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aspectos radiograficos das alterações do periodonto

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ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO 
ESTUDAR COM ATENÇÃO – AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES 
 
O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento 
periodontal, o cemento e o osso alveolar, cuja função é inserir o dente no tecido ósseo dos 
maxilares assim como manter a integridade da superfície da mucosa mastigatória na 
cavidade bucal. Todas as características das estruturas calcificadas, diretamente envolvidas 
na avaliação periodontal, já foram detalhadamente estudadas radiograficamente. Lembrar 
sempre que observamos imagem bidimensional de estruturas tridimensionais e que os fatores 
distorção e ampliação estão presentes, mesmo de forma mínima. Assim, o exame radiográfico 
para interpretação do periodonto, deve incluir a imagem (na FIGURA 1 e 2): da 
presença ou ausência da lâmina dura (A), da espessura do espaço periodontal (B), da altura 
e a forma da crista óssea interdental em relação aos dentes adjacentes (C), do comprimento 
e da forma da(s) raiz(es) (D), das margens proximais de restaurações (E). 
 
 
 
A periodontia se refere ao estudo, prevenção e tratamento das doenças periodontais, 
cujo diagnóstico precoce facilita o tratamento, com sequelas menores e prognóstico mais 
favorável. O exame radiográfico complementa outros exames (nunca é final), fornecendo 
informações sobre o grau, padrão e distribuição da perda ou reabsorção óssea alveolar, 
sendo portanto indispensável. 
 
A
 
B
 
C
 
D
 
B 
C 
D 
E 
C 
FIGURAS 1 a/1 b 1 a 1 b 
A B 
C 
D 
E 
A B 
C 
D 
FIGURA 2 a 2 b 
E 
O conceito estabelecido é que a doença periodontal evolui através de períodos de 
atividade e quiescência, não detectáveis no exame radiográfico uma vez que observamos as 
imagens das alterações nos tecidos mineralizados no momento da tomada, não permite 
identificação da inflamação, do aprofundamento de sulco gengival ou atividade celular. Na 
FIGURA 3b podemos observar características clínicas de normalidade (cor, contorno e 
inserção gengival ao contrário de 3 c, 4 b, 17 b). Não é possível identificar variações do 
osso alveolar na doença limitada aos tecidos moles, assim como não detecta a extensão das 
periodontites. A radiografia permite-nos observar apenas os efeitos acumulados no processo 
destrutivo (FIGURAS 3a/3c), indicando a quantidade de osso remanescente (3a) e não a 
quantidade perdida. Embora não permita a avaliação de tecidos moles, é algumas vezes, 
empregada na pesquisa da profundidade de bolsas periodontais com o auxílio de meios 
radiopacos de contraste, tais como sondas metálicas (FIGURAS 3 a/3b) (recurso pouco 
usado, pois a mesma informação é conseguida clinicamente). 
 
 
 
 
 
Entre as limitações da radiografia no diagnóstico periodontal citamos: não revelar a 
presença de bolsa periodontal ou mobilidade dentária (FIGURA 4 a/4 b); não registra a 
profundidade ou morfologia do defeito ósseo interdentário nem defeitos vestibulares ou 
linguais (4 a/4 b/4 c); não mostra a proporção de tecido duro/mole (4 a/4 b/4 c onde 
observamos a progressão do defeito), podendo registrar uma destruição óssea menos 
grave do que ocorre de fato. 
 
 
 
 
 FIGURA 3 a 
FIGURA 4 a 4 b 4 C 
CÁLCULO CÁLCULO E RETRAÇÃO GENGIVAL 
E 
E= esmalte 
Face de contato 
 3 b 
 3 c 
Os ângulos de incidência usados nas tomadas radiográficas são de grande importância, 
pois maior ou menor fidelidade será obtida na observação da altura dos septos interdentais e 
consequentemente as perdas ósseas (5 b); por isso, indicamos a técnica periapical do 
paralelismo e/ou a interproximal. As panorâmicas (5 a) permitem uma visão geral da maxila e 
da mandíbula, mas não são as mais indicadas para avaliar o periodonto, pela distorção e 
menor detalhe (nem sempre) em relação às periapicais. 
 
