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A IMPORTANCIA DOS JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS DIVERSAS CONSIDERAÇÕES

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JANAINA DOS ANJOS DULLO SANTOS 
MARIA DO CARMO RODRIGUES DE ALMEIDA 
NAJARA RAMOS DE QUEIROZ PINTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTANCIA DOS JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS 
DIVERSAS CONSIDERAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo de Conclusão de Curso apresentado como exigência 
parcial para obtenção de grau, no curso de Pedagogia - Lead - da 
Universidade de Franca. 
 
Orientadora: Profa. Dra. Ana Maria Comparini 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRANCA 
2016 
 
 2 
A IMPORTANCIA DOS JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS 
DIVERSAS CONSIDERAÇÕES 
 
 
 
JANAINA DO ANJOS DULLO SANTOS1 
MARIA DO CARMO RODRIGUES DE ALMEIDA 
NAJARA RAMOS DE QUEIROZ PINTO 
PROFESSORA: ANA MARIA COMPARINI2 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Este trabalho refere-se a importância dos jogos na Educação infantil e suas diversas considerações, 
cujo objetivo é mostra a importância dos jogos no processo de desenvolvimento integral da criança 
visando a construção do conhecimento através de brincadeiras com os jogos. Fizemos um 
levantamento sobre as possibilidades que o jogo desencadeia na construção dos conhecimentos e que 
maneira contribui para desenvolvimento cognitivo e lúdico no processo ensino aprendizagem, através 
de uma pesquisa bibliográfica fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos, revistas e sites, 
bem como pesquisa de grandes autores como: Professor Gilles Brougère, Tizuko Morchida 
Kishimoto, Piaget, Paulo Freire, Huizinga e Friedman referente a este tema e também uma 
observação feita no Estágio Supervisionado em Educação Infantil, em uma turma do Pré II com 
idade de três a cinco anos. O interesse crescente sobre a utilização dos jogos no universo da educação 
tem sugerido a necessidade de um aprofundamento nessa área esse interesse é constatado na literatura 
dirigida aos educadores em especial nas últimas décadas. Através dessa pesquisa concluímos que o 
jogo nos permite nova maneira de ensinar e que estão ligados a vários fatores como compreender 
melhor o ser humano, sua individualidade, sua diversidade e as relações que desenvolve e, por 
consequência, a construção da sociedade em que vivemos. 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Jogos, Aprendizagem, Educação Infantil 
 
 
1 Graduando (s) (as) de 2016 do curso de Pedagogia, da Universidade de Franca. 
2 Professora orientadora da Universidade de Franca. 
 3 
INTRODUÇÃO 
 
Este artigo tem a intenção de ampliar os conceitos sobre jogos no processo de 
desenvolvimento da criança principalmente na Educação Infantil que é um espaço privilegiado para 
falar dessa temática; afinal, dentro do sistema de ensino a educação infantil é um dos poucos lugares 
onde o lúdico ainda é visto como apropriado ou natural. 
São muitos estudos sobre o tema jogo e educação, constatamos que o jogo já era utilizado 
desde a Antiguidade como momento de descanso e recreação. Atualmente são utilizados na educação 
como ferramenta ou instrumentos de aprendizagem na medida em que facilita ou contribui para o 
desenvolvimento físico, motor de quem brinca e como auxiliar na transmissão do conceito morais e 
éticos. Por meio dos jogos a criança internaliza regras e encontra soluções para os conflitos que são 
impostos na vida. 
A escola deve possibilitar aos educandos um desenvolvimento integral, que dificilmente irá 
acontecer se ela não favorecer um ensino dinâmico e abrangente, em que o jogo seja um grande aliado 
precisa, para isso, integrar os conteúdos a serem trabalhados de modo a permitir que a interação entre 
o meio físico e o social aconteça, pois, assim, o conhecimento e o senso moral da criança serão 
desenvolvidos. 
Diante disso, antes de iniciar o trabalho com os jogos, o educador deve planejar tanto o espaço 
de tempo, ou seja, definir o tempo diário que destinará aos jogos, quanto o espaço físico, isto é, se 
terá de desenvolver tais atividades na classe, no pátio, no parque ou em outros locais. Deverá 
selecionar, também, os materiais ou brinquedos que serão necessários para utilização durante os 
jogos. 
Quando o professor recorre aos jogos, ele está criando na sala de aula uma atmosfera de 
motivação que permite aos alunos participarem ativamente do processo ensino aprendizagem, 
assimilando experiências e informações, incorporando atitudes e valores. Para que a aprendizagem 
ocorra de forma natural é necessário respeitar e resgatar o movimento humano, respeitando a bagagem 
espontânea de conhecimento da criança. Seu mundo cultural, movimentos, atitudes lúdicas, criaturas 
e fantasias. 
 
