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RELATORIO DE ESTAGIO REGÊNCIA

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS
CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAGUATINS
CURSO DE LETRAS
Marcos Smith Aquino de Sousa
Thaysi Silva de Oliveira
Orientador: Profª. Ma. Jane Guimaraes Sousa
O ENSINO DE GRAMÁTICA: UMA NOVA VISÃO DA PRÁTICA DOCENTE
ARAGUATINS
2018
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAGUATINS
CURSO DE LETRAS
Marcos Smith Aquino de Sousa
Thaysi Silva de Oliveira
Orientador: Profª. Ma. Jane Guimaraes Sousa
O ENSINO DE GRAMÁTICA: UMA NOVA VISÃO DA PRÁTICA DOCENTE
Relatório de Estágio Supervisionado, apresentado como exigência para a obtenção de nota na disciplina de Estágio Supervisionado III do Curso de Letras, da Universidade Estadual do Tocantins no 2º semestre de 2018, sob orientação da Professora Me. Jane Guimarães Sousa.
ARAGUATINS
2018
RESUMO:
O relatório de estágio é uma escrita reflexiva que apresenta pontos importantes da regência de estágio através de relatos nos quais apresentamos nossas vivências, enquanto futuros professores, tendo como auxílio a experiência de profissionais na área. O presente relatório contará com uma vertente do ensino da gramática fundamentada por três autores; Maria Helena de Moura Neves, Sírio Possenti e Luiz Carlos Travaglia. Contempla o aprendizado da gramática. Apresentamos na sequência didática uma fundamentação na qual teve como experiências às regências realizadas no ensino médio, tendo como foco a relação do ensino da língua materna e o ensino de gramática. As teorias usadas pelos autores seguem a mesma perspectiva sobre os novos métodos aplicados dentro do ensino de língua, pois acreditam que as tradicionais técnicas não são mais capazes de mediar uma aprendizagem que pedem os dias atuais. Contudo os assuntos apontados mostraram importância tanta para a nossa vida educacional e profissional, quanto para a aprendizagem dos alunos. O estágio supervisionado III conta com essas vertentes educacionais citadas acima, expondo o vínculo da língua materna com a gramática e como podem e devem andar juntas no processo de tornar os alunos não apenas dominantes de gramatica, mas sim leitores, alunos comunicativos e reflexivos. 
Palavras-Chave: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III, ENSINO DE LÍNGUA MATERNA, ENSINO DE GRAMATICA 
SUMÁRIO
501.INTRODUÇÃO	�
602. REFERENCIAL TEÓRICO	�
803.CONHECIMENTOS TRABALHADOS	�
804. METODOLOGIA	�
04.1. CRONOGRAMAS DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO......................................................9
905. SOBRE AS ESCOLAS	�
1006. REGÊNCIAS DAS AULAS	�
06.1. SOBRE O PLANEJAMENTO...................................................................................... 12
1207. RECURSOS	�
1208. AVALIAÇÃO	�
1309. REFERÊNCIAS	�
1611. ANÁLISE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA	�
1912. CONSIDERAÇÕES FINAIS	� 
20REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
21APÊNDICES	�
��
INTRODUÇÃO
O respectivo relatório de estágio supervisionado III abrange regências nos anos finais do ensino fundamental e ensino médio. A carga horária da disciplina em questão conta com 200 horas, sendo: 60 horas destinadas a aulas presenciais na universidade e às 140 horas restantes foram divididas entre o nível fundamental II e o ensino médio para a aplicação da regência, ou seja, 70 horas para cada escola. 
Foi necessário, também, nas duas instituições escolares na qual demos aulas, 03 horas de observações de aulas de língua portuguesa e 02 horas de observações de planejamento da professora supervisora.
Para o ensino fundamental II foram destinadas 20 horas de regência em sala de aula; 25 horas de planejamento prático com acompanhamento do professor supervisor orientador, 10 horas de mapeamento escolar e 15 horas para a escrita do relatório. No ensino médio a atribuição é de 15 horas de regência em sala de aula; 20 horas de planejamento prático com acompanhamento do supervisor orientador; 15 horas de mapeamento escolar e 15 horas para a escrita do relatório.
O intuito é proporcionar oportunidade para que o aluno-docente, por meio da vivência em sala, tenha contato com a realidade na qual trabalhará. Tal experiência possibilita a oportunidade do professor em formação inicial moldar sua futura atuação em sala de aula.
As experiências vivenciadas permitem que o aluno-docente declare a relevância do valor formativo do estágio-regência através de suas escritas e saberes adquiridos na prática. O relatório media o desenvolvimento do aluno mestre e agrega conhecimento em sua vida profissional. Negligenciar a prática do estágio desenvolverá deficiências e dificuldades futuras em sua atuação, pois é crucial relatar cada aprendizado durante esse período significativo e construtivo.
Apresenta-se neste relatório de estágio treze capítulos e um subcapítulo, no qual será contemplado, nesta introdução apresentamos apenas os capítulos de maior relevância, que são compostos por um Referencial teórico no capítulo 02; já no 05 relata sobre as escolas; no capítulo 06 Regência das aulas; no decorrer do relatório temos no capítulo 11 a Análise de uma sequência didática e por fim, no capítulo 13 De acordo. 
02. REFERENCIAL TEÓRICO 
Neste capítulo serão apresentadas algumas vertentes da gramática, tendo como base conceitos e formações de estudiosos da área, que se relacionam em apontamentos com relação ao tema proposto. A temática trabalhará as noções descontextualizadas, das aulas de português voltadas à gramática na qual o foco é ensinar a língua materna fora dos padrões “decoreba�” fazendo o ensino ser bem sucedido. 