 
Entre as utilizações da radiografia no exame periodontal estão: servir de 
guia/confirmação do exame clínico, sugerindo outras áreas para exame; mostrar a posição e 
forma e radiopacidade do septo ósseo interdental (ver 4 c); identificar o osso alveolar e o 
espaço periodontal nas faces mesial, distal e apical da raiz (6 a, 6 b); detectar fatores 
etiológicos da doença periodontal, tais como cáries, cálculo dental, restaurações e próteses 
inadequadas (falta de ajuste cervical, excesso/falta de material restaurador, ponto de 
contato incorreto) [4 c/6 a/6 b/6 c]; avaliar forma/comprimento/número das raízes e relação 
coroa-raiz, tipo e distribuição da perda óssea (5 a/5 b/ 6 a /6b). 
 
 
 
 
 
CINCO ÁREAS PODEM SER VISTAS NA SUPERFÍCIE INFERIOR DA BOLSA + FIG. 6 a / 6 b 
 
5 a 5 b 
FIGURA 6 a 6 b 
Cálculo Espaço do lig. periodontal Perda óssea 
Excesso Restauração 
Perdas ósseas em variadas alturas 
6 c 
Estudo radiográfico das alterações periodontais 
Do ponto de vista periodontal, na radiografia a imagem das tábuas ósseas vestibular (V) 
e palatina (P)/lingual (L) pode ser prejudicada pela superposição da(s) raiz(es). No entanto, é 
possível identifica-las (8 a, 8 b)[L=lingual]. O uso da imagem radiográfica nas alterações 
periodontais está mais concentrado no septo ósseo interdental e interradicular (4 a/4 b/4 
c; 5 a/5 b; 6 a/6 b, 8 c). As FIGURAS 7 a e 7b mostram aspectos clínicos; 7 a aspecto 
normal em cor, textura e inserção; 7b ilustra característica clínica de normalidade (healthy) e 
a inflamação/defeito (perda de altura da crista - ‘bone loss’); 7 c mostra características 
radiográficas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Crista óssea alveolar: em um periodonto sadio a crista óssea alveolar está a 
aproximadamente a 1-1,5 mm da junção cemento-esmalte. Mas a forma do septo interdental 
[ID] muda: 1.segundo a proximidade dos dentes, 2. conforme ponto [10 a] ou face [10b e 4a] 
de contato; 3. de acordo com a altura relativa [10c] dos limites esmalte-cemento (FIGURAS 
10 a/10 /b/10 c). A imagem contínua (contornando dente e crista óssea) da lâmina dura é muito 
importante no diagnóstico radiográfico e suas alterações aparecem na crista alveolar como 
primeiro sinal da doença periodontal. Associado ao septo interdental mais radiolúcido (ou 
com perda de radiopacidade), o início de descalcificação e a interrupção da imagem da 
lâmina dura (9 a/9b/9c) da crista caracterizam o início do defeito periodontal. 
PERIODONTO ÍNTEGRO ‘Healthy’ 
(COMPARAR COM FIGURAS 4 b / 17 b 7 a 
 7 b 
 
 7 c 
 
Sem l. dura L. dura íntegra 
8 a 8 b 8 c 
Perda em face V/P 
Perda em face V/L,proximal, na furca 
 
 Perda óssea vertical Cálculo 
 
 
 
 
 
 
 
As alterações na imagem da lâmina dura na crista devem ser analisadas com cuidado em 
função da forma/posição das raízes e do ângulo de incidência dos raios X. Pode apresentar-
se em diferentes níveis de altura e contorno, com as seguintes imagens alteradas: perda de 
nitidez, perda de continuidade, ausência parcial ou total e aumento de espessura. As 
alterações na imagem (FIGURAS 11 a/11b/11c) da lâmina dura no alvéolo podem estar 
relacionadas às forças oclusais que provocam reabsorção na área de pressão ou extensão de 
processo inflamatório. O aumento da espessura da lâmina dura traduz um periodonto sadio, 
associado a condensação óssea na hiperfunção dental, pela atuação de forças oclusais dentro 
da capacidade reacional destas estruturas. 
 