 
 
 
 4 
1 OBJETIVO(S) 
 
O objetivo desse artigo é demonstrar a importância dos jogos na Educação Infantil que 
desempenha um papel fundamental para o crescimento da criança, explorando e interagindo em 
grupo, ela aprende a competir, dividir, aguardar sua vez, e superar suas frustrações em cada momento 
que participa, criando possibilidades de refazer e modificar os resultados em diversos momentos. O 
jogo está presente no dia-a-dia do aluno. 
 Trabalhar com os jogos na sala de aula possibilita diversos objetivos: 
✓ Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e as inteligências múltiplas; 
✓ Enriquecer o relacionamento entre os alunos; 
✓ Reforçar os conteúdos já aprendidos; 
✓ Adquirir novas habilidades; 
✓ Aprender a lidar com os resultados independentemente do resultado; 
✓ Aceitar regras; 
✓ Respeitar essas regras; 
✓ Desenvolver e enriquecer sua personalidade tornando-o mais participativo e 
espontâneo perante os colegas de classe. 
 
 
2 METODOLOGIA 
 
Esta pesquisa têm o objetivo de discutir a importância dos jogos na Educação Infantil a 
metodologia desse trabalho foi feita através de um levantamento bibliográfico fundamentada na 
reflexão de leitura de livros, artigos, revistas e sites, bem como pesquisa de grandes autores como: 
Professor Gilles Brougère, Tizuko Morchida Kishimoto, Piaget, Paulo Freire, Huizinga e Friedman 
 onde consultamos todas a fontes relativas ao tema que foi escolhido. 
 E também nas observações feitas nos estágios de educação infantil, em turmas de 03 a 05 
anos tendo em vista que é nesta fase que a criança tem toda a base de seu aprendizado. Pois o educador 
deve observar o desenvolvimento da criança em todos os aspectos, seja ele psicológico, social, 
emocional e físico-motor. Durante o Estágio Supervisionado em Educação Infantil pudemos observar 
que as professoras trabalhavam com plano de aula semanal, e que no pré-escolar a metodologia de 
ensino era baseada no lúdico principalmente nos jogos. Mencionaremos alguns jogos observados por 
 5 
nós feitos por professoras com alunos do Pré-II: 
O Jogo Tradicional é jogo que apresenta atividade lúdica com manifestações culturais faz 
parte da nossa infância, da infância de nossos pais, avós, bisavós, está ligado ao universo infantil. 
A Amarelinha é muito conhecida do universo infantil, faz parte do cotidiano das crianças, e 
constitui-se basicamente em um diagrama riscado no chão, que deve ser percorrido respeitando as 
regras pré-estabelecidas. Propicia o desenvolvimento de muitas habilidades e em especial as da 
matemática desenvolver noções de números, medidas e geometria, contagem, sequência numérica, 
reconhecimento de algarismos, comparação de quantidades, além da avaliação de distância, avaliação 
de força, localização espacial, percepção espacial e discriminação visual. 
 A exigência cognitiva da amarelinha não se refere apenas a ação da criança ao saltar de uma 
figura para a outra. Também o ato de lançar o objeto solicita coordenações motorasfinas e muitos 
especiais, referindo-se particularmente á relação da criança com um espaço muito definido, que 
exige muita precisão. (FREIRE, 2006, p 128). 
 
