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AVALIAÇÃO PARCIAL de literatura portuguesa

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Código de referência da questão.	1a Questão (Ref.:201804236867)	Acerto: 1,0 / 1,0
Quatro teses fundamentais explicam a origem da poesia trovadoresca.
A opção que não corresponde a uma das tese é:
	médio-latinista
	litúrgica
	folclórica
	arábica
 x greco-latina
	Gabarito
Coment.			Gabarito
Coment.	
Código de referência da questão.	2a Questão (Ref.:201807235212)	Acerto: 1,0 / 1,0
Considere o trecho a seguir para escolher a afirmativa correta.
[...]
FIDALGO Esta barca onde vai ora,
que assi está apercebida?
DIABO Vai pera a ilha perdida,
e há-de partir logo ess'ora.
FIDALGO Pera lá vai a senhora?
DIABO Senhor, a vosso serviço.
FIDALGO Parece-me isso cortiço...
DIABO Porque a vedes lá de fora.
FIDALGO Porém, a que terra passais?
DIABO Pera o inferno, senhor.
FIDALGO Terra é bem sem-sabor.
DIABO Quê?... E também cá zombais?
FIDALGO E passageiros achais pera tal habitação?
DIABO Vejo-vos eu em feição
pera ir ao nosso cais...
	
Cantiga de amor, de Gil Vicente, poeta português.
Cantiga de escárnio, de Gil Vicente, poeta português do Humanismo.
Auto da barca do inferno, de Gil Vicente, poeta português do Realismo.
Auto da barca do purgatório, de Gil Vicente, poeta português do Trovadorismo.
xAuto da barca do inferno, de Gil Vicente, poeta do Humanismo.
Código de referência da questão.	3a Questão (Ref.:201807026725)	Acerto: 1,0 / 1,0
As peças de Gil Vicente dividem-se em:
xautos pastoris, teatro religioso, farsas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
autos meridionais, teatro religioso, farsas epicas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos meridionais, alegorias de temas profanos.
autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas carnavalescas.
autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos devaneios, alegorias de temas profanos.
Código de referência da questão.	4a Questão (Ref.:201805135210)	Acerto: 1,0 / 1,0
Considerando a peça Auto da Barca do Inferno como um todo, indique a alternativa que melhor se adapta à proposta do teatro vicentino.
	Gil Vicente traça um quadro crítico da sociedade portuguesa da época, porém poupa, por questões ideológicas e políticas, a Igreja e a Nobreza
 x Preso aos valores cristãos, Gil Vicente tem como objetivo alcançar a consciência do homem, lembrando-lhe que tem uma alma para salvar.
	Entre as características próprias da dramaturgia de Gil Vicente, destaca-se o fato de ele seguir rigorosamente as normas do teatro clássico.
	As figuras do Anjo e do Diabo, apesar de alegóricas, não estabelecem a divisão maniqueísta do mundo entre o Bem e o Mal.
	As personagens comparecem nesta peça de Gil Vicente com o perfil que apresentavam na terra, porém apenas o Onzeneiro e o Parvo portam os instrumentos de sua culpa.
Código de referência da questão.	5a Questão (Ref.:201804338873)	Acerto: 1,0 / 1,0
Marque a alternativa que não se constitui uma característica do lirismo de Luis de Camões:
	A temática da lírica erudita camoniana versa sobre questões filosóficas e existenciais e revela um pensamento complexo e tenso.
	O jogo de ideias antitéticas presentes na poética camoniana já anunciaria uma sensibilidade conceptualista, que desabrocharia com força na poesia barroca.
 x	A temática do paradoxo amoroso e da contradição entre o desejo e o amor, próprias da poesia renascentista, são influências da poesia de Sá de Miranda.
	A forma poética medieval, em sua clave popular, tensiona-se com a presença de um jogo intelectualizado de contraposição de ideias.
	O lirismo tradicional camoniano dialoga com as produções medievais, especialmente em seus aspectos populares, como o emprego da medida velha e de temáticas relacionadas à vida no campo
Código de referência da questão.	6a Questão (Ref.:201805014303)	Acerto: 1,0 / 1,0
O Classicismo Português se desenvolveu a partir de 1527, quando o porta Francisco Sá de Miranda retorna da Itália a Portugual com ideias de renovação literária. Qual desses itens abaixo NÂO FAZ PARTE dessa renovação estética da época.
 x A poesia cantada com acompanhamento de instrumentos em palácios.