 
 
 
FIGURA 10 a – atenção naforma do septo ID 
10 b – atenção na forma 
do septo ID 
 
 10 c -Atenção na altura e forma do septo 
FIGURA 9 a 
L. Dura interrompida, E. Periodontal 
aumentado, crista menos radiopaca 
L. Dura interrompida e perda de radiopacidade 
da crista 
 
 9 b 
 
Perda de radiopacidade da crista óssea e 
bifurcação 
 
 9 c 
 
L. dura contínua – crista inclinada 
L. dura contínua 
 
L. dura contínua e espessa 
FIGURA 11a 11b 11c 
Espaço (do ligamento) periodontal: suas principais alterações radiográficas 
(FIGURA 12 a/12 b - 13 a/13 b) são: aumento ou redução de espessura e irregularidades 
na continuidade relacionadas a hipofunção/hiperfunção, sobrecargas oclusais, aumento da 
mobilidade dentária, fraturas, trepanação da raiz e lesão periapical (a imagem pode desaparecer 
[FIGURA 13 a/13 b]). A imagem de diminuição do espaço periodontal é vista como linha 
radiolúcida delgada em uma região ou em torno de todo o dente. Na anquilose alvéolo-
dental (união do cemento ao tecido ósseo) não observamos imagem do espaço periodontal A 
imagem do aumento do espaço periodontal (mais acentuado na região cervical e/ou 
periapical) apresenta-se alargada em torno do dente às custas da lâmina dura (observar degrau 
na imagem da lâmina dura cf. seta no 44, FIGURA 14 a) . A mobilidade dental, frequentemente no 
sentido vestíbulo-lingual, não evidencia alteração na imagem do espaço periodontal e, 
portanto, deve ser melhor avaliada clinicamente 
 
 
 
 
 
 
Trauma - espaço periodontal interrompido 
Espaço periodontal interrompido - 
lesão periapical 
 
Espaço periodontal íntegro 
FIGURA 13 a 
 
13 b 
 
E. Periodontal aumentado 
FIGURA 12 a 
 
Trauma - E. Periodontal aumentado 
12 b 
 
Áreas de furca: as bi/trifurcações podem ser atingidas pelos mesmos processos 
patológicos observados na crista interdental (FIGURAS 14 a/b/c). Sua análise radiográfica 
apresenta limitações pelos ângulos de incidência dos raios X, pela superposição de imagens 
das raízes ou áreas de reabsorção (limitando a detecção de lesões iniciais). Alguns sinais 
radiográficos que sugerem lesões de furca são: menor densidade óssea na região, perda de 
detalhe da imagem da lâmina dura, aumento na espessura da imagem do espaço periodontal, 
perdas ósseas acentuadas ao redor de todo o dente ou de suas raízes. As imagens da 
trifurcação dificilmente são vistas pela presença da raiz palatina que se superpõe aos 
defeitos. 
 
 
 
 
 
 
Perdas ósseas: a perda óssea pode ser horizontal ou vertical (FIGURA 14 c/15 b) e o 
grau de destruição periodontal é determinado principalmente pela quantidade de 
reabsorção do osso alveolar. O exame radiográfico é indispensável para orientar o 
tratamento pois fornece informações sobre a perda óssea proximal e tem meios para mostrar 
a variedade de formas da crista alveolar observadas por inspeção cirúrgica (ATENÇÃO: 
ENTENDER DESENHO ABAIXO). 
 
 
 
BIFURCAÇÃO COM IMAGEM 
RADIOGRÁFICA DE NORMALIDADE PERDA ÓSSEA VERTICAL EM 
DIFERENTE ALTURA NA 
BIFURCAÇÃO 
PERDA ÓSSEA HORIZONTAL NA BIFURCAÇÃO PRÓXIMA DO ÁPICE 
FIGURA 14 a 
 
