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* EMBRIOLOGIA DO CORAÇÃO Profa. Eliane Oliveira Departamento de Morfologia * ZIGOTO - EMBRIÃO UNICELULAR O desenvolvimento humano se inicia na fecundação É um continuum * ALANTÓIDE PEDÚNCULO DO EMBRIÃO Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico Torção do tubo cardíaco primitivo (plano frontal e sagital) Septação do canal atrioventricular comum Septação das câmaras cardíacas Septação do tronco-cone Desenvolvimento do coração Mesoderma cardiogênico Dois tubos endocárdicos * O coração começa a bater por volta do 22º ao 24º dia e inicia a circulação sanguínea entre embrião e seus anexos Intercâmbio eficiente do embrião com o organismo materno 3ª semana surgem os primeiros vasos sanguíneos Mesoderma extra-embrionário reveste o saco vitelino externamente * EMBRIOLOGIA DO CORAÇÃO Ilhotas sanguíneas Células na periferia – céls endoteliais Células no interior – céls sanguineas primitivas Mesoderma extra-embrionário tem potencialidade angiogênica e hemopoética * * Desenvolvimento do coração Mesoderma extra-embrionário Vasos umbilicais ou alantoidianos Vasos coriônicos ou placentários * Desenvolvimento do coração Início da 4ª semana: Surgem os vasos intra-embrionários, que se ligam ao plexo vascular do saco vitelino através dos vasos vitelinos ou onfalomesentéricos e também os vasos umbilicais * Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico Torção do tubo cardíaco primitivo (plano sagital e frontal) Septação do canal atrioventricular comum Septação das câmaras cardíacas Septação do tronco-cone Desenvolvimento do coração Mesoderma cardiogênico Dois tubos endocárdicos * DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO Mesoderma da área cardiogênca: Sofre processo de delimitação Folha parietal Folha visceral Delimitam a futura cavidade pericárdica * DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO FOLHA VISCERAL: Ilhotas de células mesenquimais, originam dois tubos endocárdicos * Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico Torção do tubo cardíaco primitivo (plano sagital e frontal) Septação do canal atrioventricular comum Septação das câmaras cardíacas Septação do tronco-cone Desenvolvimento do coração Mesoderma cardiogênico Dois tubos endocárdicos * DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO Esquema mostrando a formação do tubo cardíaco que ocorre com a delimitação do corpo embrionário * DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO Manto mioepicárdico: Origem: miocárdico e folheto visceral do pericáridico * TUBOS ENDOCÁRDICOS Fusionam-se em : Um tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico * TUBO CARDÍACO – até o final da 4ª. Semana o coração tem forma tubular, sendo constituído por câmaras comunicantes e dispostas em série É possível nesta fase reconhecer, cinco regiões que são no sentido craniocaudal: Bulbo aórtico Bulbo cardíaco - VD Ventrículo primitivo -VE Átrio primitivo Seio venoso Sulco atrioventricular direito Bulboventricular esquerdo VD VE * É a extremidade caudal do tubo cardíaco e nele desembocam as veias vitelinas, umbilical e cardinais comuns VD Ventrículo primitivo VE Átrio primitivo SEIO VENOSO SEIO VENOSO * BULBO AÓRTICO – extremidade cranial do tubo cardíaco, se continua com as raízes aórticas ventrais, as quais se formam simultâneamente com os tubos endocárdicos, quando estes se fundem , as raízes aórticas ventrais persistem como uma formação dupla VD Ventrículo primitivo (VE) Átrio primitivo Seio venoso Bulbo aórtico – tronco cone