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PERCENTUAL DE PARTICIPAÇÃO: Emily de Souza Leal – 100% Isabela Nogueira Marques Ribeiro – 100% Victor Hugo de Almeida Fortes Gregorio – 100% Universidade Salvador – UNIFACS Escola de Arquitetura, Engenharia e TI Curso: Engenharia Química Professora: Mariana Murari Disciplina: Simulação de Processos Período: 2018.2 Simulação de uma coluna de extração líquido-líquido utilizando ASPEN PLUS V8.8 Emily de Souza Leal Isabela Nogueira Marques Ribeiro Victor Hugo de Almeida Fortes Gregorio Salvador, Bahia 07 de Novembro de 2018 Simulação de uma coluna de extração líquido-líquido utilizando ASPEN PLUS V8.8 Emily de Souza Leal Isabela Nogueira Marques Ribeiro Victor Hugo de Almeida Fortes Gregorio Salvador, Bahia 07 de Novembro de 2018 Trabalho de simulação de uma torre de extração apresentado à disciplina Simulação de Processos, do curso de graduação em engenharia química da Universidade Salvador - UNIFACS, como critério parcial para obtenção da nota referente à 2ª avaliação. Orientadora: Mariana Murari 1. INTRODUÇÃO O processo de extração consiste em uma operação de separação de um ou mais componentes com base na diferença de solubilidade. Essa separação ocorre quando duas fases de composições distintas são colocadas em contato e assim pode ocorrer a transferência de uma fase a outra e vice-versa, até atingir o equilíbrio. Dentre os diferentes tipos de extração (sólido-líquido, líquido-líquido e supercrítica), o presente estudo de caso se refere à extração líquido-líquido, na qual separa-se os componentes de uma mistura homogênea pela adição de uma segunda fase (solvente orgânico ou inorgânico), imiscível ou parcialmente miscível à solução original. Dessa forma, os diferentes componentes da mistura se distribuem entre as duas fases, conforme as condições de equilíbrio do sistema. Ao passo que os componentes são extraídos da mistura inicial, a fase rica em solvente que recebe o soluto se transforma em extrato e a fase original, com menos solvente e na qual se encontra extraído o soluto, se transforma em refinado. Sendo assim, o soluto é o único transferido da solução original para a fase do solvente. Opta-se geralmente pelo processo de extração quando não se é viável a destilação, o que pode ser devido a proximidade das volatilidades dos componentes e ao maior gasto de energia que ocorre na destilação. 1.1 Escolha do Solvente Com relação ao solvente a ser utilizado na extração, há critérios para sua escolha. Esses critérios estão divididos em classes, cada um com sua importância relativa para seu processo. As classes são representadas a seguir. Separabilidade do solvente: O solvente deve ser capaz de provocar a formação de uma fase separada da fase rica, além de desagregar facilmente dessa fase. Para isso, cinco critérios estão relacionados com esta capacidade, como: • Solubilidade, onde o solvente precisa ser o mais miscível possível para ter uma maior afinidade com o soluto e não para o diluente; • Densidade, onde os valores devem ser distintos para os solventes e diluente, facilitando a separação das fases formadas por decantação; • Tensão interfacial, na qual o refinado ou extrato tem que obter um elevado valor para provocar o rápido coalescimento das gotas formadas; • Estabilidade e reatividade química, em que o solvente não pode reagir com as substâncias do sistema; • Viscosidade, que apresenta um favorecimento para transferência de matéria com baixas viscosidades. Performance do solvente: Representa a capacidade do solvente extrair o composto (soluto) da carga. Três fatores são importantes: • Coeficiente de distribuição do soluto nas fases: relação da concentração do soluto na fase extrato para a da fase refinado e indica a tendência de distribuição do soluto nas fases. Se for superior a 1, melhor a recuperação do solvente. • Seletividade: capacidade de o solvente extrair o soluto sem extrair o diluente. • Capacidade: quantidade de solvente necessário para tratar a carga. Em menores quantidades obtém-se melhor extração em termos de processo e de custo. Aceitabilidade do sistema: Outros processos que afetam o custo do processo e operação, como: corrosividade, pressão de vapor (melhor que sejam menores), inflamabilidade e toxicidade, recuperabilidade, além de custo e disponibilidade. 