 14b 
 
14 c 
 
 15 b 
 
FIGURA 15 a 
PERDA ÓSSEA 
VERTICAL HORIZONTAL 
OBSERVAR OS ÂNGULOS FORMADOS ENTRE O LONGO EIXO 
DO DENTE E A ALTURA DO OSSO PARA CADA TIPO DE PERDA 
A reabsorção (ou perda óssea) horizontal ocorre em toda a extensão da crista 
alveolar, com redução evidente de altura, caracterizada por ser perpendicular ao longo eixo 
do dente (FIGURA 15 b). Na reabsorção (ou perda óssea) vertical nota-se uma relação 
oblíqua da imagem do osso em relação ao longo eixo do dente (15 b). Estes tipos de 
reabsorção são encontrados no septo interdental, nas faces livres (vestibular, 
lingual/palatina) e nas furcas. Quanto à localização, a perda óssea pode ser descrita como 
localizada (restrita a uma ou poucas áreas) ou generalizada (distribuída de maneira semelhante 
em toda a boca [ver panorâmica na FIGURA 5 a]). Existe também a falsa atrofia vertical (setas nas 
FIGURAS 16 a/16 b/16 c) observada quando há perda de um dente e inclinação do adjacente; 
neste caso, à semelhança da perda óssea vertical, a crista apresenta-se oblíqua em relação ao 
longo eixo do dente, porém nota-se a presença da imagem da lâmina dura e uma altura 
normal da crista em relação à junção cemento-esmalte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
V L 
PERDAS ÓSSEAS EM ALTURAS DIFERENTES, NA FURCA E EM FACES LIVRES 
FIGURA 16 a 
16 b 
16 c 
PERDA COMPLETA DO SUPORTE ÓSSEO 
(dente com acentuada mobilidade) 
RECONSTRUÇÃO TOMOGRÁFICAS DE PERDAS ÓSSEAS 
PERDA ÓSSEA DE FACE PROXIMAL FORMA DE ‘CRATERA’ SEM 
IDENTIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA 
BOLSAS PERIODONTAIS, PERDAS ÓSSEAS, CÁLCULO E PERDA TOTAL DO SUPORTE ÓSSEO-MOBILIDADE COMPLETA 
16 b 16 c 
 
Cálculo dental: obervamos pontos ou áreas radiopacas com forma e tamanho 
variados, aderidas às superfícies dentais (setas nas FIGURAS 17 a/17 b/17 c). Podem estar 
supra ou subgengivais e seu volume também é bastante variado. 
 
 
 
Bolsas periodontais: o tecido mole não pode ser observado radiograficamente em 
radiografias de rotina. Portanto, a profundidade das bolsas periodontais (espaço entre o 
tecido mole e estrutura dentária – desenhos abaixo) só será avaliada radiograficamente com 
a utilização de sondas e pontas de guta percha. Sem estes recursos, radiograficamente será 
detectada somente a perda óssea. 
 
 
Abscesso periodontal: consiste em uma inflamação purulenta que se forma nos 
tecidos periodontais e que pode ser agudo ou crônico. O abscesso agudo no início não 
apresenta indícios radiográficos próprios, mas em estágios avançados apresenta uma área 
radiolúcida localizada na face lateral da raiz. O diagnóstico diferencial entre o abscesso 
periodontal e o periapical deve estar baseado principalmente nos dados clínicos. No 
abscesso periodontal, o exame clínico evidencia lesão desde a margem gengival e os dentes 
envolvidos tem vitalidade. No abscesso periapical, há pelo menos um dente comprometido e 
sem vitalidade pulpar. 
Outros aspectos importantes na avaliação periodontal estão relacionados às estruturas 
dentárias, incluindo: hipercementose, relação coroa-raiz, tamanho/forma/volume das raízes 
(retas, curvas, dilaceração), proximidade com raízes de dentes contíguos, número de raízes 
FIGURA 17 a 
17 b 
 
 17 c 
 
E 
C 
E=esmalte 
C= cálculo 
em dentes multiradiculares (com fusão ou ângulo de divergência), existência de tratamento 
endodôntico e sua condição biológica, presença de trepanação/fraturas/ reabsorções 
radiculares (modificando ou não a evolução das doenças periodontais), presença de imagens 
que sugerem lesão endo-periodontal, presença de raízes residuais ou dentes inclusos (sua 
posição e inclinação), presença de cálculo dental/cáries proximais/restaurações (má-
adaptação de restaurações, excesso ou falta de material restaurador, contorno inadequado, 
ponto de contato incorreto), recidiva de cárie.

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