Por vezes no hiato aórtico do diafragma também passa o ducto torácico e a raiz medial da veia ázigos 
Ramos Parietais Ramos viscerais 
Intraperitoneais Extraperitoneais 
Artérias diafragmáticas 
inferiores 
Lombares (4 p/lado) Tronco celíaco 
Mesentérica superior 
Mesentérica inferior 
Suprarrenais médias 
Renais 
Genitais (testiculares e 
ováricas) 
Lateral (anastomosa-se 
com intercostais post) 
Medial (Arco) 
Suprarrenais superiores 
Dorso 
espinhal 
Abdominal 
(inf-lat, 
passa ant 
ou post ao 
quadrado 
dos 
lombos) 
Terminais (T4): ilíacas comuns e sagrada média 
 
Ramos viscerais extraperitoneais: 
Suprarrenal média (súpero-lateral ao nível da mesentérica superior) 
Artérias Renais (L1, horizontais) 
Posteriormente: Pilares principais do diafragma, tronco simpático lombar, psoas maior 
Formam o pedículo Renal estando anteriormente à pelve renal e posteriormente à veia renal 
Suprarrenal inferior Capsulares Uretéricas superiores Musculares 
Testiculares (ínfero-lateral) 
Anteriormente: Peritoneu 
Posteriormente: ureter e psoas maior 
Percorre o canal inguinal onde faz parte do funículo espermático (Ant. ao ligamento de Cloquet) 
Do funículo espermático Uretéricas médias Epididimárias (ant e post) 
Ováricas (ínfero-lateral até extremidade tubária dos ovários) 
Do ligamento lardo do 
útero 
Uretéricas médias Tubária lateral 
Ovárica lateral 
Percorre a margem 
mesovárica do ovário e 
anastomosa-se com a 
artéria ovárica medial (da 
artéria uterina) originando 
o arco infra-ovárico 
 
Ramos Intraperitoneais: 
Artéria Mesentérica Inferior (L3→S3, obliquidade ínfero-esquerda) 
Origem: Posteriormente à porção horizontal do duodeno 
Envolvida: Grupo ganglionar mesentérico inferior e plexo simpático mesentérico inferior 
Posteriormente: com o musculo psoas maior e tronco simpático 
Colaterais 
Artéria cólica esquerda superior (obliquidade supero-esquerda) 
 
Mónica Rodrigues 
 Cruza a veia mesentérica inferior – forma o arco vascular de Treitz 
 
Origina 2 ramos terminais anteriormente ao rim esquerdo: 
 
Artéria ascendente: forma a arcada de Rioland com a artéria ascendente 
oriunda da cólica direita (mesentérica superior) 
 
Artéria descendente: anastomosa-se com a artéria ascendente da 1ª 
sigmoideia 
Artéria cólica esquerda média/artéria do cólon descendente 
Artéria Cólica esquerda inferior/tronco das sigmoideias (cruza veia mesentérica inferior) 
Sigmoideia superior 
Sigmoideia média e inferior: penetram no mesocolon e vascularizam o cólonsigmoideu, podem se anastomosar 
com a artéria retal superior 
Simoideia IMA: inconstante, superiorm/ ao reto 
Terminal: Reta superior (1/3 superior do reto, anastomosa-se com a retal média (iliaca interna) e a retal inferior 
(pudenda interna) 
Estas diferentes anastomoses formam a arcada maginal de onde saem vasos retos que vascularizam o colon 
esquerdo 
 
Artéria Mesentérica Superior (L1) 
Segmento supramesentérico (vertical) Intramesentérico (infero-direita) 
Anteriormente: pâncreas e veia esplénica 
Posteriormente: aorta e processo uncinado do 
pâncreas, parte horizontal do duodeno (que a 
separa da art. Mesentérica inferior) 
À direita: veia mesentérica superior 
À esquerda: confluência da veia mesentérica 
inferior e esplénica e flexura duodeno jejunal 
Termina no divertículo de Meckel 
Encontra-se à esquerda e posteriormente à veia mesentérica 
superior. 
 