1.2 Equipamentos utilizados no processo de extração Uma torre de extração necessita de um número de estágio de equilíbrio, e quanto mais estágios, maior a extração. Os equipamentos utilizados numa torre de extração são semelhantes a uma torre de destilação. Os principais equipamentos são: • Torre de dispersão: Essa torre é considerada a mais simples, uma vez que não possui equipamentos no seu interior para aumentar a área de contato. Geralmente utiliza essa torre quando uma das fases possui uma elevada densidade; • Torre de recheios: Também conhecida como colunas com contato contínuo por possuir recheios no seu interior, que são capazes de aumentar o contato do soluto e solvente. Nas colunas com recheio a eficiência é maior, tornando-se mais econômica. Porém, possuem perdas de carga muito alta e ocorre a formação de caminhos preferenciais prejudicando a eficiência da torre; • Torre com pratos: É a responsável pela separação das fases com a agitação da mistura obtida somente com o contato entre o soluto e solvente no interior da coluna. São chamadas como colunas com contatos em estágios. • Torre agitada ou com discos rotativos (RDC): Os discos são utilizados em torres de extração mais modernas para aumentar a eficiência do contato entre o soluto e solvente e garantir maior rendimento e produtos com melhor qualidade. 1.3 Fatores que influenciam na extração Relação solvente/carga: Esta relação é proporcional a sua eficiência no processo de extração. Contudo, uma maior concentração de solvente na solução irá aumentar o potencial de transferência de massa do soluto para a fase líquida do solvente, como consequência ocorrerá a formação do extrato. Qualidade do solvente: Ao final da extração, quando o solvente é recuperado, quanto menor a quantidade de soluto ao retornar para a torre de extração, melhor será a extração, pois sua composição estará mais afastada da composição de equilíbrio com a carga e maior será a transferência de soluto da fase da solução (carga) para a fase solvente. Temperatura: Ambas as fases possuem uma boa solubilidade que aumenta com a elevação da temperatura, logo a composição de ambas as fases que estão em equilíbrio muda, variando a temperatura. Isto pode influenciar de forma negativa na finalidade da extração. Portanto, sempre devemos operar com temperaturas recomendadas para o processo de extração, para que não ocorra a dissolução de parte ou até mesmo de todo o solvente na carga ou vice-versa, impedindo a separação das duas fases líquidas. 1.4 Modo operacional O modo operacional das colunas de extração pode ser classificado, destacando as condições que serão adotadas para o processo, de acordo com o sentido da corrente e números de etapas. Sendo classificado da seguinte forma: • Sentido das Correntes: Co-corrente, Contracorrente e Corrente cruzada. • Número de Etapas: Única etapa e múltiplo estágio. 1.4.1 Sentido das correntes Co-corrente:corrente que segue a mesma direção que outra, que corre ou escoa no mesmo sentido. Utilizado quando o soluto tem boa afinidade com o solvente extrator, necessitando de pouco tempo de contato. Contracorrente: corrente que flui junto a uma outra corrente, porém em sentido oposto, corrente que segue direção oposta à corrente principal. Arranjos eficientes, alimentação entra em contato várias vezes com o solvente extrator, solvente extrator puro introduzido em uma das extremidades, entra em contato com penúltimo refinado, utilizado para maiores tempos de contato entre soluto e solvente extrator, aumento de tempo de contato favorece transferência de massa, sistemas múltiplos estágios, produto com elevada concentração. Corrente cruzada: também denominada extração por contato múltiplo com solvente, solvente puro tem contato continuamente com alimentação, na qual soluto é progressivamente removido, refinado altamente purificado, extrato rico em soluto (componente de interesse). Desvantagem: uso excessivo de solvente, consequentemente possui um alto custo. 1.4.2 Número de Etapas Único estágio possui uma única etapa, porém múltiplos estágios pode ser uma única torre com diferentes sessões ou podem ser várias torres pequenas de uma única sessão. Contudo, a quantidade de estágios irá depender do nível de pureza que se quer alcançar. 2. OBJETIVO Simulação de uma coluna de extração através do simulador Aspen Plus V8.8 e apresentado em forma de tutorial de acordo com o estudo de caso escolhido, com finalidade de entender os princípios da simulação e modelagem do equipamento. E conseguinte avaliar os resultados obtidos, baseando-se nos modelos termodinâmicos apresentados. 3. METODOLOGIA Como ferramenta para a simulação foi utilizado o software Aspen Plus, frente a seu renome e ampla gama de soluções para indústria e processos de engenharia em geral, sendo um programa de fácil compreensão, permitindo rápida análise e dimensionamento de forma a avaliar as melhores condições e eficiência para o processo. Apresenta uma ampla variedade de tarefas de engenharia química, entre eles as descrições de propriedades termodinâmicas de uma mistura de substâncias, permitindo a análise do comportamento de equipamentos específicos ou de uma unidade petroquímica em estado estacionário. 