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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
 CAMPUS VIRTUAL-EAD
 RELATÓRIO PARCIAL I
 ROBSON BATISTA DAS NEVES
 Matrícula-201002200751
 Rio de Janeiro
 2012
 ROBSON BATISTA DAS NEVES
 Matrícula-201002200751
 RELATÓRIO PARCIAL I
 SUMARIO I
Faculdade: Estácio de Sá Nome: Robson Batista das Neves Matricula: 201002200751 Cursos: Serviço Social Quinto período Matéria: Estágio Supervisionado I
Identificação da unidade de campo: Centro de Referência assistência social (CRAS) Rua Copacabana numérica 50, Jardim Iris. São de João de Meriti, RJ.
Horário de funcionamento: 09h00min às 17h00min da segunda a sexta-feira. Equipe de referência do CRAS em Jardim Iris e composta por profissionais: Assistente Social, Psicólogo e Técnico Administrativo. 
Identificação dos supervisores de campo e acadêmico: Supervisor de campo: Janaina de Oliveira Braga Supervisor acadêmico: Claudia Regina Tenório Monteiro Data da entrega do relatório parcial I: 30 de Setembro de 2012
 LISTA DE ABREVIATURA II
Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABPESS
Benefício de Prestação Continuada - BPC
Centro de Referência assistência social - CRAS 
Conselho Municipal de Assistência Social- CMAS 
Índice de Desenvolvimento do CRAS – IDCRAS
Ministério do Desenvolvimento Social - MDS
Proteção Social Básica - PSB
Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI
Secretaria Nacional de Assistência Social - SNAS 
Sistema Único Assistência Social - SUAS 
Visita Domiciliar - VD
Normas Operacional Básicas - NOB
Lei Orgânica da assistência Social- LOAS
 Relatório Parcial I 
Introdução 
Relatório Parcial na área Sócio-Institucional no campo de estágio e a sua atribuição dos profissionais de Serviço Social em consonância projeto político pedagógico, Código Ética Profissional (1993), da Lei de regulamentação da profissão (1993) e da resolução 533/2008 do CFESS ancorado Diretrizes Curriculares da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABPESS).
 RESUMO III
 Espaço Institucional no campo do profissional
Segundo Iamamoto, “os espaços sócio ocupacional de o assistente social caracterizar o assistente social enquanto trabalhador assalariado e portador de um projeto profissional enraizado no processo histórico e apoiado em valores radicalmente humanos e tratar alguns dos determinantes históricos e forças sociais que explicam as metamorfoses dos espaços ocupacionais em que inserem os assistentes sociais na realidade”.
A implantação e o desenvolvimento das grandes instituições sociais e assistenciais criam as condições para a existência de um crescente mercado de trabalho, permitindo um desenvolvimento rápido do ensino de Serviço Social. Ao mesmo tempo, implica em processo de legitimação e de institucionalização da profissão e dos profissionais de Serviço Social.
O espaço Instituição no Centro de Referência assistência social (CRAS) é uma unidade pública estatal localizada em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinada ao atendimento socioassistencial de família logo esse equipamento de desenvolvimento dos serviços socioassistenciais da Proteção Social Básica (PSB) que constitui um espaço dos direitos socioassistenciais nos territórios, materializando a política de assistência social. 
Nesse espaço desenvolver o Índice de Desenvolvimento do CRAS (IDCRAS) é um indicador sintético que tem por objetivo sistematizar as características de funcionamento dos CRAS e é composto pela combinação dos seguintes Indicadores Dimensionais:
Atividades realizadas; 
Horário de funcionamento; Recursos humanos e 
Estrutura física. 
A Visita Domiciliar (VD), a Entrevista, a Observação e a Pericia Social para Lazzarini e Ruaro (2009, p.69) “... os Instrumentos podem ser de Apreensão da Realidade ou de Intervenção na Realidade”.
Logo o IDCRAS foi criado em 2008 pela Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI), em parceria com a Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS).
Aonde se desenvolver o espaço sócio- institucional as atividades de geração de renda podem ser executadas dentro do CRAS desde que essas não venham a modificar substancialmente a natureza e as funções do CRAS tais quais definidas pelo Manual de Orientações Técnicas (Acompanhamento familiar). 
É necessário que as atividades sejam acompanhadas pelo Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). Não há necessidade da criação de uma lei municipal e não existe uma destinação obrigatória para a utilização desse recurso. Recomendamos, no entanto, que os recursos sejam revertidos em prol dos serviços ou dos usuários do CRAS. 
