Buscar

Embriologia coração

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
EMBRIOLOGIA DO CORAÇÃO
Profa. Eliane Oliveira
 Departamento de Morfologia
*
ZIGOTO - 	EMBRIÃO UNICELULAR
O desenvolvimento humano se inicia na fecundação
É um continuum 
*
ALANTÓIDE
PEDÚNCULO
DO EMBRIÃO
Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico
Torção do tubo cardíaco primitivo (plano frontal e sagital)
Septação do canal atrioventricular comum
Septação das câmaras cardíacas
Septação do tronco-cone
Desenvolvimento do coração
 Mesoderma cardiogênico
 Dois tubos endocárdicos
*
O coração começa a bater por volta do 
22º ao 24º dia e inicia a circulação sanguínea entre embrião e seus anexos
Intercâmbio eficiente do embrião com o organismo materno
3ª semana surgem os primeiros vasos sanguíneos
Mesoderma extra-embrionário reveste o saco vitelino externamente
*
EMBRIOLOGIA DO CORAÇÃO
Ilhotas sanguíneas
Células na periferia – céls endoteliais
Células no interior – céls sanguineas primitivas
Mesoderma extra-embrionário tem potencialidade angiogênica e hemopoética
*
*
Desenvolvimento do coração
Mesoderma extra-embrionário
Vasos umbilicais ou alantoidianos
Vasos coriônicos ou placentários
*
Desenvolvimento do coração
Início da 4ª semana:
Surgem os vasos intra-embrionários, que se ligam ao plexo vascular do saco vitelino através dos vasos vitelinos ou onfalomesentéricos e também 
 os vasos umbilicais
*
Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico
Torção do tubo cardíaco primitivo (plano sagital e frontal)
Septação do canal atrioventricular comum
Septação das câmaras cardíacas
Septação do tronco-cone
Desenvolvimento do coração
 Mesoderma cardiogênico
 
Dois tubos endocárdicos
*
DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO
Mesoderma da área cardiogênca:
Sofre processo de delimitação
Folha parietal
Folha visceral
Delimitam a futura cavidade pericárdica
*
DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO
FOLHA VISCERAL:
Ilhotas de células mesenquimais, originam dois tubos endocárdicos
*
Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico
Torção do tubo cardíaco primitivo (plano sagital e frontal)
Septação do canal atrioventricular comum
Septação das câmaras cardíacas
Septação do tronco-cone
Desenvolvimento do coração
 Mesoderma cardiogênico
 Dois tubos endocárdicos
*
DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO
Esquema mostrando a formação do tubo cardíaco que ocorre com a delimitação do corpo embrionário
*
DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO
Manto mioepicárdico:
Origem: miocárdico e 
folheto visceral do 
pericáridico
*
TUBOS ENDOCÁRDICOS
Fusionam-se em :
Um tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico
*
TUBO CARDÍACO – até o final da 4ª. Semana o coração tem
forma tubular, sendo constituído por câmaras comunicantes e dispostas em série
É possível nesta fase reconhecer, cinco regiões que são no sentido craniocaudal:
Bulbo aórtico
Bulbo cardíaco - VD
Ventrículo primitivo -VE
Átrio primitivo
Seio venoso
Sulco atrioventricular
direito
Bulboventricular
esquerdo
VD
VE
*
É a extremidade caudal do tubo cardíaco e nele desembocam as veias vitelinas, umbilical e cardinais comuns