3.1 MODELO TERMODINÂMICO De forma que a simulação apresente comportamentos paralelos com a realidade, deve ser utilizado um modelo termodinâmico que mais se adeque ao sistema que fora proposto. Para a simulação de processos, além das variáveis de entrada do sistema estudado é necessário o conhecimento das sustâncias presentes no mesmo, permitindo a definição do modelo termodinâmico a ser utilizado. A termodinâmica de um sistema apresenta grande importância no processo de simulação de um sistema em estudo, fornecendo informações teóricas necessárias para compreender e calcular as propriedades físico-químicas de substâncias químicas. Como um método que apresenta maiores vantagens econômicas, maior semelhança com a realidade e fácil solução, é preferível o cálculo dos dados de equilíbrio a partir as informações das substâncias e comportamento de sua mistura. Frente a maior necessidade de precisão nas propriedades líquidas de uma mistura foi escolhido um modelo que melhor representam as mesmas, por desconsiderar a pressão para base de cálculo, estando em função da temperatura e composição do sistema. O modelo UNIFAC, amplamente utilizado para calcular os coeficientes de atividade em sistemas multicomponentes pressupõe que a mistura líquida consiste de uma solução de unidades estruturais que fazem parte da constituição molecular, não considerando as mesmas como sendo uma mistura destas moléculas. As vantagens da utilização do UNIFAC consistem em utilizar uma ampla base de dados de forma a ajustar a temperatura requerida como parâmetro dos grupos de interação para equilíbrio líquido- líquido, líquido-vapor, entalpia de excesso e gama infinito. O método UNIFAC admite que o coeficiente de atividade do componente i de uma mistura líquida resulta de duas contribuições: uma contribuição combinatória (ou contribuição entrópica) e uma contribuição residual: ln 𝑦𝑖 𝐶 + ln 𝑦𝑖 𝑅 (1) 𝛹𝑛𝑚 = exp(− 𝑎𝑛𝑚 𝑇⁄ ) (2) Apesar de muito utilizado, o modelo apresenta diversas limitações, como exemplo é possível citar a dificuldade em diferenciar alguns isômeros, não incluir componentes supercríticos e gases não condensáveis, desconsiderando efeitos de proximidade, o que acaba diferenciando os parâmetros utilizados no equilíbrio líquido- líquido e líquido-gás, que acaba ocasionando a necessidade de constantes modificações no mesmo. 4. ESTUDO DE CASO Realizar a separação de n-heptano e benzeno, através da utilização de uma coluna de extração, tendo o dimetilformamida e água como solventes. Na alimentação, a corrente de carga entra a uma pressão de 20 psia, a uma temperatura de 20ºC e fluxo de 300 lbmol/h de n-heptano e 100 lbmol/h de benzeno. A corrente do solvente corresponde a 750 lbmol/h de dimetilformamida e 250 lbmol/h de água, nas mesmas condições de temperatura e pressão da alimentação de carga. Deseja-se analisar a influência do número de pratos e da temperatura para o sistema, para definir qual a melhor eficiência para o sistema. De acordo com o estudo de caso, em seguida pretende-se analisar quais as melhores mudanças realizadas para verificar a melhor eficiência do sistema, através da modificação de duas condições que são parâmetros que influenciam na extração. Desta forma, realizou-se mais duas simulações, a primeira modificando a temperatura da corrente de entrada para 50º C e a segunda modificando a quantidade de estágios para 10 estágios de separação. 5. TUTORIAL Para realizar a simulação do estudo de caso apresentado utilizou-se a ferramenta Aspen Plus V8.8 seguindo os seguintes passos: 1º Passo: Ao abrir o programa aparece uma janela para iniciar, clica-se em “New” e em seguida aparecerá outra janela para criar uma nova simulação, então clica-se em Alimentação Extrato Rafinado Solventes N-heptano 300 lbmol/h Benzeno 100 lbmol/h Dimetil-formamida 750 lbmol/h Água 250 lbmol/h 1 5 “Create”. 2º Passo: Selecionar todas as substâncias químicas envolvidas no sistema e inserir no simulador. Inicialmente seleciona em “Components”, a opção “Find” para buscar a substância desejada. 3º Passo: Depois de inserir os componentes é necessário fazer a escolha do modelo termodinâmico adequado. Clica em “Methods”, e em seguida escolhe o modelo na opção “Method name”, no caso é selecionado UNIFAC, de acordo com o estudo de caso apresentado que se trata de uma mistura binária e deseja-se realizar a extração líquido- líquido considerando as interações moleculares. 4º Passo: Nesta etapa temos que selecionar as unidades que serão trabalhadas no Aspen. Altera-se a unidade de medida padrão “METCBAR” para unidade inglesa “ENG”. Clica em “Setup”, em seguida em “Specifications” e em seguida em “Global unit set” muda de “METCBAR” para “ENG”. 5º Passo: Para obter o diagrama ternário, primeiro clica em “Ternary Diag”, em seguida irá aparecer uma aba em que clica-se em “Continue to Aspen Plus Ternary Diag”, logo depois faz as mudanças necessárias, acrescentando os componentes, a temperatura, a pressão de acordo com as imagens abaixo. 