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CE_DESIGN_DANIELA_NP1 UNIP

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29/03/2013 
1 
DESIGN GRÁFICO - UNIP 
COMUNICAÇÃO 
EDITORIAL 
• O que é um Projeto Gráfico? 
• Princípios básicos de um Projeto Gráfico 
• Alfabetismo Visual 
• Técnicas de Comunicação Visual 
• Estrutura física e visual de um produto editorial 
• Tipografia 
• Cor 
• Elementos Gráficos e de Diagramação 
• Definição de linha editorial de periódicos, com sua linguagem visual. 
• Planejamento Gráfico 
• Desenvolvimento e diagramação de Jornais 
• Desenvolvimento e diagramação de revistas 
• Diagramação modular 
Comunicação Editorial 
29/03/2013 
2 
Glossário 
Termos usados em Design Gráfico 
Glossário 
Diagramação 
é o ato de distribuir os elementos gráficos (imagem, texto, marca, gráficos, 
etc) na página de uma publicação. É uma das práticas principais do design 
gráfico. 
Peça Publicitária (arte) 
Cada uma das criação publicitárias. Ex: Folheto, Anúncio de jornal, Outdoor, 
Cartão de visita, Filme para televisão. 
Publicidade X Propaganda 
O termo "publicidade" refere-se exclusivamente à propaganda de cunho 
comercial. É uma comunicação de caráter persuasivo que visa defender os 
interesses econômicos de uma indústria ou empresa. Já a "propaganda" tem 
um significado mais amplo, pois refere-se à qualquer tipo de comunicação 
tendenciosa (as campanhas eleitorais são um exemplo, no campo dos 
interesses políticos). 
29/03/2013 
3 
Glossário 
Rough (pronuncia-se Ráf) 
É o rascunho inicial de uma criação publicitária. Preferencialmente feito a 
lápis/caneta no papel. 
Layout 
O segundo passo para a criação de peças publicitárias. Nesse momento se 
utilizam softwares no computador para dar “vida” a criação. Nessa etapa pode 
ser utilizado fotografias e textos ainda não finalizados, apenas para marcar 
espaço. Deve simular da melhor forma possível o resultado final. 
Arte Final 
É a mesma arte do layout, mas agora com todos os elementos finais. A 
fotografia deve ser a correta e em boa resolução, o texto deve estar revisado, 
as informações estão corretas, etc. O arquivo de computador na etapa da arte 
final está pronto para ser enviado a gráfica. 
Rough (Ráf) Layout 
Glossário 
29/03/2013 
4 
Glossário 
Glossário 
Rough (Ráf) 
29/03/2013 
5 
Glossário 
Briefing 
Resumo com informações necessárias do produto/empresa a ser trabalhada. 
Sintetiza os objetivos e serem consideração para desenvolver o trabalho. 
Fonte 
Conjunto de caracteres de uma família tipográfica. Ex: Arial, Verdana, Times 
Job 
É o trabalho específico executado pelo designer, para um cliente. 
Glossário 
Identidade Visual 
Conjunto de 
elementos gráficos 
que identificam 
visualmente uma 
empresa, instituição, 
produto ou evento, 
personalizando-os 
com a marca, fonte, 
conjunto de cores. 
29/03/2013 
6 
Glossário 
Marca (Brand) 
Nome, símbolo gráfico, logotipo ou 
combinação desses elementos, 
usado para identificar produtos ou 
serviços. 
Logotipo 
Forma gráfica específica de uma 
palavra para caracterizá-la com 
personalidade própria. É utilizado 
apenas fontes. 
Glossário 
Brainstorm (tempestade de ideias) 
Mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida 
para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo – 
criatividade em equipe - colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados. 
29/03/2013 
7 
O que é um 
Projeto Gráfico 
Como desenvolver um bom projeto 
É o planejamento dos elementos visuais de peças para a 
comunicação de mensagens 
 
É focado no perfil de um público alvo e deve seguir um tema. 
 
É um guia que explicará como a peça será antes de iniciar seu 
desenvolvimento. 
O que é um Projeto Gráfico? 
29/03/2013 
8 
• Conduzir a leitura (narrativa); 
• Facilitar a compreensão do conteúdo; 
• Transmitir uma informação de forma clara; 
• Facilitar a localização do assunto; 
• Deve dar persuasão a mensagem. 
Funções do Projeto Gráfico? 
• Cuidado: 
– Excesso de informação atrapalha a leitura. 
– Complexidade gratuita não impressiona o público alvo. 
Produção Concepção Reprodução 
Briefing 
Brainstorm 
Rough 
Layout 
Arte-final 
Fotografia 
Tratamento de 
Imagens 
Gráfica 
Provas 
Impressão 
Acabamento 
As fases do Projeto Gráfico? 
29/03/2013 
9 
Elementos Básicos da 
Comunicação Visual 
O Ponto 
É a unidade mais simples e irredutível da comunicação visual. 
Qualquer ponto tem uma força visual grande de atração sobre o olho. 
Diversos pontos conectados são capazes de dirigir a visão. Quanto 
mais próximos entre si, maior a capacidade de guiar o olho. 
Em grande quantidade e justapostos, criam a ilusão de tom ou cor. 
 