 
 
 Fig1. Amarelinha 
 Fonte: http://www.escolaalceuviana.com.br/ 
 
 Os Jogos de Construção na aula de movimento que possibilitam o enriquecimento da 
experiência sensorial e a criatividade, desenvolvendo a habilidades cognitivas e de manipulação. 
Com estes jogos as crianças começam a entrar em contato com o mundo social e a 
desenvolver níveis mais complexos de inteligência através do desenvolvimento de suas capacidades 
de antecipar situações, movimentos e elaborar propostas e possibilidades que podem ou não se 
concretizar. Também possibilitam oportunidades de cooperação entre as crianças. A professora antes 
de oferecer aos alunos manuseou as peças para verificar as possibilidades de construção e encaixe. 
Levou muito em conta o interesse das crianças. 
 6 
 
 Fig.2: Jogos de construção 
 Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/ 
 
Em Linguagem elas aplicavam o alfabeto móvel, elas davam a cada aluno um potinho 
contendo fichas que tinha de um lado desenhos do alfabeto e do outro o alfabeto por escrito. 
A primeira etapa do jogo era colocar as fichas em ordem correta, e isso poderia ser por desenho 
ou por escrito. Quando a sala toda já estava com o alfabeto em ordem ela escolheu um aluno para 
pegar uma palavra simples depois anotar na lousa os alunos combinaram as fichas e escreveram a 
palavra da lousa. O jogo é bem interessante e os alunos adoram, mais a dificuldade deles era notória, 
eles tinham dificuldade de coordenação motora para colocar as fichas em ordem para não as derrubas 
e para olhar na lousa e copiar. Como estímulo a atividade pareceu ser eficiente 
Este momento foi extremamente importante para a conclusão desta pesquisa, o jogo tem por 
competência desenvolver o raciocínio logico, a concentração, ensinar o aluno a criar estratégia, 
praticar o uso de regras e a estabelecer critério quanto a vez de cada um jogar. 
 
 Fig.3: Alfabeto Móvel. 
 Fonte: http://construindonasalamultiespecial.blogspot.com.br 
 
 7 
Na matéria Natureza e Sociedade com o Jogo Cooperativo todos os alunos devem se unir para 
trabalhar juntos. Ajuda as crianças a trabalhar a coletividade, o senso de união e entender que ajudar 
ao próximo por um bem comum vale a pena e todos vencem. Trabalhar o equilíbrio e coordenação 
motora em grupo, etc. 
 A professora montou uma roda com as crianças, onde todos possam segurar o lençol com um 
tecido grande para que todos possam brincar juntos. Colocou uma bola no centro do lençol e explicou 
para as crianças que tinha que sacudir o lençol para cima e para baixo fazendo a bola pular no lençol, 
mas que todo tem que ajudar para a bola só pular por que a bola não pode cair. 
 
 
 Fig.4: Jogo Cooperativo 
 Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br 
 
3 REVISÃO DE LITERATURA 
 
À medida que fomos desenvolvendo a pesquisa pudemos notar a preocupação em torno de 
educação Infantil em termos de políticas e públicas que vem sendo discutido no Brasil. O conceito 
do jogo com diferente abordagem foi estudado por vários autores como a História, Psicologia, a 
Sociologia e Filosofia. Um do primeiro foi o historiador Johan Huizinga (1999) refere-se ao jogo com 
um elemento da cultura, identificando característica relacionadas a aspecto sociais. No jogo existem 
regras que acontecem com limitações de tempo e espaço. 
 Segundo, Freire (1996): Ensinar exige riscos, aceitação do novo, e neste sentido que ensinar 
não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é a ação pela qual um sujeito criador dá forma, 
estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem deiscência, as duas se 
explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição do objeto, 
 8 
um do outro 
O psicólogo suíço Jean Piaget foi um grande estudioso do desenvolvimento infantil, e, 
portanto, também interessado na contribuição da na contribuição da atividade lúdica para o 
desenvolvimento da criança. Para ele, o jogo, ou atividade lúdica, é fundamental no desenvolvimento 
cognitivo do ser humano. 
Piaget (1998), três grandes estruturas caracterizam os jogos infantis: jogos de exercícios, jogos 
simbólicos e jogos de regras. 
 