Envolvida por grupos ganglionares da artéria mesentérica 
inferior e plexo simpático mesentérico inferior 
Colaterais: 
Pancreático-
duodenal 
inferior 
Pancreática 
inferior (Testut) 
Jejunais e 
ileais 
Cólica superior 
direita 
Cólica direita 
média/cólon 
ascendente 
Cólica direita 
inferior/ileocólica 
Nível: Margem 
inferior do 
pâncreas 
Art. 
Pancreáticas 
duodenais 
inferiores (1 
anterior e 1 
posterior, 
ambas para a 
direita) 
Posteriormente 
ao pâncreas. 
Dirige-se para a 
esquerda 
vascularizando a 
margem inferior 
do corpo do 
pâncreas 
Sup=Jejun
ais 
Inf= ileais 
Flanco 
esquerdo 
Arcos 
intestinais 
(3 séries) 
Vasos 
retos 
Artéria ant 
e post 
 
Nível: Margem 
inf do pâncreas 
Obliq: supero-
lateral 
Ramo 
ascendente: 
Arcada de riolan 
Ramo 
descendente: 
cólica média 
Inconstante 
2 ramos, um 
ascendente que 
se anastomosa 
com a cólica 
superior e um 
descendente 
para a cólica 
inferior 
Nível: Margem inf da 
porção horizontal do 
duodeno 
Término: junção ilio-
cólica 
Ramos: 
 
Anastomoses: 
Pancreática duodenal póstero-inferior→”” 
póstero superior (oriunda da gastro-duodenal 
que por sua vez se origina da hepática comum). 
O mesmo raciocínio para as anteriores 
1ª Artéria jejunal dá 2 ramos: esq→2ª art. 
Jejunal; dirt→pancreático-duodenal póstero-
inf (para porções ascendente e inferior do 
duodeno) 
Artéria Cólica Artéria ileal Artéria Apendicular 
Início do c. 
ascendente 
Término do íleo 
Art. Cecal 
anterior e cecal 
posterior (arco 
íliocólico) 
Pode originar-se da cecal 
posterior. 
Art. Ceco-apendicular e 
ilio-apendicular 
 
Mónica Rodrigues 
Tronco celíaco (T12/L1, obliquidade anterior, próximo da margem sup do pâncreas) 
Inferiormente: Margem superior do pâncreas 
Superiormente e à direita: Lobo caudado do fígado 
À esquerda: pequena curvatura do estômago 
Envolvido: plexo celíaco 
Gástrica esquerda Hepática comum Esplénica 
Supero-esquerda até o pilar 
esquerdo do diafragma 
Inflete-se para inferior até a 
curvatura menor do estômago 
formando: arco da artéria 
(concavidade inferior) + foice 
peritoneal 
Envolvida por: plexo gástrico 
esquerdo, ramos gástricos do 
vago e gg gástricos esq 
Anastomose: gástrica direita 
Antero-direita até processo omental do 
pâncreas 
Forma: foice peritoneal hepatopancreática 
Envolvida por gânglio e nervos simpáticos 
do msm nome 
Terminais: 
Hepática própria (ascende e origina a 
hepática dir e esq como terminais ao nível 
do hilo do fígado) 
 Gastro-duodenal (inf-direita, passa post 
ao quadro duodenal) 
Pra Esquerda pela margem 
superior do pâncreas até a face 
antero-medial do baço 
 
Inferiormente: veia esplénica 
 
 
Terminais: Gástricas ant e post Hepática própria Gastro-duodenal Esplénicas terminais 
Hepática 
acessória 
esquerda 
Esofágicas 
(Anast c/ 
esofágicas 
da aorta 
torácica) 
Fúndica 
ant 
Gastrica 
direita 
Cística 
 