29/03/2013 
10 
O Ponto 
O Ponto 
29/03/2013 
11 
O Ponto 
29/03/2013 
12 
O Ponto 
29/03/2013 
13 
Pode ser definida como uma cadeia de pontos tão próximos que não 
se pode distingui-los. 
 
• A linha vertical atrai o olhar para o alto; 
• A horizontal provoca a impressão de repouso; e 
• A curva nos dá a sensação de movimento. 
• As linhas retas produzem uma sensação de solidez, tranquilidade 
e serenidade; 
• As curvas, de instabilidade. 
• Linha comprida, dá sensação de vivacidade; e 
• Linha curta, de firmeza. 
A Linha 
29/03/2013 
14 
A Linha 
29/03/2013 
15 
Existem três formas básicas: 
Quadrado tradição, retidão e estabilidade 
Círculo perfeição, proteção 
Triângulo ação, conflito, tensão 
A Forma 
29/03/2013 
16 
29/03/2013 
17 
29/03/2013 
18 
Os contornos básicos expressam três direções visuais significativas: 
• Quadrado: as direções horizontal e vertical – que constituem a 
referência primária do homem; 
• Triângulo: a diagonal – essa, ao contrário, é a força direcional 
mais instável e provocadora; e 
• Círculo: a curva – tem significado associado ao enquadramento, 
à repetição e ao calor. 
 
Direção 
29/03/2013 
19 
29/03/2013 
20 
As variações de luz, ou seja, os tons, nos fazem distinguir o que está 
à nossa volta. 
 
É um dos melhores instrumentos que dispomos para indicar e 
expressar a tridimensionalidade dos objetos. 
 
Vemos o que é escuro porque está próximo ou se superpõe ao claro 
e vice-versa. 
 
Tom 
29/03/2013 
21 
29/03/2013 
22 
Fundamental elemento de discriminação. 
 
Nas artes visuais, a cor não é apenas um elemento decorativo ou 
estético, é o fundamento da expressão. 
 
Na comunicação visual: 
- ela impressiona a retina quando é vista; 
- provoca uma emoção; 
- é sentida e produz um valor de simbólico. 
Cor 
29/03/2013 
23 
29/03/2013 
24 
Ela pode ser percebida tanto pelo tato quanto pela visão. 
 
A maior parte da nossa experiência com as texturas é visual, e a 
maioria dessas texturas não estão realmente ali. 
Textura 
29/03/2013 
25 
29/03/2013 
26 
O grande não pode existir sem o pequeno e vice-versa. 
 
De acordo com a escala com que comparamos algo é que podemos 
dizer se aquilo é: pequeno, grande, fino, largo, gordo, magro, alto, 
baixo, etc. 
 
Sem uma escala que nos dê uma comparação, não temos como 
demonstrar nenhuma dessas teorias. 
Escala 
Escala 
29/03/2013 
27 
Escala 
A representação da dimensão em formatos visuais bidimensionais 
também depende da ilusão. 
 
A dimensão existe no mundo real, mas em desenhos, pintura, 
fotografia, cinema e televisão, a dimensão real é apenas implícita e é 
simulada utilizando-se, principalmente, da perspectiva. 
Dimensão 
29/03/2013 
28 
O elemento visualdo movimento se encontra mais frequentemente 
implícito do que explícito no modo visual. 
 
A sugestão de movimento é mais difícil de conseguir sem que ao 
mesmo tempo se distorça a realidade, mas está implícita em tudo 
aquilo que vemos e deriva de nossa experiência completa de 
movimento na vida. 
Movimento 
29/03/2013 
29 
29/03/2013 
30 
Princípios 
Básicos 
Princípios Básicos 
Tudo o Que 
Vai Volta 
Lições para viajar de 
carona pelo país 
Robin Willians 
1º de Janeiro de 2001 
29/03/2013 
31 
Tudo o Que 
Vai Volta 
Lições para viajar 
de carona pelo país 
Robin Willians 
1º de Janeiro de 2001 
Proximidade 
Se os itens estiverem 
relacionados entre si, 
agrupe-os em proximidade. 
Separe-os, se eles não 
estiverem diretamente 
ligados. 
Varie o espaço entre os itens 
para indicar a proximidade. 
Princípios Básicos 
 - CD-ROMs 
CD-ROMs 
CDs para crianças 
CDs educacionais 
CDs de lazer 
Discos laser 
 - Educacional 
Aprendizado inicial 
Idiomas 
Ciências 
Matemática 
 - Material do Professor 
Livros 
Material do professor 
Vídeos 
 - Hardware e Acessórios 
Cabos 
Dispositivo de entrada 
Armazenamento 
Memória 
Modems 
Impressoras e acessórios 
Vídeo e som 
O maior problema desta lista é que 
tudo está próximo de tudo, 
dificultando uma relação ou 
organização. 
CD ROMs 
 