 
3.1. Discutindo conceitos e teorias de jogos 
A Educação Infantil é um espaço privilegiado para falar dessa temática; afinal, dentro do 
sistema de ensino, a Educação Infantil, ou a pré-escola, é um dos poucos onde o lúdico é visto como 
apropriado. São muitos 
Kishimoto (1994) afirma: Os jogos têm diversas origens e culturas que são transmitidas pelos 
diferentes jogos e formas de jogar. Este tem função de construir e desenvolver uma convivência entre 
as crianças estabelecendo regras, critérios e sentidos, possibilitando assim, um convívio mais social 
e democracia, porque “enquanto manifestação espontânea da cultura popular, os jogos tradicionais 
têm a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver formas de convivência social. 
Para Kishimoto (2007). O uso do jogo educativo com fins pedagógicos remete-nos para a 
relevância desse instrumento para situações de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento infantil. 
Se considerarmos que a criança pré-escolar aprende de modo intuitivo adquire noções espontâneas, 
em processos interativos, envolvendo o ser humano inteiro com cognições, afetivas, corpo e 
interações sociais, o brinquedo desempenha um papel de grande relevância para desenvolvê-la. 
Segundo Brougère (1998, p. 53) “Se o jogo se opõe à seriedade, dificilmente pode, enquanto 
tal, recobrir um valor ou uma intenção educativa. Ele vai se distinguir tanto na seriedade e na 
educação, que dizem respeito ao mesmo domínio”. Através de estudo em nossa época contemporânea 
surge um novo pensamento a partir de diversas relações entre o jogo e a educação. 
E que identifica que o jogo contribui de maneira indireta para a educação na medida que permite ao 
aluno relaxar e divertir-se, podendo assim ser mais eficiente e atencioso os exercícios que lhe são 
determinados. Ou seja, o educador se utiliza de fato do “jogo” ser agradável à criança com o artifício 
em dose limitadas, para chegar a um fim. 
Por meio dos jogos também é possível testar a criança, observar seus talentos, sua criatividade, 
 9 
sua capacidade de resolver problemas e superar desafios. Então, a compreensão do jogo, segundo 
Brougère (1998, p.58) ”deve ser relacionada à visão da criança e da educação dessa época. A função 
que se atribui ao jogo depende estreitamente das representações que se tem da criança”. 
[...] O jogo tradicional faz parte do patrimônio lúdico-cultural infantil e traduz valores, 
costumes, formas de pensamento e ensinamentos. Seu valor é inestimável e constitui para cada 
indivíduo, cada grupo, cada geração, parte fundamental da história de vida (FRIED-MANN), 1996, 
p. 43). 
 
CONCLUSÃO 
 
Através desta pesquisa, constatamos que os jogos no espaço escolar são considerados de suma 
importância tanto para o desenvolvimento infantil quanto para a aprendizagem e alfabetização das 
crianças. 
 Por isso, ao trabalharmos jogos, precisamos estar cientes de que estes fazem parte de seu 
mundo e de sua realidade e que, a partir disso, podemos desenvolvê-los também com objetivos 
pedagógicos, a fim de tornar a aprendizagemprazerosa, interessante e mais “próxima” dos educandos. 
 Concluímos que o jogo passa a ser utilizado na educação como ferramenta ou instrumento 
de aprendizagem, na medida em que facilita ou contribui para o desenvolvimento físico e motor de 
quem brinca e ainda como elemento auxiliar na transmissão de conceito morais e éticos. 
E que os futuros professores deveram levar em conta que os jogos são e serão elementos 
fundamentais para a infância e de grande importância para a formação da criança estimula a 
curiosidade ajuda no desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e atenção e 
comunicação com os outros despertando o espirito de companheirismo. Mas para que isso ocorra de 
maneira proveitosa torna-se necessário capacitação dos professores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 
 
 
 
BOUGÉRE, Gilles. Jogo e Educação. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998. 
FRIEDMANN, Adriana: Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: 
MODERNA, 1996. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz 
e Terra, 1996 
______. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo, 2006. 
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Perspectiva: São Paulo.1999 
KISHIMOTO, Tizuro Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez 
Editora, 2007. 
______ . O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994. 
PIAGET, J. A formação do símbolo: imitação, jogo e sonho, imagem representação. 3. ed. Rio de 
Janeiro: Zahar, 1998

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