Troncus arteriosus * FINAL DA QUARTA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO Até o final da 4ª semana o coração tem forma tubular Tubo cardíaco único com câmaras comunicantes dispostas em série VD Ventrículo primitivo (VE) Átrio primitivo Seio venoso * 2ª ETAPA DO DESENVOLVIMENTO CARDÍACO TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO PRIMITIVO SEPTAÇÃO DE SUAS CÂMARAS VD Ventrículo primitivo - VE VE Bulbo cardíaco VD Sulco atriovent. D Sulco bulbo- ventricular E Atrio primitivo * O crescimento do tubo cardíaco é mais acentuado que a expansão da cavidade pericárdica, e estando as suas extremidades fixas pelo mesocárdio dorsal, o tubo cardíaco sobre um processo de dobradura Quarta semana TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO * TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO PRIMITIVO O tubo cardíaco dobra com o aprofundamento dos sulcos: Atrioventricular direito Bulbo ventricular esquerdo Demais sulcos regridem * A torção ocorre simultâneamente nos planos frontal e sagital Bulbo cardíaco – ventrículo direito Ventrículo primitivo- ventrículo esquerdo * TORÇÃO NO PLANO FRONTAL BULBO CARDÍACO (ventrículo direito) , se colocando a direita VENTRÍCULO PRIMITIVO (VE), se colocando a esquerda VD VD VE VE * TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO EM VISTA FRONTAL O átrio primitivo e o seio venoso são levados a uma posição dorsal em relação as câmaras ventriculares O canal atrioventricular comunica a câmara atrial única com a luz do ventrículo primitivo O aprofundamento do sulco bulboventricular esquerdo forma o esporão coneventricular * TORÇÃO NO PLANO SAGITAL Desloca o seio venoso e o átrio primitivo para uma posição dorsal, em relação ao bulbo cardíaco e ventrículo primitivo * A VIDA É UM BEM INDISPONÍVEL! FOI OUTORGADA POR DEUS, E DESDE SEU SURGIMENTO, COMO HERANÇA DE TEMPOS IMEMORIAIS, GEROU DIREITOS INALIENÁVEIS!!! * FLEXÃO TUBO CARDÍACO VISTA VENTRAL O átrio primitivo expande-se rapidamente no sentido lateral, vindo a abraçar a porção mais ventral do coração ( porção superior do bulbo cardíaco e tronco-cone) * * VISTA VENTRAL,MOSTRANDO A FLEXÃO DO TUBO CARDÍACO Esquema em vista ventral, mostrando a flexão do tubo cardíaco e o desenvolvimento das várias regiões cardíacas.O átrio primitivo expande-se em sentido lateral. Os arcos aórticos são indicados em alg romanos * Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico Torção do tubo cardíaco primitivo (plano frontal e sagital) Septação do canal atrioventricular comum Septação das câmaras cardíacas Septação do tronco-cone Desenvolvimento do coração Mesoderma cardiogênico Dois tubos endocárdicos * SEPTAÇÃO DO CANAL ATRIOVENTRICULAR O canal atrioventricular comum sofre septação O endocárdio forma 2 saliências: coxins endocárdicos dorsal e ventral Os coxins se fundem formando o septo intermédio * SEPTO INTERMEDIO A fusão dos coxins endocárdicos dorsal e ventral forma o septo intermédio O septo intermedio divide o canal atrioventricular único em uma porção Direita – v. tricúspide e esquerda (v. mitral) * FORMAÇÃO DAS VALVAS MITRAL E TRISCÚPIDE Os tubérculos que se desenvolvem nos coxins endocárdicos atrioventriculares formarão os folhetos mediais, enquanto os Folhetos laterais derivam dos coxins laterais O terceiro folheto da triscúpide deriva em parte do coxim atrioventricular ventral * Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico Torção do tubo cardíaco primitivo (plano sagital e frontal) Septação do canal atrioventricular comum Septação das câmaras cardíacas