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Resumo de Metodologia e Prática do Ensino da Língua Portuguesa - Livro III

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Metodologia e Prática do Ensino da Língua
Portuguesa 
Édy Carlos Monteiro
Pedagogia – Livro III
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS NA PRÁTICA DE LEITURA 
Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relações entre o texto que lê e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto; que consiga justificar e validar a sua leitura a partir da localização de elementos discursivos (BRASIL, 1997, p.36). 
Por que é necessário ensinar estratégias de compreensão? Em síntese,
porque queremos formar leitores autônomos, capazes de enfrentar de forma inteligente textos de índole muito diversa, na maioria das vezes, diferentes dos utilizados durante a instrução. Esses textos podem ser difíceis, por serem muito criativos ou por estarem mal escritos. De qualquer forma, como correspondem a uma grande variedade de objetivos, cabe esperar que sua estrutura também seja variada, assim como sua possibilidade de compreensão (SOLÉ, 1998, p. 72). 
Para tornar os alunos bons leitores — para desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto e o compromisso com a leitura —, a escola terá de mobilizá‑los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço. Precisará fazê‑los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência. Precisará torná‑los confiantes, condição para poderem se desafiar a “aprender fazendo”. Uma prática de leitura que não desperte e cultive o desejo de ler não é uma prática pedagógica eficiente (BRASIL, 1997, p.38). 
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS NA PRÁTICA DE LEITURA 
Ainda que não tenhamos feito uma referência direta ao fato de que usamos todas essas estratégias enquanto lemos, sem que haja uma hierarquização (primeiro utilizamos essa, depois aquela) ou uma divisão bem demarcada entre elas, podemos inferir que uma está ligada à outra e a sua utilização pelo leitor é evocada na medida em que necessita, durante a leitura que realiza. 
Com isso, uma coisa é certa: precisamos explorá‑las em sala de aula, junto aos alunos, para que possam aprender a fazer uso de cada uma delas de forma autônoma, de acordo com a sua necessidade. 
Para tanto, podemos abusar das situações de leitura junto aos alunos:
roda de leitura
leitura individual
indicação literária
Leitura coletiva
leitura feita pelo professor
leitura compartilhada
leitura de diferentes gêneros
etc.
DA FALA À ESCRITA: 
UM CAMINHO PERCORRIDO EM PARCERIA
A conquista da escrita alfabética não garante ao aluno a possibilidade de
compreender e produzir textos em linguagem escrita. Essa aprendizagem
exige um trabalho pedagógico sistemático (BRASIL, 1997, p.23). 
Um conteúdo procedimental – que inclui, entre outras coisas, as regras,
as técnicas, os métodos, as destrezas ou habilidades, as estratégias, os
procedimentos – é um conjunto de ações ordenadas e com um fim, quer
dizer, dirigidas para a realização de um objetivo (ZABALA, 1998, p. 43). 
Estamos certos de que, para aprender a ler e a escrever, isto é, para que
uma criança incorpore sua língua materna enquanto leitor e escritor competente, será preciso memorizar letras, sílabas, palavras e até normas
gramaticais. Porém, mais do que isso, será preciso que o indivíduo reconstrua a língua para si mesmo, estando exposto e interagindo com
ela, motivado pelas vivências e leituras que o meio lhe oferecer (ANDALÓ, 2000, p.47). 
DA FALA À ESCRITA: 
UM CAMINHO PERCORRIDO EM PARCERIA
Se, naquele momento, o menino está escrevendo uma história, e articulando o fluxo das ideias, interrompê‑lo para corrigir a ortografa não faz sentido, a não ser que ele mesmo pergunte: “Cachorro é com “x” ou com “ch”?”, e aí, é claro, o professor deve responder. Isso não significa que ele não vá trabalhar com situações de reflexão sobre a ortografa, mas que vai priorizar, naquele momento, o desenvolvimento da escrita do texto, criando uma nova oportunidade, em outro momento, para intervir especificamente na aprendizagem de ortografa. 