 
 
 
 
Educacional 
 
 
 
Material do Professor 
 
 
 
Hardware & Acessórios 
CD ROMs 
CDs para crianças 
CDs educacionais 
CDs de lazer 
Discos laser 
Idiomais 
Ciências 
Matemática 
Livros 
Material do professor 
Vídeos 
Cabos 
Dispositivo de entrada 
Armazenamento 
Memória 
Modems 
Impressoras e acessórios 
Vídeo e som 
A mesma lista foi criada através 
de grupos visuais. Acrescentando 
um contraste aos títulos e a 
linha divisória dá-se mais 
legibilidade, o que torna mais 
fácil uma relação entre o título e 
seus tópicos. 
Proximidade 
29/03/2013 
32 
Tudo o Que 
Vai Volta 
Lições para viajar de 
carona pelo país 
Robin Willians 
1º de Janeiro de 2001 
Fique atento a cada 
elemento que você colocar 
na página. Alinhe cada 
objeto com uma parte 
lateral de outro, para que a 
página inteira fique 
unificada. 
Alinhamento 
Princípios Básicos 
Erros de 
Alinhamento 
29/03/2013 
33 
Repetição é uma forma 
mais marcante de criar 
consistência em um 
material. Avalie se é 
apropriado fazer com que 
um dos elementos fique 
mais marcante e utilize-o 
como o elemento 
repetitivo. 
Tudo o Que 
Vai Volta 
Lições para viajar de 
carona pelo país 
Robin Willians 
Repetição 
Robin Willians 
Tudo o Que 
Vai Volta 
Lições 
para 
viajar 
de 
carona 
pelo 
país 
Você concorda com o fato de 
que o exemplo deste slide atrai 
seus olhos muito mais do que 
o anterior? 
Neste caso, o responsável é o 
contraste do preto contra o 
branco. Há várias maneiras de 
criar contrastes: linhas, fontes, 
cores, relações espaciais, 
direções, etc. 
Contraste 
29/03/2013 
34 
profdanielavalente@gmail.com 
danielacvalente 
DanielaValente 
DESIGN GRÁFICO - UNIP 
COMUNICAÇÃO 
EDITORIAL 
AULA 2 - ALFABETISMO VISUAL 
 
29/03/2013 
35 
Consciência tátil 
Olfato 
Audição 
Paladar 
 
ALFABETISMO VISUAL 
Aprendizado Infantil 
Alfabetismo visual 
é aprender a ler uma imagem 
 
ALFABETISMO VISUAL 
Alfabetismo visual 
29/03/2013 
36 
ALFABETISMO VISUAL 
Mensagem X 
Mensagem Y 
ALFABETISMO VISUAL 
Mensagem X 
Mensagem X 
29/03/2013 
37 
ALFABETISMO VISUAL 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
38 
ALFABETISMO VISUAL 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
39 
ALFABETISMO VISUAL 
“ Hang Louse? Sim, 
mas isso é um Y ” 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
40 
ALFABETISMO VISUAL 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
41 
ALFABETISMO VISUAL 
A mensagem se relaciona entre quatro fatores: 
 
CRIADOR • CONTEÚDO • FORMA • RECEPTOR 
 
O conteúdo e forma são totalmente dependentes e 
ambos devem ter como foco o público receptor, pois é 
para este que a comunicação será dirigida. 
 
Transmissão de mensagem 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
42 
1. O Público de alguma forma se insere no contexto da 
comunicação. 
Como usar isso no design? 
ALFABETISMO VISUAL 
PEÇAS EFICAZES 
“ Não que você fizesse, mas você pode.” 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
43 
ALFABETISMO VISUAL 
“ A asma pode atacá-lo em 
qualquer lugar. 
Conhecer os seus sintomas 
podem salvar sua vida “ 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
44 
1. O Público de alguma forma se insere no contexto da 
comunicação. 
ALFABETISMO VISUAL 
PEÇAS EFICAZES 
2. Desperta interesse ou cria expectativa no público 
 