Pode se 
originar 
da 
hepática 
direita 
Panc-
duoden 
Ant sup 
e post-
sup 
Gastro-
omental 
direita 
(anast. 
Com a 
gastro-
omental 
esq) 
Pancreáticas (ant e post) 
Destaca-se a Pancreática de 
Haller/grande 
Gânglios linfáticos 
Gástricas curtas de onde se 
destaca a gástrica posterior 
Gastro-omental esquerda dá 
ramos para o estômago e para 
o omento maior 
 
Terminais da Aorta-abdominal 
Sagrada média (L4, coberta superiormente pela veia ilíaca comum esquerda, até ao cóccix) 
Terminal: artéria do glomo coccígeo 
Colaterais: 
5ª lombar Sagradas Retais acessórias 
Dorso espinhal Abdominal 
Anastomosam-se com as sagradas 
laterais, penetram nos forames 
sagrados anteriores 
Inconstantes. Face post do reto 
Anast: retais sup, médias e inf 
 
 
Ilíacas Comuns (L4, ínfero-lateralmente até artc sacro-ilíaca) 
Anteriormente: ureter, peritoneu, vasos genitais (testiculares ou ováricos) 
Relação com a veia ilíaca comum direita: a artéria é anterior à veia 
Relação com a veia ilíaca comum esquerda: a artéria é lateral à veia 
É assim pois a bifurcação da aorta dá-se à esquerda, enquanto a confluência das 
ilíacas dá-se à direita 
 
Situam-se na fossa lombo-sagrada (entre L5 e musculo psoas maior). Nesta fossa tbm se encontram os 
gânglios linfátivos ilíacos comuns, 5ª artéria lombar, tronco lombo-sagrado, nervo obturador 
 
Podem originar artéria uretral inferior 
Iliaca externa Ilíaca interna 
 
 
Mónica Rodrigues 
Ilíaca Externa (articulação sacro-ilíaca→anel femoral, obliquidade antero-ínfero-lateral) 
Anteriormente: Peritoneu 
Posteriormente: Veia ilíaca externa 
Lateralmente: Nervo génito-femoral 
Medialmente: ducto deferente (Homem) ou ligamento redondo (Mulher) 
Terminal: artéria femoral 
Colaterais: 
Epigástrica inferior Circunflexa ilíaca profunda 
Origem: Superiormente ao anel inguinal 
Muda de trajeto originando o arco da artéria 
epigástrica inferior 
Anastomosa-se com a artéria epigástrica superficial 
e com a epigástrica superior (ao nível do umbigo, 
ramo da torácica interna) 
Penetra no baínha do m. reto do abdómen para se 
anastomosar com a epigástrica superior 
Vasculariza: m. reto do abdómen, músculos largos 
do abdómen e tegumentos da região 
flanco lateral 
Obliq. Supero-lat até espinha 
ilíaca antero-superior e bifurca-
se 
Pode originar 1 colateral antes 
de se bifurcar: 
Artéria epigástrica lateral 
(Stieda) 
Terminais 
 
Cremastérica/ 
do ligamento 
redondo 
(Percorre o 
canal inguinal 
post ao 
ligamento ou 
ao funículo 
espermático) 
Anastomótica 
obturadora 
Púbica 
(Anastomosa-
se com a art. 
Homóloga) 
Ilíaca/ circunflexa 
 
Segue a crista ilíaca 
vascularizando 
os músculos 
ilíaco e largos 
do abdómen 
 
Ascendente/abdominal 
 
Anastomosa-se com as 
artérias lombares e 
epigástrica superficial (da 
artéria femoral) 
 