6º Passo: Nasimulação iremos escolher o tipo de coluna de extração utilizada no estudo. Clica na opção “Simulation” em que aparece a aba “MainFlowsheet”. Para escolher a coluna utilizada, deve clicar na aba “Columns” e selecionar o modelo “Extract”. 7º Passo: Nesta etapa ocorre a determinação das correntes. Clique sobre a opção “Material” e depois adicione as correntes à coluna de extração. As correntes são adicionadas nas setas vermelhas. Em seguida é só renomear a coluna e as correntes. 8º Passo: Nesta etapa é necessário configurar os dados das correntes e da torre de extração. Para mudar os dados da corrente “F” é necessário clicar duas vezes sobre sua linha e assim vai abrir uma aba de nome “F(MATERIAL), você irá mudar os dados de temperatura, pressão, vazão molar e fração dos componentes, como nas imagens abaixo. Esta etapa também será seguida para a corrente “S”. 9º Passo: Nesta etapa serão feitas as modificações dos dados da coluna de extração. Clica- se na coluna duas vezes para adicionar tais dados referente ao número de estágios, componentes que irão para o rafinado e extrato, estágio para correntes de alimentação e solvente e pressão. 10º Passo: Para obter os resultados, deve-se clicar no comando “ContolPanel”, e em seguida clicar na seta nomeada de “Run” para o programa simular, se não ocorrer erros, irá aparecer a seguinte mensagem. 11º Passo: Para analisar os resultados obtidos vai na aba “Results Summary” e em seguida em “Streams”. 12º Passo: Para analisar os resultados referente a composição, temperatura e estágios, deve-se clicar na aba “Blocks” e em seguida clicar em “EXTCOL” e “Profiles”. 13º Passo: Para analisar o processo mudando a temperatura da corrente de entrada F e S para 50ºC. Clica-se duas vezes na corrente e altera a temperatura de entrada de 20ºC para 50ºC, realizar procedimento nas duas correntes de entrada. 14º Passo: Nesta etapa deve-se também trocar a temperatura da torre de extração. Clica duas vezes na coluna de extração e aperta em “Estimates” no lado esquerdo da tela e muda a temperatura para 50º C. Em seguida deve-se clicar em “Run” na parte superior da janela para poder rodar a simulação novamente com os novos dados inseridos. E em seguida clicar em “Results Summary” e depois em “Streams” para analisar os resultados obtidos. 15º Passo: Após analisar a influência da temperatura, deve-se analisar a influência do número de pratos, em que inicialmente altera-se novamente a temperatura inicial do sistema para 20ºC, tanto nas correntes quanto na coluna de extração, modificando de 50ºC para 20ºC. Além disso deve-se modificar o número de pratos da coluna de extração de 5 pratos para 10 pratos. E por fim clicar em “Run” para rodar a simulação. 16º Passo: Para analisar os resultados com a mudança do número de pratos deve-se clicar em “Results Summary” e em seguidas clicar em “Streams”. 6. CONCLUSÕES Através dos resultados obtidos foi possível verificar a variação na obtenção do benzeno no extrato devido às mudanças realizadas na temperatura e no número de estágios. Sendo assim, é possível identificar quais os fatores que influenciam na simulação do sistema, além da relação solvente-carga e a qualidade do solvente. De acordo com a simulação realizada foi perceptível que o aumento da temperatura diminuiu a quantidade de benzeno na corrente de extrato, em que neste caso se deseja ter a maior recuperação de benzeno possível. Com o aumento de estágios, observou-se o aumento da quantidade de benzeno na corrente de extrato, favorecendo então o processo, logo o sistema atuando com 20º C e 10 estágios apresentou uma maior eficiência, com maior obtenção de benzeno na corrente de extrato. Desta forma, o simulador é uma importante ferramenta para analisar os parâmetros e as variáveis que influenciam no processo. Entretanto, a escolha do modelo termodinâmico também é de suma importância para alcançar resultados coerentes de acordo com as substâncias utilizadas e com o sistema desenvolvido, a fim de obter o máximo de resultados coerentes com a realidade. 7. REFERÊNCIAS CORRÊA, T. E. Simulação e melhorias de uma unidade de extração de aromáticos, Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química, Porto Alegre, 2010. GÓIS, L. M. N. Estudo e Desenvolvimento de um Extrator de Pratos Perfurados Pulsantes. 1995. Tese (Doutorado em Engenharia Química) – Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. MUZENDA, E. From UNIQUAC to Modified UNIFAC Dortmund : A Discussion. 3rd International Conference on Medical Sciences and Chemical Engineering (ICMSCE’2013), n. 5, p. 32–41, 2013. SANTOS, G. R. UNIFAC-CAMPINAS: Um novo modelo UNIFAC para a predição do equilíbrio líquido-líquido. 2005. Tese (Doutorado em Engenharia Química) – Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.
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