Este novo momento poderá ser apoiado naquele texto em particular para aquela criança ou pode ser um trabalho coletivo, no qual o professor tratará de questões ortográficas comuns a várias crianças da classe (WEIZ, 2003, p. 86‑87). 
Tanto a leitura como a escrita devem ser significativas para o aluno.
Assim sendo, precisam relacionar‑se com o seu uso cotidiano, desvendar
conhecimentos que estejam ligados a interesses próprios da faixa etária
em que se encontram os alunos, possibilitar a resolução de problemas de
ordem prática e oferecer possibilidades para que possam, autonomamente, ir além do que lhes é proposto. 
DA FALA À ESCRITA: 
UM CAMINHO PERCORRIDO EM PARCERIA
Nesse sentido, compreender e ensinar a utilizar algumas estratégias
de leitura, tal como fazem os leitores competentes, torna‑se uma prática
bastante eficiente para a aprendizagem dos alunos. 
Tais estratégias são:
Previsão/antecipação: Análise dos elementos‑chave que compõem
o texto que será lido, tais como título, subtítulo, ilustrações, nome do
autor etc., com vistas a aproximar‑se do assunto que será tratado.
Vale lembrar que, no decorrer da leitura, essas informações podem
ou não ser confirmadas.
Inferência: Capacidade de ler o que não está escrito, obter informações
contidas nas entrelinhas, articular informações apresentadas no texto
com outras que se referem aos conhecimentos de âmbito cultural,
levando o leitor a uma compreensão para além daquela descrita no
texto. 
DA FALA À ESCRITA: 
UM CAMINHO PERCORRIDO EM PARCERIA
Verificação: Análise de elementos que permitem o confronto entre
as previsões e até inferências realizadas no decorrer da leitura e a
apresentação dos fatos no texto, com vistas a possibilitar ao leitor a
compreensão adequada do tema desenvolvido.
No caso do desenvolvimento da competência escritora, sabemos que
esta deve sempre acontecer a partir da análise do nosso sistema de escrita e, conforme o aluno avança em sua compreensão, o nível dos desafios que lhe são propostos precisa ser elevado. 
Desse modo, assim que compreende o funcionamento alfabético da escrita, há duas questões centrais que precisam ser adequadamente trabalhadas: o ensino da escrita cursiva e a reflexão sobre o sistema ortográfico e gramatical por meio da análise de suas regularidades. 
DA FALA À ESCRITA: 
UM CAMINHO PERCORRIDO EM PARCERIA
O professor deve ser um facilitador no processo de desenvolvimento das
competências leitora e escritora do aluno desde a Educação Infantil, porém será nos anos iniciais do Ensino Fundamental que sua prática poderá ser intensificada. 
Para tanto, o trabalho coletivo é uma estratégia valiosa que possibilita o
debate, o confronto de ideias e a ampliação da percepção das regularidades presentes no nosso sistema de escrita. A discussão que surge dessa interação dos alunos revela ao professor aspectos que precisam ser corrigidos, potencializados ou sistematizados. É, portanto, um momento muito interessante para a sua intervenção. 
ATIVIDADE TELEAULA III
Pergunta 1
A habilidade leitora necessária requerida para ler um texto informativo sobre animais e, em seguida, preencher uma ficha-síntese com informações principais é:
d. Localizar informações explícitas em um texto informativo.
Pergunta 2
No texto “A lenda do diamante”, é possível afirmar que o aluno:
d. Por grafar a nasalização de modo equivocado, altera o tempo verbal (A VISARÃO).
ATIVIDADE TELEAULA III
Pergunta 3
O texto “Férias em Cajuru” apresenta, como maiores elementos dificultadores de compreensão por parte do leitor:
b. Interpolação de enunciados.
Pergunta 4
Ortografia é um conhecimento que exige do estudante análise e reflexão sobre o que pode ser compreendido como uma regularidade do sistema de escrita e incorporação de escritas pela memória quando não houver regularidade. No casodo ensino de regras irregulares, são boas atividades:
c. Baralho de rimas e famílias de palavras.
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 1
“Para tornar os alunos bons leitores – com o objetivo desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto e o compromisso com a leitura –, a escola terá de mobilizá-los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço. Precisará fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência. 