Como usar isso no design? 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
45 
“você pode perder 
mais do que sua 
paciência” 
ALFABETISMO VISUAL 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
46 
1. O Público de alguma forma se insere no contexto da 
comunicação. 
ALFABETISMO VISUAL 
PEÇAS EFICAZES 
2. Desperta interesse ou cria expectativa no público 
 
3. Possui controle das respostas 
Como usar isso no design? 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
47 
ALFABETISMO VISUAL 
ALFABETISMO VISUAL 
29/03/2013 
48 
ALFABETISMO VISUAL 
TÉCNICAS DE 
COMUNICAÇÃO VISUAL 
O conteúdo e a forma são os componentes básicos dos 
meios de comunicação e das manifestações artísticas. 
Na comunicação visual a expressão do conteúdo pode ser 
realizada de maneira direta ou indireta, porém nunca 
dissociado da forma (pois a forma é sempre afetada pelo 
conteúdo e o conteúdo pela forma). 
 
A força maior da linguagem visual está em seu caráter 
imediato, pois em termos visuais nossa percepção de 
conteúdo e forma é simultânea. Por isso as técnicas de 
comunicação visual auxiliam no controle dos objetivos 
informacionais, na transmissão da mensagem objetivada e 
influencia a compreensão do usuário na interpretação e 
percepção do conteúdo desejado. 
29/03/2013 
49 
Contraste 
Instabilidade 
Assimetria 
Irregularidade 
Complexidade 
Fragmentação 
Profusão 
Exagero 
Espontaneidade 
Atividade 
Ousadia 
Ênfase 
Transparência 
Variação 
Distorção 
Profundidade 
Justaposição 
Acaso 
Agudeza 
Episodicidade 
Técnicas de 
Comunicação 
visual 
Harmonia 
Equilíbrio 
Simetria 
Regularidade 
Simplicidade 
Unidade 
Economia 
Minimização 
Previsibilidade 
Estase 
Sutileza 
Neutralidade 
Opacidade 
Estabilidade 
Exatidão 
Planura 
Singularidade 
Sequencialidade 
Difusão 
Repetição 
Equilíbrio X Instabilidade 
 
Equilíbrio: elemento mais importante das técnicas 
visuais. Sua importância baseia-se no funcionamento da 
percepção humana e na enorme necessidade de sua 
presença. 
 
 
A instabilidade é a ausência do Equilíbrio e o seu uso é 
inquietante e provocadora. 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
50 
Equilíbrio X Instabilidade 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Equilíbrio X Instabilidade 
29/03/2013 
51 
Equilíbrio X Instabilidade 
Equilíbrio X Instabilidade 
29/03/2013 
52 
Equilíbrio X Instabilidade 
Equilíbrio X Instabilidade 
29/03/2013 
53 
Equilíbrio X Instabilidade 
Equilíbrio X Instabilidade 
29/03/2013 
54 
Regularidade X Irregularidade 
 
Regularidade:uniformidade dos elementos e o 
desenvolvimento de uma ordem baseada em algum 
princípio ou método constante e invariável. 
 
Seu oposto é a Irregularidade, que, enquanto estratégia 
de design, enfatiza o inesperado e o insólito, sem ajustar-
se a nenhum plano decifrável. 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Regularidade X Irregularidade 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
55 
Regularidade X Irregularidade 
Regularidade X Irregularidade 
29/03/2013 
56 
Simplicidade X Complexidade 
 
Simplicidade: técnica visual que envolve rapidez e 
uniformidade de forma elementar, livre de complicações 
ou elaborações secundárias. 
 
A complexidade compreende uma complexidade visual 
composto por várias unidades e forças elementares, 
resultando num difícil processos de organização do 
significado. 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Simplicidade X Complexidade 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
57 
Simplicidade X Complexidade 
Simplicidade X Complexidade 
29/03/2013 
58 
Simplicidade X Complexidade 
Simplicidade X Complexidade 
29/03/2013 
59 
Unidade X Fragmentação 
 
Unidade: a junção de muitas unidades deve harmonizar-
se de modo tão completo que é visto como uma única 
coisa. 
 
Fragmentação é a decomposição dos elementos e 
unidades de um design em partes separadas, que se 
relacionam entre si mas conservam seu caráter individual. 
 
 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
60 
Unidade X Fragmentação 
 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Unidade X Fragmentação 
29/03/2013 
61 
Unidade X Fragmentação 
Unidade X Fragmentação 
29/03/2013 
62 
Unidade X Fragmentação 
Unidade X Fragmentação 
29/03/2013 
63 
Minimização X Exagero 
 
Minimização: procura obter do observador a máxima 
resposta a partir de elementos mínimos. 
 