Septação do tronco-cone Desenvolvimento do coração Mesoderma cardiogênico Dois tubos endocárdicos * SEPTAÇÃO DOS ÁTRIOS Átrio primitivo formará os átrios direito e esquerdo A câmara atrial comunica-se com as câmaras ventriculares através de um canal atrivoventricular comum * SEPTAÇÃO DO ÁTRIOS Simultâneamente à torção, ocorre o processo de septação, que leva a formação de 4 cavidades , não mais dispostas em série, mas lado a lado * Parede interatrial durante a vida fetal Dois septos separam a cavidade atrial única produzindo os átrios direito e esquerdo Septum primum e Septum secundum * SEPTAÇÃO DOS ÁTRIOS Durante toda a vida fetal, os dois septos não se isolam totalmente, há passagem de sangue entre os mesmos Esta é uma condição fundamental para a circulação fetal * SEPTAÇÃO DA CAVIDADE ATRIAL ÚNICA Aparece como uma saliência em forma de crescente na porçao dorsal e no teto da cavidade atrial única Cresce em direção aos coxins atrioventriculares – septo intermedio À direita do septum primum aparece uma segunda saliência também em forma de crescente, o septum secundum que cresce em direção cranial e caudal * SEPTUM SECUNDUM À direita do septum primum aparece uma segunda saliência também em forma de crescente, o septum secundum que cresce em direção cranial e caudal * OSTIUM PRIMUM COMUNICAÇÃO INTER-ATRIAL ENTRE O SEPTUM PRIMUM E O SEPTO INTERMEDIO APÓS SEU SURGIMENTO,A PORÇÃO ALTA DO SEPTUM PRIMUM É REABSORVIDA FORMANDO-SE O OSTIUM SECUNDUM E OSTIUM PRIMUM SE FECHA * OSTIUM SECUNDUM COMUNICAÇÃO INTER-ATRIAL CRANIAL, QUE SURGE APÓS REABSORÇÃO DA PORÇÃO ALTA DO SEPTUM PRIMUM * FORAME OVAL À direita do septum primum,surge o septum secundum que delimita uma abertura maior e caudal ao ostium secundum,chamada forame oval * PAREDE INTER-ATRIAL DURANTE A VIDA FETAL Septum secundum é mais espesso NÃO HÁ FUSÃO ENTRE O SEPTUM PRIMUM E O SEPTUM SECUNDUM O sangue passa do átrio direito para o esquerdo através do forame oval e ostium secundum * ÁTRIO NA VIDA FETAL A pressão no átrio direito é maior do que no átrio esquerdo O sangue passa através do forame oval, empurra o septum primum e atinge o átrio esquerdo através do ostium secundum existe dupla parede entre os átrios, com uma comunicação inter-atrial funcional * O forame oval se fecha ao nascimento. Fechamento anatômico ocorre no 3º mês Este fechamento resulta da proliferação e da adesão do septum primum à margem esquerda do septum secundum; Ou seja resulta da proliferação dos tecidos endoteliais e fibrosos * SEPTAÇÃO DO VENTRÍCULO PRIMITIVO Surge uma crista muscular mediana, o Septo interventricular primitivo Surge no soalho do ventrículo , que originará o parte muscular do septo IV * FORAME INTERVENTRICULAR Até a 7ª semana há um forame interventricular(IV) O forame IV situa-se entre a borda livre do septo IV e os coxins endocárdicos fundidos O forame oval permite a comunicação entre os ventrículos direito e esquerdo ( CIV ) * FECHAMENTO DO FORAME IV Geralmente o forame IV se fecha no final da 7ª semana do desenvolvimento embrionário Na criança e no adulto o CIV presente é anômalo * TRONCO-CONE Dá-se o nome TRONCO-CONE, a região compreendida entre o bulbo cardíaco e o início dos grandes vasos da base (aorta e tronco pulmonar comum) * TRONCO-CONE Cone - devido a via de via de saída dos ventrículos que tem a forma afunilada Tronco – refere-se as porções iniciais da aorta e das artérias pulmonares * BULBO AÓRTICO Originam-se as cristas do tronco-cone e as cristas bulbares Origem mesenquimatosa e de células das CRISTAS NEURAIS * Células