VD
Ventrículo primitivo
 VE
Átrio primitivo
SEIO VENOSO
SEIO VENOSO
*
BULBO AÓRTICO – extremidade cranial do tubo cardíaco, se continua com as raízes aórticas ventrais, as quais se formam simultâneamente com os tubos endocárdicos, quando estes se fundem , as raízes aórticas ventrais persistem como uma formação dupla
VD
Ventrículo primitivo (VE)
 
Átrio primitivo
Seio venoso
Bulbo aórtico – tronco cone
 Troncus arteriosus
*
FINAL DA QUARTA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO 
Até o final da 4ª semana o coração tem forma tubular
Tubo cardíaco único com câmaras comunicantes dispostas em série
VD
Ventrículo primitivo (VE)
Átrio primitivo
Seio venoso
*
2ª ETAPA DO DESENVOLVIMENTO CARDÍACO
TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO PRIMITIVO
SEPTAÇÃO DE SUAS CÂMARAS
VD
Ventrículo primitivo - VE
VE
Bulbo cardíaco
 VD
Sulco atriovent. D
Sulco bulbo-
ventricular E
Atrio primitivo 
*
O crescimento do tubo cardíaco é mais acentuado que a expansão da cavidade pericárdica, e estando as suas extremidades fixas pelo mesocárdio dorsal, o tubo cardíaco sobre um processo de dobradura
Quarta semana
TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO
*
TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO PRIMITIVO
O tubo cardíaco dobra com o aprofundamento dos sulcos:
Atrioventricular direito
Bulbo ventricular esquerdo
Demais sulcos regridem
*
A torção ocorre simultâneamente nos planos frontal e sagital
Bulbo cardíaco – ventrículo
 direito
Ventrículo primitivo- ventrículo esquerdo
*
TORÇÃO NO PLANO FRONTAL
BULBO CARDÍACO (ventrículo direito) , se colocando a direita
VENTRÍCULO PRIMITIVO (VE), se colocando a esquerda
VD
VD
VE
VE
*
TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO EM VISTA FRONTAL
O átrio primitivo e o seio venoso são levados a uma posição dorsal em relação as câmaras ventriculares
O canal atrioventricular comunica a câmara atrial única com a luz do ventrículo primitivo
O aprofundamento do sulco bulboventricular esquerdo forma o esporão coneventricular
*
TORÇÃO NO PLANO SAGITAL
Desloca o seio venoso e o átrio primitivo para uma posição dorsal, em relação ao bulbo cardíaco e ventrículo primitivo
*
A VIDA É UM BEM INDISPONÍVEL! 
FOI OUTORGADA POR DEUS, E DESDE SEU SURGIMENTO, COMO HERANÇA DE 
TEMPOS IMEMORIAIS, GEROU DIREITOS INALIENÁVEIS!!!
*
FLEXÃO TUBO CARDÍACO VISTA VENTRAL
O átrio primitivo expande-se rapidamente no sentido lateral, vindo a abraçar a porção mais ventral do coração ( porção superior do bulbo cardíaco e tronco-cone)
*
*
VISTA VENTRAL,MOSTRANDO A FLEXÃO DO TUBO CARDÍACO
Esquema em vista ventral, mostrando a flexão do tubo cardíaco e o desenvolvimento das várias regiões cardíacas.O átrio primitivo expande-se em sentido lateral. Os arcos aórticos são indicados em alg romanos
*
Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico
Torção do tubo cardíaco primitivo (plano frontal e sagital)
Septação do canal atrioventricular comum
Septação das câmaras cardíacas
Septação do tronco-cone
Desenvolvimento do coração
 Mesoderma cardiogênico
 Dois tubos endocárdicos
*
SEPTAÇÃO DO CANAL ATRIOVENTRICULAR