Ao estabelecer a Proteção Social Básica de Assistência Social (PAIF) para famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade como prioridade dentre os demais serviços, programas e projetos da proteção social básica, que tem como principal foco de ação o trabalho com famílias, bem como ao territorializar sua esfera de atuação, o CRAS assume como fatores identitários dois grandes pilares do Sistema Único Assistência Social (SUAS): a matricialidade sociofamiliar e a territorialização.
Tem como Sistema Único Assistência Social (SUAS), subsidia o campo de funcionamento do Centro de Referência assistência social (CRAS) por todo país que foi acreditando nessa conclusão que o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e Combate a Fome, desde que foi criada em 2004, consolidando na garantia de direitos, programa a forma republicana por meio de políticas pública descentralizada e articuladas esse Ministério ampliou e aprimorou o maior programa do mundo de transferência de renda com condicionalidades tais quais:
Bolsa Família;
Fortaleceu Benefício de Prestação Continuada (BPC);
Instituiu o Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN);
Atuação do profissional no campo no CRAS:
Segundo Souza (2008), “A pratica do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção” cita que Iamamoto ao analisar os desafios que são colocados ao Serviço Social nos tempos atuais conclui que são três os aspectos que devem ser de domínio dos profissionais:
Competência ético-política;
Competência teórico-metodológicas;
Competência técnico-operativa;
ConformeMartinelli e Koumroiyan (1994) citadas por Souza (2008), “Instrumental é conjunto articulado de instrumentos e técnicas que permitem a operacionalização da ação profissional. Nessa ideia, o instrumento é estratégia ou tática por meio da qual se realisa ação; a técnica é a habilidade de uso do instrumento”.
• Presta serviços continuados de Proteção Social Básica de Assistência Social para famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, por meio do PAIF tais como: acolhimento, acompanhamento em serviços socioeducativos e de convivência ou por ações socioassistenciais, encaminhamentos para a rede de proteção social existente no lugar onde vivem e para os demais serviços das outras políticas sociais, orientação e apoio na garantia dos seus direitos de cidadania e de convivência familiar e comunitária;
• Articula e fortalece a rede de Proteção Social Básica local;
• Previne as situações de risco no território onde vivem famílias em situação de vulnerabilidade social apoiando famílias e indivíduos em suas demandas sociais, inserindo-os na rede de proteção social e promover os meios necessários para que fortaleçam seus vínculos familiares e comunitários e acessem seus direitos de cidadania. 
Os Instrumentos do Serviço Social tem finalidade ação profissionais na intervenção da realidade, visa melhorar condições dos usuários que apresentam vulnerabilidade, risco de social, enfim das cidades das políticas publicas e dos serviços sociais.
A Visita Domiciliar (VD), a Entrevista, a Observação e a Pericia Social para Lazzarini e Ruaro (2009, p.69) “... os Instrumentos podem ser de Apreensão da Realidade ou de Intervenção na Realidade”.
Os Assistentes Sociais reconhecem as condições infra-humanas de trabalho e atuam, ao mesmo tempo, no sentido de garantir ao trabalhador e a sua família um nível de vida moral, físico e econômico normal e a correta aplicação das leis trabalhistas, objetivando combater o absenteísmo, o relaxamento no trabalho, promoverem a conciliação dos dissídios trabalhistas, adaptar o trabalhador a sua função na empresa etc. Portanto, as propostas para melhoria das condições do proletariado são ambíguas. Considera-se também, que os Assistentes Sociais agem de acordo com a sua própria posição de classe.
Portanto, a atuação prática dos Assistentes sociais está voltada para a organização da assistência, educação popular e pesquisa social. Tendo como alvo preferencial as famílias operárias.
Logo atuação na prática profissional na instituição é dever do assistente social empenhar-se na viabilidade dos direito sociais do usuário , logo dever do estado e direitos de todos.
Referências bibliográficas IV
Magalhães. E.P. Documento Técnico sobre indicadores para monitorar e avaliar a implantação dos CRAS e a implementação do PAIF. Brasília, 2006. MDS/PNUD.
___, Ministério do Desenvolvimento Social ( MDS) e Combate a Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social ( SNAS). Normas Operacional Básicas (NOB/SUAS), Brasília, 2005.
___, Ministério do Desenvolvimento Social ( MDS) e Combate a Fome. Normas Operacional Básicas (NOB-RH/SUAS), Brasília, 2007.
Santos.M .Metamorfose do espaço Habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. São Paulo. Hucitec,1988.
Material resumido com tese contexto espaço e a atribuição na área de estagio e trabalho dos profissionais que atua na instituição.
Materiais consultado pelo diário de campo.

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