Precisará torná-los confiantes, condição para poderem se desafiar a 'aprender fazendo'. Uma prática de leitura que não desperte e cultive o desejo de ler, não é uma prática pedagógica eficiente.” (BRASIL, PCN, 1997, p. 38). 
Essas orientações para a formação de um bom leitor revelam que...
c. A escola precisa encontrar meios favoráveis para o desenvolvimento da competência leitora, contribuindo com a adoção de práticas educativas que potencializem essa formação.
Comentário: É de responsabilidade da escola (diretores, coordenadores, professores e demais componentes) garantir os meios favoráveis para o desenvolvimento da competência leitora, sejam eles relacionados ao espaço físico (biblioteca, sala de leitura ou outros locais existentes na escola, como o pátio, o bosque etc.), à disponibilidade dos materiais (livros, revistas, gibis, jornais) ou ao investimento na formação do professor (na própria escola – nas reuniões pedagógicas – ou em outras instituições). É, na verdade, um conjunto de medidas viabilizadas coletivamente que potencializará a formação do aluno para a leitura competente.
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 2
É imprescindível que saibamos que os erros dos alunos nos revelam informações sobre o que eles sabem e o que precisam saber, bem como sobre o que devemos ou podemos fazer para que eles ampliem seu conhecimento sobre o assunto tratado. Entretanto, nem sempre devemos julgar o momento em que nos deparamos com o erro do aluno ou em que o vemos cometer um equívoco como sendo o certo para corrigi-lo. Há fatores essenciais que precisam ser considerados nesse processo. Isto quer dizer que o professor:
d. Precisa compreender que o aluno constrói o seu conhecimento e, portanto, não deve interferir nesse processo.
Comentário: Por ser muito complexo o processo de leitura e de escrita, há muitas correções possíveis quando o aluno escreve. Entretanto, o professor deve refrear a sua ansiedade na tentativa de compreender se o aluno terá condições de refletir sobre o aspecto a respeito do qual se equivocou e reelaborar o seu modo de pensar sobre o assunto.
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 3
Entre as estratégias de leitura mais utilizadas pelo leitor competente encontra-se a inferência. Por meio dela ampliamos nossa compreensão do texto de forma significativa. Sua principal característica é a de permitir ler e compreender para além daquilo que foi escrito. Assim, para fazer uso dessa estratégia de leitura o aluno deve...
e. Ser envolvido em práticas de leitura que propiciem a mobilização de saberes sobre o material que está sendo lido e provoquem reflexões acerca do assunto/tema.
Comentário: Quando estiver envolto em práticas de leitura mediadas por um leitor mais experiente, como deve ser o professor, o aluno será desafiado a pensar sobre o assunto, o enredo, estabelecendo relações entre fatos e informações, o que lhe possibilitará ir além do que está escrito e realizar inferências justificadas pelo texto, compreendendo, por exemplo, situações de ironia.
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 4
Estabelecemos uma interação direta com cada texto que lemos. Isso quer dizer que aquilo em que acreditamos, nossas expectativas, as experiências individuais, tudo se relaciona com o texto no momento da leitura. Desse modo, é preciso um cuidado constante para não perder de vista o fato de que a leitura....
b. Não deve ter uma interpretação única, válida para todos, mas deve ser compartilhada por meio de discussões e reflexões sobre o texto lido.
Comentário: A compreensão do aluno sobre o material lido é ampliada por meio de discussões. É por meio dessa prática que ele pode avançar na sua relação com o texto, pois à medida que ouve o que pensam seus colegas e o professor a respeito do texto, ele estabelece outras relações e vivencia outras possibilidades que vão além daquelas que ele seria capaz de realizar por si próprio.
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 5
Já sabemos que não realizamos uma leitura de modo passivo, mas interagimos com o material escrito. Nesse processo, a "verificação", como estratégia de leitura que nos permite voltar às informações que fomos reunindo durante a realização da leitura, tem o propósito de...
e. Confirmar se o que inferimos, antecipamos ou imaginamos foi confirmado naquele texto.