O canal atrioventricular comum sofre septação
O endocárdio forma 2 saliências: coxins endocárdicos dorsal e ventral
Os coxins se fundem formando o septo intermédio
*
SEPTO INTERMEDIO
A fusão dos coxins endocárdicos dorsal e ventral forma o septo intermédio
O septo intermedio divide o canal atrioventricular único em uma porção 
Direita – v. tricúspide
e esquerda (v. mitral)
*
FORMAÇÃO DAS VALVAS MITRAL E TRISCÚPIDE
Os tubérculos que se desenvolvem nos coxins endocárdicos atrioventriculares formarão os folhetos mediais, enquanto os 
Folhetos laterais derivam dos coxins laterais
O terceiro folheto da triscúpide deriva em parte do coxim atrioventricular ventral
*
Tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico
Torção do tubo cardíaco primitivo (plano sagital e frontal)
Septação do canal atrioventricular comum
Septação das câmaras cardíacas
Septação do tronco-cone
Desenvolvimento do coração
 Mesoderma cardiogênico
 Dois tubos endocárdicos
*
SEPTAÇÃO DOS ÁTRIOS
Átrio primitivo formará os átrios direito e esquerdo
 A câmara atrial comunica-se com as câmaras ventriculares através de um canal atrivoventricular comum
*
SEPTAÇÃO DO ÁTRIOS
Simultâneamente à torção, ocorre o processo de septação, que leva a formação de 4 cavidades , não mais dispostas em série, mas lado a lado
*
Parede interatrial durante a vida fetal 
Dois septos separam a cavidade atrial única produzindo os átrios direito e esquerdo
Septum primum e Septum secundum
*
SEPTAÇÃO DOS ÁTRIOS
Durante toda a vida fetal, os dois
septos não se isolam totalmente, há passagem de sangue entre os mesmos
Esta é uma condição fundamental para a circulação fetal
*
SEPTAÇÃO DA CAVIDADE ATRIAL ÚNICA
Aparece como uma saliência em forma de crescente na porçao dorsal e no teto da cavidade atrial única
Cresce em direção aos coxins atrioventriculares – septo intermedio
À direita do septum primum aparece uma segunda saliência também em forma de crescente, o septum secundum que cresce em direção cranial e caudal
*
SEPTUM SECUNDUM
À direita do septum primum aparece uma segunda saliência também em forma de crescente, o septum secundum que cresce em direção cranial e caudal
*
OSTIUM PRIMUM
COMUNICAÇÃO INTER-ATRIAL ENTRE O SEPTUM PRIMUM E O SEPTO INTERMEDIO
APÓS SEU SURGIMENTO,A PORÇÃO ALTA DO SEPTUM PRIMUM É REABSORVIDA FORMANDO-SE O OSTIUM SECUNDUM E OSTIUM PRIMUM SE FECHA
*
OSTIUM SECUNDUM
COMUNICAÇÃO INTER-ATRIAL CRANIAL, QUE SURGE APÓS REABSORÇÃO DA PORÇÃO ALTA DO SEPTUM PRIMUM
*
FORAME OVAL
À direita do septum primum,surge o septum secundum que delimita uma abertura maior e caudal ao ostium secundum,chamada forame oval
*
 PAREDE INTER-ATRIAL DURANTE A VIDA FETAL
Septum secundum é mais espesso
NÃO HÁ FUSÃO ENTRE O SEPTUM PRIMUM E O SEPTUM SECUNDUM
O sangue passa do átrio direito para o esquerdo através do forame oval e ostium secundum
*
ÁTRIO NA VIDA FETAL
A pressão no átrio direito é maior do que no átrio esquerdo
O sangue passa através do forame oval, empurra o septum primum e atinge o átrio esquerdo através do ostium secundum
 existe dupla parede entre os átrios, com uma comunicação inter-atrial funcional
*
O forame oval se fecha ao nascimento.