O exagero: ao contrário, é um relato profuso e 
extravagante ampliando e intensificando sua 
expressividade. Exagero nos detalhes ou na forma. 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Minimização X Exagero 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
64 
Minimização X Exagero 
Minimização X Exagero 
29/03/2013 
65 
Minimização X Exagero 
Minimização X Exagero 
29/03/2013 
66 
Minimização X Exagero 
Minimização X Exagero 
29/03/2013 
67 
Minimização X Exagero 
Minimização X Exagero 
29/03/2013 
68 
Previsibilidade X Espontaneidade 
 
Previsibilidade: técnica visual que sugere alguma ordem 
ou plano extremamente convencional. 
 
Espontaneidade: caracteriza-se por uma aparente falta 
de planejamento. É uma técnica saturada de emoção, 
impulsiva e livre. 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Previsibilidade X Espontaneidade 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
69 
Previsibilidade X Espontaneidade 
Previsibilidade X Espontaneidade 
29/03/2013 
70 
Atividade X Estase 
 
Atividade: como técnica visual deve refletir o movimento 
através da representação ou da sugestão. 
 
A Estase é feita através do equilíbrio absoluto, apresenta 
um efeito de repouso e tranquilidade. 
 
 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Atividade X Estase 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
71 
Atividade X Estase 
Atividade X Estase 
29/03/2013 
72 
Atividade X Estase 
Atividade X Estase 
29/03/2013 
73 
Atividade X Estase 
Neutralidade X Ênfase 
 
Neutralidade: um design que parece neutro. Nada se 
sobressai. Não é provocativa. 
 
Ênfase: Realça apenas uma coisa contra um fundo em 
que predomina a uniformidade. 
 
 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
74 
Neutralidade X Ênfase 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Neutralidade X Ênfase 
29/03/2013 
75 
Neutralidade X Ênfase 
Neutralidade X Ênfase 
29/03/2013 
76 
Sutileza X Ousadia 
Sutileza X Ousadia 
29/03/2013 
77 
Plano X Profundidade 
 
Plano: Os elementos se encontram no mesmo plano. 
 
Profundidade: Presença da perspectiva. Utilização de luz 
e sombra. Elementos em vários planos diferentes.. 
 
 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Plano X Profundo 
 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
78 
Plano X Profundidade 
Plano X Profundidade 
29/03/2013 
79 
Plano X Profundidade 
Plano X Profundidade 
29/03/2013 
80 
Simetria X Assimetria 
 
Simetria é uma formulação visual totalmente resolvida, 
em que cada unidade de um lado de uma linha central é 
rigorosamente repetida do outro lado. 
 
Na Assimetria os dois lados não são exatamente iguais. 
Essa composição parece mais dinâmica. 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
Simetria X Assimetria 
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 
29/03/2013 
81 
Simetria X Assimetria 
Simetria X Assimetria 
29/03/2013 
82 
Simetria X Assimetria 
Simetria X Assimetria 
29/03/2013 
83 
Simetria X Assimetria 
Simetria X Assimetria 
29/03/2013 
84 
DESIGN GRÁFICO - UNIP 
COMUNICAÇÃO 
EDITORIAL 
AULA 3 - TIPOGRAFIA 
 
O que é Tipografia? 
É a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou 
digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o objetivo 
principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação 
impressa. 
TIPO GRAFIA 
forma escrita 
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Trajetória da Tipografia 
Unidade mínima da escrita. 
Letra 
O tipo móvel, que era uma maneira 
de escrever com pequenos pedaços 
de chumbo, inventado por 
Gutenberg, em 1454, na Alemanha, 
facilitou a entrada da escrita para o 
mundo da reprodução em série. 
Começava-se a pensar pela 
primeira vez na possibilidade de 
diagramar uma página. 
Tipo Móvel 
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Estruturação do Tipo 
Anatomia das letras 
Anatomia das letras 
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É o conjunto completo de caracteres sob o mesmo estilo e em todos 
os corpos: caixa alta e baixa, sinais de pontuação, acentos e 
numerais. 
Fonte 
Tamanho do Tipo 
Corpo 
É o tamanho da fonte 
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São todas as variações da fonte. 
Família 
Embora nos dias de 
hoje o número de 
fontes seja incontável, 
é possível, em sua 
maioria, classificar os 
tipos por categoria. 
São eles: 
Classificação dos Tipos 
FANTASIA 
MANUSCRITA 
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fino-grosso 
serifa 
ênfase diagonal 
serifa inclinada 
Apropriado para textos longos 
Classificação dos Tipos 
Estilo Antigo 
– Baseado na escrita à mão dos escribas, que trabalhavam com uma pena na mão; 
• Exemplos de sensações: antigo, tradição, requinte, confiabilidade, artesanal, sofisticação; 
• Exemplos de tipos: Goudy, Times e Palatino. 
Desapropriado para textos longos 
fino-grosso 
ênfase vertical 
serifa horizontal 
e fina 
Classificação dos Tipos 
Moderno 
– Criado em 1700 na Itália, com a evolução das técnicas de impressão mecânica. 
É derivado do romano clássico, visando uma melhora na legibilidade das letras; 
• Exemplos de sensações: solidez, força, robustez, destaque; 
• Exemplos de tipos: Bodoni, Times Bold e New Century Schoolbook. 
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Classificação dos Tipos 
Serifado 
– Também conhecido como estilo egípcio, surgiu depois da Revolução Industrial 
como conceito de propaganda; 
• Exemplos de sensações: padronização, processo; 
• Exemplos de tipos: Clarendon, Memphis e Memphis Bold. 
Serifado 
Pouca ou nenhuma transição grosso/fino 
(ou contraste) nos traços 
Ênfase vertical 
Serifa de letras em caixa-baixa são 
grossas 
fino-grossoinexistente Ênfase inexistente 
Serifa inexistente 
Classificação dos Tipos 
Sem serifa 
– Mais conhecido como sans serif, foi elaborada em 1919, pela Escola de Artes e Ofício de 
Weimar, para estilo alemão Bauhaus; 
– Estética clara legível, letras minúsculas e geométricas com linhas obliquas e verticais, rejeita 
ornamentos, grandes numerais; 
• Exemplos de sensações: clean, rigidez, exatidão, inovação; 
• Exemplos de tipos: Antique Olive, Formata, Gill Sans, Sans serif, Arial, Franklin Gothic. 
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Classificação dos Tipos 
Manuscrito / Cursiva 
– Simulam letras cursivas, como se fossem feitas a mão; 
– Possui vários estilos que se apropriam de alguns elementos de outros tipos; 
• Exemplos de sensações: realidade, verídico, artesanal; 
Desapropriada a textos longos 
MANUSCRITA 
Utilização limitada 
Classificação dos Tipos 
Decorativo / Fantasia 
– Criada em paralelo ao estilo de design Vitoriano (1820), apresenta variações 
exageradas de peso e tamanho, contornos e ornamentos; 
• Exemplos de sensações: luxo, encanto, entretenimento, excesso; 
Desapropriada a textos longos 
FANTASIA 
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Utilização limitada 
Utilização limitada 
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Utilização limitada 
Cursiva X Sem Serifa 
Comparação 
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Cursiva X Serifada 
Comparação 
Serifada x Sem Serifa 
Comparação 
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95 
Serifada x Sem Serifa 
Serifada x Sem Serifa 
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96 
Serifada x Sem Serifa 
Serifada x Sem Serifa 
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97 
Serifada x Sem Serifa 
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98 
Serifada x Sem Serifa 
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99 
Serifada x Sem Serifa 
Serifada x Sem Serifa 
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+ LEGIBILIDADE 
ATÉ 3 TIPOS 
DIFERENTES 
Dica 
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102 
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103 
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104 
- LEGIBILIDADE 
MAIS FONTES 
Dica 
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Classificação Tipográfica 
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Entrelinhas 
• O espaço entre letra é a 
distância entre as letras de 
uma mesma palavra. No 
espaço entre-letras a 
distância entre as letras é 
igualmente distribuído. 
• Já o kerning é o encaixe 
de letras como o “A” e o “T” 
para evitar deixar espaços 
em branco entre as letras. A 
distância entre 
as letras pode ser diferente, 
seguindo uma lógica visual. 
Há uma diferença entre espaço entre-letra e o kerning. 
Entre-letras X Kerning 
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Quando um texto é muito longo, é comum dar um respiro (espaço) 
entre dois parágrafos para arejar e facilitar a leitura. 
Entre-Parágrafos 
Alinhamento 
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Alinhamento 
Certos pares de letras colidem quando corretamente 
espaçadas e para melhorar a consistência do texto deve 
recorrer-se a ligaduras. 
Ligadura 
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Curiosidade 
Curiosidade 
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Alltype 
• O texto também é uma forma de ilustração; 
 
• Existe uma técnica de design para comunicação chamada Alltype, em 
que o título da peça deverá assumir a função da ilustração; 
 
• Exige do designer um domínio do espaço na peça e conhecimento das 
características expressivas dos tipos; 
 
Alltype 
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Alltype 
Alltype 
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DESIGN GRÁFICO - UNIP 
COMUNICAÇÃO 
EDITORIAL 
AULA 4 - PROJETO EDITORIAL 
 
Projeto Editorial 
• Produto editorial: 
• Veículo (jornal ou revista) 
• Produção: editores de texto, de arte + área de mkt 
 
• Definir a proposta: 
• Para que? 
• Para quem? Público-alvo. 
• Por que? 
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Classificação das Publicações 
• Edição econômica 
• Edição Normal 
• Luxo 
Por onde começar? 
• Pauta: Lista de assuntos que entrarão no exemplar com 
hierarquia. É a diretriz para o rough (rafe). 
 