Para concretizar o que será explanado serão apresentados três autores que defendem o mesmo panorama. Maria Helena de Moura Neves defende que os professores de português devem usar métodos além dos tradicionais (1990, p. 43); já Sírio Possenti acrescenta princípios indispensáveis para o ensino da língua materna (1996, p. 09) e, por fim, Luiz Carlos Travaglia traz uma proposta que busca responder o desnorteio dos professores ao ensinar gramática nas aulas de Português como língua materna (2009, p.9). 
É notável que alguns métodos tradicionais não sejam mais eficazes, As Orientações Curriculares para o Ensino Médio de Língua Portuguesa (OCEMLP) citam que as ações realizadas na disciplina de língua materna, no contexto do ensino médio, devem propiciar ao aluno o refinamento de habilidades de leitura e de escrita, de fala e de escuta. (BRASIL, p. 18).
Antes de apresentar as propostas sobre gramática, vamos começar por mostrar a sua origem e conceito. O seu primeiro aparecimento:
Foi na Grécia, por volta do séc.”.V a.C., que se iniciaram, como ramo da filosofia, os estudos lingüísticos que, desenvolvidos pelos romanos, pelos trabalhos especulativos da Idade Média e pelo estudo normativo dos gramáticos dos períodos subseqüentes, constituem o que no ocidente se tem chamado “gramática tradicional. (LOBATO,1986, p. 77/79).
 De forma geral, podemos dizer que gramática é um conjunto de regras, a serem seguidas. Que vem sendo modificada desde idade média, até os novos métodos que são estudados e trabalhados na atualidade.
 O conjunto de regra e de classificações a respeito da Língua portuguesa é apresentado aos alunos desde os primeiros anos nas escolas, muitas vezes a principal preocupação é transmitir e preservar o correto e aceitável nos conceitos tradicionais. Porém, como defende Possenti “é completamente desnecessário ensinar gramática na escola, se o objetivo for dominar a variedade padrão de uma língua e tornar os alunos hábeis leitores e autores pelo menos razoáveis” (POSSENTI, 1996, p. 57).
Diante dessas inovações no ensino de língua, o OCEMLP também visa novas praticas de linguagem, buscando o ensino com a interação, acopla o domínio de sua língua para o aluno, e para que isso ocorra de forma relevante a:
assunção desse ponto de vista determina que o trabalho com a língua(gem) na escola invista na reflexãosobre os vários conjuntos de normas – gramaticais e sociopragmáticas– sem os quais é impossível atuar, de forma bem-sucedida, nas práticas sociais de uso da língua de nossa sociedade. (BRASIL, p. 30)
Como já dito, aprendemos desde cedo que existe uma gramática correta, ou seja, a ser seguida, sendo a normativa. O professor, quando tem o conhecimento relacionado à referida gramática, pode aplicar na escrita, o uso adequado de situações exigidas pelo ato das normas ou padrões da língua culta na qual estabelece conceitos, porém certas regras não valem para o uso da língua já que Possenti acredita:	
[...] que é completamente diferente trabalhar com gramática na escoIa depois de estar convencido de que ela não é indispensável para o ensino e, principalmente, depois de estar convencido de que uma coisa é o estudo da gramática e outra é o domínio ativo da língua. A diferença é ainda maior se ficar claro que há vários tipos de gramática e até mesmo vários tipos de gramaticas escolares, tradicionais. (POSSENTI, 1996, p. 57).
Como vimos acima, descobrir as funções da gramática dentro da língua materna causa em alguns professores que se prendem à questão de que ensinar gramática pode ou não ser a mesma coisa que ensinar língua, um certo desconexo. Tornando isso um problema frequente entre os docentes, pois acabam não sabendo o que fazer em sala de aula levando a aula a um caminho não tão satisfatório como deveria ser.
Uma das questões problemáticas é entender de que gramática se fala quando a perspectiva de exame é o tratamento escolar. Afinal, que “gramática” se tem trazido para dentro das salas de aula, e que “gramática” se há de oferecer ao aluno. (NEVES, 2014, p. 12).
 Ensinar normas e regras sobre uma língua que já dominamos a fala parece inútil para alguns, mas é útil para que nossos alunos tenham uma competência gramatical. Não estamos falamos de gerar sequências linguísticas que todo usuário da língua possui, e sim da admissão das regras da língua tendo capacidade de comunicação. Travaglia acredita que a:
[...] comunicação acontece sempre por meio de textos, pode-se dizer que, se o objetivo de ensino de língua materna é desenvolver a competência comunicativa, isto corresponde então a desenvolver a capacidade de produzir e compreender textos nas mais diversas situações de comunicação (TRAVAGLIA, 2009, p. 19). 
A citação acima vai ao encontro das teorias de Neves, pois afirma que “o falante de uma língua natural é competente para, ativando esquemas cognitivos, produzir enunciados de sua língua, independentemente de qualquer estudo prévio de regras de gramática” (2014, p. 15).
Nesse sentido, vemos que o ensino da língua não só é a comunicação do falante, é a relação do homem com mundo, “pois... Se é pelas atividades de linguagem que o homem se constitui sujeito, só por intermédio delas é que tem condições de refletir sobre si mesmo”. (BRASIL, pg.23).