Fechamento anatômico ocorre no 3º mês
Este fechamento resulta da proliferação e da adesão do septum primum à margem esquerda do septum secundum;
Ou seja resulta da proliferação dos tecidos endoteliais e fibrosos
*
	SEPTAÇÃO DO VENTRÍCULO PRIMITIVO
Surge uma crista muscular mediana, o
Septo interventricular primitivo
Surge no soalho do ventrículo , que originará o parte muscular do septo IV
*
FORAME INTERVENTRICULAR
Até a 7ª semana há um forame interventricular(IV)
O forame IV situa-se entre a borda livre do septo IV e os coxins endocárdicos fundidos
O forame oval permite a comunicação entre os ventrículos direito e esquerdo ( CIV )
*
FECHAMENTO DO FORAME IV
Geralmente o forame IV se fecha no final da 7ª semana do desenvolvimento embrionário
Na criança e no adulto o CIV presente é anômalo
*
TRONCO-CONE
Dá-se o nome TRONCO-CONE, a região compreendida entre o bulbo cardíaco e o início dos grandes vasos da base (aorta e tronco pulmonar comum)
*
TRONCO-CONE
Cone - devido a via de via de saída dos ventrículos que tem a forma afunilada
Tronco – refere-se as porções iniciais da aorta e das artérias pulmonares
*
BULBO AÓRTICO 
Originam-se as cristas do tronco-cone e as cristas bulbares
Origem mesenquimatosa e de células das CRISTAS NEURAIS
*
Células da crista neural, migram pela faringe primitiva e arcos faríngeos para atingir as cristas truncais e bulbares.
Quando isto ocorre , as cristas bulbares e truncais sofrem uma espiralização de 180º .
A orientação espiralada das cristas bulbares e truncais, leva a formação de um septo aortico-pulmonar em espiral quando as cristas se fundem
CÉLULAS DA CRISTA NEURAL
*
A SEPTAÇÃO DO TRONCO CONE, SE DÁ DE MANEIRA A COMUNICAR O VENTRÍCULO ESQUERDO COM A AORTA; E O VENTRÍCULO DIREITO COM O TRONCO DAS ARTÉRIAS PULMONARES
*
SEPTAÇÃO DO TRONCO-CONE
Duas cristas do tronco-cone:anterior e posterior unem-se formando um septo helicoidal,dividindo o tronco-cone em dois canais aproximadamente iguais – aorta e tronco pulmonar
*
SEPTAÇÃO DO TRONCO-CONE
Duas cristas do tronco-cone:anterior e posterior unem-se formando um septo helicoidal,dividindo o tronco-cone em dois canais aproximadamente iguais – aorta e tronco pulmonar
*
SEPTAÇÃO DO TRONCO-CONE
*
SEPTAÇÃO DO TRONCO-CONE
A orientação espiralada das cristas, leva a formação de um septo aortico-pulmonar.
Por causa do trajeto espiralado do septo aortico pulmonar, o tronco pulmonar se enrola em torno da aorta ascendente
*
*
*
*
*
CARDIOPATIAS CONGÊNITAS CIANÓTICAS
Samanek M. et al, 1999
 Drenagem anômala total de veias 	 4,7%
 pulmonares 
 Truncus arteriosus		 6,0%
 Transp. do grandes vasos da base 27,2% 
 Tetralogia de Fallot 			 18,5% 
 Atresia pulmonar com septo íntegro 7,9%
 Atresia tricúspide 			 4,6% 
*
PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL - PCA
ACIANÓTICA
*
Ductus arteriosus 
embriologia
Grande canal normalmente encontrado em todos os mamíferos.
Desenvolve-se a partir da porção distal do 6o arco aórtico esquerdo
e conecta-se ao tronco pulmonar principal com a aorta descendente.
Varia em comprimento e no feto a termo tem diâmetro em torno de 
10mm, similar ao da Ao descendente.
