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1. Situações Jurídicas É o produto de decisão apropriada, correspondendo ao ato e efeito de realizar um direito, resolve um caso concreto. É uma situação de pessoas. É objetiva. O direito existe apenas nas decisões concretas dos problemas que resolva. Podem ser: Simples e Complexas: Simples: Tem um único elemento. Complexas: Tem vários elementos, quando podem ser retiradas várias realidades que se desmembrem em situações jurídicas autônomas. Unissubjetivas e Plurissubjetivas: Unissubjetivas: apenas um sujeito Purissubjetivas: Assenta mais de uma pessoa. Absolutas e Relativas: Absolutas: Existe por si só, sem depender de outra Relativa: Significa que na medida em que frente a ela se relaciona uma pessoa de teor inverso Patrimoniais e Não-patrimoniais: Patrimoniais: Tem conteúdo econômico. Não-patrimoniais: Não tem conteúdo econômico. Ativas e Passivas: Ativas: Posição de desvantagem do titular (dependência) Passivas: Posição de vantagem do titular (vontade) Analíticas e Compreensivas: Analíticas: Redução aos fatores. Compreensivas: considera autônoma. Elementos: Os sujeitos, objeto, fato jurídico e garantia. 2. Fato Jurídico Fato: Todo acontecimento (fato) que é passível de análise e de gerar frutos. Fato Jurídico em sentido amplo Conceito: É aquilo que passa a ganhar relevância no plano do direito porque pode produzir efeitos jurídicos. Conceito propriamente dito: acontecimento natural ou humano apto a criar, modificar ou extinguir relações jurídicas. Ex: Alimentar alguém – Fato // Alimentar alguém com comida estragada – Fato Jurídico FATO JURÍDICO NEGÓCIO JURÍDICO ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO ILÍCITOS LÍCITOS EXTRAORDINÁRIO ORDINÁRIO FATO HUMANO (ATO-FATO JURÍDICO EM SENTIDO AMPLO) FATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO ATO-FATO Fato Jurídico em Sentido Estrito São fatos não causados pela vontade humana, ou seja, naturais, todavia com efeitos jurídicos. Podem ser: Ordinários: são esperados, corre independente da vontade humana e são relevantes para o direito. Ex: nascimento, morte... Extraordinário: Não são esperados. Ex: Tempestade, furacão... Fatos Humanos (Ato Jurídico em sentido Amplo) Há influência do ser humano para que esse fato que tem relevância para o mundo jurídico ocorra. Ações humanas que criam, modificam ou extinguem relações jurídicas. Lícitos: Ações que ocorrem de acordo com o ordenamento jurídico. Ato jurídico em sentido estrito: Os efeitos quem determina é o ordenamento jurídico. Ex: Regulamentação de Paternidade Negócio Jurídico: Há a possibilidade de afastar ou modular dentro do que o ordenamento jurídico lhe permite os efeitos daquilo que você esta contratando. Ex: Contrato de compra e venda. (Pode negociar o objeto, preço, momento, maneira de pagamento, forma...) Ilícito: Ações que ocorrem contrariamente com o ordenamento jurídico. Ato-Fato São atos humanos materiais, voltados para a produção de resultados naturalísticos. Efeitos previstos pela legislação indiferente da vontade. Ex: Quando uma pessoa encontra um tesouro, metade fica com quem é dono e metade com quem achou. Ato-Fato Atos Jurídicos em sentido estrito Atos Materiais Atos Formais Voltados a um Resultado Naturalístico Voltados a manifestação de vontade Vontade é elemento secundário para tipificação e determinação dos efeitos. Materialização como requisito de exteriorização da vontade como elemento de prova Não discute validade, apenas seus efeitos Discute-se tanto a validade como seus efeitos Negocio Jurídico Conceito: Uma declaração de vontade imitida segunda a ditame da autonomia privada nos limites da função social e da boa-fé objetiva pela qual a parte autodisciplina os efeitos jurídicos possíveis que livremente escolheu. Ex: firmar contrato, fazer um testamento, doação... Função social: Visa proporcionar o bem da coletividade devendo respaldar a igualdade dos sujeitos de direito, a liberdade de cada um deve ser respeitada e o bem comum alcançado pelas partes Teorias: são complementares uma da outra: “Art. 112. Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.” Voluntarista: O elemento essencial é a vontade interna manifestada pelo declarante. Declaração: Elemento essencial do Negócio Jurídico é aquilo que efetivamente estou declarando. Não importa a vontade, mas a manifestação Para que haja um Negócio Jurídico é necessário os requisitos: Existência Validade Eficácia Agente Agente Capaz Termo Objeto Objeto Lícito, Possível, Determinável ou Determinado Condição Forma Forma Prescrita ou não defesa em lei Encargo Manifestação de Vontade Livre, Consciente, informada e boa-fé Nulo ou Anulável Existência: Conjunto de requisitos mínimos, que precisam estar presentes para que um Negócio Jurídico exista. Ex: A quer vender um objeto para B de forma informal (há os agentes, há a manifestação de vontade, há o objeto e há a forma) logo há um Negócio Jurídico. Validade: Qualifica os elementos da existência. “Art. 104. A validade do negócio jurídico requer: I - agente capaz; II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável; III - forma prescrita ou não defesa em lei.” Agente capaz: Capacidade legal, a parte não pode ser absolutamente nem relativamente incapaz, caso não assistido. (CAPACIDADE GENERICA). Aplica para a realização válida, portanto apta a produzir efeitos jurídicos de determinados negócios (CAPACIDADE ESPECÍFICA) Objeto: O objeto deve ser lícito, não pode ser contra a lei. Possível, deve ser uma coisa viável, possível de apropriação. Determinável ou Determinado você deve saber exatamente o que está negociando. Forma: Vide regra não há forma para realizar o Negócio Jurídico (principio da liberdade das formas). Contudo se houver uma forma prescrita em lei, esta deve ser observada. Nulo ou Anulável: Caso não cumpra os requisitos sofrerá essas consequencias Nulidade: Mais severa, pode ser conhecida de ofício, pode ser alegada a qualquer tempo e por qualquer um. O ato já nasce nulo. “Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando: I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz; II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto; III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito; IV - não revestir a forma prescrita em lei; V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade; VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa; VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção. Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. § 1o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando: I - aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem; II - contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; III - os instrumentos particulares forem antedatados, ou pós-datados. § 2o Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos contraentes do negócio jurídico simulado. Anulabilidade: Pode ser convalidada, não pode ser alegada a qualquer tempo e nem por qualquer um. Precisa que algo aconteça para torná-lo nulo, não é nulo, mas pode ser. Eficácia: Estamos falando dos efeitos em si Termo: Evento FUTURO e CERTO. Condição: Evento FUTURO E INCERTO Suspensiva: Efeitos ficam suspensos até que haja implemento dessa condição. Resolutiva: Os efeitos ocorrem até que haja implemento da condição Encargo: Ônus que é colocado sobre uma liberdade feita. Classificação dos Negócios Jurídicos VANTAGENS: Gratuitos: só uma das partes que obtêm vantagens. Ex: doação simples Onerosos: Quando todas as partes buscam reciprocamente obter vantagens para si ou outrem, mediante contraprestação. Comutativo: Quando as contraprestações são equivalentes. Ex: compra e venda Aleatórios: Quando as contraprestações não forem equivalentes.Ex: Contrato de seguro. Bifrontes: Pode tanto ser gratuito quanto oneroso, tudo depende das partes. Ex: depósito. Neutros: Não possuem atribuições patrimoniais tendo os bens que recaem o negócio uma distinção especifica. FORMALIDADES Solenes: Obedecem a uma forma solene, para serem efetuados necessitam de certa formalidade especial, prescrita em lei. Ad solemnitatem: quando a forma exigida como condição de validade. Ad probationem tantum: a formalidade é tida apenas como prova do ato. Não Solenes: Negócio Jurídico livres de qualquer formalidade legal, podendo ser celebrado de qualquer forma, inclusive legal. CONTEÚDO Patrimoniais: Negócios que versam sobre questões suscetíveis de aferição econômica, podendo ser ora negociáveis, ora obrigacionais. Extrapatrimoniais: Versam sobre direitos personalíssimos ou sobre direito de família. MANIFESTAÇÃO DE VONTADE Unilaterais: Manifestação de vontade que podem possuir um oi mais sujeitos, mas estão na mesma direção, objetivando um único objetivo. Receptícios: Somente produz efeitos depois do conhecimento do destinatário. Não Receptícios: Conhecimento da vontade das partes é irrelevante para os efeitos expressados. Bilaterais: Negócio Jurídico necessita das duas manifestações de vontade, em regra, aparentemente contrarias, sobre o mesmo objetivo. Pode ter uma ou mais pessoas tanto no pólo ativo quanto no passivo, pois o que importa é a expressão de vontade