O indivíduo não é só dominante da sua língua, mas precisar compreender a necessidade de refletir. Assim como Neves argumenta que “não podemos perder de vista o peso da importância da gramática escolar na condução da reflexão sobre a linguagem dos indivíduos” (2014, p. 23). 
Com isso, vê-se a importância do ensino das normas da língua para o aluno tendo como base um aprendizado onde o tradicionalismo não tem espaço. Neste capítulo usamos três autores para fundamentar o que foi dito: Travaglia, Neves e Possenti. 
 CONHECIMENTOS TRABALHADOS 
Neste capitulo apresentaremos os conteúdos trabalhados em sala de aula, na Escola de Ensino Fundamental II e na respectiva de Ensino Médio. Os conteúdos trabalhados durante a regência foram: A contextualização da independência Brasil e conceitos do hino nacional; uma revisão de verbos e complemento verbal na instituição de ensino fundamental II apenas na disciplina de Língua Portuguesa. No Colégio de ensino médio trabalhamos Pontuação e Figuras de pensamentos na disciplina de Língua Portuguesa, e Texto Argumentativo Dissertativo na disciplina de redação.
 04. METODOLOGIA
Neste capítulo apresentaremos as metodologias usadas durante as regências no Ensino Fundamental II e Médio. Buscamos métodos em que os alunos mostrassem maior participação no decorrer das aulas e nós, enquanto professores em formação explanassem o conteúdo de uma forma mais didática. Foram eles: aulas expositivas-dialogadas, leitura coletiva e individual, prática da oralidade, dinâmicas em grupo e atividades lúdicas. 
04.1 CRONOGRAMAS DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO
A seguir, apresentaremos os cronogramas que foram utilizados para a execução do estágio nos ensinos fundamental e médio.
ENSINO FUNDAMENTAL
	TURMA 
	DATA
	QUANTIDADE DE AULAS
	7° ano 1 e 2
	19.09.2018
	04
	7° ano 1 e 2
	20.09.2018
	04
	7° ano 1 e 2
	21.09.2018
	04
	7° ano 1 e 2
	25.09.2018
	04
	7° ano 1 e 2
	26.09.2018
	04
ENSINO MÉDIO
	TURMA / ATIVIDADE
	DATA
	QUANTIDADE DE AULAS
	2º Ano 6, 7,8
	16.10.2018
	05
	2º Ano 6, 7,8
	17.10.2018
	05
	2º Ano 6, 7,8
	19.10.2018
	05
05. SOBRE AS ESCOLAS
O Colégio Estadual de ensino fundamental conta com um espaço mediano que abriga cerca de 510 alunos, sendo a maioria no período matutino. Para atender essa demanda a escola conta com 47 funcionários, incluindo os professores. A unidade escolar atende alunos de diversas classes sociais advindas da zona urbana e rural, com dezoito turmas de ensino regular do 6º ao 9ºano do ensino fundamental, porém foram trabalhadas apenas turmas de 7º ano.
A biblioteca possui cerca de 4.947,00 mil livros sem contar com os didáticos que mudam de exemplares a cada três anos. O ambiente é climatizado, tem uma decoração agradável que estimula o estudo e o silêncio é sempre mantido para ajudar na leitura. Há dois multimídias disponíveis para as aulas que são agendados para uso ao longo da semana. 
No mais, dispõe de dez salas de aula, seis banheiros, cozinha, despensa, auditório, secretaria, almoxarifado, sala de computação, sala de orientação pedagógica, financeiro, sala do diretor e sala de professores. O auditório é bem amplo, cabendo, em média 250 alunos. Está sempre aberto para realização de eventos escolares. Durante a realização da regência não havia nenhum projeto em execução ou andamento. 
 O Colégio Militar de ensino médio conta com cinco projetos destinados a língua materna e literatura que são de grande relevância para o desenvolvimento e valorização da língua portuguesa. São eles: Semana de Ortografia; Soletrando; Noite cultural; Sarau Literário e Oficina de Redação. Os projetos contribuem para uma melhor escrita do discente, crescimento do conhecimento de vocábulos e interação aluno-professor com os projetos culturais. 
06. REGÊNCIAS DAS AULAS 
Neste capítulo serão abordados os relatos das regências do Ensino Fundamental e Médio. As turmas, em geral, na qual trabalhamos desenvolveram todas as atividades propostas com entusiasmo, garantindo aulas produtivas e longe de frustrações. 
Iniciamos o estágio na escola de ensino fundamental no dia 11/09/18 e encerramos no dia 02/10/18. Durante a regência no ensino fundamental trabalhamos três conteúdos com duas turmas de sétimo ano: Conscientização da independência, nacional exaltação da bandeira (devido ao 07 de setembro), revisão de verbos e complemento verbal. Tais conteúdos renderam 10 aulas em cada turma em que expomos da forma mais didática possível para melhor compreensão dos alunos. Em geral as aulas foram satisfatórias e conseguimos alcançar o objetivo planejado.
A professora supervisora que nos acompanhou teve a devida atenção em planejar aula conosco, o que proporcionou o olhar profissional para melhor desenvolvimento do todo. Ajudou-nos em relação à impressão de atividades para trabalhar em sala e avaliava tudo que era exposto para os alunos. Durante toda a regência nos conduziu em sala de aula sem deixar-nos desacompanhados. 
Ao final da exposição de cada conteúdo fizemos uma dinâmica, o que fez com que o assunto fixasse melhor para os discentes, já queeles deveriam estudar para participar das aulas lúdicas. Isso nos rendeu muita participação. Em geral os alunos gostaram mais do último conteúdo (complemento verbal), sendo o mais complexo dos três e exigiu uma maior atenção, aulas mais planejadas e uma dinâmica mais lúdica. 