*
*
TIPOS
 Shunt VD  Ao descendente (feto)
 Fechamento no coto pulmonar
 Atresia pulmonar: shunt E  D
			canal pequeno
*
*
*
*
*
Falhas no fechamento das comunicações fetais
Tetralogia de Fallot
Etienne-Louis Arthur Fallot (1850-1911)
Lúcida interpretação anatômica interligada à
Clínica
Clínico de categoria 
excelente em anatomia patológica
DOENÇA AZUL
CONTRIBUTION À L’ANATOMIE PATHOLOGIQUE DE LA MALADIE BLEUE (CYANOSE CARDIAQUE) na revista mensal Marseille-Médical - 1888
*
Anatomia na Tetralogia de Fallot
1. Defeito do septo ventricular 
2. Estenose infundibular
3. Dextroposição da aorta 
4. Hipertrofia ventricular direita 
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Anatomia na Tetralogia de Fallot
1. Defeito do septo ventricular 
2. Estenose infundibular
3. Dextroposição da aorta 
4. Hipertrofia ventricular direita 
*
Anatomia na Tetralogia de Fallot
Os Fatores determinantes na fisiopatologia da T4F ►
Primário: 
	Grau de estenose infundibular pulmonar
Secundários: 
Tamanho da CIV
Resistência vascular periférica
Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342
Flávia Watusi de Faria - Ao nascimento, dependendo do grau de obstrução da via de saíde da VD (OVSVD) , o fluxo de sangque do VD para os pulões é restrito. Enquanto há PCA, o fluxo é geralmente adequado. Contudo, o aumento dos níveis de oxgigênio no sangue tente a fechar o PCA, o que reduz o fluxo de sangue para o pulmão. Se o tecido do ducto arterioso for responsivo, a queda resultante da PO2 fará abrir o PCA. Isso explica os episódios intermitentes de hipoxemia dos neonatos. Quando o PCA fecha definitivamente, o que determinará o fluxo de sangue pulmonar será o grau de estenose infundibular: se severa, então haverá hipoxemia importante e cianose.
Se leve a moderada, então o fluxo pulmonar será adequado. Contudo, por causa da grande CIV, os ventriculos funcionarão com pressões iguais, levando a circulações paralelas (sem cianose) e, nessa situação, as mudanças na RVS ( se ela sobe) levará a um shunt D - E e .... cianose.
*
Anatomia na Tetralogia de Fallot
Os Fatores determinantes na fisiopatologia da T4F ►
Primário: 
	Grau de estenose infundibular pulmonar
Secundários: 
Tamanho da CIV
Resistência vascular periférica
Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342
Flávia Watusi de Faria - Ao nascimento, dependendo do grau de obstrução da via de saíde da VD (OVSVD) , o fluxo de sangque do VD para os pulões é restrito. Enquanto há PCA, o fluxo é geralmente adequado. Contudo, o aumento dos níveis de oxgigênio no sangue tente a fechar o PCA, o que reduz o fluxo de sangue para o pulmão. Se o tecido do ducto
arterioso for responsivo, a queda resultante da PO2 fará abrir o PCA. Isso explica os episódios intermitentes de hipoxemia dos neonatos. Quando o PCA fecha definitivamente, o que determinará o fluxo de sangue pulmonar será o grau de estenose infundibular: se severa, então haverá hipoxemia importante e cianose.
Se leve a moderada, então o fluxo pulmonar será adequado. Contudo, por causa da grande CIV, os ventriculos funcionarão com pressões iguais, levando a circulações paralelas (sem cianose) e, nessa situação, as mudanças na RVS ( se ela sobe) levará a um shunt D - E e .... cianose.
*
TEIA VIDA
Isto sabemos.
Todas as coisas estão ligadas
como o sangue que une uma família...
Tudo o que acontece com a Terra, 
acontece com os filhos e filhas da Terra.
O Homem não tece a teia da vida; 
ele é apenas um fio.
Tudo o que faz à teia,
ele faz a si mesmo.
(inspirado no Chefe Seattle)	
*
*
Transposição das grandes artérias
TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS
Forame oval
 bidirecional
FORAME
OVAL
CANAL ARTERIAL
SHUNT D-E
*
TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES VASOS DA BASE
*
TGVB
 TRANSPOSIÇÃO
 DOS GRANDES
 VASOS DA BASE
 TGVB
*
Transposição das grandes artérias
Canal arterial
(shunt E-D)
Forame oval
(shunt bidirecional)
*
TETRALOGIA DE FALLOT
*
Evolução
Prostaglandina E1;
Aquecer e controle glicemia;
Cirurgia  Rashkind por balão e inversão arterial (Jatene)
Cirurgia deve ser feito nas primeiras 2 semanas de vida para preservar massa muscular de VE!!!