• Espelho: representativo das páginas de uma publicação, 
em um mesmo espaço visual. 
 Precisa conter: 
• Nome 
• Número e mês da publicação 
• Número de páginas 
• Nome das matérias 
• Páginas que contém publicidade 
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Por onde começar? 
• Rough (Rafe): 
• Vários desenhos para a mesma página 
• Nele, os textos são tratados como retângulos 
• A partir do rafe devemos dar continuidade e coerência à 
leitura 
• Dá apoio e entendimento para a sequência horizontal 
• É o responsável por unir as áreas comercial, arte e 
texto. 
 
• Espelhos e Rafes: Fim do processo de criação] 
 
• Início da produção. 
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A Produção 
• Paginação: 
• Página dupla – esquerda (pág. par), direita (pág. ímpar) 
+ capa e contra-capa (únicas páginas simples) 
A Produção 
• Cadernos: Toda publicação com mais de 4 páginas é 
dividida em cadernos, montados em múltiplos de 4 páginas. 
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Fluxo de Trabalho 
• Edição 
• Diagramação 
• Destaques 
• Gráficos e elementos 
• Layout 
• Arte Final 
• Prova Impressa 
 
Fluxo de Trabalho 
PLANEJAMENTO DE IDEIAS 
DIRETOR DE ARTE ILUSTRADOR REDATOR 
PÁGINAS DA REVISTA IMAGEM TEXTOS 
LAYOUT DA REVISTA 
PROVA 
REVISTA FINAL IMPRESSA 
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O PRODUTO 
• O produto editorial é um objeto para ser manipulado e 
lido. Sua forma física deve ser pensada de acordo com o uso. 
• O ato de folhear dá um caráter tridimensional ao produto. 
• É preciso pensar nas páginas remissivas de cada 
matéria, bem como nas progressivas. 
• Os ocidentais seguem o sentido de leitura: 
• Esquerda para direita 
• De cima para baixo 
• Porém, ao virar a página, mudamos o campo de 
visão/sentido da leitura: de baixo para cima, da direita para a 
esquerda. 
• Só depois de totalmente aberta a página dupla será lida. 
TEXTOS E MATÉRIAS 
• Matéria auto-contida: começa e termina em uma dupla. 
• Não esquecer que as matérias, embora diferentes, fazem 
parte de um todo: a publicação. E esta contém um projeto 
gráfico. 
 
• Cálculo de texto: quantas linhas serão necessárias para 
compor os textos escritos pela redação. 
 
• Diagramação: trabalho de produção em que o 
programador visual ou o diagramador transforma em páginas 
os rafes produzidos para aquele exemplar. 
• Deve existir harmonia entre elementos e o público-alvo da 
publicação. 
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IDENTIDADE VISUAL 
• Em uma publicação, não basta que as informações 
estejam corretas, também é importante vesti-las com os 
atrativos visuais que ela merece. 
 
• Capa: é o elemento de marketing 
• Deve deixar clara a intenção do produto 
• Deve aguçar a curiosidade do leitor 
 
• Páginas: cada uma deve ter características próprias mas 
devem ter a mesma identidade visual. Guiar naturalmente o 
leitor na sequência das matérias é um dos papéis do 
diagramador. 
ELEMENTOS 
• Imagens: mostram e evitam 
desvio da informação. Elas 
podem/devem direcionar o olhar 
do leitor. 
 
• Título: é o chamariz. Seu 
tamanho é maior e pode ser 
encarado como desenho. A 
tipografia e a forma podem ser 
mais bonitas e/ou diferentes das 
ilustrações. 
 
• Subtítulo: tem como função 
ajudar o título. 
 
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ELEMENTOS 
 
• Lead: Primeiro parágrafo. 
Esclarece o que virá no 
restante da matéria. 
 
• Olho: dá uma pista daquilo 
que será apresentado na 
matéria. 
ELEMENTOS (cont.) 
 
• Texto corrido: é quem dá 
a notícia. Fica dentro de 
colunas e a tipografia não se 
altera. 
 
• Intertítulo: dá um tempo 
na leitura. É um respiro. 
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ELEMENTOS (cont.) 
• Capitular: letra grande que 
aparece na início do texto. Serve 
para indicar aonde se inicia a leitura.• Atraem os olhos do leitor 
• Destacam o início do texto 
• Use como recurso para 
equilibrar a página e 
direcionar a leitura 
 
• Legenda: traz informações 
complementares. A função é 
esclarecer e não repetir o que já foi 
dito na matéria. 
ELEMENTOS (cont.) 
• Gráficos e tabelas: aparecem 
em forma de desenho, tornando o 
texto mais fácil. 
 