da crista neural, migram pela faringe primitiva e arcos faríngeos para atingir as cristas truncais e bulbares. Quando isto ocorre , as cristas bulbares e truncais sofrem uma espiralização de 180º . A orientação espiralada das cristas bulbares e truncais, leva a formação de um septo aortico-pulmonar em espiral quando as cristas se fundem CÉLULAS DA CRISTA NEURAL * A SEPTAÇÃO DO TRONCO CONE, SE DÁ DE MANEIRA A COMUNICAR O VENTRÍCULO ESQUERDO COM A AORTA; E O VENTRÍCULO DIREITO COM O TRONCO DAS ARTÉRIAS PULMONARES * SEPTAÇÃO DO TRONCO-CONE Duas cristas do tronco-cone:anterior e posterior unem-se formando um septo helicoidal,dividindo o tronco-cone em dois canais aproximadamente iguais – aorta e tronco pulmonar * SEPTAÇÃO DO TRONCO-CONE Duas cristas do tronco-cone:anterior e posterior unem-se formando um septo helicoidal,dividindo o tronco-cone em dois canais aproximadamente iguais – aorta e tronco pulmonar * SEPTAÇÃO DO TRONCO-CONE * SEPTAÇÃO DO TRONCO-CONE A orientação espiralada das cristas, leva a formação de um septo aortico-pulmonar. Por causa do trajeto espiralado do septo aortico pulmonar, o tronco pulmonar se enrola em torno da aorta ascendente * * * * * CARDIOPATIAS CONGÊNITAS CIANÓTICAS Samanek M. et al, 1999 Drenagem anômala total de veias 4,7% pulmonares Truncus arteriosus 6,0% Transp. do grandes vasos da base 27,2% Tetralogia de Fallot 18,5% Atresia pulmonar com septo íntegro 7,9% Atresia tricúspide 4,6% * PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL - PCA ACIANÓTICA * Ductus arteriosus embriologia Grande canal normalmente encontrado em todos os mamíferos. Desenvolve-se a partir da porção distal do 6o arco aórtico esquerdo e conecta-se ao tronco pulmonar principal com a aorta descendente. Varia em comprimento e no feto a termo tem diâmetro em torno de 10mm, similar ao da Ao descendente. * * TIPOS Shunt VD Ao descendente (feto) Fechamento no coto pulmonar Atresia pulmonar: shunt E D canal pequeno * * * * * Falhas no fechamento das comunicações fetais Tetralogia de Fallot Etienne-Louis Arthur Fallot (1850-1911) Lúcida interpretação anatômica interligada à Clínica Clínico de categoria excelente em anatomia patológica DOENÇA AZUL CONTRIBUTION À L’ANATOMIE PATHOLOGIQUE DE LA MALADIE BLEUE (CYANOSE CARDIAQUE) na revista mensal Marseille-Médical - 1888 * Anatomia na Tetralogia de Fallot 1. Defeito do septo ventricular 2. Estenose infundibular 3. Dextroposição da aorta 4. Hipertrofia ventricular direita * * * * * * * * * * * * * * * * * Anatomia na Tetralogia de Fallot 1. Defeito do septo ventricular 2. Estenose infundibular 3. Dextroposição da aorta 4. Hipertrofia ventricular direita * Anatomia na Tetralogia de Fallot Os Fatores determinantes na fisiopatologia da T4F ► Primário: Grau de estenose infundibular pulmonar Secundários: Tamanho da CIV Resistência vascular periférica Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342 Flávia Watusi de Faria - Ao nascimento, dependendo do grau de obstrução da via de saíde da VD (OVSVD) , o fluxo de sangque do VD para os pulões é restrito. Enquanto há PCA, o fluxo é geralmente adequado. Contudo, o aumento dos níveis de oxgigênio no sangue tente a fechar o PCA, o que reduz o fluxo de sangue para o pulmão. Se o tecido do ducto arterioso for responsivo, a queda resultante da PO2 fará abrir o PCA. Isso explica os episódios intermitentes de hipoxemia dos neonatos. Quando o PCA fecha definitivamente, o que determinará o fluxo de sangue pulmonar será o grau de estenose infundibular: se severa, então haverá hipoxemia importante