Na regência podemos ter uma pequena noção do cotidiano de um professor em ação. A sala de aula sempre é uma “caixa de surpresas”, nunca sabemos ao certo o que esperar dos alunos, mas, felizmente, a professora regente nos antecipava imprevistos. Aprendemos que turmas diferentes exigem aulas diferentes, isso considerando a variação presente em cada sala que proporcionou momentos únicos. 
O estágio no Ensino médio iniciou-se dia 08/10/18 e encerramos dia 28/10/18. Também trabalhamos três conteúdos, dois para a disciplina de Língua portuguesa, sendo Pontuação e Figuras de pensamento e para a disciplina de Redação aplicamos Texto Dissertativo Argumentativo. Foram quatro aulas de Língua portuguesa e uma de redação para cada turma, sendo cinco aulas para cada classe durante a semana.
Nosso planejamento foi acompanhado pela professora supervisora, o que nos deu uma direção sobre como trabalharíamos os conteúdos. As turmas em um todo são ótimas, abraçaram nossas ideias e formas de transmitir o conteúdo, alunos comunicativos, que facilitaram todo o nosso trabalho, cada atividade proposta foi executada com êxito.
Os discentes mostraram interesse nos conteúdos, tiraram varias dúvidas sobre pontuação e estudaram bastante para ter argumentos para o debate na disciplina de redação, mas o conteúdo que realmente prendeu-lhes a atenção foi figuras de pensamento, no qual puderam usar toda sua criatividade na hora de formular frases e também de atenção nas atividades propostas, que eram de competição entre grupos.
Nossa única dificuldade foi o tempo, pois os conteúdos trabalhados exigem um tempo maior, mas conseguimos conduzir o aprendizado aos alunos com o tempo disponível, e tivemos resultados satisfatórios. Sabemos que no meio da educação pode haver inúmeros imprevistos, tivemos alguns que não atrapalharam em nada na nossa regência. 
Portanto, nosso estágio supervisionado III foi realizado com êxito com a colaboração de cada um dos alunos e professores envolvidos, no qual nos ensinaram algo e que também nos deram a oportunidade de propagar novos conhecimentos a eles.
06.1 SOBRE O PLANEJAMENTO
Em nossos planejamentos na Escola de Ensino fundamental e no Colégio de Ensino Médio foram realizados com o acompanhamento das professoras supervisoras. Tivemos um embasamento de cada conteúdo, sugestões e dicas sobre o assunto, tivemos o auxílio de livros de gramáticas, sites educativos e de materiais fornecidos pelas professoras supervisoras. As professoras davam as devidas instruções e então fazíamos os planos e no final do planejamento do dia apresentamos a elas, tirávamos duvidas e concluíamos.
Em vista do auxílio das professoras, não tivemos tanta dificuldade no planejamento, mas percebemos que para uma aula ser bem sucedida o planejamento é essencial, haverá sempre que ter o segundo plano para uma sala de aula, pois pode haver imprevistos.
Portanto, como futuros professores foi de suma importância planejar com o auxilio das professoras regentes, pois tivemos um norte de como organizar o tempo para cada conteúdo e aproveitar o final da aula para sempre instigar o aluno a pensar sobre a próxima aula.
07. RECURSOS
Neste capítulo apresentaremos os recursos usados durante as aulas regidas nas escolas de Ensino Fundamental II e Médio. Foram eles: quadro branco; pinceis para quadro branco; apagador; material impresso; multimídia; bandeira nacional (para aula de 07 de setembro); dicionários e uma caixa para fazer sorteio de frases. Tais recursos serviram para proporcionar momentos mais lúdicos em que o discente participava de maneira mais ativa trazendo maior rendimento para a aula.
08. AVALIAÇÃO
Neste capítulo apresentamos nossos meios de avaliação durante a realização da regência. Suassuna, em uma entrevista para o site Escrevendo o Futuro dizia que: A prática de avaliação deve ser discursiva. O diálogo precisa ocorrer o tempo todo: professor-aluno, alunos entre si, aluno com o conhecimento. O professor precisa olhar analisar o que o aluno está dizendo, o discurso que traz para a escrita. Essa é uma construção processual. (SUASSUNA, 2014).
Tendo em vista essa perspectiva, realizamos nossa avaliação em duas frentes, uma relacionada às atividades de fixação, prática da oralidade e outra levando em conta a participação dos alunos durante o andamento das atividades, das dinâmicas e do empenho em cada aula. Entre essas, duas divisões foram dadas uma pontuação de meio ponto para quem realizou as atividades propostas.
Quanto à avaliação das atividades de fixação, colocamos a proposta de analisar a capacidade de absorver o conteúdo de cada aluno, a correção das atividades de fixação e seu desempenho na prática da oralidade de argumentos propostos em sala. 
A avaliação dos alunos quanto à sua participação nas aulas levou em conta o interesse deles pelas atividades desenvolvidas, e execução das dinâmicas. A cooperação dos alunos com os colegas e professores nas atividades lúdicas em grupo, seu posicionamento em relação aos conteúdos e práticas desenvolvidos e sua interação com a turma também foram levadas em conta na avaliação.
09. REFERÊNCIAS
Diante do nosso planejamento com as professoras supervisoras, usamos os seguintes livros e sites para a aplicação de cada conteúdo durante as regências nas Escolas de Ensino fundamental II e Médio.