• Box: mais um elemento que 
ajuda o entendimento do texto. Ele 
pode conter conteúdos que explica 
melhor o assunto principal ou 
informações paralelas. Recebe 
tratamento especial para não se 
misturar com o resto da página. 
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ELEMENTOS (cont.) 
• Iconografia: é o conjunto de 
imagens de uma publicação, tais 
como: fotos, gráficos e desenhos. 
Através dela conseguimos uma 
sequência harmoniosa para o leitor. A 
iconografia se hierarquiza pelo valor 
estético e pode-se dividí-lo em: 
• Essencial: não podemos 
deixar de por. 
• Importante: fotos que 
devem entrar, ajudando as 
essenciais e apoiando o texto. 
ELEMENTOS (cont.) 
• Vinhetas: pequenas artes de 
apoio para textos e gráficos. 
Ilustrações que ajudam a identificar 
em uma mesma publicação suas 
seções ou partes. 
 
• Campo visual: na página, os 
parâmetors são topo, margem 
esquerda, a direita e a sua base. As 
páginas são vistas como grupo 
estão o campo visual se amplia. 
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PADRÃO 
• Existem mitos padrões estabelecidos para cada tipo de 
publicação/público-alvo. O público já está acostumado com 
seus padrões. 
• A criatividade também precisa seguir esses padrões para: 
• Fazer o resultado aparecer 
• Atingir o objetivo 
• O formato também deve estar dentro de padrões por 
causa das limitações das gráficas, formato de papéis, etc. 
• Não esquecer que, ao montar um malha (forma de 
distribuir o texto em colunas), existem os espaços publicitários 
e que seus módulos são rígidos. Caso não haja publicidade em 
sua publicação, deixamos de ter essa obrigação, ganhando 
melhor resultado final para o projeto. 
PADRÃO 
• Ao projetar malhas e seguir padrões, devemos lembrar 
que: 
• Não podemos ter um único forma de desenho 
• Não podemos dar à base poucas possibilidades 
• Os padrões dizem respeito também ao modo como as 
pessoas lêem/vêem as coisas: 
• Cuidado na escolha da tipografia do produto 
editorial 
• Atenção aos ângulos de suas imagens, pois elas 
tem certas formas de serem olhadas 
• O lugar de uma imagem na página não depende só 
da ligação cm o texto, mas também de como o leitor a 
vê 
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CAIXA (MANCHA) 
• Caixa ou mancha 
• Área em uma página destinada ao texto e suas 
colunas 
• Serão definidos os seguintes elementos: a grade, as 
colunas, o corpo do texto e entrelinhamento. 
• São a base da página 
• Cria-se a base ou página de estilos sabendo exatamente a 
filosofia do produto, seu material iconográfico e o percentual de 
texto, sem se preocupar com anúncios e suas influências. 
• É importante pensar bem na base e fazer dela uma arma 
para que s desenhos de suas páginas tenham uma grande 
variedade de formas. 
• Em uma diagramação é preciso criar primeiro a caixa. 
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CAIXA (MANCHA) 
• As duplas devem estar harmonicamente posicionadas 
• Linha invisível: é a linha formada na junção de uma 
página dupla. Quando o espaço for mal trabalhado, trará 
rios problemas de legibilidade. 
• Os produtos mistos – editoriais e anúncios – devem ter 
em sua base duas ou três colunas. 
• Se a base for uma grade com seis colunas, podemos 
criar dois módulos de três colunas, juntando duas a duas. 
DICAS 
• Mantenha sua cores com harmonia 
• Escolha a cor certa para seu trabalho 
• Evite cliparts/efeitos manjados 
• Guie o olho do leitor para pôr o produto em destaque 
• Não congestione a página 
• Seja consistente nos tipos 
• Evite usar 2 fontes serifadas no mesmo projeto gráfico. 
• Normalmente usamos: 
• Título: sem serifa 
• Texto: com serifa 
• Mantenha entrelinhamentos consistentes (alinhe os textos 
das colunas) 
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DICAS 
• Construa títulos com espaços certos 
• Não hifenize títulos 
• Não justifique títulos grandes 
• Evite textos sobre retículas e ilustrações 
• Evite viúvas, forcas e órfãs 
• Evite rios 
• Crie linhas de tamanho certos 
• Entrelinhas menor para caixa alta 
• Prenda seu leitor com caixas/boxes 
• Defina uma hierarquia visual 
• Ponha legendas no lugar certo

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