Ilíaca Interna (articulação sacro-ilíaca→incisura isquiática maior, obliquidade ântero-infero-medial 
Posteriormente: veia ilíaca interna direita, asa do sacro, músculo piriforme 
Anteriormente: uréter direto (o esquerdo cruza a ilíaca comum em vez de cruzar a ilíaca 
externa) 
Medialmente: veia ilíaca interna esquerda e órgãos pélvicos 
Lateralmente: músculo obturador interno 
Ramos Viscerais 
Umbilical Cordão fibroso no adulto, do umbigo para o exterior Art. Vesicais superiores 
Vesical inferior Obliq antero-inf-med, até base da bexiga Próstáticas 
Vesículo-
deferencial 
Vesicula seminal e base da bexiga Posterior (próstata) 
Deferencial propriamente dita 
Uterina 
(Artéria 
espiralada) 
Lateralmente ao uréter 
Inflete-se para medial na base do ligamento largo 
Constitui o arco da artéria uterina 
Vertical, margem lateral do útero até ao corno do úteroTerminais 
Uretérica inferior 
Vesicovaginal 
CervicoVaginal 
Uterinas (penetram no 
miométrio) 
Tubária (anastomosa-se com a 
tubária lateral da ovárica) 
Ováricas (arco infra-ovárico) 
Vaginal longa Antero-Ínfero-medial, bifurca-se inferiormente à extremidade superior da vagina 
Retal média Ínfero-medial até paredes laterias do reto Anastomoses com a retal sup e 
inf 
 
 
 
Mónica Rodrigues 
Ramos parietais intrapélvicos 
Iliolombar Sagrada lateral superior Sagrada Lateral inferior 
Ramo ascendente/lombar 
anastomosa-se com artérias 
lombares 
Ramo descendente/ilíaco 
anastomosa-se com a circunflexa 
ilíaca profunda 
Penetra no 1º forame sagrado 
anterior 
Artéria dorsal (atravessa o buraco e 
vasc os músculos eretores da coluna) 
Artéria espinhal (v. canal sagrado) 
Artérias laterais: m. piriforme 
Artérias mediais: anastomosam-se 
com os ramos laterais da sagrada 
média 
Artérias dorso-espinhais (para os 
restantes buracos sagrados 2-4) 
Ramos parietais extrapélvicos 
Glútea superior 
Sai da pelve pela incisura isquiática maior (sup ao piriforme) 
Artéria superficial (glúteo máximo) 
Artéria profunda (médio e o mínimo) 
Glútea inferior 
Sai da pelve pela incisura isquiática maior (inf ao piriforme) 
 
Anastomosa-se com a artéria perfurante superior (Artéria femoral profunda) 
 
Artérias ascendente: glúteo máximo 
Artérias descendentes: para os músculos posteriores da coxa 
Artéria satélite do nervo isquiático 
Obturadora 
Sai da pelve pelo forame obturador, termina na face antero-medial da coxa 
Dentro da pelve: inferior ao nervo e superior à veia 
Forame obturado: situam-se lateralmente 
 
Anastomosa-se com a artéria epigástrica inferior (ilíaca externa) 
Artérias colaterais: Musculares (obturador interno), Vesical (face ant-inf da bexiga), Retropúbica (anastomosa-se 
com a homolateral) 
Artérias terminais: Anterior (músculos adutores, grácil, obturador ext e pectíneo) 
 Posterior (anastomosa-se com a glútea inferior originando a artéria da cabeça do fémur) 
Pudenda interna 
Sai da pelve pela incisura isquiática maior (inf ao m. piriforme), contorna a espinha isquiática e volta a entrar na 
pelve pela incisura isquiática menor 
Trajeto extrapélvico vasculariza: m. obturador interno, gémeos, glúteo máximo, piriforme 
Ramos: 
Retais inferiores (1/3 inferior do reto) 
Perineal (origina a escrotais posteriores e labiais posteriores) 
Do Bulbo do pénis/Bulbo vestibular (bulbo e o ¼ post do corpo esponjoso/ bulbo vestibular) 
Uretral (uretra esponjosa no homem, a uretra e parte do bulbo vestibular na mulher) 
Profunda do pénis/do clítoris 
Vesical anterior (face ant-inf da bexiga, anastomosa-se com as vesicais das umbilicais e da obturadora) 
Adiposa pré-vesical (inconstante) 
Retro/pré-sinfisárias (A retro anastomosa-se com as artérias retro-púbicas da obturadora) 
Ramos terminais: 
Dorsal do pénis/do clítoris (A do pénis vasculariza os corpos cavernosos e corpo esponjoso, termina na glande) 
 