Livro: 
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Gramática do português contemporâneo/ 6. ed. – Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. 
Sites: 
Disponível em: <htps://www.todamateria.com.br/texto-dissertativo-argumentativo/>. Acesso em: data do acesso 10.10.18
Disponível em: <https://enem.estuda.com/redacao_tema_envios/?id=562> Acesso em: data do acesso 10.10.18
Disponível em: <https://portugues.uol.com.br/gramatica/pontuacao.html> Acesso em: data do acesso 10.10.18
Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/figuras-de-pensamento/> Acesso em: data do acesso 11.10.18
Para a Escola de Ensino Fundamental II:
Livro: 
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Gramática do português contemporâneo/ 6. ed. – Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. 
Sites: 
Disponível em: <https://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/hino.php> Acesso em: data do acesso 14.19.18
10. AUTOAVALIAÇÃO
Thaysi Silva de Oliveira
As experiências do estágio foram, nessa etapa do curso, um divisor de águas na minha busca pela identidade profissional. O fato de gostar de ensinar sempre esteve em minha personalidade, até mesmo em uma simples transcrição de uma receita, eu queria ensinar de forma mais pratica e diferente da qual já tinha visto antes. 
No decorrer da regência houve oportunidades de conhecimento escolar que me deram uma direção profissional, foi muito importante está lidando com alunos no Ensino Fundamental II, na qual aprendi muito com a professora supervisora sobre o comportamento dos alunos, sobre planejamentos, e sobre postura em sala de aula.
 Mas foi no Ensino Médio que descobri o público alvo que quero trabalhar, minha interação com os alunos e intimidade com o conteúdo, me fizeram ver que cresci muito em relação a docência e que ainda tenho muito o que aprender sobre a educação, pois ela mutável e nós futuros docentes devemos estar sempre buscando novos conhecimentos.
Encontrei-me segurança ao dar aula, meu domínio em sala de forma não imposta, mas de maneira sutil e espontânea, também foi sendo moldada a cada nova aula, a experiência foi de suma importância na minha vida acadêmica. 
Marcos Smith Aquino de Sousa 
Acredito que um professor formado passa por provações diárias em sala de aula, em que deve sempre buscar melhorias para si, para os seus métodos e para seus alunos. Eu, enquanto professor em formação, vejo essas provações como algo positivo. Durante o estágio supervisionado I, noqual tive apenas observação de sala, notei vagamente essa provação no docente, todavia na gerência em sala, quando pude ter uma maior noção do cotidiano de um profissional da área e se por, mesmo que por alguns dias, em seu lugar, a visão teve maior impacto. 
Ao ter esse contato com sala de aula pude ter, com maior exatidão, a certeza que teoria que prática nem sempre andam pelo mesmo caminho. Enquanto educador devo me renovar diariamente para conseguir transmitir o máximo de conhecimento ao discente, mudando de método cada vez que falha e não se conformando em dar apenas uma boa aula. 
O estágio supervisionado II proporcionou-me uma experiência única, em que tive a confirmação de que a profissão de professor é algo que encanta em suas menores conquistas. O simples fato de ensinar alguém é digno de se orgulhar, e receber esse título de professor em formação é uma coisa que vai além do que esperava, já que não conseguia ver em mim um educador. 
11. ANÁLISE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Neste capítulo será apresentada a análise da sequência didática na qual contará com relatos sobre o ensino de gramática de uma determinada aula e turma. A turma escolhida foi o 2º Ano “7” do ensino médio, nela houve um maior desenvolvimento e interação aluno-professor ao trabalhar o conteúdo Figuras de Pensamento, cujo será explanado. Para fundamentar, serão expostas ideias dos seguintes autores: Maria Helena de Moura Neves, Sírio Possenti e Luiz Carlos Travaglia. É perceptível que ambos os autores defendem um ideal de gramática que quebram paradigmas tradicionais. 
Para realizar a análise didática é apropriado utilizar relatos vivenciados em sala. A aula escolhida, como dito, está relacionada ao ensino da gramática com maior precisão nas Figuras de Pensamentos, que de acordo com o OCEMLP o conteúdo “[...] implica tanto a ampliação contínua de saberes relativos à configuração, ao funcionamento e à circulação dos textos quanto ao desenvolvimento da capacidade de reflexão sistemática sobre a língua e a linguagem.” (BRASIL, 2006, p. 18).
O conteúdo em questão fornece aos alunos uma noção de realidade em relação ao estudo da língua juntamente com a gramática. Trazendo essa noção, o discente entende a relação de gramática aplicada na língua e na fala, já que as figuras de pensamento têm mais origens nas ideias que formam por traz das palavras que por construções de frases e sabemos:
que a escola tem a função de promover condições para que os alunos reflitam sobre os conhecimentos construídos ao longo de seu processo de socialização e possam agir sobre (e com) eles, transformando-os, continuamente, nas suas ações, conforme as demandas trazidas pelos espaços sociais em que atuam. Assim, se considerarmos que o papel da disciplina Língua Portuguesa é o de possibilitar, por procedimentos sistemáticos, o desenvolvimento das ações de produção de linguagem em diferentes situações de interação, abordagens interdisciplinares na prática da sala de aula são essenciais. (BRASIL, 2006, p. 27).
Sobre a regência foi notado que os alunos sentiram uma boa sintonia com o conteúdo trabalhado. A aceitação do tema abordado foi relevante por conta das metodologias trabalhadas, que se apropriou de músicas, poemas e ditos populares, para complementar o ensino de gramática. 