Comentário: A "verificação" é uma estratégia de leitura que, como o próprio nome sugere, permite retornar ao texto tantas vezes quantas forem necessárias a fim de constatar se nossas hipóteses levantadas inicialmente se confirmaram ou não.
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 6
Os PCNs afirmam: “A conquista da escrita alfabética não garante ao aluno a possibilidade de compreender e produzir textos em linguagem escrita. Essa aprendizagem exige um trabalho pedagógico sistemático”. (BRASIL, 1997, p. 23) 
Com essa orientação, os documentos oficiais querem...
c. Enfatizar que, mesmo quando o aluno já compreende a escrita alfabética, as intervenções do professor para aprimorar sua produção escrita são indispensáveis para sua contínua aprendizagem.
Comentário: Durante todo o processo de desenvolvimento do aluno é preciso que o professor esteja atento para acompanhá-lo e para promover situações didáticas em que possa aprender e ampliar aquilo que já sabe.
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 7
Para que as estratégias de leitura possam ser ensinadas aos alunos na escola (fato que, de um modo geral, ainda não acontece), é imprescindível que o professor possa criar boas situações didáticas, com textos escolhidos previamente que lhe possibilitem...
a. Fazer perguntas reflexivas a partir das quais os alunos possam mobilizar o que sabem para resolver aquilo que não sabem.
Comentário: É por meio de perguntas reflexivas e desafiadoras que os alunos terão que mobilizar o que sabem, movimento esse desejável no processo de construção do conhecimento. Assim, é preciso que, ao ler um texto para seus alunos, o professor prepare algumas perguntas que possam ser desencadeadoras de discussão entre eles (o que geralmente é muito produtivo).
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 8
Por querermos contribuir significativamente para a formação de leitores competentes, devemos realizar muitas sessões de leitura com os alunos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Entretanto, é preciso compreender que o que estamos chamando de sessões de leitura é...
b. Uma dinâmica coletiva de leitura e discussão/reflexão sobre o material que foi lido pelo professor ou pelos alunos.
Comentário: Nas sessões de leitura, é importante que o professor promova discussões sobre o material lido, provocando reflexões a respeito de seu enredo, levantando possibilidades que vão para além do texto, realizando articulações com outros fatos de contexto social etc. Ressaltamos que o aluno não realiza a leitura passivamente, mas seus conhecimentos, experiências e expectativas interagem com os personagens, o enredo, o cenário etc.
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 9
Quando falamos dos procedimentos de leitura, sabemos que eles envolvem a utilização de estratégias como recursos para auxiliar na compreensão do texto que estamos lendo. De modo geral, utilizamos estratégias de leitura sempre que...
d. Encontramos obstáculos frente à fluência necessária para a compreensão do texto.
Comentário: No momento em que nos deparamos com alguma dificuldade relacionada ao texto que estamos lendo, como, por exemplo, uma palavra desconhecida ou um trecho que não compreendemos, fazemos uso de estratégias quecontribuem, possibilitam a compreensão da palavra no seu contexto ou a releitura do trecho que não foi inicialmente compreendido.
QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Pergunta 10
Quando o professor nota que o aluno já alcançou a base alfabética da escrita, pode ensinar outros conteúdos que, antes dessa compreensão, não fariam sentido para ele. Entre esses conteúdos está o ensino da letra cursiva. Entretanto, muitos questionam se realmente é necessário aprender a escrever com letra cursiva. Tomando como fundamento o que discutimos nesta disciplina, sabemos que esse procedimento é...
d. Indispensável, já que por meio da escrita cursiva ganhamos fluência e agilidade para escrever.
Comentário: Quando escrevemos com a letra bastão, retiramos o lápis do papel cada vez que traçamos uma letra ou uma parte dela e isso demanda tempo. Por mais ágeis que possamos ser na escrita bastão, sabemos que gastaríamos menos tempo se não fosse necessário colocar e retirar tantas vezes o lápis do papel. É aí que entra a escrita cursiva. Com ela ganhamos fluência e agilidade, pois o tempo que decorre entre a retirada e o retorno do lápis ao papel é suprimido com a escrita cursiva.

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