 
 
 
 
Mónica Rodrigues 
Carótida Comum 
Trajeto intratorácico esquerdo Trajeto Cervical 
 
Ant: Veia braquio-cefálica esquerda e esterno 
Post: nervo laríngeo recorrente esq e nervos cardíacos, 
esófago (póstero-medialmente), ducto torácico e 
a.subclávia esquerda 
Medialmente: traqueia 
Lateralmente: Nervo vago esquerdo, pleura, pulmão 
esquerdo 
 
Posteriormente: Tiroideia 
inferior e músculos pré-
vertebrais 
Medialmente: Faringe, 
laringe, esófago, traqueia, 
nervos recorrentes laríngeos 
Anteriormente: Fáscia 
cervical, glândula tiroideia, 
ECM 
Lateralmente: veia jugular 
interna 
 
Carótida comum esquerda: obliq intratorácica súpero-
lateral, e ascende na região cervical 
Carótica comum direita (menor devido à presença do 
tronco arterial braquio-cefálico), tem apenas o trajeto 
cervical ascendo verticalmente 
Ambas bifurcam-se em carótida externa e interna a cerca de 1cm superiormente à margem superior da cartilagem 
tiroideia da laringe 
 
Seio Carotídeo (barorrecetor): dilatação no início da carótida interna, sensível a variações de 
pressão sanguínea. Inervado pelo vago e glossofaríngeo. Relaciona-se com o glomo/corpo 
carotídeo. Função: aumenta ou diminui a pressão arterial através de modificações no ritmo 
cardiaco. 
 
Corpo carotídeo (quimiorrecetor no lado medial do seio carotídeo):sensível a variações 
químicas no sangue (ex: variações de O2). Função: altera a frequência respiratória neste caso. 
 
 
Carótida Externa 
No pescoço (ascende verticalmente e depois 
lateralmente para cruzar o flanco anterior da carótida 
interna) 
Na cabeça 
Medialmente: Farínge 
Anteriormente: Tronco venoso tiro-linguo-facial, fáscia 
cervical, ECM e n. hipoglosso 
Póstero-lateralmente: Artéria carótida interna 
1º- Inferiormente à parótida (profundamente ao m. 
digástrico e estilo-hioideu) 
2º-Posteriormente à parótida e profundamente ao 
ventre posterior do digástrico e estilo-hioideu 
3º-Penetra na parótida (é o seu vaso + profundo) 
 
Carótida Interna (na sua origem está póstero-lateralmente à carótida externa) 
No pescoço (no espaço látero-faríngeo): 
Canal Carotidiano 
(sifão de Egas Moniz) 
Seio cavernoso 
Medialmente: Faringe 
Anteriormente: Carótida externa 
Lateralmente: Nervo vago, tronco 
simpático. 4 últimos pares cranianos e 
jugular interna 
Posteriormente: Processos transversos 
das vértebras cervicais 
Plexo venoso e nervoso 
carotidiano interno 
Sai e dirige-se supero-
anteriormente em direção ao 
seio cavernoso 
 
Perde elasticidade pois 
está rodeada por osso 
Na porção posterior do seio está 
mais próxima da parede lateral 
Na porção anterior está mais 
próxima da parede medial 
Nervo abducente: Infero-lateral à 
artéria dentro do seio 
De superior para inferior, na parede 
do seio, temos o nervo oculomotor, 
troclear, oftálmico, maxilar 
Unida ao sulco cavernoso 
pelo ligamento carotidiano 
Origina colaterais e terminais ( cerebral anterior e média) ao nível do processo clinóide anterior.

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