*
*
*
O trato de via de saída ventricular direito sofre similar alinhamento com o ventrículo direito. Em contraste ao trato de VSVE, o trato de VSVD retém suas propriedades musculares na forma do infundíbulo subpulmonar ou cone.
A anatomia vista na T4F resulta de uma rotação incompleta e erro de divisão
durante a septação do cone truncal. Resultam em desalinhamento dos septos de via de saída e trabecular e conseqüente Straddling (cavalgamento) da aorta sobre um defeito do septo ventricular mal alinhado.
A obstrução subpulmonar é criada pela anormalmente septação anterior do cone tronco pelas cristas bulbo truncais.
embriologia
Tetralogia de Fallot
*
TETRALOGIA DE FALLOT
Estenose pulmonar (obstrução ao trato de saída de VD);
CIV perimembranoso (abaixo da valva aórtica);
Dextroposição da aorta (arco aórtico p/ direita);
Hipertrofia de VD.
*
*
Hipóxia crônica
Déficit de contratilidade
Distúrbio de condução
Lesão de válvula tricúspide
Hipóxia crônica
Aumento do trabalho de VE
Insuficiência ventricular direita
Insuficiência ventricular esquerda
Insuficiência Biventricular
ICC
*
*
*
*
SD TURNER
*
EXAME DO RN:
PULSOS FEMORAIS
NÃO PALPÁVEIS
PENSAR EM 
POSSÍVEL
COARCTAÇÃO DA 
AORTA
*
VENTRÍCULO ESQUERDO
HIPOPLÁSICO
*
HIPOPLASIA VENTRÍCULO
ESQUERDO
*
COMUNICALÇAO 
INTERVENTRICULAR
 CIV
*
CIA
COMUNICAÇÃO
INTER-ATRIAL
 CIA
*
ENDOCARDITE
FEBRE REUMÁTICA
ESTENOSE 
PULMONAR
*
ESTENOSE
AÓRTICA
*
 CONGÊNITA OU
ADQUIRIDA: FEBRE REUMÁTICA
 CALCIFICAÇÃO (70ANOS)
ACIANÓTICA
ESTENOSE AÓRTICA
*
A sobrevida de uma criança com
esta afecção depende dos defeitos
cardíacos associados
(CIA – CIV – e, ou – PCA)
Para permitir a mistura do sangue entre
as duas circulações
*
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Cianose neonatal (1 semana de vida);
Crises hipóxicas: súbito agravo da cianose, dispnéia paradoxística, letargia e perda da consciência (fechamento CIV, CA ou estenose pulmonar ).
Congestão periférica (CIA restrita)
Baqueteamento digital( grau de hipoxemia) 6º mês de vida;
Hipodesenvolvimento físico;
Cansaço, intolerância aos exercícios; (ICC)
*
Deus é amor!
Obrigada
*
Definição
Descrita por Wilhelm Ebstein em 1886.
Cardiopatia congênita rara, em que folhetos da valva tricúspide estão anomalamente inseridos dentro da cavidade do ventrículo direito (VD).
Esboço à lápis de Wilhelm Ebstein (1836-1912) 
publicado em comemoração ao seu 70º aniversário.
*
Epidemiologia
Corresponde a 0,5 a 1,0 % das cardiopatias congênitas.
1 : 210.000 nascidos vivos.
Mesma proporção entre os sexos.
Na maioria das vezes ocorre em RN à termo, com peso e comprimento adequados para a idade.
Sobrevida para os nascidos-vivos :
Menores de 1 ano - 67% .
Até os 10 anos - 59% .
*
*
AE
AD
*
Anatomia patológica
*
Associações
Persistência do forame oval ou defeito do septo atrial – 90%.