O dualismo entre o homem e o divino.
A retomada da temática mitológica greco-romana.
Construção da poesia épica.
Inclusão dos versos decassílabos.
Código de referência da questão.	7a Questão (Ref.:201807039240)	Acerto: 1,0 / 1,0
Camões escreveu o poema épico intitulado Os Lusíadas. Marque a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre o texto épico camoniano.
Camões escreveu uma epopeia moderna, antecipando o movimento Modernista.
Ao contrário das epopeias clássicas, Camões não utilizou a mitologia greco-latina.
x Os Lusíadas têm como modelo as epopeias clássicas, mas destacam fatos verdadeiros da História.
Camões classificou seu texto como uma epopeia, mas não seguiu os modelos clássicos.
Os Lusíadas são uma cópia dos textos épicos do grego Homero.
Código de referência da questão.	8a Questão (Ref.:201804732943)	Acerto: 0,0 / 1,0
Camões respeitou a tradição épica, seguindo os modelos de Homero e Virgílio, e inseriu as cinco partes em sua obra. São elas:
	Proposição, Invocação, Dedicatória, Argumentação e Epílogo.
 Errado	Preposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo.
	Proposição, Invocação, Oratória, Narração e Epílogo.
 Certo	Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo.
	Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epitáfio.
	Gabarito
Coment.	
Código de referência da questão.	9a Questão (Ref.:201804826949)	Acerto: 1,0 / 1,0
Os sermões de Pe. Antônio Vieira foram instrumentos para reflexão sobre o seu tempo. O trecho abaixo foi extraído do Sermão XIV do Rosário, pregado na Bahia para uma irmandade de negros.
"Em um engenho sois imitadores de Cristo crucificado, [...] porque padecido em um modo muito similhante ao que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz, e em toda a sua paixão. A sua cruz foi composta de dois madeiros, e a vossa em um engenho é de três [...]. A paixão de Christo parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e taes são as vossas noites e os vossos dias. Christo despido, e vós despidos: Christo sem comer, e vós famintos: Christo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo."
Sobre o estilo e o tema observados no fragmento é possível dizer que:
x É conceptismo, uma vez que lança mão uma série de analogias para aproximar o sofrimento dos escravos da paixão de Cristo.
	É conceptismo, uma vez que conceitua a escravidão com base em uma visão religiosa e amoral.
	É cultismo, porque lança mão do preciosismo linguístico para criar imagens religiosas rebuscadas a fim de defender os escravos.
	É cultismo, descreve com exageros o sofrimento dos escravos apenas para exaltar a paixão de Cristo.
	Não é parenética, porque lança mão de versos brancos e livres para defender os escravos.
Código de referência da questão.	10a Questão (Ref.:201807038734)	Acerto: 1,0 / 1,0
Os sermões do Padre António Vieira foram instrumentos expressivos de sua reflexão sobre questões de seu tempo. A obra de Vieira esteve afinada com o estilo da linguagem de sua época, em que a habilidade do artista e o domínio das convenções poéticas convergiam para um elemento importante da expressão barroca: o discurso engenhoso. Sobre o discurso engenhoso na obra de Vieira, é correto afirmar:
	
O estilo adotado para a construção do discurso engenhoso, por Vieira é o "cultista", o que dificultava a expressão da fé cristã e, consequentemente, a evangelização dos povos que viviam nas colônias.
	Apesar de sua aderência aos princípios da agudeza, típicos do universo artístico barroco, a parenética em Vieira sustenta-se em uma linguagem herdada da Antiguidade Clássica.
	O alvo das críticas de Vieira ao conceptismo está no uso de proporções contrastantes obtidas pelo emprego de antíteses, responsável pelo sermão em xadrez de palavras.
	
Há, nos sermões, uma oposição profunda ao conceptismo, visto por Vieira como um discurso fútil,manipulador e nocivo, motivo pelo qual seus discursos são organizados conforme o barroco cultista. 
 x A expressão conceptista de seus sermões é organizada por elementos como o esforço de criação de cadeias de imagens que faziam correspondência entre a realidade colonial e passagens bíblicas, com a utilização do recurso de metáforas.

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