não o número de pessoas. Simples: Concebe benefícios a uma parte e encargos a outra. Sinalagmáticos: Confere vantagens e ônus para ambas partes. Plurilaterais: Manifestação de vontade humana de mais de duas partes. TEMPO DOS EFEITOS Inter vivos: Os efeitos da manifestação de vontade acarretam em conseqüência jurídica, em vida, aos interessados. Causas Mortis: O negócio jurídico só causa efeitos depois da morte do agente. EFEITOS Constitutivos: Efeitos operam-se depois de concluído o Negócio Jurídico. Declarativos: Aqueles que os efeitos se operam com a materialização do fato que vinculam a declaração da vontade. EXITÊNCIA Principal: Não depende de outro negócio jurídico para sua existência. Acessório: É subordinado a um outro negócio jurídico principal, se o original for nulo, também será. EXERCÍCIOS DE DIREITO Número de disposição: implica nos amplos direitos sobre o objeto. Simples Administrativo: implica na restrição aos direitos sobre o objeto, sem que haja alteração em sua substância. OUTRAS CLASSIFICAÇÕES Simples: Número que constitui apenas um ato. Coligados: Varias vontades proferidas em distintos atos, produzindo cada qual um negócio jurídico independente, mas coligados com o objeto final. Complexos: Depende de vários atos surtir efeitos. São varias declarações de vontade que se completam para formar um negócio. Negócio Fiduciário: Negócio lícito, válido que necessita de confiança para produzir seus fins. Negócio Simulado: São os que possuem aparência diversa da realidade. Vontades falas. Objetivo de lesar terceiros. Não é válido. Defeitos no Negócio Jurídico Erro: Manifestação viciada de vontade e essa manifestação é viciada porque ela decorre de uma falsa percepção da realidade. CONSEQUÊNCIA: anulabilidade. Erro essencial: Aquele vício na manifestação da vontade do agente é tão grande, que sem essa falsa percepção da realidade não teria feito o negócio jurídico. Erro sobre o objeto: A pessoa acreditou que era uma espécie de bem que estaba adquirindo, mas na verdade era outra. Erro sobre a natureza do negócio: A pessoa tem uma falsa percepção sobre a espécie do negócio jurídico que está contraindo. Erro sobre a pessoa: Identidade: falsa percepção sobre quem é aquela pessoa que você constitui um negócio jurídico. Qualidade: Acredita que contratou uma pessoa pelas suas qualidades, mas é uma falsa percepção. Erro de Direito: Má compreensão dos ditames contidos nas normas jurídicas. Dolo: Artifício ardil que faz uma das partes celebrarem um negócio jurídico prejudicial. CONSEQUÊNCIA: Anulabilidade Dolo Principal: Incide sobre a circunstância da coisa do Negócio Jurídico, ou seja, aquele artifício principal para a pessoa finalizar o negócio jurídico, pelo qual sem ele não haveria acontecido. Dolo Acidental: Incide sobre elementos secundários dos Negócios Jurídicos e não é cabível de anulação. Quem agiu com dolo responde por perdas e danos. Dolo Omissivo: Omissão relevante de uma parte para com a outra Dolo de terceiros: Se a parte que se beneficiou não sabia, o terceiro responde por perdas e danos. Dolo Bilateral: Se ambas as partes agiram com dolo, não podem alegar uma contra a outra. Coação: Violência psicológica que é traduzida por meio de ameaça. Existe vontade, porém ela é viciada. Estado de Perigo: Aplicação do Estado de necessidade. Outra parte precisa saber. Grave dano pode ser moral ou material. Lesão: Há uma prestação desproporcional entre as partes. Requisitos: Inexperiência ou necessidade deve considerar os valores vigentes ao tempo da realização do negócio jurídico. Se houver suplemento que supre a desproporção, o negócio continua ou se a parte concordar com a redução do proveito. Simulação: Haverá simulação quando: Aparentemente conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem; Contiver declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; Os instrumentos particulares forem atentados, ou pós-datados, ou pós datados; Aparentemente é regular mas visa: nulidade absoluta (não visa produzir efeitos); Nulidade relativa (visa encobrir os efeitos vedados em lei). Fraude Contra Credores: Esvaziamento patrimonial daquele que é insolvente por meio destes negócios jurídicos, que visam lesar o direito creditício de alguém. Isso ocorre quando um insolvente realiza com má fé: Remissão de dívidas Transmissão gratuita de bens Antecipação fraudulenta de dívidas ao credor quirografário Dar garantias ao credor Contrato oneroso Princípio da melhor prova: é uma limitação lógica, às vezes, uma limitação legal ao principio da livre persuasão mesmo não havendo disposição legal expressa tornando obrigatória a existência de certa prova, quando for de presumir que ela esteja disponível. O juiz não é livre ao ponto de poder admitir que a parte busque provar os fatos que alega por meio precário. Boa fé objetiva Uma regra de conduta, um dever das partes de agir conforme certos parâmetros de honestidade e lealdade, a fim de estabelecer equilíbrio nas relações de consumo. Todas as outras pessoas sejam responsáveis e atuem de acordo com as normas da sociedade, visando evitar danos a terceiros. “Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé. Art. 112. Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem. Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.” Teoria da aparência: Trata-se de um fato que faz parecer algo que não é, produz conseqüências jurídicas. Deveres anexos: Dever de esclarecer; de informar; aconselhar; lealdade; cooperação; proteção e cuidado. Efeito da má fé objetiva: A parte com má fé pode vir a perder um direito ou introduzir uma obrigação a esta. Veniere factum proprium: Que ninguém se beneficie de sua própria torpeza. Tu quo que? Refere-se a quebra de confiança. A pretensão desse é evitar que aquele que não cumpre sua obrigação, violando uma norma jurídica, venha invocar essa mesma a seu favor, atenuando o princípio da boa-fé. Supressio: Modifica a relação obrigacional. Redução do conteúdo obrigacional mediante o fenômeno pelo qual o direito não pode ser exercido, posto que não sendo usufruído um determinado tempo a intenção de exercer este contraria a boa-fé da relação jurídica estabelecida. Determinadas relações deixam de ser observadas com o passar do tempo e em decorrência surge para a outra parte a expectativadaquele direito anteriormente acertado deixe de existir da sua forma original. Surrectio: Consiste em a atitude de uma parte faz surgir para a outra um direito não pactuado. Provas dos atos Jurídicos Se não exigir forma especial tratando-se portanto de forma meramente instrumental ou probatória os negócios Jurídicos podem ser provados por: CONFIÇÃO: é a admissão de um fato pela própria pessoa a quem ela poderia prejudicar. DOCUMENTO: Qualquer registro material duradouro de um fato, inclusive de declarações. TESTEMUNHA PRESUNÇÃO: Não são meios de prova propriamente ditos, mas raciocínio pelos quais o juiz a partir dos fatos que considera provado diretamente, extrai outros indiretamente. PERÍCIA Aquisição, Conservação e Extinção de Direitos Aquisição: pode decorrer de um fato jurídico, ato próprio ou de terceiro, podendo ser de título oneroso, gratuito, singular ou universal; Originária: o direito nasce junto dom o domínio do titular. Derivada: O direito na esfera jurídica é transferido par outra pessoa. Onerosa: Exige do adquirente uma contraprestação Gratuita: O adquirente obtém vantagens Singular: A aquisição deve ser de bens determinados. Universal: quando a aquisição se der sobre todos os direitos que está transferindo. Simples: O ato de aquisição do direito se da por um só ato. Complexa: o processo de aquisição de direitos necessita de mais de um ato. Direito Atual: O direito que o titular já possui, e pode ser por ele exercido. Direito Futuro: É aquele que não se constitui, mas tem a possibilidade de existir. Será deferido: depende somente do arbítrio do titular Não será deferido: quando sua ocorrência depende de algum fato futuro e incerto. Expectativa de direito: Mera possibilidade de aquisição de um direito, que, inclusive, a possibilidade não está amparada pelo ordenamento jurídico. Na expectativa de direito há apenas esperança ou possibilidade de que o direito venha ser adquirido. Direito Eventual: É aquele em que o interesse do titular ainda não se encontra por completo, pelo fato de não ter se realizado todos os elementos exigidos pelo ordenamento jurídico para que se complete. Direito Condicional: É aquele que está condicionado a evento futuro e incerto. Conservação: muitas vezes para o titular do direito o resguarde e conserve estes, ele precisa tomar algumas medidas preventivas ou repressivas a fim de se resguardar: Preventivas: Visa proteger o direito de futura violação, podendo ser: JUDICIAIS: quando o direito for garantido através de uma das cautelares; EXTRAJUDICIAIS: visam garantir os débitos creditícios; Restritivas: visam restaurar o direito violado. Extinção: A extinção pode ser tanto através de uma desvinculação do direito subjetivo, com relação a seu titular, como, nas hipóteses em que o próprio direito subjetivo deixa de existir.
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