Wolff-Parkinson-White - 10 a 25%.
*
“O CÉU QUERENDO ENVIAR
JESUS À TERRA SOMBRIA
NÃO FORMOU AÇÕES DE GUERRA
PEDIU APOIO À MARIA”
ESPÍRITO AUTA DE SOUZA
PSICOGRAFIA CHICO XAVIER
*
Anatomia patológica
*
Anatomia patológica
*
*
*
*
ANORMALIDADES DO DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO
*
*
*
*
*
*
*
Hipóxia crônica
Déficit de contratilidade
Distúrbio de condução
Lesão de válvula tricúspide
Hipóxia crônica
Aumento do trabalho de VE
Insuficiência ventricular direita
Insuficiência ventricular esquerda
Insuficiência Biventricular
ICC
*
Objetivos da Correção Cirúrgica
Alívio da obstrução da via de saída de VD
Fechamento do defeito do septo ventricular
*
INTERIOR CORAÇÃO;
VALVAS, CÂMARAS, E VASOS
*
*
*
PDA
ACIANÓTICO
*
*
*
*
ESTENOSE PULMONAR
*
MALFORMAÇÕES CARDÍACAS
Dextrocardia
Ectopia cordis
Defeitos dos septos atriais (CIA)
Defeitos dos septo ventricular (CIV)
Tronco arterioso(TA) ou TA persistente
Transposicão das grandes artérias ou dos grandes vasos da base
Síndrome do coração esquerdo hipoplásico
*
*
Anatomia na Tetralogia de Fallot
Os Fatores determinantes na fisiopatologia da T4F ►
Primário: 
	Grau de estenose infundibular pulmonar
Secundários: 
Tamanho da CIV
Resistência vascular periférica
Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342
Flávia Watusi de Faria - Ao nascimento, dependendo do grau de obstrução da via de saíde da VD (OVSVD) , o fluxo de sangque do VD para os pulões é restrito. Enquanto há PCA, o fluxo é geralmente adequado. Contudo, o aumento dos níveis de oxgigênio no sangue tente a fechar o PCA, o que reduz o fluxo de sangue para o pulmão. Se o tecido do ducto arterioso for responsivo, a queda resultante da PO2 fará abrir o PCA. Isso explica os episódios intermitentes de hipoxemia dos neonatos. Quando o PCA fecha definitivamente, o que determinará o fluxo de sangue pulmonar será o grau de estenose infundibular: se severa, então haverá hipoxemia importante e cianose.
Se leve a moderada, então o fluxo pulmonar será adequado. Contudo, por causa da grande CIV, os ventriculos funcionarão com pressões iguais, levando a circulações paralelas (sem cianose) e, nessa situação, as mudanças na RVS ( se ela sobe) levará a um shunt D - E e .... cianose.
*
*
Anatomia na Tetralogia de Fallot
Hipoplasia do septo infundibular
Comunicação interventricular
Dextroposição da aorta
Estenose de via de saída de VD
Hipertrofia de VD
Flávia Watusi de Faria - Fig. 13.1
O septo infundibular, que normalmente segue um curso posterior, infeiroe e à direita, passa a uma posição superior, anterior e à esquerda, falhando em ocupar o espaço acima do septo ventricular
*
Cirurgia Paliativa
*
*
*
*
*
CIRCULAÇÃO FETAL E NEONATAL
*
Os pulmões não são funcionantes durante a vida pré-natal.Os vasos pulmonares estão em vasoconstricção.Os pulmões fetais extraem oxigênio do sangue em vez de fornecê-lo!
*
*
*
*
*
Anatomia na Tetralogia de Fallot
1. Defeito do septo ventricular 
2. Estenose infundibular
3. Dextroposição da aorta 
4. Hipertrofia ventricular direita 
*
O QUE É, O QUE É
GONZAGUINHA
*
EU FICO COM A PUREZA DA RESPOSTA
DAS CRIANÇAS
É A VIDA !!! É BONITA ! E É BONITA !!!