e cianose. Se leve a moderada, então o fluxo pulmonar será adequado. Contudo, por causa da grande CIV, os ventriculos funcionarão com pressões iguais, levando a circulações paralelas (sem cianose) e, nessa situação, as mudanças na RVS ( se ela sobe) levará a um shunt D - E e .... cianose. * Anatomia na Tetralogia de Fallot Os Fatores determinantes na fisiopatologia da T4F ► Primário: Grau de estenose infundibular pulmonar Secundários: Tamanho da CIV Resistência vascular periférica Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342 Flávia Watusi de Faria - Ao nascimento, dependendo do grau de obstrução da via de saíde da VD (OVSVD) , o fluxo de sangque do VD para os pulões é restrito. Enquanto há PCA, o fluxo é geralmente adequado. Contudo, o aumento dos níveis de oxgigênio no sangue tente a fechar o PCA, o que reduz o fluxo de sangue para o pulmão. Se o tecido do ducto arterioso for responsivo, a queda resultante da PO2 fará abrir o PCA. Isso explica os episódios intermitentes de hipoxemia dos neonatos. Quando o PCA fecha definitivamente, o que determinará o fluxo de sangue pulmonar será o grau de estenose infundibular: se severa, então haverá hipoxemia importante e cianose. Se leve a moderada, então o fluxo pulmonar será adequado. Contudo, por causa da grande CIV, os ventriculos funcionarão com pressões iguais, levando a circulações paralelas (sem cianose) e, nessa situação, as mudanças na RVS ( se ela sobe) levará a um shunt D - E e .... cianose. * TEIA VIDA Isto sabemos. Todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família... Tudo o que acontece com a Terra, acontece com os filhos e filhas da Terra. O Homem não tece a teia da vida; ele é apenas um fio. Tudo o que faz à teia, ele faz a si mesmo. (inspirado no Chefe Seattle) * * Transposição das grandes artérias TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS Forame oval bidirecional FORAME OVAL CANAL ARTERIAL SHUNT D-E * TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES VASOS DA BASE * TGVB TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES VASOS DA BASE TGVB * Transposição das grandes artérias Canal arterial (shunt E-D) Forame oval (shunt bidirecional) * TETRALOGIA DE FALLOT * Evolução Prostaglandina E1; Aquecer e controle glicemia; Cirurgia Rashkind por balão e inversão arterial (Jatene) Cirurgia deve ser feito nas primeiras 2 semanas de vida para preservar massa muscular de VE!!! * * * O trato de via de saída ventricular direito sofre similar alinhamento com o ventrículo direito. Em contraste ao trato de VSVE, o trato de VSVD retém suas propriedades musculares na forma do infundíbulo subpulmonar ou cone. A anatomia vista na T4F resulta de uma rotação incompleta e erro de divisão durante a septação do cone truncal. Resultam em desalinhamento dos septos de via de saída e trabecular e conseqüente Straddling (cavalgamento) da aorta sobre um defeito do septo ventricular mal alinhado. A obstrução subpulmonar é criada pela anormalmente septação anterior do cone tronco pelas cristas bulbo truncais. embriologia Tetralogia de Fallot * TETRALOGIA DE FALLOT Estenose pulmonar (obstrução ao trato de saída de VD); CIV perimembranoso (abaixo da valva aórtica); Dextroposição da aorta (arco aórtico p/ direita); Hipertrofia de VD. * * Hipóxia crônica Déficit de contratilidade Distúrbio de condução Lesão de válvula tricúspide Hipóxia crônica Aumento do trabalho de VE Insuficiência ventricular direita Insuficiência ventricular esquerda Insuficiência Biventricular ICC * * * * SD TURNER * EXAME DO RN: PULSOS FEMORAIS NÃO PALPÁVEIS PENSAR EM POSSÍVEL COARCTAÇÃO DA AORTA * VENTRÍCULO ESQUERDO HIPOPLÁSICO * HIPOPLASIA VENTRÍCULO ESQUERDO * COMUNICALÇAO INTERVENTRICULAR CIV * CIA COMUNICAÇÃO INTER-ATRIAL CIA * ENDOCARDITE FEBRE REUMÁTICA ESTENOSE PULMONAR * ESTENOSE AÓRTICA * CONGÊNITA OU ADQUIRIDA: FEBRE REUMÁTICA CALCIFICAÇÃO (70ANOS) ACIANÓTICA ESTENOSE AÓRTICA * A sobrevida de uma criança com esta afecção depende dos defeitos cardíacos associados (CIA – CIV – e, ou – PCA) Para permitir a mistura do sangue entre as duas circulações * MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Cianose neonatal (1 semana de vida); Crises hipóxicas: súbito agravo da cianose, dispnéia paradoxística, letargia e perda da consciência (fechamento CIV, CA ou estenose pulmonar ). Congestão periférica (CIA restrita) Baqueteamento digital( grau de hipoxemia) 6º mês de vida; Hipodesenvolvimento físico; Cansaço, intolerância aos exercícios; (ICC) * Deus é amor! Obrigada * Definição Descrita por Wilhelm Ebstein em 1886. Cardiopatia congênita rara, em que folhetos da valva tricúspide estão anomalamente inseridos dentro da cavidade do ventrículo direito (VD). Esboço à lápis de Wilhelm Ebstein (1836-1912) publicado em comemoração ao seu 70º aniversário. * Epidemiologia Corresponde a 0,5 a 1,0 % das cardiopatias congênitas. 1 : 210.000 nascidos vivos. Mesma proporção entre os sexos. Na maioria das vezes ocorre em RN à termo, com peso e comprimento adequados para a idade. Sobrevida para os nascidos-vivos : Menores de 1 ano - 67% . Até os 10 anos - 59% . * * AE AD * Anatomia patológica * Associações Persistência do forame oval ou defeito do septo atrial – 90%. Wolff-Parkinson-White - 10 a 25%. * “O CÉU QUERENDO ENVIAR JESUS À TERRA SOMBRIA NÃO FORMOU AÇÕES DE GUERRA PEDIU APOIO À MARIA” ESPÍRITO AUTA DE SOUZA PSICOGRAFIA CHICO XAVIER * Anatomia patológica * Anatomia patológica * * * * ANORMALIDADES DO DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO * * * * * * * Hipóxia crônica Déficit de contratilidade Distúrbio de condução Lesão de válvula tricúspide Hipóxia crônica Aumento do trabalho de VE Insuficiência ventricular direita Insuficiência ventricular esquerda Insuficiência Biventricular ICC * Objetivos da Correção Cirúrgica Alívio da obstrução da via de saída de VD Fechamento do defeito do septo ventricular * INTERIOR CORAÇÃO; VALVAS, CÂMARAS, E VASOS * * * PDA ACIANÓTICO * * * * ESTENOSE PULMONAR * MALFORMAÇÕES CARDÍACAS Dextrocardia Ectopia cordis Defeitos dos septos atriais (CIA) Defeitos dos septo ventricular (CIV) Tronco arterioso(TA) ou TA persistente Transposicão das grandes artérias ou dos grandes vasos da base Síndrome do coração esquerdo hipoplásico * * Anatomia na Tetralogia de Fallot Os Fatores determinantes na fisiopatologia da T4F ► Primário: Grau de estenose infundibular pulmonar Secundários: Tamanho da CIV Resistência vascular periférica Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342 Flávia Watusi de Faria - Ao nascimento, dependendo do grau de obstrução da via de saíde da VD (OVSVD) , o fluxo de sangque do VD para os pulões é restrito. Enquanto há PCA, o fluxo é geralmente adequado. Contudo, o aumento dos níveis de oxgigênio no sangue tente a fechar o PCA, o que reduz o fluxo de sangue para o pulmão. Se o tecido do ducto arterioso for responsivo, a queda resultante da PO2 fará abrir o PCA. Isso explica os episódios intermitentes de hipoxemia dos neonatos. Quando o PCA fecha definitivamente, o que determinará o fluxo de sangue pulmonar será o grau de estenose infundibular: se severa, então haverá hipoxemia importante e cianose. Se leve a moderada, então o fluxo pulmonar será adequado. Contudo, por causa da grande CIV, os ventriculos funcionarão com pressões iguais, levando a circulações paralelas (sem cianose) e, nessa situação, as mudanças na RVS ( se ela sobe) levará a um shunt D - E e .... cianose. * * Anatomia na Tetralogia de Fallot Hipoplasia do septo infundibular Comunicação interventricular Dextroposição da aorta Estenose de via de saída de VD Hipertrofia de VD Flávia Watusi de Faria - Fig. 13.1 O septo infundibular, que normalmente segue um curso posterior, infeiroe e à direita, passa a uma posição superior, anterior e à esquerda, falhando em ocupar o espaço acima do septo ventricular * Cirurgia Paliativa * * * * * CIRCULAÇÃO FETAL E NEONATAL * Os pulmões não são funcionantes durante a vida pré-natal.Os vasos pulmonares estão em vasoconstricção.Os pulmões fetais extraem oxigênio do sangue em vez de fornecê-lo! * * * * * Anatomia na Tetralogia de Fallot 1. Defeito do septo ventricular 2. Estenose infundibular 3. Dextroposição da aorta 4. Hipertrofia ventricular direita * O QUE É, O QUE É GONZAGUINHA * EU FICO COM A PUREZA DA RESPOSTA DAS CRIANÇAS É A VIDA !!! É BONITA ! E É BONITA !!! * VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ ! CANTAR E CANTAR E CANTAR A BELEZA DE SER UM ETERNO APRENDIZ ! EU SEI QUE A VIDA DEVIA SER BEM MELHOR E SERÁ MAS ISSO NÃO IMPEDE QUE EU REPITA É BONITA É BONITA E É BONITA! * E AVIDA ! E A VIDA O QUE É MEU IRMÃO ? ELA É A BATIDA DE UM CORAÇÃO ELA É UMA DOCE ILUSÃO * E A VIDA! ELA É AMAR A VIDA OU É SOFRIMENTO ELA É ALEGRIA, OU LAMENTO O QUE É, O QUE É MEU IRMÃO * HÁ QUEM FALE QUE A VIDA DA GENTE É UM NADA NO MUNDO É UMA BOA É UM TEMPO QUE NEM DÁ UM SEGUNDO * HÁ QUEM FALE QUE É UM DIVINO MISTÉRIO PROFUNDO * É UM SOPRO DO CRIADOR NUMA ATITUDE REPLETA DE AMOR * VOCÊ DIZ QUE UM PRAZER ELE DIZ QUE A VIDA É VIVER ELA DIZ QUE MELHOR É MORRER POIS AMADA NÃO É E O INFERNO É SOFRER * EU SÓ SEI QUE CONFIO NA MOÇA E NA MOÇA EU PONHO A FORÇA DA FÉ * SOMOS NÓS QUE FAZEMOS A VIDA COMO DER,OU PUDER OU QUISER SEMPRE DESEJADA POR MAIS QUE ESTEJA ERRADA * NINGUÉM QUER A MORTE SÓ SAÚDE E SORTE E A PERGUNTA ROLA E A CABEÇA AGITA EU FICO COM A PUREZA DA RESPOSTA DAS CRIANÇAS * É A VIDA !!! É BONITA E É BONITA !!! * VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ CANTAR E CANTAR E CANTAR A BELEZA DE SER UM ETERNO APRENDIZ EU SEI QUE A VIDA DEVIA SER BEM MELHOR E SERÁ MAS ISSO NÃO IMPEDE QUE EU REPITA É BONITA É BONITA E É BONITA !!!! * Anatomia na Tetralogia de Fallot 1. Defeito do septo ventricular 2. Estenose infundibular 3. Dextroposição da aorta 4. Hipertrofia ventricular direita * Deus é amor! * * * * * DEFEITO CANAL ATRIOVENTRI CULAR SD DOWN * * * * DELIMITAÇÕES TUBO CARDÍACO INTERNAMENTE: INTERNAMENTE POR SALIÊNCIAS DO ENDOCÁRDIO * * * Anjana – Chimpanzé Furacão Hannah Carolina do Sul * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO EM VISTA FRONTAL O bulbo cardíaco coloca-se à direita e formará o ventrículo direito O ventrículo primitivo coloca-se à esquerda e formará o ventrículo esquerdo * * A CIÊNCIA INCHA, MAS A CARIDADE EDIFICA PAULO DE TARSO I CORÍNTIOS, 8:1 * APÓSTOLO PAULO DE TARSO “CRAVEMOS O OLHAR, NÃO NAS COISAS VISÍVEIS, MAS NAS INVISÍVEIS; POIS O VISÍVEL DURA POUCO TEMPO, AO PASSO QUE O INVISÍVEL É ETERNO” 2 CORÍNTIOS,4:18 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342 * Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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