Na aula do dia 17.10.2018 que começou às 13 da tarde no 2º ano “7”, teve um belo resultado. Na aula passada, do dia 16, foi aplicado o conteúdo pontuação em sala, eles começaram a notar nosso jeito de dar aula. No final do dia percebemos que em apenas duas aulas a maioria tinha compreendido o conceito de pontuação, com isso encerramos o conteúdo. Na aula seguinte o conteúdo trabalhado foi figuras de pensamento, na qual tivemos o clímax da semana. 
Tivemos duas aulas para exposição do conteúdo. No início da aula apresentamos o conteúdo de forma lúdica, usando como auxílio dos gêneros citados acima (poemas, músicas, ditos populares e outros). Foram expostas as oito figuras: antítese, paradoxo, ironia, prosopopeia, eufemismo, hipérbole, gradação e apóstrofe, na qual escolhemos trabalhar com frases, que mesmo curtas, eram carregadas de sentidos remetentes ao conteúdo decorrente da aula. Em visão geral:
sabemos que é difícil fixar o que, particularmente, deva constituir a disciplina gramática, ou um conteúdo curricular e ela ligado, dentro da grade curricular escolar, especialmente nos graus iniciais. É difícil, mesmo, avaliar os diversos tipos de gramática que a história do saber gramatical nos tem oferecido. (NEVES, 2014, p. 12).
Com isso no decorrer da explicação eles foram lembrando-se do conteúdo pontuação da aula passada, e mesclando como ela era importante para dar sentido às figuras de pensamento. Desta maneira notamos as inferências usadas pelos alunos usando pontuação para identificar as figuras�. A pontuação, nesse ponto, serviu para a intercalação dos conteúdos aplicados, mostrando que é interessante fazer essa combinação. Com isso os professores precisam ter conhecimento que a língua não é só gramática, em outras palavras:
se ficar claro que conhecer uma língua é uma coisa e conhecer sua gramática é outra. Que saber uma língua é uma coisa e saber analisá-la é outra. Que saber usar suas regras é uma coisa e saber explicitamente quais são as regras é outra. Que se pode falar e escrever numa língua sem saber nada "sobre" ela, por um lado, e que, por outro lado, é perfeitamente possível saber muito "sobre" uma língua sem saber dizer uma frase nessa língua em situações reais. (POSSENTI, 1996, p. 53)
Logo após a explicação, separamos a sala ao meio formando dois grupos para realização de uma atividade lúdica. A dinâmica continha dezesseis frases com duas de cada uma das oito figuras. A proposta foi informar a qual figura pertencia cada frase, através de sorteios, na qual equipe escolheu um devido representante (líder) cujo deveria indicar um aluno, por vez, para identificar uma das dezesseis frases distintas, caso uma equipe não soubesse a frase passava para a concorrente.
Durante a realização da atividade houve empenho dos alunos. A sala, em particular, demostrou ser muito competitiva, o que gerou bons resultados à prática aplicada. Através de frases sorteadas, pode-se notar que o conteúdo teve êxito na aprendizagem, pois, no fim, a dinâmica deu empate. 
Os alunos demostraram maior interesse na temática exposta, o que trouxe uma aula na qual a participação e interação com o tema foi o auge. Assim notamos que quando a forma lúdica da aula aplicada trouxe um bom desempenho não só para os discentes, porém também para o nosso desenvolvimento enquanto professor em formação.
Percebemos que o docente deve sempre ter um estudo e domínio do conteúdo que será transmitido para que haja maiores possibilidades de uma aula bem sucedida, como diz Travaglia que: “O professor é que tem de saber muito sobre a língua (sua estrutura e funcionamento) para selecionar e ordenar conteúdos e montar exercícios adequados ao ensino da habilidade que pretende seja adquira.” (TRAVAGLIA. 2009, p. 111).
Portanto neste capítulo foi discutido o ensino das figuras de pensamento dentro da gramática. Usamos as teorias de Travaglia, Possenti e Neves para firmar o ensino exposto no decorrer das aulas, compreendendo, assim, que a gramática trabalhada com a língua terá uma interação aluno-mestre de maior êxito. 
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme foi visto, neste relatório apresentamos diferentes discussões relacionadas ao ensino de língua e gramática. Acreditamos que a disciplina de estágio, em si, é importante para o nosso desenvolvimento enquanto professor em formação inicial. O primeiro contato com a regência nos proporcionou uma experiência profissional satisfatória, principalmente por ter auxílio das professoras supervisoras, que nos fizeram crescer enquanto docentes. 
No decorrer das aulas regidas, notamos a relevância das disciplinas dadas ao longo do curso, na qual vimos a importância da fonologia na forma de ensinar língua,a necessidade da didática no cotidiano e planejamento do professor, o indispensável uso da literatura e que, por fim, precisa-se de todos esses saberes para aplicar uma simples aula gramatical. 
Ao finalizar o estágio percebemos que a teoria e a prática se completam, ou seja, uma sempre irá precisar da outra. Compreendemos múltiplos aspectos do processo de ensino e aprendizagem. A cada regência, nosso senso crítico foi se manifestando e nos fazendo compreender que a educação não é apenas mediação de informação, é algo que vai além da sala de aula. 
A regência em sala nos fez conhecer o nosso futuro local de trabalho, e que devemos nos avaliar todos os dias, como professores e seres humanos, reconhecermos que a prática de pensar, mesmo com muitas dificuldades encontradas no meio educacional, é importante. Percebemos que a identidade profissional é construída com a experiência, com o tempo e aprimoramento, tornando nosso estágio enriquecedor nessa etapa de formação inicial.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
CASTILHO, A. T. de (1990). O português culto falado no Brasil (história do Projeto NURC/BR) In: PRETI, D.; URBANO, H. (org.) (1990). A linguagem falada culta na cidade de São Paulo: estudos. São Paulo: TA Queiroz; Fapesp. Vol. 4.
LOBATO, Lúcia Maria Pinheiro. Sintaxe gerativa do português. Belo Horizonte: Belo Horizonte, 1986.
NEVEZ, Maria Helena de. Que Gramática estudar na escola? Norma e uso da língua Portuguesa. São Paula, Editora Contexto, 2014. 
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola / Sírio Possenti - Campinas, SP :Mercado de Letras : Associação de Leitura do Brasil, 1996. 
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino da gramática. 14. Ed. São Paulo: Cortez, 2009. 
Disponível em: <https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossas-publicacoes/revista/entrevistas/artigo/105/entrevista-avaliar-e-preciso-saber-como-tambem
>. Acesso em: data do acesso 07.11.2018
APÊNDICES 
Universidade Estadual do Tocantins
Curso de letras – Habilitação Português/Espanhol
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Prof. ª: Jane Guimarães Sousa
Estagiários: Marcos Smith e Thaysi Oliveira
	Escola: Leônidas Gonçalves Duarte 
Disciplina: Língua Portuguesa Data: 19/09/18 e 20/09/18
Professor: Janaina Série/turma: 7ª Ano 
Nº provável de horas-aula: 8h
PLANO DE AULA
	PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
	Apresentar a bandeira nacional explicando, trabalhar a letra do hino relacionando com poemas brasileiros de forma expositiva dialogada. Significação das palavras do hino utilizando o dicionário, dinâmicas envolvendo o conteúdo.
	CONTEÚDO
	Interpretação do Hino Nacional e Canção do Exílio, de Gonçalves Dias, para ressaltar o patriotismo.
	ATIVIDADES
	Atividade relacionada à busca de vocábulos do Hino Nacional não presentes no cotidiano dos alunos;
Interpretação do Hino Nacional com as palavras traduzidas e reescrevendo frases morfologicamente corretas;
Atividade de fixação impressa relacionada ao conteúdo.
	RECURSOS
	Quadro branco, pincel, apagador, material impresso, dicionários, material visual (Bandeira Nacional).
	MEIOS AVALIATIVOS
	Distribuir uma cópia do Hino Nacional para cada aluno (ou dupla);
Solicitar que sublinhem as palavras que não conhecem;
Solicitar que procurem nos dicionários, e escrevam no caderno;
Trocar as palavras sublinhadas no hino por seus significados;
Fazer a leitura do hino, verificando se melhorou o entendimento, e responder atividade de fixação;
Dividir a turma em duas equipes, onde cada equipe recebia uma palavra do hino para falar o significado, assim cada grupo acumula pontos por meio de acertos. 
	BIBLIOGRAFIA
	https://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/hino.php
Universidade Estadual do Tocantins
Curso de letras – Habilitação Português/Espanhol
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Prof. ª: Jane Guimarães Sousa
Estagiários: Marcos Smith e Thaysi Oliveira 
	Escola: Leônidas Gonçalves Duarte 
Disciplina: Língua Portuguesa Data: 21/09/18
Professor: Janaina Série/turma: 7ª Ano 
nº provável de horas-aula: 6h
PLANO DE AULA
	PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
	Expor uma revisão expositiva dialogada sobre Verbos, trabalhando número, modo, tempo, pessoa e vozes verbais de formas lúdicas com auxílio de músicas, conteúdo impresso e metodologias ativas.
	CONTEÚDO
	Revisão de verbos.
	ATIVIDADES
	Atividade de fixação trabalhando o conteúdo revisado;
Conjugação verbal em algum tempo verbal e modo;
Músicas para assimilação do conteúdo.
	RECURSOS
	Quadro branco, pincel, apagador, material impresso, músicas e aparelho de som.
	MEIOS AVALIATIVOS
	Usar a metodologia Tempestades de Ideias, após a revisão do conteúdo para perceber o nível de assimilação do conteúdo;
Trabalhar o conteúdo com a participação do aluno no quadro, fazendo-o expor o que sabe escrevendo frases com verbos em diferentes modos, tempos e vozes;
Utilizar de músicas contemporâneas para empregar os verbos em diferentes conjugações e contextos, onde os alunos deverão interpretar as canções e responder a questões relacionadas a verbos encontrados nas mesmas.
	BIBLIOGRAFIA
	Cunha, Celso; Cintra, Lindley. Gramática do português contemporâneo/ 6. ed. – Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
Universidade Estadual do Tocantins
Curso de letras – Habilitação Português/Espanhol
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Prof. ª: Jane Guimarães Sousa
Estagiários: Marcos Smith e Thaysi Oliveira
	Escola: Leônidas Gonçalves Duarte 
Disciplina: Língua Portuguesa Data: 25/09/18 e 26/09/18
Professor: Janaina Série/turma: 7ª Ano 
nº provável de horas-aula: 6h
PLANO DE AULA
	PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
	Apresentar o conteúdo Complemento Verbal com auxílio do multimídia fazendo alusões a Verbos (conteúdo já trabalhado); 
Trabalhar atividade impressa;
Usar métodos lúdicos para melhor assimilação do conteúdo.
	CONTEÚDO
	Complemento Verbal.
	ATIVIDADES
	Atividade de fixação trabalhando o conteúdo revisado;
Dinâmica de equipes. 
	RECURSOS
	Quadro branco, pincel, apagador, material impresso, multimídia, papel colorido para dinâmica.
	MEIOS AVALIATIVOS
	Atividade de fixação referente a Complementos Verbais;
Trabalhar o conteúdo com a participação do aluno no quadro, fazendo-o expor o que sabe escrevendo frases com complementos verbais direitos, indiretos e direto indireto;
A sala escolherá dois líderes para dividi-los em dois grupos, logo cada líder escolherá um aluno para representar sua equipe por vez (o total de 7 alunos escolhidos por grupo), os alunos selecionados deverão sortear frases com verbos transitivos e dizer se são transitivos diretos, indiretos ou direto indireto, explicado os motivos de suas escolhas. Se o participante escolhido pelo líder der a resposta certa a equipe leva pontos, a que se sair melhor leva ponto extra na matéria. 
	BIBLIOGRAFIA
	Cunha, Celso; Cintra, Lindley. Gramática do português contemporâneo/ 6. ed. – Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
Universidade Estadual do Tocantins
Curso de letras – Habilitação Português/Espanhol
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Prof. ª: Jane Guimarães Sousa
Estagiários: Marcos Smith e Thaysi Oliveira 
	Escola: Colégio da Polícia Militar Unidade VI 
Disciplina: Redação Data:16/10/18, 17/10/18 e 19/10/18
Professor: Ana Marcia Série/turma: 2º Ano 6, 7,8
Nº provável de horas-aula: 2h 
PLANO DE AULA
	PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
	Será trabalhado o conceito de figuras de pensamento (apresentação das 8 figuras) de forma expositiva argumentativa;
A sala será dividida em duas equipes onde cada professorparticipará de uma equipe, logo frases diversas expressando as figuras de pensamento serão sorteadas para que os alunos identifiquem a qual figura pertence, a equipe com mais pontos ganha premiação.
	CONTEÚDO
	
Figuras de pensamentos 
	ATIVIDADES
	Trabalho na qual as equipes divididas identificarão as figuras de linguagem e acumularão pontos nos acertos.
	RECURSOS
	
Quadro branco, pincel, apagador, material impresso.
	MEIOS AVALIATIVOS
	Avaliar através da identificação das figuras no quadro. 
	BIBLIOGRAFIA
	https://www.todamateria.com.br/figuras-de-pensamento/
https://www.infoescola.com/portugues/figuras-de-pensamento/
Universidade Estadual do Tocantins
Curso de letras – Habilitação Português/Espanhol
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Prof. ª: Jane Guimarães Sousa
Estagiários: Marcos Smith e Thaysi Oliveira 
	Escola: Colégio da Polícia Militar Unidade VI 
Disciplina: Português Data:16/10/18, 17/10/18 e 19/10/18
Professor: Ana Marcia Série/turma: 2º Ano 6, 7,8
Nº provável de horas-aula: 2h 
PLANO DE AULA
	PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
	Resgatar o que os alunos entendem de pontuação através do método Tempestades de Ideias;
Apresentar as pontuações aos alunos de forma expositiva argumentativa; 
Trabalhar um texto no qual a pontuação interfere na interpretação final.
	CONTEÚDO
	
Pontuação 
	ATIVIDADES
		
Trabalho em grupo para entender o valor da pontuação;
Atividade de fixação.
	RECURSOS
	
Quadro branco, pincel, apagador, material impresso.
	MEIOS AVALIATIVOS
	Avaliar o desempenho do grupo e atividade de fixação.
	BIBLIOGRAFIA
	https://portugues.uol.com.br/gramatica/pontuacao.html https://www.recantodasletras.com.br/gramatica/3300458
Universidade Estadual do Tocantins
Curso de letras – Habilitação Português/Espanhol
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Prof. ª: Jane Guimarães Sousa
Estagiários: Marcos Smith e Thaysi Oliveira 
	Escola: Colégio da Polícia Militar Unidade VI 
 Disciplina: Redação Data:16/10/18, 17/10/18 e 19/10/18
Professor: Ana Marcia Série/turma: 2º Ano 6, 7,8
Nº provável de horas-aula: 1h 
PLANO DE AULA
	PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
	Será trabalhado o conceito de texto dissertativo argumentativo através de um guia para os alunos;
Após os estudos do guia será apresentado texto com prós e contras de um tema para os alunos debaterem em grupos os argumentos utilizados em cada texto.
	CONTEÚDO
	
Texto Dissertativo Argumentativo.
	ATIVIDADES
		
Debate em grupos defendendo prós e contras de propostas de texto.
	RECURSOS
	
Quadro branco, pincel, apagador, material impresso.
	MEIOS AVALIATIVOS
	Avaliar oralmente a capacidade argumentativa
	BIBLIOGRAFIA
	htps://www.todamateria.com.br/texto-dissertativo-argumentativo/
htps://www.todamateria.com.br/texto-dissertativo/
DE ACORDO: 
________________________________________
Carimbo e assinatura do Coordenador de Estágio
____________________________________
Nome completo do Estagiário
� Esse termo foi utilizado por nós para definir uma aula na qual o professor fala e o aluno, por sua vez, apenas decora o que foi dito, levando o discente a não aprender o conteúdo em sua plenitude. 
� Exemplos: lembraram-se das aspas para identificar a ironia

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