*
VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ !
CANTAR E CANTAR E CANTAR
A BELEZA DE SER UM ETERNO APRENDIZ !
EU SEI QUE A VIDA DEVIA SER BEM MELHOR E SERÁ
MAS ISSO NÃO IMPEDE QUE EU REPITA
É BONITA É BONITA E É BONITA!
*
E AVIDA ! E A VIDA O QUE É MEU IRMÃO ?
ELA É A BATIDA DE UM CORAÇÃO
ELA É UMA DOCE ILUSÃO
*
E A VIDA! ELA É AMAR A VIDA OU É SOFRIMENTO
ELA É ALEGRIA, OU LAMENTO
O QUE É, O QUE É MEU IRMÃO 
*
HÁ QUEM FALE QUE A VIDA DA GENTE É UM NADA NO MUNDO
É UMA BOA É UM TEMPO
QUE NEM DÁ UM SEGUNDO
*
HÁ QUEM FALE QUE É UM DIVINO MISTÉRIO PROFUNDO
*
É UM SOPRO DO CRIADOR
NUMA ATITUDE REPLETA DE AMOR
*
VOCÊ DIZ QUE UM PRAZER
ELE DIZ QUE A VIDA É VIVER
ELA DIZ QUE MELHOR É MORRER POIS AMADA NÃO É 
E O INFERNO É SOFRER
*
EU SÓ SEI QUE CONFIO NA MOÇA E NA MOÇA EU PONHO A FORÇA DA FÉ
*
SOMOS NÓS QUE FAZEMOS A VIDA
COMO DER,OU PUDER OU QUISER 
SEMPRE DESEJADA
POR MAIS QUE ESTEJA ERRADA
*
NINGUÉM QUER A MORTE
SÓ SAÚDE E SORTE 
E A PERGUNTA ROLA
E A CABEÇA AGITA
EU FICO COM A PUREZA DA RESPOSTA DAS CRIANÇAS
*
É A VIDA !!!
É BONITA 
E É BONITA !!!
*
VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ
CANTAR E CANTAR E CANTAR
A BELEZA DE SER UM ETERNO APRENDIZ
EU SEI QUE A VIDA DEVIA SER BEM MELHOR E SERÁ
MAS ISSO NÃO IMPEDE QUE EU REPITA
É BONITA É BONITA E É BONITA !!!!
*
Anatomia na Tetralogia de Fallot
1. Defeito do septo ventricular 
2. Estenose infundibular
3. Dextroposição da aorta 
4. Hipertrofia ventricular direita 
*
Deus é amor!
*
*
*
*
*
DEFEITO
CANAL 
ATRIOVENTRI
CULAR
SD DOWN
*
*
*
*
DELIMITAÇÕES TUBO CARDÍACO
INTERNAMENTE:
INTERNAMENTE POR SALIÊNCIAS DO ENDOCÁRDIO
*
*
*
Anjana – Chimpanzé
Furacão Hannah
Carolina do Sul
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
TORÇÃO DO TUBO CARDÍACO EM VISTA FRONTAL
O bulbo cardíaco coloca-se à direita e formará o ventrículo direito
O ventrículo primitivo coloca-se à esquerda e formará o ventrículo esquerdo
*
*
A CIÊNCIA INCHA, MAS A CARIDADE EDIFICA
PAULO DE TARSO
I CORÍNTIOS, 8:1
*
APÓSTOLO PAULO DE TARSO
“CRAVEMOS O OLHAR, NÃO NAS COISAS VISÍVEIS, MAS NAS INVISÍVEIS; POIS O VISÍVEL DURA POUCO TEMPO, AO PASSO QUE O INVISÍVEL É ETERNO”
2 CORÍNTIOS,4:18
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342
*
Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Brickner M et al. N Engl J Med 2000;342:334-342
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando